3º episódio
Eu e Laércio fomos ficando cada vez mais sem vergonha. Tomamos banho juntos todas as noite e só de tirarmos a roupa ficávamos de pau duro.
Eu estava curtindo muito aquelas férias, eram aventuras o dia todo e a gente parecia que éramos amigos desde que nascemos.
Laércio sussurrava o que ele desejava e começamos a ensaboar e ele de repente curvou e pôs meu pinto um segundo na boca e levantou e falou: “experimenta.”
Eu imediatamente me curvei e pus na boca a cabeça do pau dele. Ele forçou minha cabeça e eu ajoelhei e fui chupando. Acho que meus dentes arranharam a cabeça de pele lisa do pau dele e ele me pediu para abrir mais a boca.
Foi uma experiência maravilhosa, era um pedaço de carne quente e com sabor muito diferente.
Laércio: “nossa, Juninho, você nasceu para fazer isso.” “Tá gostoso demais.”
Ele começou segurar minha cabeça e fazia devagar o movimento de vai e vem com o pau na minha boca.
Passaram-se alguns minutinhos, ele disse enrijeceu todo o corpo e só falou lentamente: “puta que pariu, meu deus.”
Simultaneamente, minha boca recebeu uma carga de porra quente e farta. Os jatos foram densos e uma parte eu engoli.
Ele sorriu satisfeito e terminamos o banho e jantamos e saímos para encontrar os amigos na pracinha. Foi zueira até tarde e depois voltamos pra casa, a noite estava bem fria.
Assim que passamos do portão, Laércio passou o dedo no meu rego por cima da calça e fez uma brincadeira e sorrindo fazendo sinal de psiu.
Fomos ao banheiro e depois fomos para o quarto e como entrei depois dele, ele falou: “passa o trinco.”
Ele foi tirando a roupa e comentou: “tá frio hoje, né?”
Ele já tinha se trocado e eu estava tirando a roupa e ele falou: “Cai aqui para minha cama.”
Eu nem pensei só consenti e fui deitando na cama dele e ficou de lado para eu deitar e me encostou a pica dura.
Ele passou o braço pelo meu pescoço e sussurrou nos meus ouvidos: “Nossa, Juninho, você chupou gostoso demais.”
Eu estava feliz de ouvi-lo falar com carinho que tinha gostado.
Laércio: “Tira meu short e faz mais, faz?”
Eu imediatamente abaixei o short dele e a pica pulou.
Ele apagou a luz e rindo um pouco abocanhei aquela cabeça quente úmida de xixi. Laércio gemia baixinho.
Ele pediu para tirar o short dele todo, falou para eu lamber as bolas.
Os pelos mais grossos do saco me deixaram confuso, mas continuei.
Laércio: “Ai, Juninho, tô com tesão demais.” “Para, para.”
Fui diminuindo aos poucos, mas não queria tirar o pau dele da boca.
Ele sussurrava e pedia para eu me aproximar e me puxou pelo braço até o travesseiro e foi abaixando o meu short e me pondo de bruços. Ele deitou em cima de mim, com o pau duro na minha bunda e foi logo apontando para o meu cuzinho. Estava muito seco e não entrava. Ele apoiou a palma da mão nas minhas costas e levantou e foi vestindo o pijama e eu perguntei: o que está fazendo? Onde você vai?
Ele fez o som de psiu e disse: “peraí.”
Saiu do quarto e foi em direção ao banheiro que usávamos e demorou um pouco mais.
Voltou rindo e disse que teve que entrar no quarto dos pais dele e pegou um creme que estava no banheiro da mãe.
Ele me virou de bruços na cama de novo e passou vários dedos de creme no meu rego e no meu cu. Ficou peladão de novo e apontou aquela cobra dura para meu cu e cutucou e depois forçou mais e entrou. Gemi com a entrada brusca, mesmo suavizada pelo creme.
Ele parou um pouco e perguntou se estava doendo, eu disse que sim.
Ele ficou só com a respiração afobada e foi forçando devagar a entrada, já fazendo um vai e vem. Comecei a sentir os pentelhos dele na minha bunda e o movimento estava mais suave. Ele gemia e sussurrava que estava gostoso demais. Ficou me comendo um tempão e às vezes ele gemia mais alto. De repente ele geme e resmunga qualquer coisa inaudível e solta um ai bem profundo.
E fala: “puta que pariu que esporrada gostosa.” “Gozei demais.” “E olha que segurei mais de três vezes.
Ele suava um pouco, entre as minhas costas e a barriga dele escorria um pouco de suor. Ele ficou deitado em cima de mim, com o pau duro ainda por um tempo. Ele disse com a respiração alterada: “ Ah,deixa eu descansar um pouquinho em cima de você.”
Fiquei quieto mexendo meu pau duro no coxão, quase gozando.
Passaram uns segundinhos sinto ele ronronando, como diz a minha mãe. Mexo um pouco e ele desperta e sai de cima de mim. O suor começou a secar e fazer frio. Vestimos os pijamas e dormimos na mesma cama.
Cedinho, ele me chama e fala: “Juninho, muda de cama, vai para sua cama.”
Estávamos com cheiro de suor e estava frio.
Dormimos mais um pouco.