Nunca tive qualquer tipo de relação homo. Quando menino, era só campeonato de punheta tipo quem gozava mais rápido ou mais longe. Só isso.
Houve uma só exceção. Quando ainda brincava de esconde-esconde. Um colega e eu nos escondemos numa "caverninha". Na verdade. era uma velha e grande árvore que tinha caído. A molecada entrava no meio das folhas densas e parecia uma caverna mesmo. Foi lá que eu e o amiguinho nos escondemos.
- Escapamos.
- É, já tem tempo. Da uma olha.
Pra olhar, estiquei meu corpo e afastei algumas folhas meio secas da árvore.
- Não tem ninguém.
- Deixa eu ver.
Amiguinho disse isso e não esperou eu sair. Subiu em cima de mim.
O lugar era estreito, apertado. Só cabia um de nós. Ele veio por cima de mim.
- Será que a gente conseguiu ganhar? Vamos esperar mais um pouco.
- Acho que ganhamos... Mas vamos esperar mais um pouco.
Ele se acomodou melhor por cima. Senti algo diferente. Era o pauzinho dele já duro me cutucando. Fingi não perceber. A sensação foi muito gostosa.
- E aí, podemos sair?
- Mais um pouquinho. Acho que vi alguma coisa ali.
Fiquei quieto, mas o pau dele estava cutucando minha bundinha. Em determinado momento, chegou a cutucar a entradinha. Gostei, claro.
- Ganhamos. Vamos sair.
Eu disse e me mexi pra sair.
- Isso mesmo, ganhamos.
Ele disse e deu uma cutuca mais forte com o pinto na minha bunda.
Saímos e esse foi o único contato que tive nesse tipo de situação. Uma encoxada. Só isso.0
Casei, tenho três filhos pequenos. Moro na região do ABC. Final de semana, quase sempre, vamos para uma chácara, aqui perto. Um pequeno condomínio.
Peguei uma folga acumulada de 3 dias (quarta, quinta e sexta) na empresa. Como precisava fazer uma limpeza geral no quarto de despejo na chácara já tem tempo, marquei para esse período e fui. O meu caseiro tinha viagem marcada a um tempão para ver os parentes no interior. Entendi, mas pedi a ele pra arrumar alguém pra me ajudar. Ele acertou com o caseiro da chácara vizinha a minha. Eu só tinha que passar lá e pegá-lo. Fiz isso quarta-feira no meio da tarde, quando cheguei.
Já em casa, na chácara, troquei de roupa. Tirei o terno e botei uma bermudona gostosa com uma camiseta. E fomos nós, eu e o caseiro do vizinho, pro trabalho. Tirar toda tranqueira de dentro do quarto de despejo.
Estávamos puxando e carregando caixas pra fora já tinha mais de duas horas. Algumas pesadas, que a gente arrastava. Fui pegar uma caixa e ela começou a cair. Tava pesada.
- Me ajuda aqui. Vai cair.
Eu gritei e o caseiro do vizinho veio me ajudar. Ele estava atrás de mim. Ajudou mas foi uma baita encoxada. Na hora que a caixa estava quase caindo nem percebi. Acho que nem ele percebeu. Conseguimos descer a caixa. Mas a encoxada foi constante até terminar. Confesso. Aquilo que me deu tesão. Queria sentir de novo. Achei estranho mas queria.
Tinha um bau antigo pra arrastar pra fora do quartinho. Achei o caseiro do vizinho, Fernando, pra me ajudar.
- Me ajuda aqui, Fernando. Tá pesado.
Ele foi se posicionar do lado mas eu disse pra ele segurar como na caixa que estava caindo.
- Não. Por trás. Vem cá.
Ele veio por trás e esticou os braços pra pegar o bau.
- Assim que o senhor quer?
- Isso. Assim.
Ele e eu sabíamos que não tenha o menor sentido tentar tirar o bau daquele jeito. Era uma encoxada mesmo.
- Faz força, vamos.
Eu falei e levei minha bunda pra trás. Ele aparou e senti o pau dele duro na minha bunda.
- É assim que o senhor quer?
- É. Força.
Minha bermuda era largona. eu estava sem cueca. Aquela situação na caixa tinha me levado até a época de moleque, na "caverninha". Queria sentir uma cutucada de novo. Senti.
