Desculpem a demora para postar, sei que vocês ficam espetando a continuação mas estive muito ocupado esses dias, espero que gostem da continuação...
Continuando de onde parei...
Na segunda feira, após a festa quando eu cheguei do trabalho minha mãe como sempre me esperava na cozinha com um daqueles shortinhos atolados, já cheguei dando um tapão na bunda dela, peguei pelos cabelos e a fiz se ajoelhar pra chupar meu pau, ela mamou gostoso, mas enquanto mamava ficava falando.
- Cachorro, tirou o cabaço do cuzinho dela né? Filho da puta safado.
Era visível que ela ainda estava excitada com aquilo, que tinha mexido muito com a cabeça dela, e eu confirmei.
- Tirei, comi gostoso o cuzinho dela, meti tudo, sem dó, deixei ele todo arrombadinho.
Quando falei isso ela começou a chupar com mais vontade, parecia que ia arrancar meu pau, depois ela se levantou, abaixou o shortinho, se debruçou na mesa e falou.
- Mostra pra mim! Come meu cú igual tu comeu o dela vai. Me mostra o que tu fez com aquela vagabundinha.
Como vocês já sabem minha mãe já era bem acostumada a dar o cu e gostava de um sexo mais animal, já com a filha do patrão eu tive que ir com calma pra não machucar, mas não podia desapontar minha mãe né, soquei a rola sem dó nela, meti com força falando.
- Foi assim que eu arrombei o cu daquela piranha, desse jeito que eu arregacei ela.
Minha mãe gritava, gemia e pedia mais, falava.
- Isso! Issooo! Arromba meu cu igual tu fez com a vadiazinha vai. Me mostra como tu arregaçou ela. Me arregaça também vai.
Comecei a dar tapas na bunda dela com uma mão enquanto com a outra puxava firme os cabelos, socava sem dó chamando de putinha, vagabundinha, vadiazinha sem vergonha, como se ela fosse a filha do patrão (detalhe, eu não sabia o nome dela).
Depois de socar muito no cu dela sem dó eu enfiei tudo e gozei gostoso, confesso que eu também adorei aquela situação, depois que gozei levantei o shortinho dela e fui pro meu banho, e ela como sempre esperou meu pai daquele jeito, mas eu não falava mais pra ela ficar assim, então depois do banho quando a vi daquele jeito resolvi perguntar, porque ela ainda ficava esperando ele daquele jeito mesmo sem eu pedir e ela respondeu.
- Pra ele saber que um macho me fudeu (risos).
Me deu um beijo de língua e foi terminar o que estava fazendo.
Durante o resto da semana todos os dias a minha mãe quis repetir a dose, e sempre me dando só o cuzinho, era como se ela tivesse fascinada pelo que aconteceu na festa e da forma que aconteceu.
No sábado eu cheguei do trabalho por volta das 15hs, ela estava de saída e me disse que mais tarde precisaria de mim, como ela saiu toda perfumada e arrumada eu sabia que ela ia dar pra alguém.
Por volta das 20hs ela chegou em casa com cara de acabada ainda meio descabelada, maquiagem borrada, eu olhei pra ela e perguntei o que aconteceu, ela riu e disse.
- Fui atropelada, e COMO fui atropelada (risos). Vai se arrumar que vamos dar uma volta.
Ela foi ao banheiro se recompor e eu fui me arrumar (tinha acabado de tomar banho só precisei trocar de roupa), ela me esperava na sala com a mesma roupa que ela tinha saído, assim que apareci ela se levantou e saiu pela porta me chamando, pegamos um ônibus até a cidade vizinha, no mesmo bairro da Bianca (acompanhante amiga dela que comentei no capítulo 23), mas estávamos meio longe da casa dela, fiquei imaginando que seria outra amiga daquelas e já me animei todo.
Depois de andarmos uns 10 minutos ela parou de frente a um casarão enorme, pediu pra eu ficar olhando pro casarão, ficamos mais uns 10 minutos lá e ninguém saia, então ela me diz.
- Eu já entrei nessa casa, sabe quem mora ali?
Eu. – Não.
Ela. – O Mário.
Eu fiquei quieto....não ia perguntar “que Mário” nem fudendo kkkkkkkkkkk.
Ela. – Sabe quem é o Mário?
Eu balancei a cabeça que não então ela diz.
- O patrão do teu pai, ele me levou lá uma vez e me comeu na cama dele, disse que queria comer a “puta, mulher do corno do funcionário frouxo dele” na cama dele, sabe porque eu te trouxe aqui?
Eu. – Não. Por quê?
Ela. – Quero que tu venha pra esses lados até achar aquela vagabundinha e converse com ela, faça amizade, e depois disso dá um jeito de comer ela na cama dele. Você faz isso por mim?
