A FUNCIONÁRIA NOVA

Um conto erótico de aLEX
Categoria: Heterossexual
Contém 1365 palavras
Data: 07/03/2023 16:52:19

Já faz algum tempo que trabalho neste escritório. É uma empresa de clipping jornalístico, ou seja, monitora toda a imprensa atrás de matérias específicas sobre varejo e outras coisas. A quantidade de funcionários não é muita, mas a maioria é de mulheres. Algumas casadas, outras não. Eu sou solteiro, vinte e cinco anos, meus namoros nunca duraram muito. Na empresa o flerte é geral, tanto entre as solteiras como também entre as casadas.Na hora do café no refeitório pequeno rola sempre um corpo roçando no outro, um carinho feminino na nuca, assim de leve, só de ‘brincadeira’.

Algumas funcionárias gostam de provocar, vem com perfumes envolventes, blusas que realçam os seios, calças justas denotando as bundas gostosas. Mas nunca ninguém soube de algum caso extraconjugal.A rotatividade de funcionários é alta pois o salário é pouco, então quando alguém consegue um emprego melhor logo vai embora. Então, apareceu essa

menina, funcionária nova. Seu nome era Amanda, trabalharia no atendimento, mas logo seria garota de recados entre os setores. Amanda não era escultural, mas chamava a atenção dos homens quando passava. Tinha uma pele morena acetinada, ombros que deviam ser bem macios, e uma bundinha que rebolava naturalmente quando ela andava deixando todo mundo louco.

Aos poucos fui percebendo que simpatizava comigo, era mais solícita do que com os outros caras. Sempre que me entregava alguma coisa fazia questão de que nossas mãos se tocassem.Como todo mundo lá sabia da vida de todo mundo, descobriu-se que ela tinha um namorado. Fiquei um pouco decepcionado, mas logo entendi que isso não seria empecilho. Sempre que topava com ela em alguma situação eu tratava de deixar claro que também estava a fim dela. Falava olhando bem nos seus olhos, colocava as mãos na sua cintura pra pedir ‘com licença’.

Ficava torcendo pra poder estarmos a sós por alguns minutos no refeitório. A cada dia meu tesão por ela só aumentava, até que então percebi quando saíra pra pegar alguma coisa no almoxarifado. Pensei: ‘é agora ou nunca’. Saí discretamente da minha mesa e fui até lá. Entrei sorrateiramente enquanto ela abria umas caixas de papel sulfite. Ela percebeu que eu havia entrado:

– Ai que susto! Nem vi você entrando!

– Assustada por quê? Está fazendo coisa errada?

– E você, está querendo fazer alguma coisa errada? – ela disse, maliciosa, já

adivinhando minhas intenções.

– Que nada, só quero te ajudar.

– Com essas mãos grandes você pode me ajudar mesmo.

– O que você quer que eu faça?

– Pega aquela caixa ali pra mim. – Nisso ela se virou pra mostrar qual caixa

era. Eu então não pensei duas vezes coloquei as duas mãos na sua cintura e

a fiz se virar de frente pra mim. Ela não opôs resistência, deixando claro que

já esperava aquela atitude.

– Seu safado. – disse deixando que eu a beijasse. Eu o fiz com gosto. Um

beijo forte, cheio de desejo. Ela abriu a blusa.

– Rápido antes que alguém chegue.

Pôs pra fora os seios, eram morenos, de bicos eretos mostrando o quanto

estava com tesão. Comecei a beijá-los, sugando e mordendo de leve. Ela

delirava:

– Chupa, vai. Assim, morde gostoso, safado.

Eu mamava um deles enquanto acariciava o outro com uma das mãos.

– Eu tô molhada, olha.

Levou minha mão pra dentro da sua calcinha. Estava mesmo excitada, eu

sentia seu mel na ponta dos meus dedos. Percebi que era a pista pra masturbála, e comecei. Sentia seus pelos pubianos misturados ao líquido gozoso que

saía de dentro dela. Ouvia sua respiração ofegante, numa expressão de prazer crescente. Seu quadril começou a vir de encontro à minha mão. Estava descontrolada, comandada pelo prazer que sentia.

Foi respirando cada vez mais forte até que tapou a boca pra que o grito do orgasmo não soasse nos corredores. Quando acabou estava toda desfeita com os seios à mostra, roupa desarrumada, mechas do cabelo caídas sobre o rosto.

– A gente precisa sair daqui. – disse como se só agora percebesse onde

estava.

– Tem razão, acho que já deram pela minha falta.

