Parte 1: Provocando a Malita.
Meu nome é Martino, tenho 37 anos e minha mulher é a Malita e tem 29 anos. O que vou contar ocorreu há poucos meses, e, acreditem ou não, foi passo a passo, a pura verdade.
Eu fui criado na rua, estudei em escola pública, e por isso, aprendi um monte de safadeza com os amigos mais velhos, que contavam suas proezas com as mulheres da vida e depois as mais safadas da faculdade. Fui mesmo um solteiro bem bagunceiro, não tinha namoradas que resistiam muito tempo e preferia sair ocasionalmente com as mais atiradas e sem-vergonha. Quando conheci a Malita eu já era bem experiente e safado, e gostei dela justamente porque mesmo sendo nova, não era uma moça cheia de frescurinhas. Na primeira vez que saímos, depois da balada, nós fomos para o meu apartamento de solteiro, e descobri que ela gostava muito de sexo. Isso nos uniu, eu gostei muito dela, e acabamos namorando e nos casando logo.
Malita não é a mulher mais bonita do mundo, mas também não é feia, tem uma bela bunda que sempre atrai a atenção dos curiosos na rua e tem peitinhos pequenos bem firmes, no formato e tamanho adequado para encher a mão da gente ou a boca. Eu a acho uma mulher atraente, um rosto comum, mas harmonioso, e acima de tudo, muito gostosa e sensual.
Nós sempre fomos curiosos e sem muita timidez, e procuramos inovar nas nossas relações sexuais. Mas nunca tivemos muita facilidade, não tínhamos nenhum acessório em casa para utilizarmos em nossas brincadeiras. Até que uma vez, eu fui ao mercado popular, na região do porto, e vi umas linguiças calabresas defumadas, que me inspiraram na hora. Achei que pelo tamanho e pela grossura, pareciam libidinosas, e seriam úteis e talvez a Malita iria aceitar. De noite, na hora da transa eu peguei e mostrei a linguiça a ela que perguntou o que eu pretendia com aquilo. Eu disse que era um “amigão” que eu levei para nosso quarto, queria que ela experimentasse como se fosse outro pinto, numa forma de sair da rotina. Ela ficou excitada ao ver a calabresa, segurou, avaliou a grossura, e não rejeitou a ideia. Comecei a passar na xoxota da minha esposa, ameaçando enfiar nela. Vi que a Malita ficou cheia de tesão e perguntou se eu a deixava experimentar o “amigão”. Eu disse que dependia de ela querer, e fui enfiando aos poucos e ela gemendo muito excitada:
— Ah, que grande esse "amigão" amor, será que eu aguento?
Eu enfiava e tirava deixando-a muito tarada. Gozou rápido com aquela provocação.
Malita disse que adorou o meu “amigão”, e que seria “nosso amigão”. Foi gostoso e excitante ver minha esposa gozando com a linguiça enfiada na xoxota. Não teve como evitar eu imaginar que ela estava gozando com outro. Fiquei muito excitado com aquela ideia e disse:
— Nossa, você gozou muito, com ele. Fiquei louco de ver.
Ela sorriu meio sem graça. Isso marcou o início das nossas brincadeiras com fantasias e realmente fez com que nós dois perdêssemos a timidez e assumíssemos que aquilo nos excitava demais.
Um tempo depois, consegui comprar nos sebos do centro da cidade, revistas antigas com relatos eróticos. Gostávamos de ler para depois, transar excitados com as histórias. Naquele tempo não tínhamos acesso à Internet. Aquelas leituras nos davam muito tesão e a nossa relação incrementada pelas histórias, ficava ainda melhor. Com isso, começamos a compartilhar algumas fantasias. Comigo a Malita tinha confiança de assumir certas vontades oriundas das fantasias. Ela adorava pedir para eu chamar "nosso amigão" para meter nela. Eu ficava excitadíssimo só de ver que ela estava cada vez mais solta. Passado mais um tempo, no meu trabalho tinha Internet e pesquisando, descobri num site pornô uma sessão de relatos eróticos. Foi quando comecei a imprimir os relatos e levava para casa para lermos à noite. Depois que a gente lia comentávamos se fôssemos nós nas histórias, a excitação era enorme.
Eu pegava uma linguiça calabresa defumada que era até um pouco maior do que o meu pau, e enfiava nela. Eu dizia que era o “nosso amigão” que estava comendo a Malita. No começo, na hora ela ficava excitadíssima, mas depois reagiu, dizendo:
— Você fala isso agora, mas se eu gostar você vai achar ruim, vai dizer que eu não tenho vergonha na cara.
Eu contestei, explicando que eu não podia achar ruim, pois estava sendo cúmplice daquela brincadeira. Ela aceitou melhor.
Assim as coisas foram andando meio que naturalmente, passo a passo. Até que um dia em que eu estava com ela num motel e passava um filme na TV onde dois homens transavam com uma mulher. Malita parecia bem excitada com aquelas cenas, e a certa altura numa cena do filme a mulher se sentou no pau de um e depois o outro foi por trás e introduziu também seu pau na boceta da mulher. Eles metiam os dois ao mesmo tempo dentro da boceta dela. Malita ficou vendo aquela cena e toda arrepiada me perguntou:
— Será que isso é verdade? Será que uma mulher aguenta dois paus juntos na boceta?
Eu respondi:
— Não sei dizer, mas pelo que estou vendo acho que aguenta sim. Se sai um bebê por ali, acho que aguenta com facilidade.
Isso aconteceu à tarde, e já mexeu com a minha imaginação. À noite, eu continuava excitado, quando fomos nos deitar. E antes fui até à cozinha e peguei uma linguiça calabresa e levei para o quarto. Ela viu e disse:
— Lá vem você com o nosso “amigão’. Já estou acostumando. Depois se não tiver vou sentir falta.
Eu ri e respondi:
— Bem, se você disser que não quer, eu vou e guardo de volta.
Malita me abraçou, me beijou com vontade, e disse:
— Quero ver é não querer, é gostoso isso seu bobo. Você fica muito mais animado quando estamos com o “nosso amigão” e eu também adoro. Fico tarada.
Eu respondi:
— Eu também fico porque você fica.
Na cama começamos a transar e eu disse pra ela se colocar de quatro, como eu gosto de meter com ela. Malita já se colocou de joelhos sobre a cama arrebitando a bunda, e comecei a passar o pau na xoxota, provocando a vontade dela antes de meter. Minha esposa gemia e eu perguntei:
— O que você quer?