Eu perguntei por que ela queria aquilo, então ela me responde.
- Porque esse filho da puta tá humilhando teu pai todo dia no trabalho, espalhou pra empresa toda que me comeu, e ele além de ter pau pequeno nem fode gostoso eu só dou pra ele pra humilhar teu pai, porque é patrão dele.
- Pau pequeno? A Sra sempre disse que ele tem um pauzão gostoso do caralho.
Ela riu e disse. – Um dia você vai entender.
Eu. – Mas não entendi porque disso, o Pedro também humilha ele.
Ela. – Mas o Pedro pode, ele tem pauzão e mete gostoso, então quando ele humilha teu pai é porque pode, agora esse bosta aí, nem foder direito sabe, nem chupar uma buceta, toda vez que eu saio com ele marco com outro cara pra me satisfazer depois por isso eu demoro, ele dá um quarto de meia foda mal dada e se acha o máximo.
Quando ela falou aquilo eu “morri” de rir e concordei em fazer o que ela me pediu, disse que eu faria esse “sacrifício enorme” de comer ela de novo, ela riu e fomos embora.
No domingo eu comecei a “rondar” a casa, andava por ali esperando encontrar ela, mas somente no sábado eu acabei encontrando, ela chegou de biquini num carro com alguns caras da nossa faixa etária, não sei se eram parentes ou amigos, mas ela desceu do carro e se despediu deles entrando sozinha em casa, o carro segui e enquanto ela fechava o portão eu gritei um “oi” pra ela, quando ela me viu se assustou, mas logo em seguida riu e olhou em volta, cheguei perto e ela diz.
- O que você tá fazendo aqui doido? Se meu pai te pega aqui ele é capas de te matar.
Eu ri e falei. – Eu tava passando por aqui e te vi entrando na casa, mora aqui?
Ela. – Moro, agora vai embora antes que meu pai te veja ele está em casa.
Eu. – Tá bom, mas na verdade eu estava te procurando tá. Senti saudades. Mas não vou te criar problemas tchau.
Mandei um beijo e saí andando sem deixar ela responder.
Continuei “rondando a casa dela” durante a semana, sempre alternando meus horários pra ver se encontrava ela, até que um dia finalmente a encontrei em frente à casa dela conversando com um pessoal, todos na nossa faixa etária, cheguei perto dela cumprimentando e já fui me entrosando, começamos a conversar e a partir daí comecei a ir lá constantemente.
Eu sempre saia da casa dela por volta das 23hs pois acordava cedo pra trabalhar, mas numa sexta feira (eu não tinha trabalho no sábado) eu estiquei mais a noite e ficamos conversando, todos foram embora e ficamos só nós dois, comecei a beijar ela e a coisa esquentou, acabou que transamos na rua, encostados no muro da casa dela mesmo, ela estava com um shortinho largo nas pernas, eu puxei o shortinho dela de lado e encaixei o pau, comecei a enfiar nela devagar, ela gemia baixinho no meu ouvido e começou a falar.
- Seu doido, aqui não, alguém pode pegar a gente. (mas não pediu pra tirar e nem saiu dali)
Eu – Não dá mais pra aguentar de vontade, você é muito gostosa.
Meti gostoso nela, ficava falando que a bucetinha dela é muito gostosa, que ela é uma delícia, que queria ter ela todo dia, e ela gemia e ria, me beijava loucamente, e eu não me importava de estar na rua, segurei o máximo que pude até não aguentar mais e gozar na bucetinha dela, ficamos nos beijando mais algum tempo depois disso e em seguida ouvimos o pai dela chamando, ela se arrumou toda e saiu rindo, eu sai pelo canto do muro pra ele não me ver.
Isso se repetiu mais umas 3 ou 4 vezes, então eu comecei a falar que queria ela na cama de novo e um dia ela me diz pra aparecer lá no domingo de tarde pois estaria sozinha em casa e poderíamos aproveitar mais.
No domingo apareci as 15hs como combinamos, chegando lá entramos e ela quis ir ao quarto dela, a cama era de solteiro, então eu insisti pra irmos ao quarto dos pais, pois cama de casal é maior, mais confortável, ela ficou se recusando no começo mas logo convenci ela e lá fomos nós pra cama dos pais dela.
Tiramos nossas roupas e fomos pra cama, começamos a nos beijar e namorar até que eu comecei a chupar os peitos dela, fui descendo chupando todo o corpo dela até chegar na bucetinha, chupei ela gostoso, ela gemia alto e se contorcia, entrelaçou as pernas no meu pescoço e apertava de tanto tesão, eu segurava firme as pernas dela pra não ser estrangulado, depois fui subindo de novo e me encaixando no meios das pernas dela, encaixei meu pau na bucetinha toda babada e fiquei ameaçando enfiar a cabeça, só cutucava sem enfiar e ela gemendo alto começou a pedir.
