Oii, esse é o meu primeiro conto. Espero que gostem!
Vou me identificar como Ellie, tenho 22 anos, moro com meu pai e minha irmã. Sou baixinha, mas tenho um corpo volumoso: peitos grandes, bunda enorme e até sou gordinha, mas tenho uma cintura bem definida. Essa história aconteceu 4 anos atrás, quando eu passei no vestibular de veterinária, meu pai pagava a faculdade e me dava uma mesada, já que eu sou a mais nova dos irmãos e a única que não trabalha. Mas a mesada era pouca e só servia para transporte e alimentação, então comecei a pegar pequenos trabalhos para ganhar um dinheiro extra.
O primeiro a me ajudar com isso foi meu irmão mais velho, ele é nosso vizinho e trabalha em home office. Eu ia para a casa dele toda semana para dar banho em seu cachorro, Luke, era um dinheiro muito fácil. Um dia, logo após passear e dar banho no Luke, ainda bem molhada, fui até o quarto avisar que tinha terminado e estava indo pra casa.
Quando ele veio me pagar, percebi que ele ficou de olho nos meus peitos, eu não tinha percebido que a camisa tinha ficado transparente. Achei que ele fosse brigar comigo, mas começou a perguntar coisas sobre os trabalhos que eu estava conseguindo e sobre as festas da faculdade, sem tirar os olhos do meu corpo.
— Tenho uma proposta para você. Eu te dou 50 reais se tirar suas roupas na minha frente, o que acha? Dinheiro fácil.
— Ficar nua?!
— Sim. Eu não vou contar para ninguém.
— Isso não é errado?
— Talvez. Mas você é uma safada, não é? Não vai se importar.
— Oi? Quem está pagando para me ver nua?
— Você não usa calcinha e nem sutiã, é como se quisesse ser vista. Aliás, sua bucetinha é linda, rosinha e sem nenhum pelo.
Ele piscou para mim e balançou o dinheiro na minha frente, assim que peguei a nota, ele pagou o resto que me devia, mas não guardou a carteira. Com muita vergonha, tirei a blusa e depois o short, não costumava usar sutiã e calcinha em casa e consequentemente não vesti nada a mais para ir até a casa do meu irmão. Ele admirou meu corpo, enquanto eu colocava as roupas no chão e o dinheiro na capinha do celular.
— Você é tarado, Gabriel. Quando viu minha buceta?
— Ontem, quando você veio jogar na sala. Estava de vestido e com as pernas bem abertas, não consegui parar de pensar nisso.
Ele sorriu e tirou duas notas de 100 reais da carteira, balançou na minha frente de novo. Peguei, sem perguntar o que ele queria, enquanto eu guardava o dinheiro, ele guardava a carteira e se sentava na cama. Fui até ele com o rosto queimando, devia estar bem vermelha e fiquei parada em sua frente. Ele me puxou entre suas pernas e começou a mamar meus peitos, em uma reação de surpresa, gemi.
— Hoje, você vai ser minha.
Ao dizer isso, ele passou os dedos na minha buceta, massageando suavemente enquanto mamava meus peitos com a mesma calma. Estava prestes a sair correndo dali, mas ele tinha pago e eu estava começando a ficar excitada com tudo aquilo. Coisas proibidas sempre chamaram minha atenção.
— Gab… eu sou virgem.
— É mesmo? E seu namorado?
— Era… namorada.
— Ela não usava brinquedos em você?
— Não.
— Eu só vou enfiar meu pau em você, se você pedir. Tudo bem?
Me senti confiante, eu não pediria por isso, sempre transei com garotas e nunca tive um pau, imaginei que não sentiria falta do que nunca tive. Ele continuou me masturbando e chupando, comecei a rebolar levemente, sentindo prazer. Então ele me deitou na cama e começou a tirar as roupas, se inclinou por cima de mim e começou a passar a cabecinha do pau pela minha buceta toda, principalmente a entradinha dela.
— É tão gostosa quanto achei que fosse.
— É, isso é bom.
Vi ele dar um sorriso que achei muito sacana, ele tinha certeza que eu iria pedir mais e aquilo me excitou. Começando a simular o sexo, esfregando o pau em mim, ele se inclinou e começou a brincar com os meus mamilos, apertava e puxava. Fiquei sem fôlego, mas aguentei calada, apenas ofegando as vezes.
— Você é durona, não é? Vira. Fica de quatro pra mim.
Obedeci imediatamente, já alucinada pelo desejo de foder, começando a perder a confiança de que aguentaria as próximas provocações. Ele começou admirando e quando eu menos esperava, recebi um tapa forte na bunda e gemi com o susto.
— Pede, putinha, pede pelo pau do seu irmão.
Aquilo me fez ficar molhada, parecia tão errado que estava me enlouquecendo, ainda em silêncio, me inclinei mais e esperei pelo próximo tapa. Mas ele me puxou pelos cabelos e fez com que eu me esfregasse em seu pau, só depois o outro tapa veio. Eu gemi alto, já movida pelo prazer.
— Você é mesmo uma cachorra, não é? Está louca pra dar essa bucetinha para o seu irmão, ta até molhada. Pede! Implora pra ser fodida.
— Me fode… por favor!
Não resisti e empinei um pouco mais, pronta pra sentir ele, mesmo sem saber o que esperar disso. Ele se aproveitou e enfiou o pau aos poucos em mim, foi doloroso, mas não pedi para parar. Já tinha ouvido as histórias do quanto podia ser ruim no começo, mas que melhorava.
— Quer que eu fique dentro e espere você acostumar com meu pau?
— Não… me fode.
— Aaah, que vadia.
Ele puxou meus cabelos e fez movimentos de vai e vem, sem se preocupar mais com o quanto estava doendo pra mim. Fodia cada vez mais rápido e mais forte, eu gemia de dor, mas aos poucos foi diminuindo a dor e ele largou meus cabelos para começar a me masturbar, meio desajeitado pela posição. Tirei a mão dele da minha buceta e comecei a me masturbar sozinha, enquanto era fodida pelo meu irmão. Gozamos juntos poucos minutos depois, talvez pela adrenalina de ser tão errado.
— Nunca imaginei que a melhor puta que eu já paguei seria minha própria irmã… Vamos fazer um novo acordo. Vou te pagar mensalmente pra ser minha putinha. Você quer?
— Quero!
— Ótimo… Pode continuar vindo toda semana. Você da banho no cachorro e depois vem ser minha cachorra, assim ninguém desconfia.
— Combinado.
— Tá doendo?
Ele passou a mão na minha buceta e eu me encolhi, estava dolorida. Ele levantou e pegou um creme, passou em toda minha bucetinha, fazendo uma massagem. Apertei os peitos, ficando excitada de novo.
— Eu foderia você de novo agora mesmo…
— Fode!
— Não.
— Por que não?
— Porque eu tenho que sair agora, já me atrasei por sua causa.
— Mas eu quero mais.
— Venha amanhã quando o pai sair de casa, eu vou esperar você.
Ele deu um tapa na minha coxa e eu sorri, ia conseguir mais daquela sensação e ainda seria paga para isso. Levantei, beijei meu irmão nos lábios antes de pegar as roupas e sair. Antes de vestir o short, provei a porra que saia da minha buceta e decidi que queria receber o mesmo gostinho na minha boca no dia seguinte, direto da fonte.