Fetiches de corno

Um conto erótico de Quiquim
Categoria: Heterossexual
Contém 490 palavras
Data: 05/03/2023 00:18:45

Como já relatei nos contos anteriores, minha esposa e casada liberada.

Desde quando decidi liberar ela, deixei que ela ficasse a vontade para escolher quem ela quer da sua bucetinha.

Ela tinha dado somente para mim em toda sua vida mas, agora, ela já deu para quatro homens depois de liberada.

Desses quatro homens, tem um que si tornou comedor fixo dela.

Ela sempre sai para dar pra ele no motel, no carro e sempre manda fotos ou vídeos para mim em casa.

Várias vezes ele vem aqui em casa e eu assisto ela dando para ele na nossa cama.

É gostoso demais ver minha esposa sendo devorada por ele.

Ele chupa a buceta dela de modo que ela goza horrores.

Logo após, ela pede para ele penetra lá e eles transam em várias posições na minha frente.

Quando ele já não está mais aguentando de tanto tesao comendo aquela linda mulher morena, cacheada, de marquinha de bronze, de bunda grande e de piercing na buceta, goza bastante dentro dela.

Ele sai de cima dela e vejo aquela porra escorrendo da bucetinha da minha esposa.

Fico com muito tesao vendo aquela cena e logo ela já me chama para penetra lá.

Agora é a minha vez de provar aquela buceta quente, meladinha de porra de outro macho.

Coloco meu pau dentro daquela buceta quente e melada e ela falando no meu ouvido, come minha bucetinha usada e meladinha de porra meu corninho.

Rapidinho eu gozo, e uma sensação que só quem é corno sabe de que estou falando.

Recentemente adquiri uma gaiola de castidade.

No dia que ela saiu com o comedor para o motel, eu coloquei a gaiola e ela levou a chave.

Recebi dois vídeos dela dando pra ele de quatro e de ladinho.

Meu pau estava explodindo dentro daquela gaiola.

Uma sensação de dor e de tensão ao mesmo tempo.

Estava saindo porra da gaiola e pingando no chão.

Fiquei com a gaiola por volta de cinco horas esperando a volta dela.

Enfim ela chegou, por volta de 00:00 horas, estava eu deitado na nossa cama, ela chegou retirou toda sua roupa e subiu encima de mim e derramou toda porra que estava dentro dela sobre a gaiola de castidade.

Dizendo assim: toma aqui seu presente meu corninho.

Ela destranco a gaiola e meu pau deu um pulo lá de dentro pulsando muito e todo melado de porra minha e do macho que ela trouxe.

Aproveitou que meu pau estava todo lambuzado e começou a bater uma punheta para mim.

Logo fui para cima dela e comi ela bem gostoso e ela contando tudo que vez no motel mas, quando uma esposa liberada diz no ouvido a palavrinha mágica, CORNO, MEU CORNINHO, goza dentro de mim e mistura as porra, não tem geito, gozo gostoso demais dentro dela.

Digo que a melhor coisa da vida é realizar nossos desejos eroticos.

Em breve continuarei contando nossas aventuras.

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Tens muita sorte. Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras.

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