— Quero você enfiando em mim, bem gostoso!
Comecei a meter, com calma, e depois que percebi que ela estava já ofegante de tesão, peguei a linguiça e comecei a bater com ela na xoxotinha que já tinha meu pau lá dentro. Ela olhava na minha cara de safado pelo espelho e perguntava:
— Você gosta de fazer isso?
Eu concordei:
— Claro que gosto, me dá muito tesão,
Eu via que ela gostava, rebolava, excitada, então disse:
— Hoje você vai gostar mais ainda.
Ela suspirava toda meladinha, me olhou com expressão muito tarada e perguntou:
— Por quê?
Eu ri novamente também excitado, e sem falar nada retirei meu pau da xaninha dela e depois coloquei na entrada de novo por cima da linguiça e comecei forçar. Meu pau e a linguiça juntos.
Malita meio receosa exclamou:
— Hei, pode parar, eu não aguento isso não! Só o “nosso amigão” já é maior do que o seu.
Eu já muito ofegante e tarado pedi:
— Pelo menos tenta, eu acho que você consegue.
Malita gemeu um pouco e empinou mais a bunda, indicando claramente que eu poderia continuar. Ela pediu:
— Está bom, vai. Vai bem devagar.
Eu assim fiz, fui enfiando minha pica lentamente junto com a linguiça. Sentia uma sensação totalmente diferente, pois era um volume a mais que enfiava e bem grosso que penetrava junto com meu pau. Malita ofegava, mas me deixava ir enfiando.
Perguntei:
— Está gostando?
Malita ofegou mais forte, suspirou e gemendo disse:
— Sim, que coisa louca, está me atolando e me alargando toda.
Ela gemeu mais um pouco e falou:
— Nossa, é gostoso, você e “nosso amigão” de uma vez só!
Eu exclamei “safada” e fui metendo até que consegui enfiar todo meu pau dentro dela com a linguiça junto, e Malita já parecia ofegante como se fosse gozar. Ela rebolava deliciada com aquilo. Exclamou:
— Ah, que gostoso! Faz forte!
Mas quando eu passei a bombar mais forte a linguiça se partiu e tivemos que parar.
Fiquei com medo de um pedaço ficar dentro dela e de não conseguirmos tirar. Retirei a linguiça da xoxota, deixei de lado e voltei a meter nela, dessa vez com muito tesão, até que senti minha esposa gemendo mais alto, e começar a gozar. Ela se tremia toda. Gozei junto com ela.
Depois de terminarmos nosso orgasmo, me deitei ao lado dela na cama e fiquei ofegante por uns dois minutos. Quando nossa respiração melhorou, e ficou mais normal, eu quis saber se ela tinha gostado, e ela respondeu:
— Nossa, que coisa! Gostei sim, mas foi uma pena que a linguiça tenha quebrado. Ia gozar com os dois aqui dentro!
Nós dois rimos da situação. Exclamei:
— Gulosa!
Ela respondeu:
— Você gosta!
Então eu ainda ofegante, soltei:
— Pode deixar, um dia vou arrumar um homem para transar com agente, aí o pau dele não vai quebrar.
Ela me olhou com um sorriso meio sem graça e disse:
— Ah, eu duvido! Você não tem essa coragem.
Eu dei outra risada, mas meio safada, e afirmei:
— Olha lá, você tem a coragem né? Não duvide não. Vendo como você ficou tarada eu acho que tenho!
Ela não contestou.
A partir daquele dia começamos a conversar mais sobre aquela situação hipotética. Eu de noite falava que ia arranjar um “nosso amigão de verdade” e ela, sorria como se achasse uma loucura. Mas, sem negar, de vez em quando, ela me perguntava:
— Ah, será que eu aguento dois paus?
Eu sempre respondia a mesma coisa:
— É claro que aguenta, você vai gostar, aguentou a linguiça! Acho que aguenta até mais.
Na hora a gente estava bem excitado e ela não questionava. Mas, depois que passou ela me perguntou:
— Você quer isso? Que safado! O que você deseja?
Eu falei com simplicidade, bem natural:
— Eu quero é fazer uma safadeza dessa junto com você, e ver você muito tarada e sem vergonha. Sair da fantasia e provar de verdade.
Ela me respondeu como sempre, a mesma coisa:
— Acho que você fala agora, excitado, mas penso que jamais terá coragem pra uma coisa dessa.
— E se eu tiver coragem? Você tem?
Ela respondeu bem calma:
— Se você tiver, eu só vou querer você e mais um “amigão”!
Na hora eu sorri, como se achasse graça. Ela assumia que tinha vontade. No fundo, eu já tinha vontade de fazer alguma coisa do gênero, já fantasiava, e achei que ela também estava dando sinal de que havia entrado na fantasia.
Mas, depois, ponderando, eu não sabia o que deveria fazer, e me perguntava: “Com quem”?
De fato, chamar um homem qualquer pra traçar a minha mulher eu não tinha coragem. E temia estranhos. Os conhecidos eu achava que não daria certo.
Passados uns dias, eu estava lendo um conto que retirei do site e percebi que autor colocou o e-mail. Mandei mensagem elogiando o conto e disse que tinha vontade de viver algo parecido. Ele falou que poderia ajudar. Vi que era de uma cidade a cerca de 300 km de onde moramos, em Cuiabá, em Mato Grosso.
Então mandei uma mensagem propondo nos conhecermos, e ele me respondeu. Começamos a trocar confidências, por estar oculto no sigilo da internet, contei pra ele tudo o que acabei de relatar acima e revelei que eu tinha vontade de ver minha esposa transando com outro. Falei que ela sempre dizia que tinha vontade, mas que deveria ser só um e eu.
Depois de muito conversar através de e-mail, enviei uma foto dela, sem mostrar o rosto, e ele me assegurou que se eu garantisse que minha esposa teria coragem de transar com ele, ele e uns amigos viriam em um final de semana até Cuiabá, para fazer o que todos já estavam com vontade. Ele disse que não viria sozinho, até por segurança.
