Anteriormente Marcela tinha pedido para poder trocar mensagens comigo, mas foi paciente esperando que eu entrasse em contato com ela. Com minhas filhas sabendo de nosso encontro, não poderia ser em casa e eu ainda não tinha certeza de onde teríamos nossa noite. Enviei uma mensagem a ela.
‘Oi Marcela’
Ela respondeu no mesmo instante
‘Oi Rafael. Estava esperando você falar comigo’
‘Tive que resolver algumas coisinhas depois da viagem. Vamos nos encontrar?’
Dessa vez ela demorou um pouquinho para responder.
‘Me desculpe. Estou tão emocionada que nem conseguia escrever. É claro que vamos. Quando? Onde?’
‘O quanto antes. Podemos jantar e depois vamos para onde você quiser. Um hotel ou outro lugar que você preferir’
‘Pode ser depois de amanhã à noite? Vamos jantar e depois podemos vir aqui para minha casa. Amanhã minha mãe vai viajar com as amigas por uma semana e vou estar sozinha’
Me assustei com sua proposta pois ela morava em um apartamento e possivelmente todos a conheciam e subir no elevador com ela como um homem mais velho poderia ser estranho.
‘Podem me ver com você e depois vão ficar falando. Ainda mais sendo mais velho’
‘Que explodam. Mas você pode me deixar subir um pouco antes e depois de uns 5 minutos você sobe. Te dou a chave e a noite não tem porteiro. Eu quero muito que seja no meu quarto’
Ponderei e ela tinha dado uma solução razoável e queria a agradar. Em alguns momentos de contrariedade eu até tinha pensado de dar a ela uma noite ruim e ser um péssimo amante para que não me quisesse mais, mas eu me sentiria muito mal roubando assim uma primeira vez daquela garota que eu amava como uma filha de coração.
‘Assim está bem. Então te pego depois de amanhã às 8 da noite’
‘Poder ser às 7? Estou ansiosa e assim temos mais tempo’
Essa última mensagem veio com um emoji de feliz me mostrando como se sentia. Para a deixar feliz mostrei interesse nela.
‘Por mim poderia ser amanhã. É você que quer esperar mais um dia’
‘E por mim, eu gostaria que fosse agora. É que quero esperar minha mãe viajar’
‘Então está marcado minha garota linda’
‘Você acha mesmo?’
Ela queria confete e eu iria dar. Até porque era verdade.
‘Linda demais. Aquela noite da formatura você estava um monumento’
‘Obrigado. Então você vai ter uma surpresa que vai adorar. Assim espero’
‘Não vejo a hora’
‘Eu também não’
Ainda conversamos um pouco mais, mas ela queria saber como tinha sido a viagem. Aqueles dois dias passei ansioso como não ficava há muito tempo. Se tudo saísse bem, meu segredo com Nati estaria seguro, mas mais do que isso, mesmo não estando empolgado, eu queria dar a Marcela uma primeira vez que ela não esqueceria.
Quando chegou o horário de a pegar em frente a seu prédio, ela estava lá sem um segundo de atraso e tinha tipo uma capa por cima de sua roupa se protegendo do frescor da noite que começava.
Desci do carro para a cumprimentar com dois beijinhos e abrir a porta do carro, mas antes de entrar ela olhou para mim com um sorriso maravilhoso e sapeca tirou a capa para que eu pudesse ver como ela estava vestida para mim e quase tive um infarto quando vi.
No baile de formatura de Lisa, Marcela roubou a cena com aquele vestido de cetim vermelho sem detalhes e só de alcinha, mas extremamente sensual pela simplicidade em seu corpo perfeito que se destacava. Naquela noite ele era longo até os pés e naquele momento parecia ser o mesmo vestido com o comprimento reduzido até pouco abaixo dos joelhos que acompanhava os contornos de seu corpo grudado a ele mostrando o quanto ela era gostosa e linda.
Ela percebeu que eu babava por ela enquanto a admirava.
“Como você gostou no dia do baile fingindo que nem me conhecia de tão bonita, resolvi cortar a barra e usar de novo para você.”
“Meu Deus. Como você se chama mesmo?”, perguntei brincando e já emendei o elogio verdadeiro. “Você está maravilhosa. Nem parece aquela garotinha que conheço desde pequena. Simplesmente incrível.”
