Oi :)), depois de passar um tempo sumido, vim aqui relatar mais uma das minhas experiências reais. Meu nome é Paulo, tenho 25 anos, sou moreno, magro e tenho 1.70. A história que vou contar hoje ocorreu em 2016, quando eu tinha apenas 17 aninhos, portanto é a primeira na cronologia dos meus contos haha.
Vamos ao que interessa.
Em 2016 eu ainda não tinha tido qualquer contato com outro homem. Na época do ensino médio meus amigos me apresentaram ao badoo, um app de pegação que era como uma versão "pobre" do tinder, mas eu confesso que preferia ele pois parecia que as pessoas lá eram mais diretas e isso me interessava bastante hehe.
Estava sempre flertando com meninas, mas existia um lado meu que queria ter experiências com garotos. Eu já assistia pornô gay há anos e sempre sentia tesão nas cenas, tanto quanto no pornô hétero, foi aí que comecei a perceber que talvez eu fosse bissexual e aos poucos atualizei os filtros do meu app para incluir rapazes, especialmente os que moravam próximos de mim.
A melhor coisa dos garotos era o quanto eles eram rápidos, pois a conversa descambava para a putaria em questão de alguns minutos e logo estávamos trocando nudes e falando várias sacanagens super tesudas…
Numa dessas andanças virtuais encontrei o Gui, um menino branco, alto e cheinho, tinha corpo de homem feito, um rosto bonito, olhos verdes e era dois anos mais velho que eu. Começamos a conversar e solicitei o acesso às suas fotos privadas. Fiquei impressionado com o que eu vislumbrei… o meninão tinha a rola mais grossa que eu já vi até hoje. Não parecia ser grande, mas era corpulenta, gorda, veiuda e tinha uma cabeçona rosa lustrosa.
Fiquei com muito tesão no molecão, então combinei de encontrá-lo a noite em frente a uma igreja próxima da minha casa. Ele morava perto de mim mas não tanto, então tive que esperá-lo numa parada de ônibus escura que ficava em frente ao templo. Quando chegou, percebi que o menino estava bem tímido, até mais do que eu, apesar de toda a minha inexperiência.
Depois de alguns minutinhos conversando, percebi que a atitude teria que partir de mim, então falei: "Teu pau é grosso pra caralho… fiquei bem impressionado, posso tocar?". O meninão fez que sim com a cabeça meio sem jeito e eu comecei a massagear aquela pomba por cima da bermuda dele. Não demorou até ela dar sinal de vida e formar um volume duro e grosso na sua roupa. Nem eu acreditava no que estava fazendo, pela primeira vez na vida estava tendo a sanha de meter a mão na rola de outro macho e massageá-la.
O meninão estava ofegante e envergonhado, tanto que me pediu para irmos sentar na frente da casa ao lado da igreja, onde tinha mais sombra e teria menos chance de alguém ver a sacanagem que estávamos fazendo.
Sentamos na calçada, sozinhos, no meio da madrugada e o garoto pareceu ficar mais desinibido, tanto que começou a massagear minha pomba dura por cima da bermuda também. Depois de alguns segundos pensei "foda-se" e comecei a desabotoar a roupa do rapaz, fazendo seu pau saltar para fora e me dando a oportunidade de senti-lo na pele finalmente. De cara deu pra ver que o membro dele era menor que o meu em comprimento, mas devia ser umas 3 vezes mais grosso e veiudo, o que me deu um tesão do caralho, "Parece a porra dum latão de coca" falei, ao que ele retrucou "o teu é maior e mais gostoso", enquanto puxava minha pomba pra fora do short para iniciarmos uma deliciosa brotheragem na calçada da rua escura.
Estava curtindo bastante punhetar aquele monstro grosso que o meninão tinha, enquanto ele retribuía com mesmo vigor em mim e falávamos elogios e sacanagens um pro outro.
"Caralho lek, que pomba grossa da porra, olha essa veias imensas, minha mão nem fecha…"
"Ai cara, tesão da porra nessa tua pica preta, adoro moreninho.."
"Ela é muito cabeçuda, puta merda"
"Rola dura do caralho, aiii… fica em pé pra mim?"
Obedeci e fiquei de pé na calçada com minha jeba dura apontando para o rosto do menino, que abocanhou o pau sem pensar duas vezes e iniciou uma mamada deliciosa sem se importar que alguém pudesse aparecer, enquanto o "latão de coca" que ele tinha no meio das pernas balançava solto na noite de acordo com os movimentos que ele fazia pra chupar meu membro duro.
Segurei a cabeça do molecão e comecei a bombar em sua boquinha sem tirar os olhos da sua jeba anormalmente grossa. "Tua boca vai ser minha bocetinha, ta bom?" falei antes de começar uma meteção frenética que até o assustou um pouco, mas ele não se fez de rogado e segurou minha cintura nua apenas para ter um pouco mais de controle. A essa altura eu já não estava mais nem aí e tinha começado a gemer um pouco alto enquanto curtia a mamada daquele meninão tímido.
Ficamos naquele frenesi por alguns segundos enquanto eu encarava aquela trolha imensa imaginando qual seria o sabor dela, quando o Gui exclamou baixinho e rápido "Levanta a bermuda!". Simplesmente na hora da empolgação não percebemos que tinha um homem andando na rua próximo de nós. Ele provavelmente tinha visto uma boa dose de sacanagem dos dois moleques novinhos e desavisados que estavam fazendo sexo em plena via pública sem se preocupar.
Nos vestimos rápido e ficamos com muita vergonha, enquanto o homem passava por nós olhando de relance, meio que fingindo não ter visto nada, mas provavelmente tinha curtido haha. Assim que ele sumiu da nossa vista respiramos aliviados. Meu coração estava super acelerado, afinal de contas eu era inexperiente e o Gui parecia um tomate de tão vermelho haha. Disse que tinha sido demais pra ele e que achava melhor voltar pra casa porque estava se sentindo um pouco mal. Concordei e nos despedimos. Por algum motivo não tivemos mais nenhum encontro depois desse. Eu curti com muitos meninos nessa época, até finalmente engatar um relacionamento com uma namorada, mas até hoje penso no Gui e na sua pirocona grossa que eu não pude saborear, mas quem sabe um dia não nos reencontramos?
