NEGOCIOS E PRAZER EM FAMÍLIA - PARTE 3

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 3217 palavras
Data: 06/03/2023 08:23:05

GEORGE

Finalmente eu estava com minha mãe. Era apenas eu, ela e o mar por testemunha daquele momento que eu tanto precisava. A semana havia sido muito corrida. Algumas dezenas de campistas deixando o campo no final do verão e os últimos preparos do anexo do clube haviam me deixado bem ocupados por toda semana, não apenas a min, mas também o resto da família.

Minha mãe quase não tinha tido tempo para min e com certeza também para meu pai. Para compensar, pelo menos para min, ela havia prometido que assim que os últimos campistas deixassem o clube, finalmente ficaríamos eu e ela sozinhos na praia do novo anexo, e teríamos nosso momento na faixa de praia da nova área que havia sido idealizado pelo meu pai justamente para isso. Meu pai ficará feliz em saber que seriamos eu e ela que inauguraríamos o novo empreendimento dele.

Ainda havia o grupo que iria ocupar os novos chalés por uma semana e o casal do motorhome que só deixariam o clube no dia seguinte, mas eles não nos ocupariam com nada naquele fim de tarde e o fim de semana. O grupo maior só ocuparia os chalés novo no dia seguinte quando a sauna ficasse pronta e ficariam na parte antiga até lá. Os trabalhadores que concluiriam a sauna não seria um problema, a praia era grande e arranjaríamos um lugar distante o suficiente deles para não sermos incomodados.

O que eu e mamãe não sabíamos era que o casal do motorhome havia pedido ao papai para conhecer a nova área, e como eles eram potenciais sócios daquela nova proposta do clube, meu pai os atendeu prontamente.

Então, depois de nos instalarmos em um cantinho da praia próximo de uma falésia, mamãe me pegou pela mão para um mergulho no mar. Ficamos lá com nosso jogo de provocação que ela tanto gostava. O mar estava calmo naquela tarde. Ficamos em lugar onde as ondas não quebravam com intensidade formando uma piscina natural. Com a água a altura do meu peito, mamãe estava abraçada a min, meu pau duro entre suas pernas. A água morna não disfarçava o calor dos seus seios adoráveis no meu peito, enquanto lá embaixo ela apertava meu pau entre as coxas e eu sentia a agradável suavidade da sua buceta. Aquilo era ela, em sua provocação de sempre, seu jogo erótico elevando ao máximo nossa necessidade de fodermos até nos aliviar e saciar nossos desejos um pelo outro.

Ela estava de costas para a praia e sua faixa de areia e não via o que eu estava vendo.

- Mãe? Acho que não estamos mais sozinhos.

Ela virou-se para ver do que eu estava falando, mas ainda mantendo meu pau entre suas coxas enquanto eu a segurava para que ela não precisasse tocar o chão.

O casal do motorhome havia se aproximado da praia e estavam começando a se alojar há pouco mais de cinco metros onde eu e mamãe colocamos nossas coisas. Imediatamente fiquei frustrado imaginando que aquilo poderia afetar o que pretendíamos.

- O que foi? Algum problema com isso? – Minha mãe perguntou como se houvesse notado minha frustração.

- Acho que sim, a senhora não? – respondi

- Não. Isso só deixa as coisas mais interessantes – Ela disse rindo enquanto com a mão direita apertou a cabeça do meu pau contra suas carnes lá embaixo quase me fazendo explodir dentro d’água, mas parando logo, ela tinha plena consciência do meu estado.

- Você apenas esqueceu que esse lugar foi imaginado pelo seu pai justamente para isso. Um lugar onde as pessoas pudessem se exibir e fazer sexo ao ar livre. Você quer me comer e eu adoro me exibir, o que eu vejo é uma bela oportunidade, um conjunto de fatores da natureza conspirando ao meu e o seu favor. Nada seria mais perfeito para nossa primeira vez na praia.