- Tô suando muito nas pernas. O senhor se incomoda se eu tirar a calça e ficar de cueca?
- Não. Pode tirar. Tá quente mesmo.
Ele tirou a calça e a camisa. Veio só de cueca me ajudar com o bau. Se posicionou atrás de mim.
- Vamos arrastar o bau, Fernando?
- Vamos.
Joguei novamente a bunda no encontro dele. Senti o pau dele muito duro. Dei um jeito de encaixar ele no meio das minhas coxas, mas segui sentindo o corpo do pau dele na extensão da minha bunda. Adorei.
Empurra aqui, mexe ali e voltei a sentir o cutucão no meu rabinho. Como se fosse um raio. Gemi. Ele percebeu. Tirou uma das mãos do bau. Senti imediatamente mais ainda o pau dele. Tinha abaixado a cueca.
- É pra fazer assim com o bau?
- Faz.
Ele abaixou minha bermuda e encostou o pau na minha bunda. Fiquei arrepiado. Por um segundo pensei em parar com aquela loucura. Segundo passou muito rápido e não reagi. Ele foi cutucando aos poucos a minha bunda.
- O senhor quer?
- Não sei.
- Quer que eu pare?
Ele parou esperando a resposta. Só alguns segundos. Eu estava suspirando de tesão.
- Não.
O pau dele estava melando minha bunda e hoje eu acho que isso foi decisivo. Me entreguei. Levei minhas mãos pra trás e abri minha bunda.
- Eu nunca fiz.
- É cabaço?
- Sou.
- Mesmo?
- Mesmo. Vai devagar.
Ele parece que ficou empolgado com a notícia. Caiu de joelhos e passou a lamber meu cu. Delirei de tesão. Era muito gostoso sentir a língua quente e molhada no meu cu.
- Nossa, é fechadinho mesmo.
E voltou a me lamber o cu e as beiradas dele. Eu delirava de tesão. Ele parou de lamber e senti encostar o pinto na minha bunda.
- Abre com as duas mãos. Pra entrar sem doer.
Abri. Ele mandou eu deitar o peito no bau.
- Deita no bau pra perna ficar solta. Vai ser melhor.
Deitei o peito no bau.
- Isso, abre a bundinha agora com as duas mãos.
Abri. Senti o pinto dele encostar na entradinha.
- Tesão. Vou te comer.
A cabeça forçou. Não entrou na primeira.
- Relaxa. Deixa entrar. O senhor tá tenso. Não vai doer.
A cabeça pulou toda pra dentro. Doeu.
- Ai, meu cu.
- Calma, deixa eu entrar.
Senti o pinto dele quebrando meu cabacinho. Foi entrando bem devagar. Eu gemi o tempo todo.
- Ai, meu cu. Dói. Tá me rasgando.
Ele foi entrando aos poucos, devagar.
- Ai, ai meu cu. Tá entrando.
- Tá, tesão, tá quase tudo já. Falta só um pouquinho pra entrar tudo.
Ele disse isso, encaixou as mãos nos meus ombros e empurrou o resto de uma vez. Gritei.
- Ai, caralho, tá doendo.
- Calma. Vai passar.
Ele tinha enterrado e parado lá no fundo, mas sem se mexer.
- Nossa, você está inteiro dentro. Enterrou tudo.
- Tudinho. Ainda dói?
- Um pouco.
- Posso mexer?
- Devagar. Tá dolorido.
- Vou ser carinhoso com o cabacinho do senhor.
Ele desatochou um pouco e voltou a entrar.
- Ai, meu cu.
- Dói?
- Dói.
- Quer que eu tire?
- Não. Vai. Devagar,
Ele foi me comendo devagar. Senti meu cuzinho aberto e me entreguei de vez. Ele parece ter percebi e passou a ir mais rápido. Eu gemia numa mistura de restinho de dor de de muito prazer.
- Mete. Mete tudo.
Ele passou a bombar gostoso. Gozamos juntos. Que cabaço bem quebrado.
Ele dormiu comigo naquela noite. Avisamos a mulher dele que ainda tinha serviço pela frente. Ele fez o serviço bem demais.
Depois eu conto.