“Obrigado. Que bom que você gostou. Fiz de coração pois desde que eu era garota já te amo. Só que agora te amo de um modo diferente.”
“Você sabe que eu também sempre te amei como se fosse minha filha.”
Desta vez ela nem contestou.
“Espero mudar isso. Vamos?”
Ela entrou no carro daquele modo com o casaco na mão. Quando descemos do carro no restaurante a abracei e não teve uma pessoa que não olhasse para ela até nos sentarmos. Não sei o que pensaram vendo um homem mais velho com uma garota tão nova e linda, mas não me importava com isso.
Devagar fui me soltando assumindo que aquela era uma situação consumada e não tinha como mais voltar atrás e até que Marcela não se desinteressasse de mim, ela era mais uma mulher linda com quem eu me relacionaria.
Já disse antes e volto a dizer. Seria muita hipocrisia dizer que não tinha tesão em Marcela. Ainda mais naquele momento que ela estava um verdadeiro avião. Eu estava sendo um homem excessivamente afortunado novamente. Eu tinha tido cinco mulheres em minha vida antes dela e fui o primeiro de quatro delas. Só de Lisa não fui o primeiro. Como poderia não estar empolgado em ser também o primeiro de Marcela?
Sem dúvida alguma, eu seria o homem mais empolgado do mundo naquela noite se minhas outras três mulheres não fossem minhas amadas filhas e eu não quisesse que meu status com elas não mudasse tão cedo. E para ser o melhor parceiro que Marcela poderia ter naquela noite, decidi que ia pensar nela como realmente eu sempre pensei. Como uma filha a mais e tentaria chegar o mais próximo do sentimento que tinha com Lisa, Nanda e Nati.
Olhando para aquela garota tão compenetrado me lembrei dela pequena e como sempre esteve conosco e eu sempre a tratando como tratava Nati. Senti uma sensação apertada no peito próximo de como eu me sentia com as outras e desejei a fazer feliz como fazia as outras felizes. Eu queria ter a felicidade de fazer Marcela feliz.
Percebendo que eu estava em um pensamento profundo, ela me tirou daquele transe com um sorriso lindo me dando um beijinho na bochecha. Estávamos sentados um ao lado do outro.
“O que você está pensando? Parece profundo.”
“Me desculpe se o que vou dizer não te agrada. Eu realmente te amo como uma filha e vou te amar como uma filha. Te amo como amo a Nati e vou te dar o mesmo amor que dou a ela. Acho que nunca mais vou amar alguma mulher como amei minha esposa.”
Ficou implícito que faria amor com ela e que a amava, mas temia que ela se chateasse e ao contrário do que pensei ela me surpreendeu.
“Está bem para mim. Se você vai me amar até morrer e me dar o mesmo amor que a Nati tem, já estou satisfeita. Só quero ficar com você. E não precisa me prometer nada, mas vou esperar que um dia esse sentimento mude. Quem sabe quando suas duas filhas solteiras arrumarem alguém você queira ter alguém e esse alguém seja eu.”
Eu estava satisfeito com aquela situação que ela colocou, mas precisava mostrar outras opções como mostrava às outras filhas quando elas permitiam.
“Você é tão jovem e linda. Tenho mais de vinte anos do que você. Aos quarenta estou bem, mas você imagina que quando eu tiver sessenta você estará com quarenta e ainda vai estar no auge de sua vida sexual? Eu certamente não teria mais o mesmo pique e você poderia viver insatisfeita?”
E aquela garota tão nova me deu uma resposta surpreendente por sua idade e impossível de ser rebatida.
“Amor não é só sexo Rafael. É querer estar juntos, é companheirismo e carinho. Ninguém tem o mesmo furor sexual para sempre. E se eu ficar com você, vou aproveitar muito antes que que as coisas acalmem, falou lindamente sorrindo.”
A partir daquele momento eu a amava ainda mais. Como uma filha.
O jantar foi muito bom e descontraído e para tirar um pouco de nossa ansiedade, um pouco de vinho sem exagero.
Quando chegamos a seu apartamento, a deixei subir antes e após uns 10 minutos subi sem encontrar ninguém no elevador para meu alivio. Assim que cheguei a seu andar Marcela estava ansiosa plantada em pé me esperando com a porta do apartamento aberta e ela sob o batente. Era uma visão deslumbrante.