Ela tinha toda razão. Eu também gostava que ela se exibisse e me excitava muito ver um casal de estranhos trepando na minha frente. Por todos aqueles anos eu havia visto meu pai e minha mãe trepando muitas vezes, mas nunca havia visto estranhos juntos.

- Então vamos até a praia. Você vai exibir esse maravilhoso mastro que está roçando na minha buceta e vejamos o que eles esperam de nós - Ela disse apertando mais uma vez a cabeça do meu pau contra a entrada da sua buceta.

Minha mãe soltou-se de min e começamos a sair da água em direção aos dois bem a nossa frente. À medida que nosso corpos apareciam na superfície, os dois nos olhavam sem manifestar nenhuma discrição. Eles com certeza queriam nos ver.

Quando chegamos ao local onde se encontrava nossa coisas, minha mãe se curvou despudoramente a vista deles para ajeitar as toalhas, mas certamente também para fazê-los ver sua buceta. Ela estava no máximo do seu modo provocação.

Quando nos sentamos ao lado deles uma boa distância visual nos separava, eu prestei atenção no casal, já tinha os visto ambos andando nus pela parte antiga do clube, mas o clima era outro agora. O cara era um senhor de meia-idade, negro, talvez da mesma idade que meu pai, mas em uma forma física muito superior a dele. O que literalmente saltava dele e, com certeza impressionava, era a jeba enorme que ele tinha entre as pernas. Eu nunca tinha visto um negro nu com uma pau daquele tamanho mesmo vivendo toda a vida em um campo de nudismo. Eu só conseguia pensar no pepino do mesmo tamanho com um qual dei a minha mãe um dos melhores orgasmos que ela teve, segundo ela mesma. Esse momento estava gravado para sempre na minha memória. Naquela noite me despedi da minha adolescência fodendo minha mãe. Gozar dentro dela foi a coisa mais maravilhosa de minha vida. Infelizmente isso elevou muito minhas expectativas em relação ao sexo feminino, e nunca outra mulher entre as que eu já tivera, superou minha mãe como amante. Eu sabia que não a teria pela vida toda e esperava encontrar uma amante a sua altura.

A mulher que acompanhava o senhor negro não podia ser chamada igualmente de senhora, era na verdade uma garota que se aproximava mais da minha idade do que da dele. Sua pele era branca e bronzeada e formavam um impressionante contraste com seus lisos cabelos, intensamente pretos e compridos que chegavam facilmente até suas nádegas. Eles estavam presos em uma longa e grossa transa e a imagem que isso me suscitou foi eu a comendo por trás e domando-a agarrado a sua longa trança. Os seios eram médios com os mamilos e a aureolas, que quando os vi me fez sentir cheiro de canela, já que eles tinham a mesma cor. Examinei entre suas pernas e fiquei maravilhado que não havia pelos lá. No púbis, no lugar deles, havia uma tatuagem de uma rosa de pétalas rubras. Ela tinha quase a metade da estatura do senhor negro que eu avaliei ter quase dois metros de altura mais em relação a min ela tinha a altura da minha mãe. Depois eu saberia que ela marroquina de nascimento mais vivera na Espanha a maior parte da sua vida.

Minha mãe notou o tamanho da jeba do senhor, eu vi seus olhos brilharem quando cravou os olhos nela e aproveitei para perguntar discretamente quase ao seu ouvido.

- Você já tinha visto algo assim, mamãe?

- Já sim querido. E se você quer saber se sou capaz de lidar com um pau desse tamanho, acho que aquele pepino não deixa dúvidas. Aliás, foi aquela noite que me fez desejar ter algo do mesmo tamanho, mas de verdade. Como você pode ver o destino está conspirando a nosso favor.

- Mãe? Posso confessar uma coisa?

- Sim, pode filho.

- Notei que o pau dele também me atrai, ele é fascinante de ver.

