Como foi que Vera Luiza se tornou mulher de seis homens
Um conto de Marcela Araujo Alencar
Meu nome é Vera Luiza, tenho vinte e quatro anos e me casei com Pedro Henrique há três, ele com vinte e nove anos, bem estabelecido na vida, sócio majoritário de um escritório de advocacia. somos felizes e nos amamos muito. Sou super fogosa e meu marido, na cama, me satisfaz plenamente. Como podem ver, tenho tudo que poderia desejar, um marido lindo, com um pau de respeito, que nunca negou fogo e sempre me satisfez.
Entretanto, mesmo com tudo isso, eu coloquei chifres nele, o traí de um modo miserável. Me vi envolvida com outros homens e o pior de tudo, foi logo com cinco deles e juro que até hoje, ainda não sei como fui capaz de tamanha canalhice com meu marido. Para não me alongar muito, vou escrever neste conto como tudo aconteceu.
Pedro Henrique comprou uma bela casa, quase uma mansão, em um bairro muito conceituado, em área nobre, na área central da cidade. Acontece que como a propriedade é em um grande terreno murado, decidimos, como tínhamos posses, construir uma área de recreação, com piscina, sauna, churrasqueira e sala de jogos, vestiário e saletas de geradores e de depósito. Para recepcionar os amigos e nossas famílias. Ernesto o primo de Pedro, é engenheiro civil e disse que emprestaria seu nome para que a prefeitura desse o alvará, pois em nossa cidade, mesmo em terreno murado, obra de tal vulto necessita ter responsabilidade técnica. Ele até indicou para nós, pessoal habilitado para executar a obra, gente de sua confiança, que costuma trabalhar para ele. Membros de uma mesma família, pai e três filhos.
Pedro Henrique entrou em contato com o escritório deles e no sábado seguinte, o senhor Marcelo, acompanhado de um dos filhos, veio nos visitar, para se inteirar dos serviços que queríamos os contratar. Foram necessárias várias horas para eles compreenderem tudo que queríamos. Tomaram nota e ficou decidido que durante a semana retornariam para fazer uma série de medições, preparar as plantas e depois apresentar o orçamento, eles fornecendo todo material necessário. O senhor Marcelo calculou em dez dias aproximadamente o tempo necessário para entregar o orçamento.
Meu esposo conversou comigo e disse que seria eu a acompanhar e assessorar a equipe do empreiteiro, pois ele não podia, pois tinha responsabilidades no seu escritório. Lógico que aceitei a incumbência, nem podia ser diferente.
*****
Na segunda-feira, por volta de 08:00, a camionete do empreiteiro chegou e fui eu que dei acesso a eles, pois Pedro Henrique já tinha ido trabalhar. Desta vez veio a equipe toda, O senhor Marcelo e os seus três filhos. Todos eles, o pai e os rapazes, todos muito simpáticos e fiquei agradavelmente surpresa, pois os rapazes eram muito bonitões, homens jovens e grandões
Marcelo me apresentou os filhos: Luiz, o mais novo com 19 anos, Pedro, com 21 e o mais velho Raul, com 24. Uma coisa que notei e que me deixou alerta, foi que os três, mesmo procurando disfarçar, me comeram com os olhos. E eu como sou vaidosa, me senti orgulhosa.
Marcelo e os filhos, Pedro, Luiz e Raul foram de uma simpatia ímpar, durante todo o dia e nos dias seguintes e não pude deixar de notar que até o pai deles me comia com os olhos.
Naquele terceiro dia, eu os auxiliei bastante, quando me consultavam a respeito de um ou outro item, me mostrando plantas e pedindo sugestões. Não deixei de observar que mesmo não sendo necessário, a todo momento vinha um ou outro, com uma planta na mão, perguntando se cor eu preferia, se era branco com bolinhas pretas ou ao contrário e vinham até onde me encontrava na copa, na cozinha ou na sala e entravam sem ao menos pedir licença. Confesso que fiquei excitada e Como já lhes disse acima, sou super fogosa e quase que inconsciente, subi para o quarto troquei de roupa e desci vestida com um justo shortinho que deixava as polpas de minha bunda a descoberta e uma camiseta com um nó na altura do ventre. Confesso que apesar de excitada, não maldei nada, mesmo percebendo que os três não tiravam os olhos de mim, procurando disfarçar quando os surpreendia assim, mostrando o meu corpo o mais que podia. Em determinado momento, fui até a cozinha, preparar um suco de laranja para eles e quando voltei, trazendo uma bandeja com copos e uma jarra com suco de laranja, na sala parei ao lado da porta que dá para área externa, onde eles estavam, quando escutei os comentários que fazia a meu respeito.
- Pai, que coisinha mais gostosa é a Vera
- Que é isso Pedro, tenha modos... a mulher é casada.
