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Após aquela noite incrível com o Matheus, acordei de manhã com o sol batendo na cara, estava deitado do lado daquele príncipe, com uma perna por cima dele. Olhei pra baixo e ele tava com uma ereção matinal deliciosa demais pra ser ignorada. Fui no banheiro de fininho pra escovar os dentes e tirar aquele mau-hálito matinal, então voltei pra cama e me deitei de frente pra aquela piroca deliciosa. Comecei a lamber a cabecinha e fui descendo até o talo, deixando ela bem babada, coloquei o saco dele na boca enquanto punhetava o pau dele. Após uns segundos senti um espasmo e ele levantou o tronco me olhando assustado.
- Bom dia, Teteu. - Falei, piscando pra ele.
- Nossa, gatinho, por essa eu não esperava, acordei no susto hahaha.
- Se quiser eu paro. - Fiz um biquinho.
- De jeito nenhum, mama gostoso vai. - Pegou nos meus cabelos e tacou aquela pica inteira na minha garganta, controlando os movimentos e me fazendo engolir tudo muito rápido. - Que delícia, meu putinho.
- Que delícia digo eu. - Diz uma voz na porta do quarto. Eu e Matheus tomamos um susto e quando viramos pra porta do quarto está Miguel olhando aquela cena e acariciando o pau que marcava muito a calça de moletom dele.
- Caralho, Miguel, tá maluco? Tá fazendo o que aqui pow?
- Uai, hoje é sábado, tá quase na hora do almoço, você sempre almoça lá em casa no sábado. Vim aqui te chamar, mas pelo visto parece que já está bem servido, né? - Respondeu Miguel, com um sorriso safado no rosto.
Lembrei que os dois moram no mesmo condomínio e são melhores amigos, então realmente deviam ter intimidade pra entrar e sair da casa um do outro sem avisar, até porque em condomínio de casa o pessoal raramente tranca as portas. Mas ainda assim, me cobri com o lençol da cama e fiquei todo vermelho de vergonha, ainda mais porque Miguel ouviu o Matheus me chamando de “meu putinho”.
- Ah, verdade, nem te avisei que o Arthur ia dormir aqui. Mas se não se importar, pode deixar a gente a sós? Mais tarde passo na sua casa. - Falou Matheus, também se cobrindo com o lençol.
- Que isso, cara. Primeiro que não sei por que você está se cobrindo, já vi essa piroca aí 1 milhão de vezes. Segundo que vai me deixar aqui só na vontade mesmo, Teteu? Olha o estado do miguelito, cara… - Disse Miguel, apontando pro pau dele que estava estourando na calça. - E você, Tutu, não fala nada?
- Foi mal, tô meio envergonhado com toda a situação… - Disse, mas Miguel percebeu que eu não conseguia parar de encarar o pau dele.
- Deixa o Arthur em paz, Miguel, ele não tem a intimidade com você que eu tenho, tá com vergonha!
- Besteira. Mas e aí, Tutu, tá curtindo a piroca babona do meu brother, é? - Miguel disse dando uma risada.
- Ué, como que tu sabe que é babona? - Perguntei.
- Uai, Tutu, já ouviu falar em broderagem? Eu e o meu querido Teteu adoramos uma mão amiga hahaha. - Disse Miguel.
- Hummm, que delícia vocês dois. E eu achava que você era um hétero convicto, Miguel. - Olhei pra Matheus que nem me encarava, com vergonha.
- E sou, mas todo mundo precisa se aliviar, né? Não nego uma putaria a ninguém. Inclusive, vocês bem que podiam parar de me negar essa putaria aqui, né? Bora curtir pow… - Miguel disse se aproximando da cama. Eu olhei pra Matheus que me encarava meio sem reação, e disse:
- Teteu, se você tiver a fim… eu topo. - Matheus abriu um sorriso meio tímido e vi que seu pau deu um pulinho debaixo do lençol. Miguel também percebeu e encarou isso como um convite, sentando na cama e apertando o pau do seu ‘brother’ por cima da coberta.
- Relaxa e goza, Teteu. - Disse Miguel. Matheus acenou com a cabeça pra mim, sorri pra ele e disse:
- Teteu, acho que tenho uma coisa em mente…
- Fala, meu lindo.
- Vamo fazer com o Miguel aquilo que fiz contigo ontem? - Pisquei pra ele. Matheus abriu um sorrisão e acenou, confirmando. Miguel nos olhou com uma cara de interrogação, então prontamente sentamos ele com as costas apoiadas na cabeceira da cama. - Teteu, quer começar? Já que é seu melhor amigo, nada mais justo…
Ele respondeu que sim então começou a abaixar a calça de moletom do amigo. Quando aquela pica pulou pra fora eu tomei um susto! Era morena, da cabeça avermelhada, mas extremamente grossa e grande. Devia ter uns 19 cm mas era da grossura de uma latinha de coca-cola, e aparentava ser maior ainda pelo fato de Miguel ser um garoto baixinho. Miguel percebeu que eu babei vendo aquela pica, e não deixou passar batido.