- Eu sei o que lhe preocupa, mas isso não diz nada sobre você, exceto que lhe dá tesão ver um pau. Você acha que não me excita ver uma buceta, ou que essa garota não me atrai?

- A senhora já ficou com garotas? Nunca tinha me falado sobre isso, eu gosto de ver garotas juntas.

- Claro que já fiquei com garotas. Nada como uma chupada de outra garota, e eu gosto de chupar bucetas.

- Mas eu não me imagino fazendo sexo com outro homem, embora eu perceba agora que um pau duro é bem agradável de olhar.

- E de pegar?

- Talvez... no calor dos acontecimentos.

- Esse é meu garoto. Não se preocupe com isso, apenas siga seus desejos e tudo ficará bem.

O senhor negro agora estava deitado de peito e a garota começava a espelhar um protetor oleoso em suas costas. Seus músculos brilhavam a cada aplicação enquanto ela espalhava fazendo um caminho das costas até a bunda dele. Ela estava sentada ao seu lado e mantinha as pernas abertas claramente mostrando a buceta para nós dois e não havia nenhum pelo nela, decididamente em nenhum lugar, ela estava lisinha como veio ao mundo. Meu olhar encontrou várias vezes o dela, que de soslaio nos observava certamente se certificando que eu e minha mãe estávamos apreciando o espetáculo. Depois de espalhar o óleo até suas pernas, ela deu um tapinha em seu ombro e ele começou a se virar de costas. Quando acabou de se virar, sua vara negra estava enorme. Tinha quase dobrado de tamanho em relação ao seu estado quase relaxado de antes. Apesar do enorme tamanho ela não aparecia algo agressivo, muito pelo contrário parecia suave, com o corpo macio em um tom de ébano quase aveludado. Tinha uma base muito grossa, mas que ia afinando ao longo do comprimento e terminava com uma cabeça fina, roxa e macia que era quase uma ponta da sua longa lança.

A garota começou fazer o mesmo de antes em suas costas. Espalhando o óleo por todo o corpo, mas sem tocar em seu pau que descansava em seu abdome, mas sem encostar nele. Seu comprimento se entendia para além da altura do umbigo. Finalmente, depois de untar todo seu corpo e sabendo que nossa atenção estava toda neles, ela tocou o pau que reagiu imediatamente ao seu toque se esticando em um espasmos e o abdome se contraindo duas vezes.

Quase imediatamente e com uma urgência sofrida minha mãe agarrou meu pau suspirando de desejo. A garota percebeu seu movimento, enquanto o senhor negro mantinha os olhos fechados apenas apreciando as mãos que lhe tocavam. Ela começou a punhetar a vara dele e agora olhando diretamente para nós, mas especificamente para minha mãe, e fez um gesto afirmativo de cabeça como se incentivasse minha mãe a fazer o mesmo com meu pau. As duas começaram a nos masturbar e tentavam fazer isso quase em sincronia.

Mesmo a distância que eles estavam eu podia ver a buceta da garota, e o que eu podia ver me dizia que ela estava excitada com aquilo assim como eu e minha mãe. O modo como eles faziam me fez pensar que não era a primeira vez que faziam algo assim. Mamãe se aproximou mais de min sem soltar meu pau, ao se aproximar ela se acomodou com uma das perna afastada e a buceta exposta. Eu comecei a brincar com ela e a encontrei bem molhada, ela não me deixou continuar e me fez deitar de costas enquanto pegava nosso protetor.

Diferente do que fez a garota ela foi direto ao ponto. Usou o óleo no meu pau e começou a me masturbar. Meu pau era pelo menos metade do tamanho do pau do parceiro da garota, mesmo assim eu tenho certeza que ele podia ser tão agradável excitante de olhar como o pau do senhor negro. Ambas nos masturbaram por um tempo até que minha mãe tomou a iniciativa e eu percebi na hora o que ela ia fazer. Minha mãe me montou alcançou meu pau e colocou a cabeça na entrada da sua buceta. Quando ele se alojou perfeitamente nos lábios de sua buceta ela soltou e começou a descer nele devagar. Depois começou a me foder calma e lentamente como se não tivesse nenhuma pressa do mundo.