- pai, ela é casada mais é gostosa pra caralho, o senhor não acha?
- Lógico que acho, Pedro! Ela me deixa louco com as polpas das nádegas aparecendo. Fico até com o pau duro, mas ela merece todo nosso respeito rapazes e não a deixem ver que estão com desejos por ela.
- Não dá, pai. Ela foi se trocar e desceu vestindo esse shortinho. Está mais do que evidente que ela queria se exibir para a gente. A mulherzinha está é com muita tesão. Veja como está o meu pau, pai? Estou louco pra foder a gostosinha, e aposto que ela também está doidinha pra foder com a gente.
- Vocês também acham como o Pedro, rapazes?
- Lógico que sim!
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Como escrevi acima, sou muito fogosa e ouvindo os comentários deles a respeito de minha bunda e dizendo que queriam me foder, fiquei excitada e me senti úmida lá embaixo. Recuei um pouco e no meio da sala, falei alto para que me ouvissem, dizendo que estava chegando com os sucos. Os quatro me agradeceram e enquanto os sirvo e depois levo material a cozinha e subo para o meu quarto e não sei o que deu em mim. Muito excitada, vesti outro shortinho, este bem mais justo e curto, deixando minha bunda toda para fora do tecido, quase todo enterrado no vale entre as nádegas e desci as escadas , imaginando que eles ainda estavam lá fora.
Fiquei assustada quando senti Marcelo me agarrar por trás, com as mãos na minha cintura. Caí sobre o sofá, com ele por cima. Gritei com ele, surpresa com sua atitude. Não pensei que pudesse perder o controle desta maneira, afinal era um homem feito, com mais de quarenta anos e não um fedelho cheio de testosterona. Com as mãos espalmada sobre meus seios e as pernas dele no meio das minhas, tentei me virar para que assim pudesse o expulsar, pois o seu peso estava me esmagando contra o estofado, mas foi aí que vi os seus filhos, Pedro, Luiz e Raul e eles estavam totalmente nus, exibindo seus membros, duros e enormes
Ele nada falou e muito menos eu, enquanto cessei os esforços para me livrar. Marcelo estava taradão e apenas bufava e respirava pesado, beijando e lambendo meu pescoço e ombros. Senti Quando os três rapazes, se inclinaram e falaram com o pai:
- Pai, lembre do que combinamos, é pra nós quatro e não só para o senhor!
- Certo filhos, mas a mulher é uma só e não dá para os quatros querer a comer ao mesmo tempo. Terá de ser um por vez e como sou o mais velho, serei o primeiro.
Pedi para ele parar com aquilo, pois estava sentindo o pau dele, já fora da calça no meio do vale de minha bunda.
- Pare Marcelo! O que está fazendo? Ficou louco?
- Sim, Vera, fiquei louco por você...garotinha gostosa! Vou te comer todinha... tu vais gostar, pare de lutar! Pois tu hoje será mulher de mim e dos meus filhos.
Marcelo, bem maior e mais pesado que eu, me subjugou com facilidade. Rasgou a blusa e tirou o short pelas pernas e neste momento, com o alivio do peso dele, tentei escapar, mas rapidamente voltou a montar sobre minha bunda nua e percebi quando começou a tirar as roupas e agora pelado ele pressionava a cabeça do pênis em mim, entre o ânus e a buceta.
Com muito medo, sabendo que não poderia evitar que me estuprassem, comecei a chorar e implorar que parasse. Mas ele, louco de paixão não me ouvia e gemendo de prazer, lentamente foi me penetrando e fiquei perplexa com o tamanho dele, acho que duas vezes maior que o do meu marido.
Todo dentro de mim, esmagando meus mamilos com os dedos, começou a se mover num entra e saí ritmado, então eu me entreguei. Nada mais havia a fazer, Marcelo usou de força bruta para me dominar e agora estava me deixando louca pelo prazer com a enormidade dele dentro de mim.
Juro que em toda minha vida, nunca senti tanto prazer. Em um par de minutos, explodi num delicioso orgasmo e comecei a gritar de prazer, que devia ser ouvido em toda casa.
Aaaaiiiiii...uuuiiiiii, deliiiciaaaa, hahahahaaaaaaaaaa uuiiiiiuuiiiii... aaaaiiiiii...uuuiiiiii, mais, mais, me foda mais, mais.... deliiiciaaaa, hahahahaaaaaaaaaa uuiiiiiuuiiiii.... mais, mais rápido, mais, mais rápido... aaaaiiiiii...uuuiiiiii.
O filho da puta parecia uma máquina de foder e me fez explodir mais duas vezes, antes de me inundar com uma tremenda carga de esperma. Acho que aquela trepada deve ter durado mais de trinta minutos. Quando ele saiu de mim, fiquei toda molhe, com ele ao lado.
