Conheci SZ no final da adolescência, amiga que era de minha namorada. Muito bonita, certinha, careta. Foi das primeiras a casar com outro certinho.
Estava em Paris e eis que SZ me aparece com filhas. A mochila das meninas cheias de absorventes. SZ largou o marido, foi para uma comunidade hippie e depois passou a seguir um destes picaretas hindus que posam de guru para idiotas ocidentais e lhes sugam o dinheiro. SZ estava indo para a Índia.
Quando voltei ao Rio ela me aparece com um cara grandão que ficou me olhando com desejo e passando a mão nas minhas costas. À época eu ainda não andava com homem. Mas SZ estava mais atraente do que nunca.
Ela contava que na Índia tinha “treinado” muito sexo. Por exemplo, o guru mandava que ela enviasse batatas no cu para aprender a dar, e gostar de dar, a bunda. Também tinha sessões dela fodendo com vários, algo que hoje se chama gang bang. E sem camisinha. Ela usava DIU. E tudo isto era sagrado. Mas só devia ser feito lá no “refúgio dos crentes” do guru. Que, aliás, concedia a honra a alguns em dar para ele.
Quando veio a AIDS o guru disse que era mentira, conspiração careta. E tendo mudado seu “refúgio” para os Estados Unidos, lá passou a ser um importante epicentro da epidemia, pois camisinha era coisa impura.
Um dia encontro SZ perto de sua casa e ficamos conversando na praia. Beijamo-nos e na sua pequena casa a despi lentamente apreciando seu corpo perfeito, seios ligeiramente curvados para cima, como gosto, duros. Buceta com muitos pelos macios, um pouco encaracolados, castanhos. Barriga normal, nada de chapa, umbigo bem formado.
Ela me disse que nunca tinha transado com o marido de uma amiga. Respondi que há sempre uma primeira vez... E ela sorriu, candidamente.
Fiquei a olha-la com seu narizinho arrebitado enquanto ela tirava minha roupa. Fiquei meio envergonhado, gordo, musculoso, pau pequeno, nada que enlouquecesse mulheres. E ela me queria.
Colocou-me deitado no tapete e começou a fazer uma massagem aprendida nas suas andanças hindus. Relaxei e meu pau amoleceu, mas não tirou meu crescente e suave desejo.
Ela deitou ao meu lado e nos beijamos. Fui beijando e mordiscando seu pescoço, seios, barriga e mergulhei na cabelama linda. A buceta tinha cheiro e gosto bom. Chupava e passava a língua com força no grelho.
SZ me puxou para cima dela e comecei a me esfregar, meu pau em sua buceta, meus peitos contra os seus, beijados suavemente.
Meu pau estava borracha e foi endurecendo ao entrar. Meti devagar por algum tempo. Tirei e deitei de costas e ela veio por cima, dominando e se movia para cima, para baixo, para os lados, sua buceta apertava meu pau, fui quase enlouquecendo e comecei a gozar intensamente, logo estava choc choc de tanta porra.
Comecei a ter o pau amolecendo. Ela deitou-se por cima e ficamos nos beijando. Nada dissemos durante a foda.
Ela começou a conversar e eu perguntei pelo grandão.
- Não sei.
Fiquei mais um tempo abraçado e fazendo carinho antes de ir.