Ela me puxou para dentro.
“Você já esteve aqui várias vezes. Fique à vontade”, falou segurando em meus braços.
“Vim aqui para trazer minha filhinha ou para buscar a amiguinha dela. Desta vez é bem diferente. Não é tão simples ficar à vontade.”
Ela sorriu se aconchegando a mim e apertando seus seios macios contra meu braço. Não pude deixar de sentir uma sensação gostosa.
“Sou eu Rafael. Você me conhece melhor do que qualquer homem. Até melhor do que meu pai que não era muito próximo”, falou tentando me tranquilizar.
A puxei de frente para mim e a abracei contra meu corpo segurando na parte de baixo de suas costas, mas antes de começar qualquer coisa precisava tirar uma última dúvida. Ela olhava em meus olhos esperando que eu a beijasse e faria assim que ela me respondesse.
“Só uma última pergunta para me deixar mais aliviado. Sua mãe sabe de seu interesse por mim? E sabe até onde você está indo? Não quero ter problemas com ela.”
“É claro que ela sabe. Depois que meu pai nos deixou não tenho mais segredos com ela.”
“E o que ela diz?”
“Até por meu pai ter a abandonado por uma garota quase de minha idade, mamãe tem algumas restrições. No entanto ela te conhece e sabe como você sempre me tratou e que viúvo não estaria traindo ninguém. Ela tenta me desencorajar como você tentou no restaurante mostrando as diferenças de idade e os problemas que teríamos, mas se eu me decidir ela nunca será contra. Então não se preocupe que ela não vai bater em você por abusar da filhinha dela”, falou sorrindo e passando os braços em volta de meu pescoço oferecendo seus lábios vermelhos e úmidos.
Cheguei até eles e começamos com um longo selinho e curtindo cada etapa fomos para um beijo de lábios mais intenso até que minha língua invadiu sua boca encontrando a sua com um delicioso sabor. Sem nenhuma pressa e amorosamente. Eu tinha assumido que Marcela era minha quarta filha e tudo ficou mais prazeroso e mais fácil. Por mais estranho dizer que fazer amor com uma filha é mais fácil do que com a amiga dela.
Quando ela já estava quente e sentiu meu pau duro contra seu ventre, parou o beijo e se afastando me pegou pela mão em direção ao seu quarto. Quando entramos, vi que como minhas filhas ela ainda tinha resquícios de sua infância e adolescência em sua decoração com bichinhos e almofadas de coração em cima de sua cama que era de casal. Talvez por ser filha única, seus pais a deixaram mais confortável. Era um quarto espaçoso por ser apartamento com uma poltrona, um cabide de pé e um espelho grande ao lado de uma pequena escrivaninha com uma cadeira. Me vendo reparar em tudo.
“Aqui você nunca veio. Só a Nati conhece e já dormiu muitas vezes aqui comigo. Gostou? É um pouco infantil, mas eu gosto muito.”
“É a sua cara. Lindo e meigo como você”, falei a puxando para mais um beijo.
Dessa vez foi um beijo com mais volúpia e minha mão escorregava por cima daquele vestido de cetim sensual. Eu ia sentindo seu corpo como nunca tinha sentido antes. De repente me larguei dela e me sentei na ponta de sua cama a deixando em pé em minha frente e fiquei admirando seu corpo.
“Preciso aproveitar dessa visão maravilhosa. Se eu não te quisesse nua, juro que esse vestido ficaria em seu corpo a noite toda, mas eu te quero nua. Você se importa?”
Ela sorriu só balançando a cabeça para os lados. Me levantei e após dar um beijo fui para as alcinhas de seu vestido e as segurando fui puxando pelos braços com ela me ajudando para que eu tirasse. Quando saiu pelas mãos, se eu soltasse ele certamente escorregaria por suas curvas me mostrando seu corpo, mas eu queria aproveitar aquele momento.
Fui levando as alças por sua lateral para baixo bem devagar. Assim que chegaram em seu lindo sutiã de renda branca sem alça, parei e beijei seu ombro. Um leve beijinho para a arrepiar.
Às vezes eu me afastava para a admirar mostrando o quanto eu a achava linda. Após passar por seu sutiã cheguei a seu umbigo e dei um beijinho acima dele me afastando para olhar para seu corpo perfeito. Quando sua calcinha apareceu era um conjunto com o sutiã também de renda branca e bem discreto, mas extremamente sensual nela. Ela tinha se vestido totalmente para mim e talvez até tenha perguntado a Nati a minha cor preferida de lingerie.