Nem bem saiu de mim e Luiz veio e se deitou por cima e falou:
- Eu fiquei louco pelo teu rabão, dona Vera mas primeiro vou te foder pela bocetona e depois vou de rabo.
O rapazote, começou a me beijar, com enorme paixão, beijo molhado de língua. Ele me deixou sem folego. Desceu com o rosto para os seios e ficou mamando meus mamilos, indo de um para o outro e desceu a mão para a minha buceta cheia de fluidos, meus e do pai dele e enterrou três dedos em cunha bem fundo no meu canal e iniciou a me masturbar com enorme rapidez, enquanto chupava e dava leves mordidas em meus mamilos.
Não sei o que aquele diabólico garoto tem, mas enquanto me punhetava e mamava eu voltei a explodir em novos orgasmos. Quando pensei que tudo tinha terminado, ele me virou de bunda para cima e os dedos entraram em meu bumbum e logo depois gritei de dor, com o pênis penetrando em mim. Eu gostava de sexo anal, pois meu marido gosta muito do meu rabo, mas a diferença agora é que o pau de Luiz é maior do que o dele. Ele não se cansava nunca e acho que tinha a potência de dez homens me fodendo. Por volta das 14:00, ele finalmente se deu por satisfeito e saiu do sofá.
Mas não me deram nem um minuto de descanso e logo Raul veio e tudo se repetiu ele me comeu pela boceta, bunda e boca e logo que saiu, venho o Pedro, que me penetrou somente pela vagina. Depois de tudo fiquei abestalhada, exausta e não sabendo o que fazer. Eles me foderam por quase cinco horas e neste período, acho que cheguei ao clímax mais vezes que todo um ano com o meu marido.
Marcelo e os filhos, sem nenhum pudor, me levaram escada acima, e me colocaram no box e me ensaboaram, me secaram e me colocaram deitada na minha cama e eu que estava morta de cansaço, me deixei manipular, sem falar ao quarteto nem um pio, e foi o Marcelo que falou;
- Dona Vera Luiza, pelos meus cálculos, o contrato que assinaremos com o senhor Pedro Henrique e com a senhora, deverá ter uma duração aproximada de quatro a cinco meses e nosso preço será bem camarada, e nesse período, a senhora será a mulher de nós quatro. Mas isso não terá influência no tempo da obra, pois de segunda sexta, sempre três de nós executará o serviço.
- Três! Mas vocês são em quatro!
- Sim, é isso, dona Vera, mais um de nós estará na tua cama, a comendo....está de acordo?
Eles tinham inteira razão, os filhos de uma cadela, me fizeram de puta deles. Toda vez que eles me queriam, bastava me empurrar escada acima, para a minha cama e eu me entregava ao pecado da carne com eles em paixão doida. Eu preferia foder com o pai do que com os filhos, o homem tinha muito mais experiencia que os rapazes.
Até que três meses depois, fiquei gravida e devia ser de um dos meus quatro, pois o sexo com Pedro Henrique, sempre foi com camisinha.
Minha nossa! Como sair dessa enrascada! Eu não queria abortar, pois sempre fui ferrenha opositora desta ação. Mas não tive opção e tive de fazer.
Peço perdão ao mundo, mas fiquei viciada em ser mulher deles, dos quatro e depois que terminaram os serviços, fui eu que sempre que podia, escapulia de casa e ia fazer sexo alucinada com o pai ou com um dos seus filhos.
Foi assim que passei a ter cinco homens na minha vida e podem acreditar, não queria renunciar a nenhum deles. Quase seis meses depois, numa tarde fria e chuvosa, ao descer do carro no estacionamento do motel, ao lado de Luiz, o filho mais novo de Marcelo, me deparei com Ernesto o primo do meu marido.
- Vera Luiza, que boa surpresa a encontrar aqui com este garotão... um dos filhos do Marcelo. Dê lembranças minhas ao teu pai, Luiz. Como está teu marido, Pedro Henrique. Estou pensando em fazer uma visitinha a vocês. Me diga, prima, quando poderei ir à tua casa.
- Me telefone antes, eu te aviso....primo...Ernesto.
Fazer sexo a cinco se mostrou ser a coisa mais deliciosa deste mundo. Eu berro de prazer quando sou penetrada pelos irmão ou pelo pai, ser fodida ou ser chupava no ânus ou na buceta me alucina de prazer. Mas isso está se tornando mais perigoso, pois Pedro Henrique está desconfiando das minhas seguidas saídas nas tardes, pois quando telefona eu quase nunca estou em casa e lhe dou mil desculpas para isso. Pior que agora Ernesto quer também. Entendi perfeitamente sua chantagem, o Safado.
No entanto parece que os anjos me protegem, pois estou nesta corda bamba há pouco mais de dois anos e até hoje não caí. Agora tenho seis homens a minha disposição.
FIM