- Curtiu, Tutuzinho? Tá de queixo caído, cuidado pra ela não entrar na sua boca hahahaha.
- Caralho, Miguel, que pau grosso da porra é esse, cara… - Olhei pra Matheus e sussurrei pra ele levantar as pernas de Miguel, ele deu um sorriso safado e prontamente se deitou de frente pro quadril do amigo, quando pegou na parte de baixo das coxas do amigo pra levantar, Miguel travou inteiro e disse:
- Ow ow ow ow ow, tá fazendo o que, Matheus?
- Relaxa, cara, só confia na gente, tu vai curtir. - Eu respondi.
- Sei não, hein…
- Confia, cara. O Teteu sabe tratar um cuzinho como ninguém. - Falei pra Miguel enquanto pisquei pra Matheus, que sorriu de volta pra mim.
Miguel então cedeu e deixou seu amigo chegar perto do seu cuzinho.
- Tá de cuzinho depilado, Miguel? Delícia, cara…
- Eu sempre depilo tudo, Teteu, é mais… - Miguel não conseguiu concluir a frase, pois Matheus caiu de boca naquele cuzinho moreno. - Ahhhh, cara…
Fiquei encarando aquela cena em êxtase, com o pau pulsando enquanto assistia esses dois machos lindos em puro estado de prazer. Vi que o pau de Miguel pulava de tanto tesão, então resolvi me fazer útil, afinal não ficaria apenas assistindo…
Sentei do lado de Miguel e peguei seu pau em minha mão, comecei a massageá-lo devagarzinho enquanto encarava Matheus fazendo um trabalho fenomenal tratando do cuzinho do seu amigo.
- Miguel. - Chamei.
- F-fala, Tutu… - Miguel disse tentando segurar os gemidos.
- E aí, curtindo?
- Nossa, cara. Vocês são uns putinhos, tô amando isso aqui. - Falou enquanto acariciava o cabelo de Matheus.
Eu dei um sorriso pra ele e caí de boca naquela piroca grossa. Na hora ele se contorceu inteiro, largou os cabelos do Matheus e segurou minha cabeça, empurrando aquela pica gostosa no fundo da minha garganta. Ficamos nessa dinâmica uns minutinhos, eu com a pica do Miguel cravada na minha garganta e o Matheus dedando e chupando o cuzinho dele. Em determinado momento Miguel empurra nossas cabeças pra longe dele e fala:
- Tá, chega, quero aproveitar vocês também antes que eu goze. - Ele fica de joelhos na cama, olha pra mim e fala: - Tutuzinho, vira de costas pra mim, vai?
- Com todo o prazer. - Respondo. Ao ver meu rabinho de quatro empinado pra ele, meu cuzinho piscando que nem louco, Miguel fala:
- Nossa senhora, que delícia.
Ele então se deita atrás de mim, abre bem minha bunda e mete a língua no meu cuzinho. Matheus então veio pra minha frente, se sentou com as costas na cabeceira da cama e bateu com aquela piroca toda babada na minha cara. De prontidão, comecei a mamar ele. Nossa, eu tava no paraíso. Dando e recebendo prazer de dois moleques safados e gostosos como esses dois. Após alguns minutos disso, Miguel já havia enfiado 3 dedos no meu cuzinho, que piscava pra ele praticamente implorando por pica.
- Tutu, deixa eu atolar minha piroca nesse rabinho, deixa? - Falou Miguel, me dando um tapão que me fez soltar um gemido.
- Não precisa nem pedir, cara. - Virei pra olhá-lo e recebi de volta uma encarada predatória que me arrepiou inteiro.
- Depois não vai reclamar hein… - Miguel pegou o tubo de lubrificante que estava na mesa de cabeceira, bezuntou bem aquela piroca grossa e começou a empurrar no meu cuzinho.
Quando aquilo começou a entrar eu comecei a ficar em desespero, era realmente muito grossa, e como o corpo do pau ia ficando mais grosso ao se aproximar da base, quanto mais entrava mais parecia que ele tava me abrindo no meio. Mas eu estava ali como um verdadeiro putinho pra dar prazer, então enterrei a cara no edredom e aguentei caladinho cada centímetro daquela jeba entrando em mim, enquanto Miguel beijava o meu pescoço e o lóbulo da minha orelha e Matheus acariciava meus cabelos. Quando entrou tudo, soltei o ar aliviado.
- Cara, que cuzinho apertado, Tutu. Tá mastigando meu pau, que tesão.
