Os Amigos da Minha Irmã - Parte III

Um conto erótico de Arthur
Categoria: Gay
Contém 1205 palavras
Data: 07/03/2023 09:44:28
Última revisão: 07/03/2023 10:04:17

Pra quem não leu as duas primeiras partes do conto, peço que entrem no meu perfil e leiam.

Após falar com Matheus, fui direto pro banheiro, tomei um banho bem caprichado, fiz a chuca (bom estar preparado sempre, né?), depilei o cuzinho. Quando fui me vestir, lembrei que tinha acabado de chegar uma jockstrap que eu havia encomendado, tratei de vesti-la, achando que o Matheus ia adorar, coloquei uma bermuda curta e uma regata canelada e desci pra garagem. Minha mãe estava de plantão, então nem me dei ao trabalho de avisá-la, e minha irmã tinha saído escondida pra casa do namorado.

Chegando no condomínio de Matheus, me identifiquei na portaria e o porteiro me deu a direção de pra onde ficava a casa. Cheguei na porta e Matheus me esperava do lado de fora, com um sorriso lindo, vestindo um shortinho de futebol e um moletom preto. Saí do carro com um sorriso enorme do rosto e ele me cumprimentou com um abraço. Que menino cheiroso, puta que pariu.

- Oi, Teteu. - falei, tímido.

- Oi, lindo. Vem, vamos entrar. - disse ele.

Assim que entramos, ele apontou pra escada e disse para irmos pro seu quarto. Chegando lá, ele pegou minha mochila e colocou num móvel ao lado do guarda-roupas, sem falar nada me puxou pra cama. Notei que tinha uma almofada daquelas que servem de apoio pra um balde de pipoca e a TV estava ligada, interpretei que ele gostaria de ver um filme. Achei fofo, apesar de ter achado que a noite tomaria outro rumo.

- Tá a fim de assistir o que? - Perguntei.

- Eu topo qualquer coisa, pode ser um filme de terror?

- Claro! Coloca aí aquele Run, parece ser de suspense psicológico ou sei lá.

Ele colocou o filme e no começo eu já estava nervoso pensando se ele iria querer fazer algo a mais comigo. Passados alguns minutos, apoiei a cabeça no ombro dele, ele ficou tenso, então resolvi tomar o próximo passo. Virei o rosto dele pra mim e fiquei encarando aquela boquinha linda, até que ele me beijou. No começo um pouco tímido, mas em alguns segundos eu já empurrei o balde de pipoca pra longe e sentei no colo dele, na hora ele soltou um gemido que me deixou louco. O beijo começou a esquentar muito, até que coloquei a mão por dentro da blusa de moletom que ele estava, sentindo aquele corpo quente, ele então resolveu tomar iniciativa e agarrou meu quadril e apertou minha bunda, soltei um gemido involuntário e ele soltou um risinho entre beijos.

- Você não faz ideia de como eu esperei por isso, Arthur. - ele falou. Apenas sorri e continuei a beijá-lo.

Com toda a nossa pegação eu senti o pau dele ficando duro embaixo de mim, então dei uma reboladinha e ele pareceu amar, me deu um beijo no pescoço e mordeu meu queixo, até que eu, tomado pelo tesão do momento, disse:

- Eu quero muito mamar você.

Os olhos dele brilharam e prontamente ele se levantou, ficando em pé no chão, e foi abaixando o short de futebol bem lentamente, foi algo tão sexy que achei que meu pau fosse explodir só assistindo aquilo. O pau dele pulou pra fora e na hora so faltei babar, era um pau lindo, branquinho da cabeça rosada parcialmente coberta pelo prepúcio, muito veiudo, devia ter uns 17 cm mas muito grossinho, simplesmente perfeito. Ele me olhou com um sorriso tímido e eu mordi o lábio, me deitando na cama pra ficar cara a cara com aquela piroca deliciosa. Dei um beijinho na cabeça que fez ele estremecer por inteiro, passei a língua ao redor e engoli todinho devagar, chegando até o talo, ele gemeu tão gostoso que achei que tinha acabado de descobrir meu som favorito.

