Pra não ser demitido, virei escravo de meu chefe #2

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 1750 palavras
Data: 08/03/2023 17:29:22

Esse conto é continuação direta de "Pra não ser demitido, virei escravo de meu chefe #1", recomendo antes a leitura do primeiro capitulo caso não tenha lidoPassei o caminho para casa pensando na desculpa que daria para usar aquele plug. Você pode estar pensando: É só tirar, certo? Mas não. Meu namorado, Max, é um homem pardo, bem escurinho, corpo magro e sarado, pouca coisa mais alto que eu, cerca de 1.74m, versátil mas comigo, e portanto atualmente, somente ativo. Seu pau era maior que o meu, mas não era tão grande quanto os 21 cm de Pedro, nem tão grosso. Max tinha 16cm e era um pau... normal. Se eu não usasse aquele plug, mesmo que desse pro Max hoje, Pedro sentiria que eu não estava tão largo quanto ele esperava.

Mas enfim, foi fácil... chegando em casa Max já foi me seguindo no banheiro como quem quisesse algo e era impossível ele não ver o plug.

_ E esse plug amor?

_ Vi num sexshop e comprei - menti, e fazia sentido, eu era gay e passivo afinal.

Max fez um sorriso safado, como se sentisse orgulho do namorado safado que tinha, e me prensou na parede.

_ Quis deixar esse cuzinho larguinho pra mim foi cadela? - falou baixinho no meu ouvido, seu pau já duraço roçando em meu rabo. Prendeu minhas mãos e puxou o plug para fora, um alivio gostoso pra mim e uma surpresa para ele.

_ Ainn - gemi quando o plug fez "PLOP" ao sair.

_ Que grosso amor... vou entrar fácil demais - falou, meio desapontado com a largura do plug, que era um pouco mais largo que seu pau.

_ Mete gostoso vai... quis ficar larguinho pra tu meter em mim a noite toda sem eu reclamar amor... - Falei mentindo e pensando, Deus me perdoe, em Pedro enquanto Max metia facilmente seu cacete em meu cu, largo para seu pau, mas não pro pau de Pedro.

Aquela noite Max gozou duas vezes em mim, depois das gozadas tornei a pegar o plug e encaixar em meu cuzinho, agora melado e assado. Mesmo sem Pedro ver estava sendo obediente ao meu agora mestre. Nunca tinha me envolvido nessa dinâmica de mestre e servo, mas ela mexeu comigo de um jeito que eu nem conseguia dormir direito. Enquanto Max era carinhoso comigo, as vezes até demais, Pedro foi duro, rustico, dar prazer a Pedro me deu um prazer indescritível...

Acordei cedinho e já pulei da cama, me limpei mais que normalmente me limparia para ir ao trabalho, fiz a chuca antes que Max acordasse, lubrifiquei bastante o plug, assim já estaria lubrificado para Pedro e o coloquei no lugar que já estava. Fui feliz para o trabalho.

Chegando lá... tudo normal. O dia seguiu, almocei, aguentei piadinhas, nada diferente do normal com exceção da minha ansiedade. Pedro me vira 3 vezes e até o momento não havia me dado moral, mas as 4 horas da tarde tudo mudou.

Pedro entrou no escritório, estava com as roupas de sempre, calça, tênis e camisa polo. Foi super educado também, como sempre. Embora agora eu soubesse que por baixo dessa educação se escondia um dominador. Passando pelo pessoal do escritório chegou até mim, me tocando nos ombros.

_ Temos uma prospecção Marcos, se preparou? - Falou, calmo.

Fiquei sem entender pois não havia sido combinado, imaginei que falava na verdade do plug num código que ninguém entendesse além de mim, então concordei.

_ Ss.. S.. Sim Senhor, tudo pronto.

Ele sorriu para mim, sentindo-se vitorioso por minha obediência.

Desci com ele e ao invés de irmos para sua sala fomos ao seu carro, uma caminhonete bastante espaçosa por sinal.

_ Avisa pro seu namorado que tu vai pra outra cidade putinha, viagem de negócios...