Miguel então foi retirando seu pau bem devagarzinho, até sair completamente de mim. Olhei pra trás e ele tava admirando meu buraquinho todo aberto com uma cara de puro tesão. “Delícia”, ouvi ele sussurrar, então colocou o pau devagar de volta pra dentro. Nesse momento, a dor começava a dar lugar pro prazer, e conforme ele ia botando e tirando aquele pirocão em mim, eu comecei a rebolar com jeitinho na pica dele. Percebi que ele se tremeu todo e então começou a socar com mais força e velocidade. Eu comecei a gemer alto e sentia meu pau babando descontroladamente com aquela pica friccionando minha próstata.
- Caralho, tô quase gozando só assistindo isso… - Matheus falou, enquanto se masturbava na minha frente olhando Miguel arrombar meu rabinho.
- Vem aqui comer o rabo desse putinho, Teteu. - Miguel suplicou.
Na mesma hora Matheus saiu da minha frente e se posicionou atrás de mim, Miguel saiu de dentro de mim e Matheus deu uma cuspida no pau e atolou no meu cuzinho de uma vez. Gemi alto de puro prazer, agora já mais laceado com o pau grossão do Miguel, a estocada de Matheus não teve nenhum indício de dor, pelo contrário, foi uma sensação maravilhosa. Ele começou a me comer rápido e com força, fazendo um barulho muito alto de pele batendo na pele, até que deu um gemido alto e senti sua porra jorrando dentro de mim pela terceira vez em menos de 1 dia.
- Ahhhhhhh caralho puta que pariu! - Disse Matheus, literalmente tendo espasmos e se tremendo inteiro.
- Caralho, Teteu, que tesão da porra, mano. - Miguel disse.
- Nossa, Teteu, você me fode bem demais, cara. Tô em êxtase.
- Sai de dentro dele, cara. Deixa eu gozar nesse cuzinho também. - Miguel disse enquanto Matheus saía de dentro de mim.
A porra começou a pingar do meu cu, então Miguel melecou seu pau com a porra do amigo pra lubrificar, me virou me colocando de frango assado e meteu em mim de novo. Vi estrelas essa hora, que pirocão grosso do caralho!
- Ahhh, que tesão. Olha, Teteu, tô comendo esse putinho com sua porra gostosa de lubrificante. - Matheus estava extasiado, observando a cena.
Eu não consegui durar nem 2 minutos daquela pica massageando minha próstata, comecei a gozar sem nem me tocar, foi porra pra todo lado, melou meu peitoral inteiro. Miguel então passou o dedo na minha porra, tirou o pau de dentro de mim, melecou o pau dele com minba própria porra e enfiou de novo no meu cu. Que filho da puta safado do caralho! Alguns segundos depois ele começou a meter com mais intensidade e quase gritou:
- Ahhhhh porraaa vou gozar, encher teu rabo com o meu leite. - E dito e feito, jatos e jatos começaram a inundar meu cuzinho, parecia não ter fim, ele devia estar sem gozar há dias pra ter gozado tanto.
Sorri pra ele e então ele abaixou e me beijou pela primeira vez, com muita intensidade, enquanto ainda estava engatado em mim. Fui ao céu com isso, porque apesar de toda essa putaria achei que ele não iria querer beijar, por se autointitular “hétero”. Quando ele tirou o pau de dentro de mim, meu cu que estava bem aberto começou a vazar muita porra, mas muita mesmo.
- Caralho, Tutuzinho, quanta porra. Mas também, 3 leites diferentes nesse cu hahaha tinha que ficar encharcado mesmo! - Disse Miguel.
- Kkkkkkk filho da puta sacana. - Eu respondi rindo.
Matheus então se inclinou sobre mim e me deu um beijo muito gostoso. Fomos tomar um banho e Miguel quis mais, mas Matheus e eu estávamos com os paus (e eu com o cu também) muito sensíveis depois de tanta gozada, então prometemos compensá-lo uma outra hora.
Quando voltamos pro quarto, meu celular tocava, atendi e era minha mãe:
- Filho, tá aonde? Cheguei agora do plantão e só tem sua irmã em casa.
- Ah, vim aqui na casa de um amigo pegar um jogo emprestado com ele. - Menti enquanto os meninos riam atrás de mim. - Volto já pra casa, mãe.
- Tá bom, filho. Vem logo pra gente sair pra almoçar, tô morta de fome.
- Ok, chego em 15 minutos. Beijo
- Beijo.
Vesti minha roupa, dei um selinho no Matheus, um abraço no Miguel (ainda estava receoso de ficar beijando ele toda hora, sei lá) e me despedi dos dois, que me fizeram prometer que íamos repetir toda essa putaria de novo.