Eu falei que ia estudar a situação e dois dias após voltei a trocar e-mail. Passo a passo combinamos tudo e, marcamos uma data. Só depois que marquei é que fui contar pra Malita. Na época ainda não tinha casa de swing em Cuiabá. Eu levei minha esposa num motel, bebemos vinho, ficamos bem alegres, transamos gostoso, e no meio da transa eu disse que ia contar uma surpresa. Cheia de tesão e muita e curiosidade ela já quis saber o que era. Foi quando eu contei que tinha marcado da gente sair com mais alguém, já para o final de semana seguinte. Malita parou, ficou me olhando sério, pensou mais um pouco e disse:
— Você tem certeza do que está fazendo?
— Claro que tenho, essa é uma vontade minha, mas acho que você também quer, e vai gostar, só quero que você concorde.
Eu percebi que ela ficou excitada, os mamilos bem durinhos e empinados. Até sua respiração ficou mais acelerada. Depois de pensar mais um pouco ela falou:
— Vai ser só você e mais um, não é?
Eu pensei para responder. Estava muito excitada de ver que ela tinha curiosidade. Acabei concordando. Então ela me falou:
— Se você garante que não vai se separar de mim depois disso, também confesso que tenho curiosidade de saber como é. Eu topo.
Fiquei muito contente e aliviado, e comecei a beijar Malita com muito desejo, e começamos a transar de novo. Ela sentou no meu cacete como gosta de cavalgar, e já no meio da transa, com ela bem excitada, eu disse:
— Amor, não é só mais um, vai ter mais, o amigo disse quem tem medo de vir sozinho, não nos conhece, não sabe o que vai encontrar. E eu quero fazer diferente.
Ela me olhou meio admirada, quase gozando, e perguntou:
— Espera, então, me conta isso direito. Vai me deixar dar para dois? Na sua frente? Explica, como você quer fazer?
Eu cheio de tesão e aproveitando o embalo respondi:
— Eu quero que você transe com eles, e eu quero só ficar olhando, e batendo uma punheta. Quero ver como é você com outros, e eu só assistir. Você merece essa aventura, e eu acho que vai ser a melhor punheta que vou bater na vida, e depois eu quero gozar na sua boca.
— Ah, conta mais! Que tesão!
Malita gozou enquanto eu falava, excitadíssima. Depois que foi recuperando o fôlego ficou ali, me observando, como se estivesse medindo os prós e os contras. Ela voltou a perguntar:
— Mas, quantos são?
Eu disse “dois”, dei um pausa e depois falei “ou três” se você topar.
Malita me olhava admirada. Acho que não acreditava no que eu dissera. Expliquei que era gente de uma outra cidade, e esclareci:
— Eu conversei com ele por bastante tempo, sei que o homem é sério, fui eu que fui atrás, e não ele, e só aceitei que viesse com amigos de confiança por garantia dele. Eles enviaram e-mail com exames de sangue recentes, são casados e em perfeita saúde. Mas é você que decide com quem quer ficar.
Malita me olhava pensativa, eu notava que ficou excitada com a notícia, mas disse que tinha medo de não dar conta de transar com três. Só que eu sabia que ela tinha vontade e curiosidade. Naquele ponto, mesmo muito excitados, paramos de transar e ficamos conversando sobre o assunto. Ela perguntou:
— Você fica com muito tesão de me ver fazer isso, não é?
Ela pegava no meu pau duro, que vibrava. Masturbava bem de leve. Eu fiz que sim e perguntei se ela também ficava. Ela respondeu:
— Eu fico também. Desde que você começou com o “nosso amigão”. Depois vimos aqueles relatos que você trouxe. Isso aumentou a minha curiosidade.
Nessa hora eu notei que ela se tremia toda de tão excitada novamente, e sua voz soava bem entrecortada:
— Então… se for dois… eu tenho vontade…, porém, com três… eu já tenho medo.
Combinei com ela que ia falar com ele para virem só em dois. Mas na verdade eu não fiz essa parte.
Durante a semana notei que a Malita se mostrava muito bem-disposta, alegre, e quando foi na sexta-feira ela se depilou toda. Fez unhas, cabelo, sobrancelhas.
Nós ficamos três dias sem transar de propósito. Eu nem tocava no assunto para evitar que ela desistisse. Mas quando ela chegou no final do dia para tomar banho na sexta-feira toda depilada, pele com bronzeamento, as marquinhas de biquíni bem sexy, pés e mãos de unhas pintadas com esmalte clarinho, vi que a Malita estava deliciosa e querendo impressionar naquele encontro. Pensei que eu era um maluco de fazer o que estava planejando. No banheiro, fiquei muito excitado e fui tentar me agarrar nela, pois estava muito carente. Ela me afastou com uma mão no peito e falou:
— Agora, você não pode mais. Preciso estar muito tarada para ter coragem de fazer essa aventura.
Eu pensei que talvez ela quisesse desistir e não falasse para não me desanimar. Perguntei:
— Mas você quer? Está com vontade?
Malita me olhava muito séria, em dúvida se devia ser sincera, mas com expressão de tarada exclamou:
— Eu agora quero muito! Já fantasiei muito com isso, e faz três dias que minha xoxota está latejando e meus peitos inchados. Eu estou com muito desejo.
Depois que ela me viu de pau duro perguntou:
— Você também tem muito tesão nisso né? Vai querer ser meu corno mesmo? Diz a verdade.
Eu nuca tinha ouvido ela falar daquele jeito, cheguei a estremecer, sabia que não podia pensar muito. Batia um frio na barriga, mas também dava uma excitação como nunca. Eu fiz que sim, sem falar. Ela com a voz mais baixa e tomada pela volúpia me confirmou:
— Então está certo, vai ser meu corno. Eu agora também quero muito isso, vou fazer você de corninho. Amanhã eu vou dar para eles na sua frente, igual naqueles contos, até você pedir para parar.
Ela havia incorporado o jeito de falar que leu nos contos, e parecia gostar. Perguntei:
— Excita você me chamar de corno?
Malita sorriu e confirmou com a cabeça, e na sequência falou:
— Quando eu falo, já me sinto como aquelas esposas bem safadas dos contos, e percebo que você também sente tesão. Acho que vou me acostumar com isso.
Eu estava mesmo muito tarado, e aceitei:
— Tá bom, mas não fala assim na frente de ninguém.
— Fica tranquilo corninho, que eu sei quando devo falar.
Eu respondi:
— Ainda não sou corninho. Ou sou?
Ela riu, em vez de responder, disse:
— Queria né?
Ficamos rindo e nos beijamos. Estávamos os dois cheios de volúpia.