Fui me abaixando junto com as alças de seu vestido em minhas mãos e quando elas chegaram a seus pés dei um beijo em uma de suas coxas. Na posição que eu estava de frente para seu ventre e logo abaixo de sua intimidade, reparei a calcinha úmida me deixando mais excitado.
Tirei seu vestido por seus pés o colocando arrumado na cadeira de sua escrivaninha ganhando um sorriso. Até aí foi tudo sem nenhum dos dois dar uma palavra. E ainda sem dizer nada, dei uma volta em seu corpo dando um beijinho na base de seu pescoço com ela se encolhendo toda. E novamente de frente meus olhos não paravam de correr suas curvas.
Marcela tinha a mesma idade e quase a mesma altura de Nati, mas seus corpos eram diferentes. Enquanto o de Nati estava ainda em formação, o de Marcela já era um corpo de mulher em forma de ampulheta como Lisa. Seus seios e bumbum eram levemente mais salientes e sua cintura mais evidente. Não era como o corpinho de ninfeta de Nati, minha preferência. No entanto era espetacular e gostoso. Saí do silencio.
“Com esse vestido você é um monumento e assim nem sei o que dizer. Acho que é de outro mundo. Fazia tempo que não te via de biquini, mas essa lingerie está perfeita”, falei me chegando junto a ela a agradando. E antes que eu a beijasse.
“E é todo para você papai. Me guardei e caprichei porque quero te agradar e ter uma noite deliciosa com você, papai”, falando esse último papai bem lentamente.
Me assustei com ela me chamando de papai, mas até que gostei. Depois de dizer tantas vezes a ela que a via como uma filha, não poderia me contradizer. E deixava aquele momento ainda mais gostoso. Com certeza foi por isso que ela decidiu me chamar assim.
“Papai é? Você tem razão. Já que sou seu papai, vou te tratar como minha filhinha. Vou te amar muito”, falei a agarrando e a beijando com sofreguidão.
Agora minhas mãos apertavam seu bumbum redondo, seus seios por cima do sutiã quase de forma descontrolada. Naquele instante Marcela era minha filha, minha quarta filha. Comecei a tirar minha camisa sem deixar de a beijar e ela foi me ajudando. Depois a calça ficando só de boxer.
Eu ainda queria vê-la nua antes de deitarmos em sua cama infantil cheia de bichinhos contrastando com aquela sua imagem super sexy. Com as mãos fui até a parte de trás de seu sutiã e o soltei e me afastei do beijo para a revelação. Marcela me olhava excitada e quando seu sutiã revelou seus seios eles nem se moveram do lugar de tão firmes parecendo uma montanha cônica. Eram maravilhosos e suas aureolas muito pequenas pouca mais larguinhas que seus mamilos eriçados. Me deu vontade de os chupar na hora, mas só os peguei em minhas mãos os sentindo quente como brasa.
“Eles são perfeitos Marcela. São os seios mais lindos que já vi, e olha que já vi seios divinos. E são tão firmes e quentes”, falei os apertando.
Ela espalmou suas mãos em cima das minhas me fazendo apertar ainda mais soltando gemidinhos de prazer.
“Que mãos deliciosas papai. Elas me deixam tonta me segurando assim.”
“Não quero parar, mas quero te ver nua filha.”
Marcela me olhou com um sorriso feliz e excitado pôr a chamar de filha.
Soltei seus seios e descendo pela lateral de seu corpo, enganchei meus dedos nas laterais de sua linda calcinha e fui puxando devagar para baixo. Logo vi que sua buceta era carequinha e toda lisinha. Quando a pontinha de sua fenda se revelou, vi que era fechadinha sem mostrar os lábios internos. Pelo menos naquela posição com suas pernas bem fechadas.
Olhei para sua bucetinha me encantando e depois para cima nos olhos de Marcela que só me observava. E beijando seu ventre puxei a calcinha até seus pés a tirando. Enfim Marcela estava nua e novamente dando uma volta em seu corpo parecia uma estátua. Seu bumbum arrebitado e firme. Seu quadril arredondado terminado em coxas roliças e na cintura fina com sua barriga sequinha. E aqueles seios com um formato perfeito combinando com seu rosto lindo, olhos verdes e um cabelo loiro que caia em seus ombros.
