SEDUÇÃO AO EXTREMO (3)
Dia seguinte chegou e Luciana ansiava pelo almoço com Arthur. Paulo, seu marido tinha ido prum jogo no Maracanã com os amigos, sem que antes passasse no bar pra sua diversão preferida: encher a cara!.
Luciana partiu para a casa de Arthur e lá após o almoço começaram a brincadeira com palavras:
Arthur: “Carinho é bom, Lu, mas safadeza é sempre bem-vinda. Primeiro, a gente beija; depois, a gente tira esse excesso que chamamos roupa pois a tentação é quando o corpo proíbe, mas a mente desobedece.”
Luciana: “Até parece, meu amor, que eu conseguiria ao te olhar não te querer.”
Arthur: “Lu, já que você tá no clima, pega essa tua safadeza e vem pra cá, juntinho de mim, aqui no quarto.”
Abraçaram, beijaram-se e Luciana não queria se afastar daquilo duro que lhe tocava as coxas por sobre a calça de moletom que vestia, sentia vontade de ficar ali, assim desse jeito, mas quando Arthur com um leve toque fez-lhe o queixo se levantar, fechou os olhos numa atitude complacente e sentiu o roçar dos lábios de Arthur contra os seus que momento a seguir os pressiona e ela entreabria a boca e mesclava sua língua na dele. Todo seu corpo delirava e achava que o vapor quente de suas entranhas iriam escapar pelos poros.
Nos seios que eram médios, contudo pareciam se amoldar perfeitamente a concavidade da palma da mão de Arthur. Habilmente ele desabotoou sua blusa e sutiã. Luciana de costas, com o busto nu se oferecia a ele que desfrutava do seu corpo com a boca e mãos em movimentos incessantes quase fazendo Luciana dobrar os joelhos.
Lu respirava quase que dificilmente quando que por sobre o moleton e a calcinha que vestia sentiu o cadarço da cintura ser puxado e afrouxando-a, mas sem tirá-la Arthur acariciava suas partes mais intimas, manuseando de um lado para o outro com mais força fazendo seus grandes lábios e o clitóris ao serem torcidos o sentir com prazer indescritível.
E no ouvido Arthur perguntava safadamente:
“E meu presente?”
Luciana forçou Arthur a se sentar na cama e ainda de costas para ele tirou as sandálias, puxou o moleton até o chão tirando seus pés de dentro dele e empinando-se segurou a calcinha preta rendada pelas alças laterais e a fez descer também, e estando ainda de costas deixava a mostra sua bunda ainda em forma e atraente.
Arthur, estupefato com a impetuosidade de Luciana que também excitada, agora se deitava de bruços esticando uma perna e dobrando a outra, mostrava as belas nádegas e o contorno de um buraquinho tão desejado, que não sentia um membro lhe penetrar há vários anos e olhando para Arthur de cantinho de olho só pronunciou:
“Arthur vem, esse é teu presente!”
Ele apressando-se a deitar ao lado dela contornou com as mãos aquelas coxas e bunda lindas, nuas e ouvindo de Luciana:
“Vem Arthur, te quero ai dentro, hoje me penetra só aí, sou toda tua!”
Ato continuo Arthur a lambuzou toda com óleo de amêndoa, seios, vagina, coxas, nádegas e o buraquinho tão ansiado, era um ânus lindo, rodeado por gordinhas carnes claras, macias, quase que pedindo para ser possuído. Arthur o beijou varias vezes enquanto Luciana inquietamente excitada, trocava de pernas, as esticando e encolhendo lascivamente.
“Arthur vem, eu não suporto mais esperar,
Coloca bem dentro de mim, me faz chorar de dor e tesão, eu quero muito poder gozar com você no meu interior.”
Arthur com carinho se pôs por sobre ela que se esparramou na cama e abriu as pernas o máximo que pode. Luciana, bem umectada pelo óleo, tinha um imenso prazer em sentir os seus corpos deslizarem de encontro um ao outro, e ao toque do pênis dele na sua portinha soltou um ‘AHH’ de satisfação, que se transformou num ‘UUUI’ de pequena porém constante dor. Hábil Arthur sabia quando parar e deu um tempo e ainda dentro daquele cuzinho tão apertado, a abraçou correu com sua mão nos braços, seios, barriga e finalmente no clitóris, que ao ser manuseado impingia prazer e diminuição da dor lá atrás.
Luciana: “Continua meu amor, entra em mim mais um pouquinho”
Luciana também sabia os meios de alcançar prazer diminuindo a dor e o membro duro de Arthur continuava entrando suavemente, afastando as carnes dela e alcançando o fundo começavam o processo de entra-e-sai, passando alguns minutos ambos ficaram de joelhos na cama, com o membro dentro dela, mexiam compassados como se dançassem coladinhos, Luciana sentia Arthur com o pau todo dentro da sua bunda, que com uma mão assolava seu seio e a outra mergulhava na sua grutinha, fazia Luciana aumentar freneticamente o sensual rebolado que girava a cabeça buscando com a sua a boca de Arthur e despudorada indecente e obscena falava:
“Arthur, me come, faça o que quiser comigo, mas me faz gozar muito.
Deitando-se na cama teve a sua bucetinha invadida pela língua dele, gozando e delirando virou-se de lado dizendo:
“Arthur, hoje a festa é tua, me coma aí atrás, que tô piscando de vontade de você.”
E mesmo pelo cu Luciana pode gozar algumas vezes. Ela também deu em Arthur um espetacular boquete que engoliu sem reclamar.
Terminaram aquele turbilhão e Luciana fez o que queria fazer: completamente nus ainda ela se sentou no colo dele se encolhendo com se fosse uma criança em busca de carinho.
Tornaram-se amantes por algum tempo. Paulo nunca descobriu a traição até sua morte por cirrose.
Luciana dois anos após casou-se com um primo de Paulo, Sergio, contador técnico, que sempre foi apaixonado por ela. Mas continuou se encontrando com Arthur, e vivendo de obscenidades como amantes.
Sergio descobriu, mas tal era sua paixão por Luciana que aceitou aquela relação indecente.
Luciana tinha agora em Sérgio um bom marido, carinhoso, de boas posses, e passou a transar tipo papai-mamãe comportados em casa com ele. E como uma despudorada no apartamento de Arthur.