EU, MINHA IRMÃ E A EMPREGADA

Um conto erótico de Juliano
Categoria: Homossexual
Contém 1791 palavras
Data: 06/03/2023 17:29:08
Última revisão: 15/09/2024 03:40:40

Filhos de médica muito requisitada, eu, Juliano, e minha irmã Juliana fomos criados praticamente por empregadas domésticas. Algumas duravam pouco no emprego. Duas, porém, permaneceram mais tempo. E nos deixaram boas recordações.

A primeira se chamava Madalena.

Apesar de já termos idade para nos virarmos sozinhos, ela fazia questão de nos dar banho antes de irmos para a cama. Mas apenas quando mamãe estava de plantão no hospital. Às vezes ela nos punha os dois juntos sob o chuveiro e nos ensaboava, brincando com o meu bilau e com a xoxotinha de Juliana. “Que pintinho bonitinho”, dizia ela, “que bocetinha linda!”

Deitado em minha cama, eu escutava às vezes minha irmã chamá-la.

— Madalena!, estou sem sono.

E lá ia Madalena. Eu, normalmente, adormecia logo. Mas, certa noite, saindo do quarto de Juliana, ela percebeu que eu ainda estava acordado.

— Está sem sono? Vou te embalar.

Dizendo isso, ela baixou meu pijama e se pôs a chupar meu pauzinho. Era tão gostoso... Logo adormeci.

Aquilo se tornou quase cotidiano.

O tempo passou.

Entrando na adolescência, ela já não nos banhava. Mas o ritual de adormecimento prosseguia. Minhas primeiras ejaculações foram na boca de Madalena, que contava, então, com seus 25 anos.

Um dia, porém, tendo encontrado um emprego mais rentável, ela nos deixou.

Juliana entrou em depressão, menstruou pela primeira vez, o que exigiu a presença constante de mamãe, que tirou uns dias de folga.

Quanto a mim, criei o hábito da masturbação, sendo certa vez flagrado no ato por Juliana. O rubor me subiu às faces. Qual não foi, porém, a minha surpresa quando ela estendeu a mão e segurou meu pau!

— É assim? — perguntou.

Em poucos movimentos, minha ejaculação jorrou.

— Então, é isso que é o esperma... — murmurou ela.

Filhos de médica, estávamos longe de sermos considerados ignorantes a respeito de sexo. Mas uma coisa é a teoria; outra, a prática.

Ao retornar à sua rotina laboral, agora durante o dia, mamãe contratou uma senhora que se encarregava de nosso almoço, quando chegávamos da escola, depois saía. Tendo seu estado de saúde visivelmente melhorado, Juliana agora vivia alegre e muito afetuosa comigo.

Alguns dias depois, quando eu entrava no banheiro de modo suspeito, ela propôs:

— Vamos fazer de novo?

Pus o pau para fora, ela me masturbou, até eu gozar.

O que eu acreditava ser uma espécie de fascínio pelo órgão masculino (afinal, não é isso que diz Freud?), era, na verdade, o germinar de um amor incestuoso, que eu também sentia, apesar de não ter consciência do fato.

Foi então que, no início de nossas férias escolares, Madalena reapareceu, trazendo uma amiga sua para trabalhar em nossa casa. Chamava-se Priscila. Era jovem e muito bonita. Trazia na bagagem, além do essencial, uma coleção de livros, que ela dispôs numa estante da sala.

— Vocês estão em boas mãos — disse Madalena, piscando significativamente para nós.

Ao final do primeiro dia, tendo mamãe retornado ao plantão noturno, Priscila saiu de seu quarto enrolada apenas numa toalha, trazendo uma cadeira de plástico e um pequeno aparelho de barbear.

— Vou raspar a pepeca — disse ela. E, dirigindo-se a Juliana: — Quer aprender?

Juliana entrou com ela no banheiro, cuja porta, aberta, se me afigurou um convite. Por isso, pouco depois também entrei.

E lá estava Priscila, sentada na cadeira, raspando os pelos pubianos envoltos em espuma. “É assim que se faz”, explicava ela. Ao final, ela se levantou, duchou-se e exibiu para nós a longa boceta raspada, com as ninfas aflorando entre os grandes lábios.

— Que bocetão, Priscila! — exclamou Juliana.