No sábado cerca de dez horas da manhã recebi uma mensagem no celular, dizendo que os amigos já tinham chegado à cidade. Eles disseram que iriam almoçar peixe numa peixaria famosa do São Gonçalo Beira Rio. De fato, eu conhecia e já havia levado a Malita, um lugar muito agradável onde se pode comer vários pratos de peixes de rio, todos muito saborosos, mas não queria encontrar com eles em público. Marcamos para as treze horas em um motel de luxo, que tinha suíte grande seis estrelas, e garagem para dois veículos. Eles deviam chegar primeiro no motel combinado, e me ligar dizendo qual era o número da suíte.
Para não ir em nosso carro, que era muito conhecido, eu fui na locadora antes das onze horas e aluguei um carro mais popular, com a menor diária, que já deixara reservado na véspera. Almoçamos uma comida leve e a Malita voltou a tomar um banho. Se vestiu muito sexy, uma calcinha de renda pequenina, preta que só cobria as marcas do bronzeamento. Escolheu um vestido de seda, azul petróleo, curto, sem costas e com um decote pronunciado à frente, com duas partes em V que se amarravam com alças elásticas por cima e atrás dos ombros. Sem sutiã, seus peitinhos firmes estavam somente cobertos pelo tecido fino. Calçava tamancos pretos de salto, só com duas tiras de couro sobre os dedos e o peito do pé. O cabelo muito bem escovado e uma maquiagem que realçava a beleza dos seus olhos, e batom de brilho que destacava seus lábios na boca de lábios carnudos. Eu disse que ela estava linda, maravilhosa. E era verdade. Na minha cabeça a ideia de deixar que ela desse para outros machos era muito excitante, mas também despertava grande nervosismo e certo ciúme.
Quando faltava dez minutos para a hora combinada o meu telefone tocou e eles disseram que já estavam no motel, informando qual era a suíte.
Então, nós que já estávamos nas proximidades, fomos pra lá. Eu havia pedido que todos deixassem o celular sobre uma bancada ou mesa. Não queria fotos nem vídeos. Malita durante o trajeto me olhava, me beijava o rosto, e confirmava:
— Tem certeza de que eu posso dar para eles?
Eu fiz que sim, sorrindo para passar confiança nela. Ela insistiu:
— Você jura que não vai querer se separar depois disso?
Eu fazia que sim, que jurava, mas ela estava muito apreensiva:
— Será que eu consigo mesmo?
Eu disse:
— Claro que sim, consegue, meu amor. Você não sente vontade?
Ela acenou com a cabeça, confirmando, depois comentou:
— Nossa, estou nervosa, mas muito excitada. Fiquei com muita vontade.
Eu parei o carro na Avenida Beira Rio, antes de entrar do motel e me abri de vez com ela.
— Amor, relaxe, eu quero que você faça de tudo, sem medo, sem ficar com frescura, quero ver você livre, beijando, chupando e dando bastante, gozando tudo com outros amantes. Você não deseja isso?
— Sim, desejo. Estou até tremendo de excitação. Eu não desejava nada disso, mas depois que você me provocou essa fantasia, eu fiquei com muita vontade de fazer isso tudo.
Eu então dei a liberdade total:
— Pode fazer, amor, aproveita o que der vontade. Vou ser seu corninho. É para eu gozar bem gostoso assistindo. Estarei ali presente.
Ela não disse mais uma palavra, estava tensa com tremor nas mãos.
Seguimos e logo entramos no motel, parei o carro na garagem da suíte. Ela me abraçou de repente, me beijou na boca muito apaixonada, e disse:
— Meu corninho mais louco! Eu adoro você!
Depois, ficou parada dentro do carro me observando. Eu saí, abri a sua porta peguei em sua mão, ela saiu, linda, elegante, sexy, ajeitou o vestido e fomos caminhando rumo ao quarto.
Diante da porta ela me olhava atenta. Abri a porta e ela olhou para dentro da suíte e viu os três homens lá dentro, vestidos socialmente, tomando um drinque de pé perto do balcão do barzinho da suíte. Os aparelhos de celular no balcão. Ela me olhou intrigada e eu disse:
— Fique calma, fui eu que deixei que viessem os três.
Entramos e eu fechei a porta. A suíte era muito espaçosa. Eu vi que eram homens na faixa dos 30 a 50 anos. O Leôncio, que eu falei, era o mais velho. Todos eram gente bem-vestida, com boa aparência, como eu havia visto nas fotos. Fomos chegando perto de mãos dadas e eu cumprimentei a eles. Eles se apresentaram. O mais velho, o Leôncio, me cumprimentou, e depois apresentou o Sebastian e o Giglio. Ela de cabeça baixa nada disse, se virou de costas para eles e me abraçou.
Eu acenei fazendo sinal com as mãos pra que eles tivessem calma, e eles ficaram olhando. Dei um beijo nela, ela retribuiu. Depois me falou baixinho:
— Você é louco mesmo! Quer ser meu corno!
Tornei a beijar e perguntei:
— O que você achou?
Malita falou bem baixinho no meu ouvido:
— Acho bom. Acho que agora você vai mesmo ser meu corno.
Eu dei um sorriso mais aliviado. Passei a mão por sua bunda e ela me beijava excitada como nunca. Eu disse:
— Quero você bem soltinha, safadinha.
Trocamos uns três beijos longos. Ele suspirou e disse assoprado no ouvido:
— Meu corninho, que tesão isso!
Fiz então sinal para eles se aproximarem e eles obedeceram. Vieram chegando perto, e o mais velho começou a passar as mãos nela primeiro nas costas nuas, suavemente enquanto eu ainda trocava beijos com ela. Sua respiração estava ofegante. Passavam a mão na bunda e ela me beijando, ofegante. Ela disse:
— Posso mesmo?
Eu a afastei delicadamente e confirmei:
— Amor, agora você fica à vontade com eles, se quiser beijar, beije, faça o que desejar. Eu vou ficar olhando.
Ela ficou quieta, um deles já apalpava firme na bunda. O Leôncio, mais velho, bonitão, barba baixa com cavanhaque e bigode, olhos claros, veio pela frente, pegou no queixo dela, levantou para ela olhar pra ele. Disse:
— Você é linda!
Em seguida, ele deu um beijinho nela. Bem suave. Ela aceitou. Ele chegou novamente com calma e começou a beijar sua boca e ela foi correspondendo aos poucos, colocou as mãos nos ombros dele e cedeu quando ele a segurou pela cintura.
