Adriana conseguiu confiar em mim e essa confiança nos levou ao motel pela primeira vez para gozarmos mesmo sem penetração.
Aquela noite no motel deu a ela, não só prazer físico, mas uma paisagem de vida diferente, onde ela pode se desvincular de sua realidade como pessoa da rua e se vestir de mulher.
Criamos um laço afetivo sem compromisso.
A semana toda ela estava lá em quase todos os dias que eu passei, e como de costume eu levava algo para ela comer ou beber. Nada era diferente em nosso comportamento e se ela quisesse falar comigo eu já conhecia o método dela.
Na semana seguinte o clima estava mais ameno e confortável, convidativo para algo mais entre um casal.
Era quarta-feira e por volta das 18:30 horas eu estava passando pelo local e a vi. Reduzi velocidade por causa do semáforo que logo fechou e ela caminho no meu sentido.
Normalmente eu contornava o quarteirão para encontrar com ela em uma rua escondida e assim eu fiz.
Logo que cheguei ao ponto normal de encontro abri a porta do carro e ela entrou.
Calmamente me disse oi e me perguntou se eu estaria a fim de sair no dia seguinte.
Respondi que sim e combinamos horário e local. Adriana estava conseguindo ver opção em tudo o que ela vivia.
No dia seguinte nos encontramos e fomos direto para o motel pois era onde podíamos ser livres no comportamento e dos julgamentos alheios.
Chegamos ao motel, entramos no quarto e começamos por um abraço e beijo longo de corpo colado que aos poucos eu a virei de costas para mim para sentir a sua bunda em meu pau, tocar os seus seios sobre a roupa e passar a mão em suas coxas.
Alguns minutos naquela situação e logo comecei a tirar a sua roupa expondo seu corpo protegido por um conjunto de lingerie azul escuro.
Adriana estava serena e assim como eu a despi, ela começou a me despir me olhando por inteiro, me deixando apenas de cueca.
Com trajes íntimos voltamos a nos beijar e nossas mãos acariciavam nossos corpos devagar, provocando o tesão.
A noite era nossa novamente e sem demora nos despimos totalmente.
Olhei para Adriana e vi seu corpo arrepiado, seus mamilos eretos e sua buceta com poucos pelos além da parte superior.
Meu pau estava duro e ela o olhava e passava a língua nos lábios sinalizando desejo.
Aquela poderia ser a noite em que Adriana se deixaria ser penetrada e nossos membros se envolveriam de uma vez só.
Olhei para ela e acariciei a sua buceta que já estava molhada e ela levou a sua mão até o meu pau e começou a me masturbar devagar, como se fosse a primeira vez que ela pegava um pau na mão.
Ela olhava para o meu pau e o apertava com as mãos. Seu rosto exibia sorriso de felicidade e prazer, tanto pelo meu toque em sua buceta quanto pelo seu toque em meu pau.
Alguns minutos naquela sintonia, quebrando o gelo, resolvemos tomar banho e dessa vez juntos. Entramos, ligamos a ducha e deixamos a água bater em nossos corpos colados e com o beijo tomando conta.
Adriana e eu estávamos muito excitados e com voz serena eu sussurrei em seu ouvido para ela abrir um pouco as pernas.
Ela afastou um pouco as coxas e eu encaixei o meu pau entre elas e nessa posição eu poderia mover o meu pau buscando tocar a sua buceta.
A sensação era incrível.
Eu beijava a sua boca e descia pelo seu pescoço arrancando gemidos e seguia para os seus seios. Provocar seu tesão era fácil e ela se entregava às carícias.
Adriana apertava as coxas comprimindo o meu pau que roçava a sua buceta.
Ela gostava da sensação e gemia alto. Sem demora ela se virou de costas para mim encaixando o meu pau entre as suas coxas, tocando a sua buceta por inteiro e a sua bunda colava ao meu copo, tocando o meu púbis. Era gostoso sentir o corpo quente dela colado ao meu e poder tocar em seus seios, acariciando e apertando os seus mamilos. Ela com as mãos para trás apertava a minha cintura.
Depois de alguns minutos continuamos o nosso banho até terminarmos, nos enrolarmos na toalha e irmos para a cama. Nossos cheiros se misturavam.
Sentamos na cama e como um casal, começamos a tirar a toalha que nos cobria, a nos beijar com energia e prazer. Adriana estava mais solta e começava a me tocar como mulher, buscava o meu pau com a sua mão e acariciava enquanto nos beijávamos. Minha mão tocava os seus seios e desciam pelo seu corpo até as suas coxas antes de passar sobre a sua buceta encharcada e desejando ser penetrada.
Nossos beijos mostravam nossa respiração sufocada pelo tesão e nossos gemidos de prazer iam nos libertando lentamente.
Adriana e eu estávamos com vontade de fazer sexo e todo o nosso jeito naquela noite era para nos guiar para ele.
Deitei Adriana de costas para a cama e de lado para ela continuei a beijar sua boca e acariciar o seu corpo enquanto ela me acariciava, agora com mais força.
Minhas carícias em sua buceta provocavam nela espasmos, seu corpo contorcia e seus gemidos eram mais altos enquanto a sua mão apertava bastante o meu pau e masturbava na cabeça.
Eu percebia que seu tesão aumentava a medida em que seu corpo se movia mais forte, ela fechava as coxas e elevava a pélvis. Não demorou para Adriana gemer que ia gozar e soltar um grito enquanto o seu gozo escorria pelos meus dedos. Um gozo espesso e de cor branca. Sua mão apertou muito forte o meu pau enquanto ela gozava.