Parei em sua frente.
“Você não tem nenhum defeitinho filha. Vou adorar ter esse corpo gostoso e te fazer mulher. Agora você pode me ajudar a tirar a cueca para irmos para a cama?”
Ansiosa, Marcela nem respondeu a meu elogio. Foi até minha cueca e como eu, enganchou os dedos nas laterais e foi puxando para baixo descendo junto com o corpo. E quando meu pau duro saltou para fora, se assustou.
“Naquele dia que te peguei com a Nati vi que era grande, mas assim de perto é imenso. Mas se ela consegue, também vou conseguir.”
“Não vou te machucar em hipótese alguma.”
Ela sorriu satisfeita com minha garantia e acabou de tirar minha cueca. Em pé, voltamos a nos beijar agora com nossos corpos nus sentindo a pele quente do outro. Quando fui a empurrar para que se sentasse na cama.
“Você vai arrumar a cama?”
“Você se importa que fique assim?”
“Com você, não me importo de nada.”
A colocando sentada na cama ela se ajeitou deitando de costas em meio as almofadas. Fui por cima dela e não deixando meu pau tocar sua bucetinha, comecei a beija-la apalpando seus seios. Eu queria ir com calma a deixando mais excitada, mas ela já estava mais do que preparada. Quando parei de beijar e ia começar a descer por seu corpo, ela me segurou.
“Não agora papai. Depois você faz o que quiser. Agora preciso de você dentro de mim. Não aguento mais. Por favor”, me suplicou.
“Eu também não aguento mais filha”, falei já me posicionando corretamente até que meu pau estivesse escorregando dentro de sua fenda que escorria.
Marcela tinha pressa e foi com uma mão entre nossos corpos e o segurando pela primeira vez o levou até a portinha de seu canal.
“Eu quero agora papai.”
Comecei a empurrar para dentro sentindo a resistência de suas paredes quentes. A lubrificação intensa ajudava e Marcela não sabia de pedia para colocar mais ou se gemia de dor e prazer.
Tendo uma sensação de prazer mais parecida com as que sentia com minhas filhas do que as com as que sentia com Mariana, estava no céu sobre aquele corpo perfeito. Eu quis beija-la e me soltando sobre seu peito sentindo seus seios invadi sua boca em um beijo intenso.
Marcela envolveu meu pescoço com seus braços se agarrando a mim e no próximo impulso quando meu pau rompeu seu hímen, ela torceu o corpo sentido dores e gemendo dentro de minha boca. Senti um calor intenso em minha glande percebendo que era sangue e não era pouco. A colcha de sua cama estaria arruinada. Ao invés de me pedir para parar, ela cruzou as pernas atrás de meu corpo me puxando e se jogando contra mim engoliu um bom pedaço de meu pau.
De novo ela se contorceu de dor. Sua buceta era incrivelmente apertada, mas parecia que ao invés de impedir a penetração me sugava mais para dentro. Eu já tinha sentido isso com as outras filhas, mas não com tanta força. Consegui levar uma mão para um de seus seios o apertando sentindo suas carnes firmes resistindo. Quando apertei seu mamilo, Marcela gemeu novamente e se empurrou mais um pouco em meu pau sentindo mais dor.
Já tinha ido pouco mais da metade e era incrível a ânsia que ela tinha de ter tudo dentro dela o mais rápido possível. Sua intensidade era tanta que ela já mordia meus lábios sem tirar sangue. Lisa tinha sua preferência por violência que deixava o sexo intenso, mas sem violência, Marcela era a mulher mais intensa que eu já tinha tido. Ou ao menos estava sendo. Não sabia ainda se era apenas seu enorme tesão após anos me esperando ou se ela era assim mesmo. E de forma inesperada, ela parou de me beijar.
“Eu vou gozar. Estou gozando papai. Está muito forte”, falou com seu corpo em convulsões debaixo do meu.
Seus olhos reviravam de prazer sem que ela conseguisse olhar para mim. Eu apertava seu mamilo deixando seu prazer mais forte, mas não mexia em meu pau pouco mais da metade dentro de sua buceta.