As duas pareciam que tinham encontrado uma forma de se comunicar sem palavras de tão conectadas que estavam em fazer aquilo cada uma com seu macho. Da posição que eu estava podia ver claramente o passeio que a garota fazia com a buceta pela imensa vara do senhor negro, sem nunca tê-lo todo dentro dela, mas fazia isso com uma maestria soberba como se tivesse acostumada a receber aquele colosso dentro de si. O senhor negro permanecia imóvel, de olhos fechados, quase parecia estar meditando com seu foco e seu universo sendo aquela buceta que envolvia perfeitamente seu pau. As duas se olhavam o tempo todo com minha mãe apenas deixando olhar dela para olhar rapidamente a pica perfurando suas carnes como uma serpente negra. Apesar da performance perfeita com que a garota se enfiava na pica do senhor negro, era impossível tê-la toda dentro de si, os movimentos dela era lentos e cadenciados entrando e saindo da sua buceta. A rola negra saia de dentro dela completamente lubrificada com um branco cremoso que eu pensei ser o senhor gozando, mas não era, como eu saberia depois.

Depois de um tempo com as duas nos fodendo a garota desmontou do seu parceiro e quase imediatamente minha mãe fez o mesmo de min. Senti a brisa fresca e o calor do sol envolver e aquecer meu pau agora fora do seu ninho. Sem dizer uma palavra as duas rapidamente trocaram de lugar.

- Oiiiiiiii! Chamo-me Aisha – Ela disse com um sorriso radiante e continuou. Vim cuidar da limpeza aqui enquanto sua amiga cuida da limpeza por lá.

Em seguida pegou meu pau e começou a literalmente limpá-lo dos líquidos que a buceta da minha deixou nele. Eu tinha que ver e virei a cabeça para olhar minha mãe começar a fazer o mesmo na rola do senhor negro que agora não estava mais de olhos fechados e olhava com prazer minha mãe lhe lambendo.

- Eh... é minha mãe.

- O que? Aisha parou de me lamber e olhou para min, elas estava claramente confusa.

- A garota... quem você chamou de garota. É minha mãe – Eu respondi, e agora não tinha certeza se devia ter informado isso assim tão de repente.

- Sério? Você está brincando comigo, não é?

- Não estou brincando, é verdade. – Respondi. Agora não havia mais jeito.

Ela olhou para minha mãe que ainda lambia e já tentava acomodar o pau do senhor negro na boca, mas com dificuldade.

- Deus! Eu disse a Zaki que vocês eram especiais, mas nem levei a semelhança em consideração por causa do tipo de intimidade que vocês manifestavam. Mas isso? Mãe e filho muito legal! – Aisha disse com uma alegria autêntica, como se tivesse feito uma grande descoberta.

- Zaki não vai acreditar. E desde quando você são assim... É... íntimos? – Aisha perguntou procurando a palavra.

- Desde sempre.

Ela estava em um estado de surpresa real e quase ignorou meu pau, mas logo voltou a cuidar dele e o fez por um tempo até que falou.

- Eu acho que nós dois devíamos nos juntar a eles, não acha? – Ela disse pegando a toalha da minha mãe e se levantando sem deixar espaço para nenhuma possível objeção minha.

Eu não estava em posição de me opor a qualquer coisa e apenas fiz o mesmo com a minha toalha seguindo-a depois.

Minha mãe e Zaki – era seu nome, agora eu sabia – nem nos viram chegando.

- Oi mãezinha! – Aisha disse sendo bem irônica e nesse momento fiquei assustado. Talvez não fosse do agrado da minha mãe revelar isso tão prematuramente, por outro lado ela nunca disse que isso era um segredo, pelo menos para os mais íntimos, e acho que o que tínhamos feito até poderia ser intimidade suficiente.