- Vem! Vem! Enfia ele vai! Quero sentir ele.
Eu castiguei ela um pouco e depois meti a rola, ela estava tão excitada que meu pau entrou todo de uma vez, foi até as bolas, ela soltou um gemido alto e uns gritinhos, depois começou a gritar.
- Isso! Isso! Me come! Mete! Mete!
Eu comecei a socar nela, dessa vez soquei sem dó, bombava forte na bucetinha dela, ela gemia e se contorcia toda dizendo que queria mais, que estava uma delícia, eu ia mudar de posição mas como ela estava extremamente excitada continuei na mesma posição e no mesmo ritmo, ela começou a arranhar minhas costas, me morder, eu comecei a socar mais forte ainda até que de repente ela solta um urro me agarrando, empurrei o pau todo forçando ele pra dentro e fiquei parado segurando, ela gozou muito, ficava falando alto.
- Ai caralho! Tô gozando! Tõ gozando pra caralho porra! Tô gozando!
Depois que ela gozou ficou mole na cama, dei mais algumas bombadas nela e quando percebi que ia gozar tirei meu pau, enfiei na boca dela e gozei mandando ela engolir tudo, ela arregalou os olhos e até tentou sair mas eu segurei firme a cabeça dela, então ela engoliu tudo e depois ainda chupou um pouco meu pau, depois ela disse.
- Caralho! Seu filho da puta tu gozou na minha boca! Mas eu gostei, docinho (risos).
Depois ela me confessou que foi a primeira vez que tomou porra, ficamos nos beijando algum tempo até que meu pau ficou duro de novo, ela cai de boca nele, chupou ele ainda meio desajeitada mas ela chupava com vontade, depois ela veio por cima e sentou nele, começou a cavalgar, eu sentia meu pau cutucando ela lá no fundo, ela gemia gostoso, fiquei acariciando e apertando os peitos dela, depois ela ficou de 4 na cama e disse.
- Vem me pegar safado.
Eu sabia o que ela queria, como diz o ditado, doeu mas foi gostoso kkkkkkkkkk, primeiro meti na buceta dela e soquei sem dó, segurei pela cintura e bombava forte fazendo barulho, ela gemia, urrava, sempre dizendo que estava uma delícia, fiz ela gozar mais uma vez assim e só então me dediquei ao cuzinho dela, comecei a chupar ele, ela riu me chamando de safado, perguntei pra ela.
- Deu de novo depois daquele dia?
Ela. – Não, ele ainda é só teu (risos).
Chupei ele gostoso, deixei bem molhado, depois me encaixei atrás dela, minha mãe me ensinou uma posição que ficaria mais confortável pra ela, ela fica de 4 e desce a bunda como se tivesse sentando, segunda ela assim dói menos e fica mais gostoso (claro que ela me mostrou como fazer kkkkkkkk), mostrei pra ela a posição e comecei a forçar o pau no cuzinho sem enfiar, dando leves bombadas pra relaxar o cuzinho dela, até que ela começou a pedir pra eu enfiar então empurrei e aos poucos ele foi entrando, ela gemia muito, falava.
- Aaaiiii, caralhooooo, meu cu filho da puta, tá doendo, porra, tá doendo.
Mas eu queria que ela gostasse muito daquilo então eu dava umas paradas pra ela se acostumar aos poucos, mas quando eu parava ela respirava e depois pedia pra continuar, e eu continuava, fui enfiando aos poucos nela até entrar tudo, quando encostei as bolas nela ela passou a mão pra conferir e falou toda feliz.
- Caralho, aguentei tudo, entrou tudo, que delícia.
Comecei um vai e vem lento e aos pouco fui aumentando, conforme percebia que ela ia se acostumando com aquele ritmo eu aumentava, até que comecei a bombar forte no cuzinho dela, comecei a castigar ele, eu falava.
- Não queria no cu? Então aguenta porque eu vou arrombar teu cu.
Ela. – Isso, arromba ele safado, arromba meu cu gostoso vai!
Comecei a socar sem dó nela, meti com vontade, até gozar gostoso no cuzinho dela, enchi ele de porra, quando tirei meu pau ela falou.
- Quentinho (risos), nessa posição dói menos mesmo, quero fazer assim sempre.
Eu. – Sempre que você quiser a gente repete a dose, por mim eu comia todo dia.
Ela riu dizendo. – Tá doido? Quando tu pega fica dolorido por dias, ainda não aguento assim não.
Ficamos rindo e namorando na cama pelados, depois de algum tempo tomamos uma ducha e demos mais uma no estilo namoradinhos, com calma e muito carinho, depois eu me arrumei e fui embora com ela me falando que queria me ver no dia seguinte.