Seu olhar era feliz e ela me beijou calmamente.
Depois de se recuperar um pouco do gozo Adriana voltou a me masturbar devagar, acariciando a cabeça e espalhando o melzinho que saia.
Era muito gostosa aquela sensação e eu sabia que ela não ia me fazer gozar daquele jeito.
Aos poucos ela diminui o ritmo e continuando a me beijar, deixou o seu corpo contrário ao meu, foi descendo a sua boca pelo meu peito, barriga e para minha surpresa, sua boca começou a beijar o meu pau e a sua língua explorava de cima até embaixo e vice versa.
Eu olhava para ela naquela posição e minha mão acariciava a sua bunda, descendo até a buceta e as vezes tocando o seu cuzinho, que ela fechava rapidamente.
Adriana desceu da cama e ficando de frente para mim continuou com a sua boca e língua me explorando devagar, sem colocar o meu pau em sua boca, apenas tocando com os lábios.
Eu olhava para ela e ela olhava para mim como se quisesse ser vista naquela posição porque sabia que provocaria mais tesão em mim.
Eu gemia baixo e dizia que era delicioso. Adriana apenas sorria e repetia que desejava fazer aquilo comigo e que iria me dar prazer sempre. Parecia gratidão, mas não era. Era entrega da mulher.
A vontade em nós só crescia e Adriana sentou-se sobre o meu pau e movia seu quadril para frente e para trás enquanto curvava o seu corpo para me beijar.
Ela estava novamente molhada, disse que queria se penetrada, mas que ela ia por cima para controlar por causa da grossura de meu pau e da pequena abertura de sua buceta.
Adriana levantou o seu corpo começou a descer a sua buceta em direção ao meu pau para ser penetrada. Naquele instante eu pedi para ela esperar que eu ia pegar a camisinha.
Ela não alterou os eu semblante e saiu de cima de mim e disse que ela colocaria a camisinha em mim e assim fez.
Já protegidos e ficando a vontade, Adriana me beijou na boca e voltou a se ajoelhar sobre mim e a sentar em meu pau para encaixar e penetrar a sua buceta.
A excitação dela era muito forte e devagar ela segurava o meu pau com uma mão enquanto encaixava a sua buceta em meu pau e descia o corpo. Lentamente ela deixava o corpo abaixando sobre o meu pau, parando algumas vezes e gemendo um pouco parecendo sentir dor. Eu sabia que aquela mulher ali comigo queria amar e ser amada, dar e receber prazer.
Minhas mãos apertavam os seus seios, as suas coxas e bunda se conectando com aquele momento dela. Parecia uma virgem, mas era uma mulher feita, com beleza e atraente.
Adriana foi, a seu tempo, descendo seu corpo sobre o meu e gemendo a cada estágio da penetração até o momento em que ela gemeu bem alto e senti a sua bunda tocar a minha coxa e meu pau inteiro dentro de sua buceta.
Ela me beijou longamente e deixou o seu corpo parado, apenas conectado ao meu. Me senti o primeiro homem dela.
Ali começava a nossa vida sexual que abrigava o respeito, às pessoas e ao limite delas. Limites que seriam buscados a cada vez que estivéssemos juntos.
Bem encaixada em meu pau, Adriana mexia o quadril para a frente e para trás, subia e descia o seu corpo controlando os movimentos para não sentir dor. Ela apertava o meu peito, acariciava o seu clitóris alternando com a minha mão. Eu acariciava o seu rosto, os seus seios apertando os mamilos, passava as mãos em sua bunda e acariciava o seu clitóris.
Estava muito gostoso aquele ritmo, podendo olhar um para o outro e saber que nossa energia ia crescendo e o tempo nos daria oportunidades.
Adriana mexia devagar e lentamente aumentava o ritmo mostrando conforto naquela posição.
O tesão aumentava a cada mexida e logo ela avisou que estava gozando novamente, escorrendo para fora todo o seu suco denso. Seu segundo gozo da noite e agora em meu pau que estava todo dentro de sua buceta.
Adriana esperou alguns segundos, continuou a mexer me dizendo que era a minha vez de gozar. Ela falava “vou te fazer gozar gostoso”, “goza em mim”, “geme e goza dentro da minha buceta”. A sensação quente da sua buceta, o gozo que escorria e suas palavras me excitando começaram a fazer o meu pau pulsar e ficar mais duro.
Ela percebeu esse momento e forçou a sua buceta contra o meu pau me fazendo explodir em um gozo forte e demorado.
Sentindo o meu gozo ela se abaixou e me beijou devagar, ficando deitada sobre o meu corpo por alguns minutos até ela tirar a camisinha e ver o tanto de esperma que ali tinha.
Tomamos banho e descansados daquele gozo, recomeçamos nossa transa.
Deitada de costas para a cama, Adriana abriu as pernas e eu me encaixei entre as suas coxas e fui penetrando a sua buceta bem devagar, provocando tesão sem provocar dor. Ela gemia a cada investida de meu pau até que ele estava todo dentro dela. Com as suas pernas travadas em minhas costas Adriana deixou o quadril bem levantado e assim eu a beijava, chupava os seus seios e movimentava minha cintura para frente a para trás, enfiando o meu pau bem fundo em sua buceta e até sentir tocando de leve o seu útero.
Naquela posição chegamos a mais um gozo.
Já era tarde e tomamos banho e fomos embora.
Uma primeira noite de sexo com penetração que fez de nós parceiros.