Julia iniciou a semana já sabendo que um chefe novo assumiria o cargo na Terça Feira, pensou logo que seria mais um homem de meia idade com cara de bom moço, que não verdade não tem nada de bom, nem de moço, só mais um velho chato para nos coordenar, mandar e desmandar, e nos encher com essas história de quem não bate meta, não permanece na equipe, pensou ela.
Chegou atrasada, com um copo de café na mão, largou-o sobre a mesa, sentou na cadeira, ligou o monitor, e logo uma sombra parou ao seu lado dizendo: - Bom dia Júlia!
Ela se arrepiou dos pés a cabeça com aquela voz que invadia seus ouvidos e fazia meu corpo inteiro tremer, que loucura essa sensação, ela não lembrava de sentir isso a muito tempo.
Virou depressa para olhar quem a cumprimentava e derrubou todo o café em seus pés, antes que pudesse ver seu rosto ela já estava ali, ajoelhada no chão, limpando tudo com seu casaco que estava pendurado na cadeira, nervosa ela esfregava e esfregava os sapatos do homem, enquanto pedia desculpas, sem nem perceber quem era ele.
Ela escutava uma voz no fundo, mais como realmente estava nervosa, não conseguia parar de pensar na burrada que fizera ao derramar todo o café, então em questão de segundos, ela sente um aperto forte em seus braços, um toque gelado, e ao mesmo tempo quente, sente sua calcinha molhando inteira e novamente aquela voz estarrecedora dizendo pra ela se acalmar que estava tudo bem, ela então se levanta, se recompõe como pode, tira o cabelo do rosto, olha fixo em seus olhos e diz: - Prazer, Julia.
Ele assim como seus colegas riem, e ele continua: - Bom dia, já sei que você se chama Julia, como vai minha querida? Bela maneira de conhecer seu novo chefe, não é mesmo? eu sou o Carlos!
Julia apagou, olhou para os lados e percebeu a situação que se encontrava, toda molhada de café e tesão, descabelada, olhando fixamente seu chefe como se fosse devora-lo ali mesmo, na frente de todos, a qualquer momento. Que homem é esse, Julia pensava, ao mesmo tempo que imaginava ele a p penetrando de todas as formas possíveis.
Julia apenas disse,l: - Me desculpe, eu não tive a intensão.
Em seguida ele pediu para que ela fosse se trocar e depois seguisse até sua sala para conversarem.
Julia pensou que além de roupas também precisaria de uma calcinha limpa, pois a que ela estava usando estava completamente encharcada.
Ela juntou suas coisas e saiu sem olhar para os lados.
No vestiário, ficou sentada alguns minutos pensando o que será que ele queria com ela, será que a despediria por derramar café? Ou apenas daria uma suspensão pela petulância? Como ela faria para explicar o atraso, e o banho de café que deu nele?
Em seguida ouve um barulho, a luz da sala dos armários se apagam e apenas as luzes do chuveiro permanecem acesas, Julia pergunta se tem alguém ali, e logo de trás da prateleira das toalhas, Carlos aparece completamente nú, ela se assusta e pergunta o que ela faz ali, e ele sem que ela tenha mais tempo de continuar falando, logo responde: - Você me deu um banho não? Agora é minha vez de retribuir.
Ele termina de falar já em cima de Julia, coloca-a contra a parede liga o chuveiro e a molha de roupa e tudo, aos passo em que vão se molhando, vão se beijando e a roupa de Júlia sem que ela perceba já não está mais em seu corpo, Carlos a beija faminto, com suas mãos em seus seios perfeitos, ele pressiona Júlia com força, perguntando em seu ouvido se é isso que ela gosta, e ela mal tem fôlego pra responder, mais diz sim com a cabeça, enquanto é engolida por ele.
Em seguida, ele coloca as pernas de Júlia sob sua cintura e a penetra gostoso, do jeitinho que ela gosta, forte, firme, e com força, sem dar tempo para Júlia se mexer ou pensar em reconsiderar, ela sem opção, resolve apenas ceder e se entregar a ele, gemendo cada vez mais alto, a cada ida e vinda de seu membro dentro dela, ela tenta resistir, tenta segurar mais não consegue, e goza, um gozo que ela já não tinha a muito tempo... Em seu gemido alto e em suas mãos que chegam marcar o pescoço de Carlos, ele percebe que a levou ao clímax, ela relaxa, desce suas pernas da cintura dele e vem deslizando até deitar no chão do banheiro, Carlos ainda não satisfeito, deita por cima de Julia e a penetra mais uma vez, com ainda mais força, fazendo-a gemer ainda mais alto, ele pergunta a ela quem manda? E ela diz que ele é ele, ao mesmo tempo que pensa que obedece-lo pelo menos na cama, não seria nenhum pouco difícil.
Júlia se movimenta junto com Carlos enquanto arranha suas costas tatuadas, ele acompanha Julia nos gemidos ao ponto em que estão penetrando tão unidos que quase são um só, mais que depressa, Julia pede para que ele pare, sai de baixo dele, o coloca em seu lugar deitado, e enche sua boca com seu membro enrijecido, ele está com tanto tesão, que suas veias seriam vistas de longe, Júlia olha pra ele enquanto lhe chupa com toda vontade que tem dentro dela, ela também estava faminta e agora ele podia sentir em cima sua boca quente engolindo seu membro sem parar, ele fecha os olhos, estremece e por fim goza, Júlia não resiste novamente e vai ao delírio com ele, agora com parte dele dentro de sua boca.
E lá se vão 3 meses, todos os Sábados quando o escritório abre apenas para o pessoal do "extra", eles estão lá, trancados no vestiário, se deliciando no chuveiro, se alisando, se tocando, se chupando, morrendo de tesão, tesão esse que só aumenta a cada vez que eles gozam juntos, sempre de uma forma diferente.