— Agora é a tua vez — disse Priscila.

Com cuidado e habilidade, Priscila livrou o sexo de minha irmãzinha dos finos pelinhos escuros que contrastavam com sua pele branca, readquirindo a aparência de quando nos banhávamos juntos.

— Olha só que bocetinha linda, Juliano — disse Priscila.

Era realmente linda.

— Além do mais, é deliciosa — completou Priscila, passando a língua na rachinha de Juliana, que me convidou a me juntar a elas.

Entregando-me aos cuidados de Priscila, vi meus pentelhos sumirem, retirados pela lâmina e levados pela água, o que dava ao meu pau a aparência de mais longo. Duro já estava. E mais duro ficou quando Priscila o pôs na boca e começou a chupar como quem gosta e sabe.

— Vai aprendendo como se faz — disse ela a Juliana, que observava a cena com atenção, curiosa pelo aconteceria quando da ejaculação; que logo veio.

— Você engoliu o esperma?! — admirou-se ela.

— Claro que sim, neném — respondeu Priscila. — É assim que deve ser.

Naquela noite, ficamos longo tempo frente ao televisor. Até que, dizendo “hora de dormir”, Priscila tomou a mão de Juliana para conduzi-la ao quarto.

Pouco depois, pela porta deixada aberta, ouvi risadinhas e, em seguida, silêncio. Não resisti. A luz acesa, como era nosso costume, mostrou Priscila, cabelos presos, o rosto afundado entre as coxas de Juliana. À minha aproximação, ela disse:

— O nome disto é minete; vai aprendendo como se faz.

Ao ver o semblante de prazer de Juliana, enquanto Priscila deslizava a língua por sua bocetinha, fui tomado de um desejo até então desconhecido.

— Priscila — pedi depois —, eu queria aprender a fazer minete.

Desnudando-se, ela perguntou:

— Você acha bonita a minha boceta?

— Acho.

— E a da Juliana?

— A da Juliana... é linda.

— Hum... — fez ela, ar entendida. — Então, presta atenção. Aqui (apontou) fica o clitóris, ou pinguelinho, que às vezes é bem minúsculo. Esse é o ponto que dá mais prazer.

Lição prática:

— Passa a língua aqui, na rachinha, de baixo até o alto e no pinguelinho. Isso... assim... tá muito gostoso. Agora fica sugando o pinguelinho. Assim... que gostoso...

Fascinado com a textura e o odor crescente de sua excitação, eu fazia o que ela dizia, que incluía também colar a boca à vulva e movimentar a língua às cegas.

Terminadas as explicações, ela se entregou ao meu minete, que culminou num gemido de orgasmo. Eu estava aprovado. E beijado. Sim, ela me beijou na boca, para sentir seu próprio sabor.

*****

Se Priscila tinha uma missão, essa era quebrar tabus e ideias pré-concebidas a respeito de sexo e incesto.

Para iniciar, ela inventou um jogo.

Uma garrafa de vinho na mesa de cabeceira. Para relaxar. Trajados apenas com roupão de banho, fáceis de desatar, sentamos os três na cama ao redor de um baralho e concordamos que ela fosse a coordenadora do jogo.

— Quem dos dois tirar a maior carta vai fazer boquete — determinou ela.

Senti o leve tremor nas mãos de Juliana ao virar um ás, depois emoção em seu olhar, quando eu me deitava para ela cumprir a regra do jogo.

— Fica entre as pernas dele — orientou Priscila.

Juliana segurou meu pau e, como algo há muito desejado, começou a chupar, mostrando um desempenho certamente proveniente de prévios ensinamentos de Priscila, que a preparara para aquele momento. Era tão excitante ver meu pau entre os lábios arredondados de minha irmã, que não consegui reter a ejaculação.

Ela engasgou, meu esperma escorreu; mas uma parte ela conseguiu engolir.

— Com a prática, você não vai deixar escapar nada — observou Priscila, limpando o queixo de Juliana com uma toalhinha.

Achando melhor tomar um banho, lá eu me demorei, cheio de reflexões, expectativas e desejos ardentes.

Ao retornar não fiquei nem um pouco surpreso ao ver Juliana entre as pernas de Priscila, que, alheia à minha presença, emitia gemidinhos e incentivava:

— Isso, neném... Chupa bem gostoso...