– Você sai primeiro, depois eu vou.

Depois desse dia eu ficava imaginando como poderia ficar a sós com ela de novo. E uma nova chance surgiu numa tarde de muita chuva em São Paulo. O horário do expediente ia até ás cinco e meia da tarde, e justo nesse momento uma tempestade se abateu sobre as redondezas de onde ficava o prédio da empresa. A maioria dos funcionários foi embora assim mesmo, mas alguns resolveram esperar a chuva passar. Entre esses estavam eu e Amanda.

Vi que ela estava em frente a uma das janelas, olhando a chuva e me

aproximei. Cheguei meu corpo junto ao dela e disse:

– Acho que essa chuva vai demorar né?

– É, acho que sim. Mas eu só saio daqui depois que ela parar.

– Não gosta de se molhar?

– Só fico molhada quando eu quero.

– É uma pena.

– Por quê?

– Porque eu estava muito a fim de te deixar molhadinha lá no almoxarifado.

– Agora, tá louco?

– Por que não? Não tem quase ninguém aqui. A chance de pegarem a gente

é mínima. Vamos?

Ela deu um sorrisinho de canto de boca, mostrando que a ideia fazia algum

sentido.

– Vai lá primeiro então, seu puto. Espera cinco minutos que eu apareço

E lá fui eu pegar a chave do almoxarifado que àquelas horas já estava trancado. Fiquei lá dentro, esperando Amanda. Logo ela apareceu, e logo nós

já estávamos nos atracando com as bocas uma chupando a outra. Comecei a beijar aquele pescoço macio e cheiroso, ouvia a respiração forte dela:

– Não morde! Não morde! – pedia sussurrando.

Eu sentia nas mãos o corpo convidativo, a curva da cintura, a bunda gostosa. De repente, ela se desvencilha de mim:

– Espera um pouco.

Amanda se abaixa e logo eu entendo o que ela tem em mente. Abre meu zíper da calça, coloca a mão na abertura e procura meu pau já estalando de duro. A sensação da mãozinha dela me tocando me delira. Depois de um sorrisinho ela põe meu pau na boca. Que delícia. Deu um beijinho, uma lambida, depois

começou a trabalhar forte nele, chupando com gosto. Eu já não me importavacom mais nada, se alguém entrar que se dane.

Ela parou um momento e me disse:

– Não goza, segura e não goza.

– Tá bom. – Respondi sem saber se ia mesmo conseguir o prometido. Aquela boquinha de anjo estava me enlouquecendo. E dava uns gemidos enquanto fazia, tirando o maior prazer naquele boquete. Ela chupava e me olhava lá de baixo, aquele olhar de menina gulosa, com a boca cheia do meu pau duro.

Como era habilidosa. Às vezes enfiava-o até tocar a garganta, depois voltava para a glande, alternava o ritmo, ora lento, ora rápido e cheio de vontade. E eu me segurando pra não gozar.

Até que quando eu achei que não aguentaria mais, ela se levantou e disse:

– Goza no meu cu, vem.

Era incrível, ela queria que eu entrasse nela por trás, que eu aliviasse minha porra no seu cuzinho. Ele era macio e ela mexia o quadril pra frente e pra

trás me deixando mais louco ainda.

– Segura no meu cabelo, vai!

Era uma devassa. Agarrei no seu cabelo macio, delicado que ela queria que eu puxasse como se fosse uma potranca. Era ela quem comandava com a sua

bunda indo e vindo e engolindo meu pau duro feito uma barra de ferro. Eu estava prestes a gozar, sentia que ia jorrar forte dentro dela. Ela tapava a boca

de novo, com medo de gritar de prazer.

– Esporra, vai, esporra!

E esporrei. Descarreguei tudo o que tinha dentro daquele cu. Minhas pernas tremiam, eu mal conseguia segurar os cabelos dela. Ela continuava mexendo

o quadril, agora mais devagar, enquanto eu sentia meu pau amolecendo, abatido, vencido pela devassa.

– Tenho que ir embora, já passou a chuva! – disse ela, se arrumando

rapidamente, enquanto eu ainda meio atordoado tentava recompor minhas ideias e minhas roupas.

Depois daquele dia, estranhamente, Amanda começou a ser fria comigo.

Parecia que não havíamos tido nada. Talvez tenha se arrependido. Não sei

nem nunca perguntei. Nossa relação passou a ser estritamente profissional.

Meses depois ela saiu da empresa. Certamente achou um emprego com um

salário melhor

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