Os outros por trás já acariciavam com mais coragem. Um deles, o Sebastian, cabelo preto, forte, uns 35anos, braço tatuado, um pouco mais alto do que o Leôncio, começou a passar a mão nas coxas dela por trás e por dentro. Acariciava a parte interna das pernas subindo a mão suavemente até perto da nádega. Malita até ficou com as pernas um pouco mais separadas. Ver que ela colaborava me excitou mais. O outro do lado oposto, Giglio, cabelos castanhos claros, curtos, encaracolados, esbelto, mas forte também, enfiou uma mão na lateral do decote do vestido para pegar no peitinho dela. Ela soltou um gemido, abraçou o Leôncio que a beijava e ficou ali trocando beijos com ele cada vez mais demorados e intensos. E deixou os outros fazerem o que quisessem. Eles pegavam e apalpavam as nádegas, e passavam a mãos pelas coxas e costas. Falavam que ela era deliciosa. Malita suspirava cada vez mais excitada.
Quando ela parou de beijar o Leôncio, olhou para o Giglio, do lado, que apertava seu peito, e foi virando meio tímida.
Ele se aproximou de frente e colando sua boca nos lábios dela começou a beijá-la. Com isso o Leôncio passou a soltar as alças do vestido dela dos ombros, e a parte do decote se soltou ficando seus seios desnudos. Leôncio também despiu a sua própria roupa. Malita se afastou um pouco do Giglio e seu vestido caiu aos seus pés. Ela estava apenas com uma calcinha preta de renda muito pequenina e delicada e os tamancos de salto alto. Eu fiquei afastado só observando, mas também comecei a me despir. Malita então beijou o Sebastian um pouco enquanto o Giglio acariciava sua bunda. Ele foi abaixando a calcinha dela com calma. Ela olhou de lado e viu que o Leôncio estava nu com o pau na mão e acariciando o seio dela. Malita já estava mais descontraída. Ela olhou sorrindo e ele pegou na mão dela e levou até seu pau que estava super duro. Malita pegou, apertou e deu uma masturbada, como ela faz comigo. Ele falou:
— Gosta de uma rola dura com tesão?
Malita fez que sim e disse:
— Adoro.
Ele falou delicadamente com ela perguntando:
— Seu corninho liberou?
Malita deu uma olhadinha rápida para o meu lado, e vendo que eu estava calmo observando tudo respondeu com um sorriso malicioso:
— Sim, meu corninho liberou.
Ele perguntou:
— Quer chupar?
E já pegou em sua nuca e foi puxando em direção a seu pau. Ela foi se curvando, a seguir foi agachando e ficou de joelhos no chão. A calcinha dela caiu pelas pernas.
Leôncio com calma, sem violência, puxou a cabeça dela de encontro ao seu ventre e começou a passar o pau duro no rosto dela. Bateu com ele na boca, até que ela foi abrindo os lábios e passou a língua meio tímida. A seguir ela foi lambendo lentamente, até colocar o pau dentro da boca e começar a chupar mais perfeitamente. Leôncio perguntou:
— Uh, delícia! Gosta de mamar?
Malita já estava menos tímida, chupou com o pau todo enfiado na boca e depois retirou todo babado. Até um fio de saliva escorria. Ela respondeu:
— Adoro mamar uma rola assim. Tem um cheiro que dá tesão!
Leôncio bateu com o pau nos lábios dela e falou:
— Safada tesuda! Mama gostoso na pica que você quer dentro da sua boceta.
Malita já estava mamando com toda a vontade, sem nenhuma vergonha, e eu com um tesão alucinado de ver aquilo.
Giglio e Sebastian também ficaram nus e vieram para a frente dela, um de cada lado do Leôncio. Ela olhou as duas picas. Sebastian, alto, tinha o pau grande, maior do que do Leôncio, talvez uns 21 cm. O Giglio tinha um pau do tamanho semelhante ao do Leôncio, uns 19 cm, mas era mais grosso. Ela pegou um pau com cada mão, masturbando ambos, e chupava o Leôncio.
O Giglio não aguentou de vontade e pediu:
— Chupa aqui também, eu também quero um boquete bem gostoso.
Malita olhou para ele com um pequeno sorriso no rosto e disse:
— Vou chupar muito. Eu adoro!
Ela começou a chupá-lo, durante um minuto. Ele gemia satisfeito:
— Que boca quente, e safada!
Depois de chupar o Giglio por uns dois minutos deixando-o quase em êxtase, ela mudou e chupou o Sebastian. Nele ela ficou um bom tempo assim chupando um e depois o outro revezando entre eles. Leôncio observava ali do lado com o pau duro. Eu notei que ela já estava bem à vontade, quando Leôncio a pegou pelo braço e a levantou.
Ele disse para o Sebastian:
— Senta-se ali na beira da cama para ela chupar.
Ele obedeceu e se sentou e o Giglio a conduziu até lá, e disse:
— Você chupa curvada, mas deixa a bunda pra cima.
Malita apoiou as mãos na borda da cama e com a bunda empinada começou a chupar a pica do Sebastian. Ela fazia aquilo com muita vontade, enfiando a rola até onde podia, quando dava umas engasgadas. O Giglio se sentou ao lado do amigo pra ser chupado também.
Leôncio foi por traz e apertando as nádegas, começou a esfregar seu pau na bunda dela, deslizando a rola no rego. Foi quando eu vi que ela levou a mão por entre as pernas e pegou na pica e levou até na entrada da boceta. Ele perguntou:
— Quer pica?
Malita com o pau na boca apenas fez “hum, hum”, e ele enfiou a rola na boceta que entrou toda. Malita ofegou e chegou a tirar a rola do Sebastian da boca:
— Ah caralho! Mete!
Leôncio começou a bombar e foi aumentando o ritmo, em um minuto já metia na boceta dela como um alucinado, ela soltava gemidos enquanto mamava nos outros dois.
Acho que eles ficaram para gozar vendo-a sendo fodida e gemendo. Sebastian e Giglio se levantaram.
Sebastian puxou a Malita mais para cima da cama deixando-a de quatro. Giglio ajoelhado ao lado dela acariciava seus peitos. Leôncio continuava comendo a boceta da minha esposa, e eu já tinha a pica toda babada de ver aquilo acontecendo. Sebastian se ajoelhou pela frente, colocou a pica na boca da Malita, em ela na hora já foi fazendo um vai-e-vem sugando aquela piroca enorme. O safado estava fodendo a boca da minha mulher e eu não me contive. Já estava nu também e batia uma punheta maravilhosa assistindo aquilo. Nunca poderia imaginar que sentiria tanto tesão, e o fato de ver minha esposa se entregando, agindo como tinha vontade, bem safada, impedia que eu tivesse ciúme e sim, muita volúpia.