Ao final, virando Juliana, ela abriu seu roupão.

— É toda tua — disse Priscila.

Ali estava, finalmente, a linda boceta de minha irmã. Sim, eu já a tinha visto antes, em ocasiões diferentes. Mas agora era diferente. Antes, ela se exibia; agora se oferecia. Entre suas pernas, aproximei os olhos.

— Que linda... — murmurei.

Juliana se mantinha num silêncio expectante. Mas, quando colei a boca à sua boceta, ela emitiu um longo ahhhh!, que ela traduziu, muito tempo depois, quando falávamos abertamente sobre nossa relação:

“Ai, maninho, quantas vezes sonhei com isso”.

Maravilhado com a beleza, a textura, o leve odor de sua excitação, chupei com dedicação a bocetinha de minha irmã. Chupei longamente, ouvindo seus gemidos de prazer, até nos darmos ambos por satisfeitos.

Então nos abraçamos e beijamos, mesclando os sabores de vinho e sexo.

****

Como Priscila havia predito, nas próximas vezes Juliana não desperdiçou mais esperma. Engolia tudo com visível satisfação.

Quanto a mim, eu já dominava a arte de fazer minete. E adorava. Chupava ora a boceta de Priscila, ora a de minha irmã, que se contorcia de prazer.

Numa dessas ocasiões, estando os dois sozinhos na cama, ela me puxou para cima dela. Um beijo, peitinhos, eu me posicionei para penetrar sua vagina.

O que seria a primeira vez para os dois foi, porém, interrompido por Priscila, que entrou no quarto.

— Assim não, meus lindos — disse ela. — É muito arriscado.

Os riscos eram, principalmente, gravidez e a detecção do desvirginamento num exame ginecológico (não esqueçam que nossa mãe era médica). Por isso, sugeriu:

— Por que não fazem anal?

Juliana concordou.

Buscando em seu quarto um lubrificante íntimo, Priscila untou meu pau e o ânus de Juliana, que se colocou na posição de cachorrinho. “Devagar”, aconselhou quando posicionei a pica à entrada do cuzinho de minha irmã.

— Devagar! — repetiu ela quando, inexperiente e afobado, forcei além da conta, arrancando um “ai!” de Juliana, que, no entanto, aguentou firme. E meu pau entrou todo em seu cuzinho virgem.

— Tá doendo? — perguntou Priscila.

— Um pouco — respondeu Juliana, enquanto meu pau ia e vinha naquela maciez até então desconhecida. Logo gozei. E, mal me retirei, Priscila pôs a língua em ação no grelinho de Juliana, que, altamente sensibilizada, lançava gemidos descontrolados de prazer.

Linda Juliana, deliciosa Juliana, amada Juliana, que, no dia seguinte, tomou a iniciativa:

— Quer meu cuzinho?

Deitada de bruços, ela segurou e direcionou meu pau quando me deitei sobre ela. Dessa vez sem lubrificação, eu sentia os músculos anais de minha irmãzinha apertarem meu pau como uma braçadeira viva.

— Ai, como é bom... — dizia ela.

E novamente, quando retirei a pica após ter gozado em seu cuzinho, ela recebeu o caprichado minete de Priscila enquanto eu mamava em seus peitinhos.

Lindos peitinhos, que até hoje fazem minha alegria.

Cheirosa bocetinha, que até hoje me delicia.

Delicioso cuzinho, que ela me oferece sempre, mesmo após termos iniciado a fase da penetração vaginal.

E aqui este relato pula alguns anos, levando-nos ao apartamento na capital do estado para onde me mudei a fim de cursar a Universidade. Um ano depois, Juliana veio morar comigo, trazendo Priscila, que está conosco até hoje.

Atualmente ainda somos estudantes. Ela, Medicina; eu, Administração. Ela, por vocação; eu, por conveniência. Porque mamãe conta conosco para auxiliar e gerir a clínica que ela conseguiu, enfim, montarEste relato foi revisado por L. Nobling.

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Comentários

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Muito bom conto delicioso aconteceu incesto com naturalidade e muito prazer,

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O link para o livro saiu errado. O certo é https://agbook.com.br/book/205641--ERIKA_12

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