SEDUÇÃO AO EXTREMO (2)
Luciana chegando em casa aproximadamente uma hora da manhã, sentindo a necessidade de sexo, procurou Paulo, seu esposo que bêbado, esparramado na cama dormia um sono pesado. Triste e desiludida, Luciana deitou-se também e mergulhando num mundo de sonhos, dormiu agarradinha a fantasia de ter ao seu lado não aquele bebum, mas Arthur.
Continuaram a se falar por celular, era quase que um namoro telefônico. E Luciana dava risinhos quando ouvia mais um galanteio sedutor de Arthur, tipo:
“Precisamos ter uma conversa urgente e sem roupa, tô brincando"
Após mais um risinho dela, a convidou para saírem no dia seguinte, ela de pronto aceitou.
Naquele dia Luciana estava particularmente vulnerável, fragilizada por uma discussão com Paulo, seu marido, algumas horas antes o que a fez chorar.
Encontraram-se no mesmo lugar onde ele sempre lhe dava carona. Já dentro do carro, Luciana com olhos e a pontinha do nariz avermelhados porquanto havia chorado, disse a Arthur:
“Me leva pra onde você quiser”
Arthur de imediato rumou para seu apartamento. Chegando lá entraram e com carícias firmes Arthur ia completando todo aquele processo de sedução.
Se beijaram mais longamente, sem necessidade de pressa e ele a tocava nas partes mais sensíveis e aqueles toques faziam ressuscitar dentro dela o prazer de há muito tempo esquecido.
O vestido dela tipo tomara-que-caia, Arthur o fez descer suavemente sendo facilitado pelos braços imediatamente abaixados de Luciana, suas alças não eram mais um obstáculo. Arthur devido a elasticidade do vestido até o quadril, puxava-o até a sua cintura onde se alargava e caía no chão sem maiores esforços. Luciana olhava para baixo e via seu corpo semi nu, com o vestido abandonado no chão e agora as mãos impetuosas de Arthur percorriam seu corpo encontravam seus seios, a virava de costas e soltava as presilhas do sutiã que teve também a mesma sorte do vestido e foi largado ao chão. Ao toque das mãos sobre os seios rosados ainda um pouco firmes, de aureolas médias, que se intumesciam, demonstrando que o tesão envolvia aquela área e endurecia os biquinhos. Luciana sentia sua vagina umedecida e incontrolavelmente inchar avolumada pela sensação premeditada do que aconteceria.
Se deitaram e Arthur com carinho colocou ambas as mãos lateralmente na calcinha e puxando-a lentamente via aos poucos aparecer a sua frente a linda fenda entre as virilhas, emoldurada por pelos cuidadosamente aparados. Ele então procurou se colocar no meio das coxas dela. Luciana, com pernas e joelhos dobrados, com os pés de dedos com unhas bem pintadas, com as solas sobre os lençóis, encolhidos pela sensação com a mão de Arthur por sobre seus pelos pubianos e que seguia entre suas pernas abertas, buscando sua vulva e clitóris e novamente procurou tocar seu pequeno e enrugado orifício anal, fazendo com que Luciana com os pés postos sobre a cama, ficasse na ponta deles.
Agora Arthur brincava na porta da rachinha, esfregando seu membro contra o clitóris, até que colocou seu membro duro e grosso na vagina de Luciana e o pressionando entrava lentamente conquanto comprimia suas paredes a ponto de ao ser alargada, proporcionar intenso prazer a Luciana.
Ambos com corpos colados a virilha de um encostava na do outro. Luciana buscava a boca de Arthur que ela num beijo profundo fez ecoar lá dentro seus gemidos. Arthur cuidadosamente ia retirando de dentro da vagina de Luciana e levantando um pouco mais as suas pernas, colocando-as sobre seus ombros viu aparecer o lindo orifício protegido entre as nádegas que ao tocar com seu membro a fez ter um surto de aparente remorso:
“Não Arthur, por favor, aí não!”
Arthur, amante do sexo anal, sem falar nada evitou tentar novamente e prosseguiu até gozar dentro da sua peludinha (não usaram preservativo por confiarem um no outro)
Terminaram, se deitaram por algum tempo lado a lado e Luciana percebeu a frustração dele.