Giglio de lado apertava os peitinhos dela e parecia que aquilo era muito bom porque a Malita gemia satisfeita. Foi quando Leôncio falou que ia gozar e Malita fez o que eu não esperava. Ela se virou bem rápido, pegou o pau do Leôncio e pôs na boca e passou a chupar. Ele começou a gemer, ela tirou da boca e o punhetava em frente ao seu rosto e pediu:
— Me dá leitinho!
Ele soltou um gemido profundo e gozou soltando jatos no rosto da minha esposa. Parecia que ele não gozava fazia um bom tempo, pelo tanto que gozou. Naquela hora, ela estava de frente para onde eu estava, e me olhou com o rosto e a boca cheias de porra.
Malita sorria, me olhando, e passava a mão na porra e levava para a boca. Aquela cena deixou os outros dois alucinados. Giglio já foi se ajoelhando por trás dela e já foi enfiando a rola grossa na boceta. Quando a rola entrou Malita gemeu:
— Ai, que grossa!
Em segundos o Giglio agarrado na virilha dela já estava fodendo por trás e o Sebastian na frente enfiando novamente em sua boca. Ele perguntou:
— Está gostando safada?
Malita gemeu e exclamou:
— Delícia! Que pau grosso, me alargou toda!
Eu via como ela gozava. Eu nunca tinha conseguido meter por tanto tempo. Acho que ele fodeu a Malita por uns dez minutos seguidos, ela teve uns três orgasmos com ele. Giglio finalmente acelerou um pouco e quando ela estava no auge do tremor do gozo ele perguntou:
— Você quer mais porra no rosto?
Malita disse que sim e ele retirou a pica toda melada, Sebastian saiu e ele correu para a frente dela e punhetando o pau duas vezes gozou novamente vários jatos no rosto e na boca da minha esposa. Leôncio ao meu lado assistia e já tinha o pau duro de novo. Rla comentou comigo:
— Que delícia de esposa putinha!
Sebastian não perdeu tempo e já foi ficar atrás da Malita, para foder sua boceta também. Ele tinha um pau poderoso, nem pensei que ia caber tudo, mas como a Malita estava toda librificada por vários orgasmos seguidos, ele foi enfiando e ela gemendo, rebolando, e exclamava:
— Ah, caralho! Que tora! Vai me arrombar!
Sebastian, consciente de que seu pau era grande, perguntou:
— Está doendo?
Malita gemeu:
— Não, está gostoso! Mete tudo, me atola gostoso pro meu corninho ver que eu aguento.
Quando eu ouvi aquilo me arrepiei todo. Até o Leôncio ao meu lado exclamou:
— Tarada!
Sebastian rapidinho passou a foder e enficava a pica toda nela, por trás, segurava um pouco tudo atolado, e depois retirava. Malita exclamou:
— Ah, assim, isso! É bom demais!
Além de ser uma foda incrível, era uma verdadeira aula de como saber dar prazer a uma mulher. Eu estava adorando e o Leôncio perguntou:
— Era isso que você desejava?
Eu confirmei, nem sei o que eu disse, de tão tarado que eu estava. Vi o Sebastian fazer a minha esposa gozar mais duas vezes, durante uns seis minutos de foda, e quando ele já não aguentava mais segurar, também fez a Malita se virar e gozou em seu rosto e boca. Sebastian de Sentou na cama, perto de onde estava o Giglio assistindo tudo aquilo. Malita se aproximou de quatro da beirada do colchão e com a cara cheia de porra, aténos cabelos, me disse:
— Vem amor. Vem, põe seu pau na minha boca pra eu chupar e você gozar também.
Eu cheguei perto dela com meu pau latejando. Ela me chupou, lambeu o meu saco, me melou todo daquela porra que escorria e mamou com tanta vontade que até doía. Não aguentei nem um minuto, e gozei tudo dentro da boca da minha esposa que já tinha tomado jatos de monte. Eu disse:
— É para engolir tudo!
Ela me olhou com cara de felicidade, sorrindo bem safada, e engoliu o que estava na boca. Ela passou a mão no rosto e pegando o excesso passou a porra pelo corpo.
Os homens só olhavam para ela toda satisfeita. Depois ela se levantou e me puxando pela mão me levou para tomar banho. Aproveitei e ajudei a dar banho nela. Tentei comentar o que ela tinha achado e Malita fez sinal para eu me calar, com um dedo indicador bem reto sobre os lábios. Depois disse:
— Caladinho corninho. É cedo ainda.
Tomamos o banho e ela voltou para o quarto e se deitou no meio da cama. Os três homens foram passar em uma ducha e ela ficou ali de olhos fechados, nuazinha, sobre a cama. Eu voltei a me sentar na poltrona. Quando os três homens voltaram do banho, se deitaram na cama também e começaram a acariciar o corpo da minha esposa. Eles eram delicados, não eram brutos. Sem demora o Sebastian estava excitado, se levantou e chegando de joelhos perto da cabeceira da cama colocou o pau bem perto da boca da Malita. Ela não se fez de boba, lambeu e logo chupou um pouco. Depois pegou no pau e ficou punhetando com calma. Giglio se deitou do outro lado, e ela também começou a punhetar o pau dele. O Leôncio, entrou entre as pernas dela, de bruços e foi lamber a xoxotinha. Quando ele colocou a língua no grelinho ela soltou um suspiro profundo de prazer. E pediu:
— Isso, chupa, chupa gostoso!
Notei que o Leôncio era mais calmo, e tinha grande experiência, fazendo de um jeito que a minha mulher se tremia com as lambidas e chupadas. Malita se deliciava em chupar os cacetes dos dois homens alternadamente. Ela sabe chupar muito gotoso e eles gemiam exclamando:
— Caramba, que mamada gostosa! Uma delícia!
Malita pediu que eles dois chupassem os peitos dela enquanto o Leôncio, com um dedo enfiado em seu cuzinho, chupava a xoxotinha levando-a dois orgasmos quase seguidos.
