Sexo incestuoso por acidente

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 1907 palavras
Data: 05/03/2023 03:24:44

Sexo incestuoso por acidente

Um conto de Marcela Araujo Alencar

O que aconteceu entre Anita e Marcelo, seu irmão, foi acidental. Mas depois do ocorrido não tem mais volta. Eles fizeram sexo por horas inteira e o mais terrível é que depois, já cientes do fato, se sentiram sexualmente atraídos. Vou contar desde o início como tudo transcorreu entre os irmãos;

Meu nome é Anita, tenho 18 anos e moro com meus pais em uma linda e acolhedora cidade do interior. Terminei o segundo grau com louvor e como prêmio meus velhos, permitiram que fosse passar o início do novo ano na capital, no apartamento de Marcelo, meu único irmão. QUANDO NASCI, ELE JÁ TINHA 11 ANOS ( HOJE TENHO 18 ANOS E ELE 29) por esse motivo ele passou ser o meu protetor. Bastava alguém se engraçar comigo e lá vinha ele dar uma lição no moleque.

Chorei e fiquei muito triste quando ele se formou e conseguiu um ótimo emprego numa empresa de engenharia com sede na capital.

Com a promessa de passar quase um mês ao lado do meu querido irmão, nem me importei em ficar longe de Luciano, o meu namorado. O bobinho até tinha o pensamento de se tornar meu noivo. Eu gostava dele e até o deixei comer a minha cereja, numa noite, dentro do seu carro. Meus pais pensam que ainda sou virgem, se eles soubessem que depois de Luciano, só por divertimento, os dois primo dele, também me comeram, acho que teriam um ataque do coração, pois juram por todos os santos, que sou uma garotinha bobinha e cheia de virtudes

Bobinha não sou e virtudes tenho, pois sou fogosa pra caralho e depois do sexo com os três rapazes, vivo pensando em sexo e me tocar é o que mais faço. Com malas prontas, embarquei num ônibus leito, pouco depois das 19:00, devendo chegar à capital depois das 13:00, num percurso de 18 horas. Num dos últimos banco, do meu lado um negro um pouco acima do peso e com alguns fios brancos. Simpático e falante passamos a conversar e ele me disse que era casado e que tinha duas filhas que o esperavam na rodoviária da capital, e eu lhe disse que meu irmão é quem estaria me esperando.

Devia passar da meia-noite e cansada adormeci, enrolada num cobertor. Acordei com algo me incomodando. Estava virada para o lado da janela, com a bunda virada pro lado do velhote e, o que senti foi a mão dele, por baixo do cobertor e por dentro da minha saia, espalmando minhas nádegas. Fiquei surpresa com a atitude do negro, pois não esperava isso do simpático homem.

O que fazer? Me virar e o mandar passar a mão nas bundas de suas filhas? Mas eu não fiz nada disso, continuei dormindo profundamente e até movi a cintura um pouco mais pra ele. Esperava que depois de me bolinar, ele fosse desistir. Mas não foi isso que o safado fez. Colocou alguns dedos por dentro de minha calcinha e o absurdo dos absurdos, dois dedos foram saudar minha bocetinha que, nessa altura estava totalmente umedecida com meus fluídos.

Lógico que ele descobriu que eu estava acordada pois com os seus dedos se movendo rápidos dentro de minha vagina, estava a ponto de explodir num orgasmo. Foi isso que aconteceu em menos de um par de minutos e eu tive de tapar minha boca com as mãos para não dar vexame e tranquei sua mão e dedos dentro de mim fechando as coxas .

Demorou um ano para o negro retirar os dedos de minha babada grutinha. Fiquei quietinha, me recuperando do violento orgasmo que o filho da puta me obrigou a ter. Percebi ele se erguer e pegar algo do bagageiro acima de nossas poltronas. Logo imaginei que seria um pano para me limpar e isso se confirmou quando voltou a se cobrir com o cobertor e introduzir novamente a mão entre minha coxas. Para facilitar separei o que deu as coxas e o negro puxou minha calcinha para baixo e senti quando novamente seus dedos entraram novamente em minha boceta.

Puta merda! Novamente ele vai me punhetar! Paciência, nesta altura não dava mais para o impedir de fazer de mim o que bem entendesse e a única coisa que fiz foi separar ainda mais as coxas e gemi baixinho quando senti três dedos penetrarem na minha faminta vagina. Percebi que colocou bem fundo dentro de minha grutinha alguma coisa, que não consegui identificar.

Suando frio de tanto medo, desci minha saía e sentada, olhei em volta procurando minha calcinha e a vi na mão dele, pedi que a devolvesse e ele rindo disse que a única calcinha que interessava eu já estava usando e colocou a pecinha rosa em seu bolso.

- Que merda é essa que colocou em mim, safado?

- Tenha calma, garota, que eu já lhe explico tudo direitinho. Só fale baixo, para não incomodar os outros passageiros. É o seguinte você tem no fundo de tua bocetinha, um equipamento muito interessante invenção minha. O microchip que o controla tem um time que o faz vibrar a cada 5minutos com intervalos de 3 minutos e tem mini baterias embutidas nele. O que quero dizer é que você vai alucinar de tanto prazer que esse equipamento vai lhe proporcionar. O mais genial, minha menina, é que durante seis dias ele permanecerá ativo. Outra coisa, ele entra fácil apesar de ser bem grosso e tem uma série de pequenos dentes tipo anzol que entram embutidos no conjunto, mas que se estende ao sair e se você o puxar os dentes de retorno vão se enterrar na parede de tua vagina.

- Tu está é doido, homem, vou agora mesmo ao banheiro e retirar essa porcaria de dento de mim.