- ahhh, cara, que delícia. - ele disse, de olhos fechados.

Dei um sorrisinho e continuei mamando, colocando o saco lisinho dele na boca, engolindo até o talo e depois dando atenção especial à cabeça, que a esta altura já estava babando um mel delicioso, até que falei:

- vem cá, vamo fazer uma coisa. - ele me olhou e sorriu, puxei ele pra cama, deitei ele de peito pra cima e falei: - confia em mim?

- Claro. - ele respondeu, com um semblante meio apreensivo.

Dei um sorriso e levantei as pernas dele, deixando-o de frango assado. Ele tomou um susto e disse:

- Arthur, não sei se tô preparado pra isso. - falou, com uma cara de desespero. Eu dei uma risadinha e disse:

- Relaxa, gatinho. Não vou fazer nada que você não queira.

Então cheguei perto daquele cuzinho rosado, era tão apertado, nossa, meu pau pulou só de ver, e ele tinha uma leve pelugem loirinha e fina em toda a extensão daquela bunda linda. Não aguentei e caí de boca. Na mesma hora ele soltou um gemido alto, que tinha um certo tom de surpresa. Dei um risinho, satisfeito em saber que ele havia gostado. Continuei chupando aquele cuzinho por uns minutos, subi lambendo todo o seu períneo até chegar no saco, coloquei uma bola de cada vez na boca, subi até seu pau, que babava MUITO. Acho que até hoje, o Matheus tem o pau mais babão que já vi. Ele se tremia inteiro com toda a dedicação que eu estava impondo para dá-lo prazer.

- Tutu, coloca um dedo em mim, quero muito saber como é. - ele pediu em tom de súplica, com um pouco de vergonha. Sorri de orelha a orelha com o pedido.

- Só se for agora, gatinho.

Voltei a chupar ao redor do anelzinho dele, e então tentei enfiar um dedo. Nossa, realmente era muito apertado, puta que pariu. Mas entrou, ele estava de olhos fechados só apreciando a sensação, então comecei a movimentar meu dedo devagar, até que enfiei um segundo, continuei movimentando e ele de olhos fechados com uma carinha de sofrimento e pura concentração, tava mastigando meus dedos com aquele cuzinho.

Após um tempo dedando ele, ao mesmo tempo em que massageava sua glande pra cima e pra baixo, o pau dele já babava rios e minha mão estava toda melecada, até que ele tem um espasmo:

- ahhh, cara, para senão vou gozar. - quase grita olhando pra mim.

- Relaxa, temos a noite toda. - digo e começo a masturbar ele com mais força e coloco um terceiro dedo dentro daquele cuzinho.

Em poucos segundos ele se contorce inteiro e goza. Cara, que gozada deliciosa, o primeiro jato vai bater na cabeceira da cama atrás dele, pra não desperdiçar mais uma gota eu abocanho aquela piroca deliciosa na mesma hora, sentindo os próximos jatos preencherem minha boca inteira, enquanto ele se tremia inteiro e segurava meus cabelos.

- puta que pariu, Tutu, que gozada gostosa da porra. - ele fala, ainda se tremendo. - desculpa ter gozado tão rápido. - diz, rindo tímido. Eu engulo aquela gozada inteira, mostro a língua pra ele sorrindo e falo:

- Relaxa, ver você gostando tanto disso aqui me deu um tesão da porra, achei que fosse gozar junto. - falei, rindo. Ele me olhou com um sorriso lindo e disse:

- Quero muito fazer o mesmo em você.

- Só vem então, gatinho. - ele veio pra cima de mim e me deu um beijo delicioso.

A noite só foi melhorando daí pra frente…

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Em breve posto a parte 4.

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Comentários

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que fofo os dois se permitindo a sensação de compartilhar seus desejos sem neura

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