Leôncio parou de chupar e deixou Malita respirar. Quando ela recobrou a respiração, pegou nos caralhos do Giglio e Sebastian que estavam bem duros. Ela olhou pra mim e perguntou:
— Amor, qual deles tem o pau maior?
Eu disse:
— O Maior é do Sebastian, mas o do Giglio é o mais grosso.
Malita falou:
— Então, na boceta vai este. E apontou o pau do Giglio.
Eu falei:
— Já sei o que você quer. Então senta no pau dele, deixa pôr no cuzinho, que depois eu vou por cima como Leôncio para meter dois pau na sua boceta.
Malita riu, e abanando a cabeça negou:
— Não senhor, corninho. Você disse que ia ficar só olhando. Agora eu vou fazer é com eles. Uma outra vez você faz também.
Leôncio não acreditando no que ouvia deu o pau duro para ela chupar e tarado começou a foder sua boca. Ele falou:
— Que putinha safada, então você está querendo é dois na sua boceta é?
Ela sorriu com expressão bem maliciosa e respondeu:
— Se eu der conta eu quero sim.
Ela se virou montou a cavalo sobre as coxas do Giglio. Depois, segurou no pau dele e ficou esfregando sobre a xoxota. Como ela estava toda melada novamente pelas chupadas do Leôncio e pelos gozos que tivera, quando ela se sentou no pau do Giglio a rola grossa se enterrou para dentro da boceta. Ela cavalgou um pouco gemendo muito, com tesão, e tarado com aquilo o Leôncio veio por cima de frente para ela, ajoelhado entre as pernas do Giglio. Este puxou o corpo da minha esposa junto ao dele, ajudando para que ela se recostasse em seu peito. Malita tinha a boceta toda atolada pela pica do Giglio, mas o Leôncio ficou esfregando a cabeça da piroca para ver se metia no mesmo buraco. Quando Malita sentiu aquilo, ergueu novamente o corpo e se abraçou ao Leôncio, ajudando com isso para que ele tentasse enfiar a rola também eu sua boceta. A cabeça da pica entrou, mas as duas rolas grossas formavam um diâmetro bem maior do que a linguiça e meu pau. Era grande. Ela ainda tentou um pouco, gemendo, pedindo:
— Ah, está quase, mete Leôncio, me atola também. Quero as duas picas.
Mas ela logo viu que não ia aguentar. Não entrava sem machucar. Então, ela pediu para o Leôncio se afastar, e se virou de frente para o Giglio, e logo estava com o pau dele todo atolado de novo na boceta. Então, empinou a bunda, deixando assim seu rabinho bem exposto. Ele pediu:
— Mete no meu cuzinho! Estou louca com isso! Ah… que tesão maluco!
Leôncio entendeu na hora. Encostou a pica na entrada cuzinho dela e começou a forçar. Malita gemia pedindo:
— Isso, mete, estou tarada!
Logo eu vi que a pica do Leôncio, mesmo sendo mais grossa do que a minha, foi sumindo no cuzinho da minha esposa. Ele gemia cada vez mais forte, de prazer:
— Ai, Ai, ai, que gostoso! Que pau delícia! Me atola.
Ele deu um tapa na bunda dela e exclamou:
— Que puta cavala safada! Que tesão de esposa é essa!
Leôncio começou calmamente o vai e vem e foi fodendo. Também estava bem ofegante demonstrando o quanto ficou tarado. Malita ficava de boca aberta e gemia alto, se rebolando da pica do Giglio que estava atolada na sua boceta. Eu nem acreditava no que estava vendo. Uma dupla penetração da minha esposa. Malita gritava:
— Aaiiii que bom , aiiii que gostosoooooooo! Aí amor, olha pra isso!
Leôncio ouvindo aquilo dava tapas na bunda e socava pica sem dó e quanto mais eles dois metiam, mais ela gemia e gritava que estava bom, e que estava ótimo!
Eu fiquei a ponto de gozar sem encostar no meu pau ao ver a Malita tão safada!
Leôncio não aguentou muito tempo e retirou a pica às pressas para ir lá na frente jorrar jatos de porra na cara da Malita que se levantou um pouco na cavalgada com o Giglio. Vi que uns pingos até caíam no corpo dele. Naquela hora o Sebastian tomou o lugar do Leôncio atrás da Malita e foi forçando seu pau também, no cuzinho da minha esposa que a essa altura já parecia bem alargado. Quando ele abriu separando as nádegas da Malita eu vi o cuzinho dela bem vermelho e piscando de tesão. Leôncio tendo gozado, foi lavar a rola enquanto Sebastian comia minha esposa na bunda e o Giglio na xoxota. Leôncio depois voltou e sentou-se sobre a cama e ficou assistindo. Eu já não aguentava mais de tesão, e vendo o Sebastian foder o cuzinho da Malita com aquele pau enorme, já estava quase me acabando numa punheta. Imaginei que ela fosse reclamar e chorar, mas ela suspirava e rebolava como uma safada. Nisso o Giglio avisou que não aguentava mais e ia gozar. Ela saiu de cima dele na mesma hora em que o Sebastian retirava o pau do cuzinho. Malita caiu de boca na rola do Giglio e sugou com vontade pedindo leitinho. Nossa, Giglio gozava forte e urrava de prazer. Parecia um jumento tarado. Malita engolia o que podia. Quando pararam os jatos, ela lambeu o cacete, e suspendendo a cabeça me olhou e chamou:
— Vem corninho, tá com vontade? Vem me foder também.
Eu fui rápido e ocupei o lugar de Sebastian que foi lavar o pau no banheiro. Meti no cuzinho da Malita e meu pau entrou bem fácil. Mas ela apertava o cuzinho de um jeito que só ela sabe. Leôncio que estava sentado perto da cabeceira da cama, ficou com o pinto meia bomba e ela tratou de colocar a boca.
Malita pegou no pau do Giglio que tinha amolecido e ficou masturbando, enquanto chupava o Leôncio. Um minuto depois o Sebastian estava de volta e pediu para o Giglio se levantar. Ele de pau duro deitou de costas e Malita na mesma hora foi cavalgar aquela piroca enorme. Eu enfiei de novo no cu com facilidade e ele na xoxota. Pude sentir a rola grossa dele penetrando a boceta e pressionando meu pau dentro do ânus. Malita estava com dois paus, um na boceta, outro no rabo, e chupava o pau do Leôncio e em seguida o do Giglio, que ficou ajoelhado bem junto do amigo. Ela ficou revessando as duas picas na boca. Eu olhei para a bunda dele vi minha pica que entrava e saúda do seu cuzinho. Malita gemia desvairada:
— Ah, corninho, isso, fode gostoso, quero gozar com duas picas me fodendo. Minha maior fantasia. Não aguentei muito e logo que ela começou a tremer toda, piscando a cuzinho eu comecei a gozar dentro dela. Fiquei uns trinta segundos gozando. Depois retirei a pica. Sebastian olhou para ela que não parava de rebolar e gemer e perguntou:
— Quer eu gozo no cuzinho também é?