- Oi querida. Posso ser sua mãe se você desejar, mas terá que entender como a mamãe cuida dos filhos por aqui – Minha mãe disse elevando o nível da ironia

- Estou ansiosa para ser sua filha e ser cuidada assim também – Aisha respondeu

- Mãe, filha, cuidar? Do que vocês estão falando? – Zaki, o nosso senhor negro falou e sua voz era grave como um trovão

- Oi, me chamo-me Emily e esse é meu filho George. Tenho uma filha, Ellen, que vocês já conhecem também e eu cuido deles sim. Da amneira melhor que uma mãe pode cuidar um filho ou filha. – Minha mãe respondeu e achei aquela dinâmica entre os três bem estranha para um começo

- Sim Zaki! Eles são mãe e filho, acredita?

-Se eu não estivesse ouvindo de Emily, pelo menos a parte dos cuidados, eu não acreditaria. Mas tudo bem com isso, senhora. Meu mundo não vai desabar com o conhecimento de suas interações com seus filhos. Sou um homem de mente aberta, assim como Aisha. Eu dou vindas a vocês

- Que bom que estamos bem com tudo. E aí Emily? Acha que consegue – Aisha disse apontado para o pau do senhor Zaki - que ainda clamava por atenção tanto quanto meu, em um claro desafio.

Aisha parecia se alegrar em ser irônica, era bem humorada e tinha sempre um sorriso sempre quente e acolhedor ao mesmo tempo, parecia gostar de desafiar autoridades e minha mãe era mulher que não gostava de ser desafiada, eu sabia.

- Acha que não consigo, Aisha? Quantos anos você tem, garota?

- Vinte e cinco.

- Então eu já subi em mais em paus na vida que você.

- Ei! Que tal encerrarmos essas questões menores e fazermos apenas o que precisamos fazer um pelo ouro – Disse o senhor Zaki, percebendo como eu a dinâmica desafiadora das duas mulheres estava em andamento – Eu sei que isso é parte da natureza feminina quando um outra invade seus espaços, mas, creiam, não precisamos disso aqui. Acho que estamos unidos no mesmo proposito, certo?

Felizmente as duas pareceram concordar com que Zaki dizia. Minha mãe, todavia, não esquecendo o desafio subiu no senhor Zaki e sem esperar algum tipo de autorização colocou o pau dele, sem nenhuma cerimônia, direto na buceta. Sem nenhuma preparação prévia além de toda abundância de líquido que tinha nele, ela o colocou o mais fundo que podia em um único movimento. Eu vi que era mais do que Aisha tinha conseguido colocar antes; eu não sei como ela fez aquilo. Parecia improvável que ela conseguisse acomodar aquele monstro em sua buceta, era fisicamente impossível, mas ela fez. Com uma leve estocada e um grande suspiro de prazer ele conseguiu enfiar o resto com a base grossa parecendo que ia arrombar minha mãe para sempre.

- Deus como você é funda – Disse ele que parecia querer encerrar a questão do desafio de Aisha informando que ela havia conseguido.

Aisha veio para cima de min e me fodeu com uma mistura de vingança e prazer. Ela fodia tão bem quanto minha mãe e eu estava no paraíso enquanto não a perdia de vista enquanto ela se empalava na vara negra do Senhor Zaki. Eu não sabia o que me dava mais prazer a buceta de Aisha fodendo meu pau ou minha mãe agradavelmente tendo prazer na pica do seu novo macho.

O tempo pareceu parar para min e só existia nós quatro, o mar e aquele calor solar aquecendo nossos corpos e aumentando nossa sensação de prazer.

CONTINUA.

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Comentários

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Tá ficando ainda melhor. Essas disputas femininas esquentam muito a historia. Bacana

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