- Tudo bem, se você conseguir, lhe dou os parabéns! Mas tenho a impressão de que não conseguiras.

Anita senta no vaso, abre o que pode as coxas e coloca dois dedos dentro da vagina até sentir que tocou no objeto. Com dedos em cunha tenta puxar aquela porcaria para fora de sua vagina, mas gritou de dor, quando sentiu a fisgada como espinhos se prenderem na carne e então retirou os dedos, se confirmou o que o miserável lhe disse.

Anita retornou para sua poltrona e com faíscas saindo dos olhos, indagou como fazer para retirar o vibrador de sua vagina, sem sentir dor.

- Linda, não sei como a informar a esse respeito, pois eu tratei apenas de introdução do equipamento. Terás de descobrir isso por conta própria, minha querida.

Ela se levanta pega seu cobertor e vai se sentar numa poltrona vazia, pois o ônibus não estava lotado. Foi quando sentiu o vibrador começar a vibrar. Sabia que seriam ciclos de cinco minutos em funcionamento e fechou bem as coxas e procurou pensar em coisas outras, mas não pode, com a porcaria vibrando dentro dela, foi inevitável e logo está a ardendo com o prazer que vinha de suas carnes. Durante os cinco minutos, não suportou e sucumbiu em três orgasmos, ou talvez fosse um só, não sabe bem.

Logo lhe veio a lembrança que deveriam chegar à capital, por volta das 13:00 e que seu irmão estaria a sua espera. O que fazer? Sabe que ele logo notaria que algo estava errado com ela! Como sair dessa enrascada? Como explicar ao Marcelo:

“Mano o negro safado colocou na minha vagina um vibrador e eu deixei, pois gostei”

Não, isso não poderia falar ao seu irmão, seria como lhe dizer que era uma tremenda safada e não a virgem que ele pensava ela fosse.

Então lhe veio a mente o único modo possível de se safar desta tremenda merda que por imprudência se viu envolvida.

*****

13:20 o carro leito estaciona na baia a ele reservada e o primeiro a descer é um dos motoristas que pelo rádio tinha solicitado assistência médica, pois uma de suas passageiras está muito doente e geme de dor, não sendo capaz de explicar o que está sentindo. A equipe da ambulância ao lado do coletivo, entrou no veiculo e retirou a doente à frente dos demais passageiros. Só então, Marcelo, percebeu que a passageira doente era sua irmãzinha. Com o coração disparando no seu peito, ele no seu carro, disparou atrás da ambulância.

Lá dentro, Anita tomou coragem e revelou para surpreendida médica, a razão de seu repentino mau estar. Com o ineditismo da ocorrência a jovem doutora a examinou e verificou que a retirada do objeto estranho da vagina da jovem, só com equipe no pronto socorro para onde estavam indo. Com efeito, depois de exames de imagem, foi introduzido na vagina de Anita, um equipamento que envolveu o “vibrador de dentes expansíveis” que assim pode ser retirado sem danos no envoltório vaginal da jovem. Anita implorou que o fato não fosse divulgado a terceiros e assim foi feito.

A Marcelo, foi dito que o mal de sua irmã era de origem íntima, coisa de mulher e ele que disso nada entendia, engoliu tudo numa boa.

*****

Duas semanas depois, Marcelo e Anita, foram a uma confraternização num evento patrocinado pela empresa onde ele trabalha. Lá, esquecidos do mundo, beberam tudo que tinham direito e tão embriagados ficaram que dois colegas tiveram de levar os irmãos de carro para o apartamento dele. Thiago e Medeiros, prestativos colocaram Marcelo na sua cama e Anita no sofá, pois na residência do amigo, só havia um quarto. A única diferencia disso, foi que no caso da jovem, eles, bonzinho que eram, tiveram a gentileza de a despirem. Com o belo corpo nu de Anita, a examinaram e vendo que não era virgem, vestiram seus pênis com camisinhas e um a um se revessaram fodendo a irmã gostosa e embriagada do colega de empresa.

03:19, Anita sentiu que um caralho estava dentro dela, sendo assim, o autor do fato só podia ser seu querido irmão Marcelo, pois só os dois viviam no mesmo tempo. Ela, talvez pela bebida, gostou de foder com o mano e depois dele e dela terem seus orgasmos, Anita voltou a dormir embalada pelo sono dos ébrios. Nua e necessitando descarregar a bexiga, se levantou e se aliviou. Retornando par voltar dormir. Só que o fez como sempre, se deitou ao lado do irmão e logo voltou a cair num pesado sono.

4:43, Marcelo se virou na cama e com isso esparrou no corpo nu de sua namorado Adelaide. Sentindo a suavidade da carne, ficou com tesão e num segundo, também nu, se deliciou fodendo sua bela e gostosa amante, como sempre fizeram. Só que desta vez o sexo foi muito melhor e ela correspondeu com igual empenho ao seu ardor. Só que por volta das 10:00, montada por cima de Adelaide, com o membro dentro de sua macia e deliciosa bunda, não era Adelaide e sim Anita sua irmã.

Retirar o pau da bunda dela, bobagem, já tinham feito tudo que o sexo pode usufruir e assim ele continuou dentro do ânus de sua irmã, até que alguns minutos depois, esporrou no delicioso cu de sua irmã. Depois deste dia, o sexo entre Anita e Marcelo rolou solto e foi assim que tempos depois, ela veio morar com ele, agora seu adorado irmão e amante. Abençoados por seus pais, que até gostaram dos irmãos se darem tão bem, só que eles não sabiam o “quão bem” chegava este bem querer.

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 191Seguidores: 249Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

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