E ela com o pau na boca só disse “hum-hum”.
Sebastian pediu: Vem, senta na pica, vou foder seu cuzinho com você sentada na minha caceta. Você é muito gostosa e safada!
Malita na mesma hora se ergueu um pouco e colocando a mão para trás, pegou na rola e direcionou para o cuzinho que já escorria minha gozada.
Os outros dois que ela chupava e punhetava também começaram a chamar minha esposa de gostosa, safada, putinha tesuda. Sebastian seguiu metendo muita pica na bunda dela, que com duas picas em sua mão me olhou com cara de transe e disse:
— Ah, ai amor que maravilha! Você não sabe como isso é bom, aaiiiii...Me fodeeeeeeeee...Me fode gostosoooo...ai que goosstoooosooooo!
Eu não aguentei, estava de novo de pau duro. Passei a bater uma punheta enquanto assistia. Eles continuaram metendo mais um pouco e depois que o Sebastian gemeu alto que estava em êxtase, o Giglio e o Leôncio também gozaram em seu rosto. Eu vendo aquilo gozei jorrando porra sobre ela que mais uma vez ficou com o rosto e o corpo todo bem gozados. Ficaram todos ali imóveis por quase um minuto, ou dois. Eles mal conseguiam respirar. Eu com as pernas bambas também me sentei na poltrona. Ficou um silêncio no ambiente de mais uns dois minutos. Giglio e Leôncio se levantaram da cama e foram no banheiro, e o Sebastian também os seguiu. Malita se levantou toda melada, com expressão bem safada, chegou perto de mim e me deu um beijo na boca.
Eu ia me esquivar, mas ela me segurou na nuca e me enfiou a língua na boca. Ficou beijando uns quinze segundos. Senti o gosto da porra. Ela me olhava feliz e perguntou:
— Gostou de ver sua mulher dando igual puta para três machos?
Eu respondi:
— Você está toda gozada, cheia de porra!
Malita falou com jeito sacana:
— É para dividir com você amor, esse gosto tesudo das gozadas. Aguentei muita rola hoje, como você queria, e no cuzinho também. Você gostou?
Eu ainda tentei explicar minha insegurança:
— Amor você está passando porra de outro em mim.
Ela continuou me beijando e exclamou:
— Eu amo você, quero que você sinta um pouco do que eu senti. Qual o problema?
Exclamei:
— Você ficou muito safada! Putinha sem-vergonha!
Ela me olhava nos olhos:
— Você não vai me abandonar agora, vai?
— De jeito nenhum. Eu também amo você. Sabia que você ia gostar dessa safadeza.
Ela me abraçou mais forte e disse
— Eu li isso de beijar depois de mamar e receber as gozadas nos contos, achei muito tesudo, quero beijar você assim, bem gozada, safada. Você não vai ter nojo né?
Eu não respondi. Estava com tesão, mas não queria admitir logo. Naquele momento os três homens já estavam saindo do banheiro. Malita me pegou pela mão e me levou até o banheiro. E lá dentro me deu novamente um super beijo na boca, abraçada de frente, e passou com a mão mais porra em meu corpo. Ela riu e disse:
— Estou gostando muito de tudo, e você?
— Eu também. Foi loucura. Nunca gozei três vezes seguidas.
Tomamos nosso banho trocando carícias. Parecia que ela estava mais amorosa e me tratava com toda a atenção. Ela mesmo disse:
— Tenho que agradecer, sem você eu não teria experimentado fazer nada disso.
Eu perguntei:
— Seu cuzinho aguentou bem, estava limpinho. Já sabia que ia dar tudo?
Malita sorriu e respondeu:
No último banho que tomei antes de vir, eu fiz uma higiene bem cuidadosa, pois estava com vontade de provar de tudo.
Eu sorri e lhe disse:
— Nunca imaginei que fosse se soltar tanto. Parece até que já era uma safada antes.
— Foram os contos eróticos, corninho. Eu lia e ficava cheia de desejos. Hoje pude me soltar e aproveitar. Você não queria isso?
Concordei com ela. Eu no fundo sempre desejei aquilo.
Depois do banho retornamos ao quarto. Os homens estavam se vestindo, se despediram, e agradeceram. O Leôncio disse:
— Na volta as despesas são por nossa conta de novo. Já vamos deixar tudo pago. Eles se despediram com beijos na Malita e apertos de mão comigo. E partiram prometendo voltar quando a gente quisesse. Deitamos e tiramos um belo cochilo de uma hora. Tomamos um lanche reforçado, com filezinho frito de peixe empanado, batatas fritas e refrigerante. Esperamos cerca de meia hora e recomeçamos uma trepada bem gostosa, sem pressa. Malita estava muito feliz, delirou com tudo, e gozou dessa vez me beijando e me dizendo que eu era o amor da vida dela. Nós saímos do motel quase seis da tarde, exaustos.
Daquele dia em diante, Malita ficou super carinhosa comigo e adorava recordar dos momentos de grande tesão que ela passou dando e chupando os três machos, na minha presença e com a minha participação. Desde então ela passou na intimidade a me chamar de corninho e aquilo me lembrava a loucura que fizemos. Eu sabia que ela desejava repetir e agendei com o Leôncio um novo encontro como aquele, cerca de dois meses depois. Mas isso eu posso contar outro dia.
Martino e Malita.
Nota do Autor: Este conto foi publicado por um autor que se intitulava “amigão”, com o título de “E eu que pensei que ela não queria”, em 2007. Foi uma única publicação e ele nunca mais deu continuidade para contar outra parte. Um leitor me pediu para recuperar essa história e dar um novo tratamento. Eu aproveito essas oportunidades para reviver bons contos que com o tempo foram ficando esquecidos. Para minha diversão e prazer compartilhado com os leitores. Mas se o “amigão” não gostar da versão, eu retiro.
Continuarei quando puder.
Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com
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