Eu poderia gozar, mas me aguentei pois queria gozar todo enterrado nela e faze-la gozar uma segunda vez para deixar aquela noite inesquecível. Esperei com calma feliz de estar dando aquele prazer a minha quarta filha. Quando acabou, me olhou nos olhos.
“Me desculpe. Não aguentei e te deixei na mão”
“Você só pode estar brincando. Foi maravilhoso de fazer gozar assim. Tenho um enorme prazer fazendo minhas filhas felizes.”
Marcela gostou de ouvir isso e queria mais.
“Então continua. Quero que você goze dentro de mim para que eu tenha um orgasmo maior ainda. Você pode fazer isso por mim, papai?”
Ela já tinha se acostumado com a grossura de meu pau, pois já me provocava me excitando. Seus sucos, misturados com seu sangue estavam deixando seu canal escorregadio e quando coloquei pressão para continuar, continuou apertado, mas foi mais fácil.
Não nos beijávamos. Eu queria olhar seu prazer quando meu pau chegasse ao fundo de sua buceta apertada. Uma de minhas mãos ainda se divertia em seu seio. E entre caretas de dor, ela me olhava com paixão e tesão.
Quando minhas bolas tocaram seu bumbum foi ela quem mostrou incredulidade.
“Não acredito que está tudo dentro. Achei que não iria conseguir. Como isso é bom papai. Seu pau grande é perfeito para a bucetinha de sua filha.”
“Está doendo?”
“Não. Sinto só uma pressão forte de dentro para fora. Agora só falta gozar lá dentro. Estou prevenida. Não se preocupe.”
Sabendo que não doía comecei um leve ir e vir bem curto para ir aumentando devagar e sem pressa.
“Também estou achando que pelo encaixe, são perfeitos um para o outro”, falei sorrindo.
“Papai. Isso é muito melhor do que eu imaginei. Come minha bucetinha. Goza dentro de mim. Me faz gozar de novo.”
Marcela estava gostando intensamente de sua primeira vez e eu estava adorando minha primeira vez com ela. As vezes minhas filhas me passavam pela cabeça pois tínhamos uma ligação intensa e invisível. Marcela era minha quarta filha, mas no fundo nada supera a ligação de sangue.
Marcela com seu corpo maravilhoso, seu tesão quase selvagem e seu amor por mim era de longe o melhor sexo que eu poderia ter que não fosse com minhas filhas de sangue. Eu estava em um estado de excitação penetrando sua pequena buceta e não me aguentaria muito tempo.
Meu pau já saía todo e eu o empurrava de volta para dentro com cada vez mais intensidade me chocando contra seu ventre. Beijávamos de forma selvagem entre gemidos de prazer. As pernas de Marcela me puxavam cada vez mais forte contra ela querendo mais de meu pau. Era impossível prolongar.
“Eu vou gozar filha. Vou encher sua bucetinha com meu sêmen.”
Marcela recebeu os primeiros jatos fortes e quentes na porta de seu útero e também não aguentou mais.
“Goza papai. Goza em mim. Estou gozando com você.”
Eu tinha muita porra e conforme ejaculava ia escorrendo. Não parava de a estocar dando a ela um orgasmo ainda mais intenso que o primeiro. Como as outras, com exceção de Nanda ela arranhava minhas costas com suas unhas afiadas. Foi um longo orgasmo e quando terminou, mesmo toda molinha ela tinha um sorriso lindo estampado no rosto.
Em meu peito um aperto não tão intenso como aquele que tinha com minhas filhas, mas de qualquer forma muito forte me emocionando de a ter deixado tão satisfeita. Ao menos até aquele momento, pois mesmo prostrada a primeira coisa que falou me fez sorrir feliz.
“Isso é tão bom. Vou querer mais.”
“Eu vou te dar mais. Temos a noite toda, mas antes você precisa ver como está, pois, sangrou muito. E sua colcha deve estar perdida.”
“Não me importo com minha colcha. E nada vai impedir de ter mais, mas vou tomar um banho para me lavar.”
“Posso ir com você? Adoro dar banho em minhas filhas.”
“Eu queria te convidar, mas pensei que você não quisesse ver o sangue. Vou adorar. Vem comigo.”
Eu falava “filhas” no plural pois sabia que ela pensaria que era sobre ela e Nati. Marcela não sabia de minha relação com as outras filhas e era melhor que continuasse assim.