Foram para casa e naquela noite, Luciana, entre seus pensamentos, já completamente seduzida e apaixonada meditava:
“Puxa, o Arthur ficou chateado, por que não fiz o que ele queria de mim? Afinal eu já tinha feito com Paulo e até gozei uma ou duas vezes. Por que não dei pra ele?”
Paulo, seu esposo, ainda não havia chegado das bebedeiras da rua, e ali a sonhadora Luciana mergulhou num sono cheio de devaneios.
Passado alguns dias Luciana trocava o remorso pela vontade de estar com Arthur, de ouvir sua voz grossa, rouca e impetuosa que a fazia rir e tremer ao mesmo tempo. Pegou o celular e foi para uma pracinha ali perto, com ânsia de namoro via celular ligou para Arthur, que lhe fez, ao atender, arrepiar até na borda dos grandes lábios os quais ela com os dedos pressionou ao ouvir:
“Oi Lu, que bom que você se antecipou porque eu já ia lhe ligar.”
“Oi Arthur, tudo bem com você, eu sinceramente estava com saudade de ouvir tua voz.”
“Só a voz Lu? Sabe é absurda a maneira que você desperta meus instintos mais obscenos.”
“Obscenos, eu?”
“Lu, esse teu modo de me provocar me enlouquece, esse teu sorriso, seu beijo, seu abraço me deixam com calor e uma vontade absoluta de juntar meu corpo no teu.”
Lu ria por dentro extasiada ao continuar a ouvir:
“Queria te dizer já que um beijo vale mais que mil palavras, gostaria de escrever longos textos por todo teu corpo.”
Arthur maldosamente dá uma parada e fica em silêncio. Lu tem um princípio de desespero e diz:
“Arthur, por favor Arthur, você tá aí”
Lu sente um alívio ao ouvir novamente aquela voz rouca:
“Seu beijo, seu cheiro e seu toque me dão a sensação mais intensa que já tive. Quero ouvir sua voz macia sussurrando qualquer coisa no meu ouvido agora.”
“Ahh Arthur você me deixa encabulada”
“Lu pelo menos diga se gostou naquela noite, de me sentir dentro de você, eu morreria satisfeito agora!”
“Sim Arthur, é claro que gostei.”
“Gostaria de repetir?
“Ah Arthur não me deixe mais encabulada do que já estou.”
“Tá então vou desligar.”
“Não desligue, por favor, é logico que gostaria de repetir, senti algo que não sentia há muito tempo, e na verdade difícil mesmo é saber qual som me excita mais: se o barulho da chuva, minha canção favorita ou a sua voz no meu ouvido. Só você, Arthur, é capaz de me incendiar por dentro e me fazer desejar estar agora sentada no teu colo e como uma criança ser ninada.”
Luciana entrava no clima da erotização e isso a deixava louca de paixão. E quando Arthur disse:
“Estou louco pra saber que calcinha você está usando.”
Ouvindo isso Luciana não conseguiu mais aquietar sua cavidade vaginal e subornar seus sentimentos ao sentir escorrer pelas coxas seu suco resultante do prazer:
“Para Arthur, eu te quero muito, preciso sentir sua respiração contra minha pele.”
“Lu, Eu não consigo tirar aquela noite da minha cabeça, queria agora ter você tirando minhas medidas sem por as mãos. Lu, só hoje eu já te quis milhões de vezes, e quero te dar um novo beijo, se você não gostar, eu aceito devolução. Lu, amanhã eu faço aniversário e queria comemorar fazendo uma festa, um almoço aqui em casa, com só nós dois, depois queria tomar algo com você, um banho por exemplo!”
“Arthur, que pena, a bateria do meu celular tá acabando, mas eu vou sim. E vou levar teu presente.”
“Um presente, Lu? O que é?”
“Ora Arthur, presente é surpresa!”
“Pelo menos me dá uma dica, é de vestir, de beber ou de comer?”
E Luciana dando aquele riso baixinho:
“Acho que é de comer (ririri)”
“Arthur você já me provoca, me excita, me deixa louca e me faz entrar em êxtase à distância. Imagina pessoalmente! Estou louca por você.”
Nesse instante a bateria do celular dela realmente acaba, deixando nos dois a vontade de fazer o tempo correr.
(continua no numero 3 )