_ Que??? Como assim.

Pedro olhou pra mim com um sorriso safado, seu pau já aparecendo na calça.

_ Vamos para (...) a negócios, tu vai comigo porque tu sabe os dados de produção da nossa empresa que eu preciso, entendeu?

_ Entendi .. - concordei com o plano e fiquei em silêncio por uns minutos, enquanto o carro começou a andar. Depois de um tempo uma dúvida surgiu e perguntei.

_ Pra onde vamos mesmo? - Perguntei.

_ Para uma casa de praia da minha família, a gente não usa ela nessa época do ano. Vamos passar a noite lá, e espero que tu esteja com o plug aí... - comentou, num tom que misturava ordem com ameaça.

Após ter se afastado da cidade Pedro entrou por uma estrada de terra, e nela ele ficou mais a vontade, abrindo sua calça e revelando seu cacete pentelhudo de 21 centimetros, pulsando de tão duro que estava.

_ Como você se comportou bem receberá uma recompensa viadinho, mama o cacete de seu dono enquanto ele dirige pra você vai... quando chegarmos te aviso.

Ele balançou seu cacete pra mim, apontando o pau para minha direção. E eu não pensei duas vezes, meti a boca. Seu pau era muito babão e tinha um gosto muito salgado, era grosso ao ponto de ser difícil de engolir, mas me esforcei para lustrar aquela pica com minha boca. Tentei ir até a base mas isso infelizmente eu não conseguiria fazer. Ele ria sempre que eu me engasgava. O ínicio da noite basicamente foi isso, ele dirigindo em uma estrada de terra com sua Hillux e eu mamando seu cacete na esperança que viasse um jato bem farto de leite em minha garganta, mas não tive leite alí, Pedro era muito resistente.

_ Chegamos - ele falou, reduzindo o carro. A viagem demorou só cerca de 40 minutos e eu particularmente já estava com a boca cansada. Não sabia o que me aguardava lá. Era uma casa bem isolada, embora tivesse eletricidade (felizmente). Descemos e ele abriu a porta, me deixando entrar. Acendeu as luzes, sentou no sofá, olhou para mim...

_ Pega uma cerveja pra mim vai... - ordenou, ligando a TV. Abriu o navegador da TV e colocou em um site de videos pornô hardcore. Colocou então um vídeo de uma guria ruiva, da mesma cor que eu, porém mais peituda (kk), sendo fudida no cu por um pau enorme.

Dei a cerveja pra ele, que começou a bebê-la, embora o filme rolasse ele olhava fixamente em meus olhos, ao ponto de eu desviar o olhar por vergonha. Ele então apontou para a TV.

_ É isso que tu quer né? - Falou, o braço esticado com a lata de cerveja na mão e o dedo apontando pro cu da mulher sendo totalmente estourado pelo pau do ator desconhecido.

Eu respirei fundo, meu coração batia forte como nunca tinha batido antes, meu cu piscava de uma forma que Max jamais fizera ele piscar. Consenti.

_ Sim senhor.

Pedro sorriu de ponta a ponta, eu não conseguia lidar com a beleza e masculinidade daquele homem em frente a mim, era grande e imponente como seu cacete. Ele sabia a posição de privilégio que tinha não só por ser filho de seu pai, mas por ser um baita homem, gostoso pra caralho. Se ele me pedisse pra lamber seus pés eu faria, faria o que ele quisesse alí.

_ Tira a roupa - ele falou e começou a bater uma pro filme.

_ Pronto. - Tirei tudo, ele me examinou, embora não fosse admitir, com certeza gostou do que estava vendo, eu não era feminino, tinha corpo de homem e sinto orgulho disso. Mas minha bunda e meu corpo lisinho ganham qualquer um. Ele sorriu ao ver o plug.

_ Teu namorado viu o plug? - Perguntou curioso.

_ Viu. Disse que era pra ficar larguinho pra ele.

Pedro soltou gargalhadas generosas nesse momento.

_ Que puta tu é Marquinhos. Tu sabe que pra mim esse plug não vai te deixar largo né? Foi só pra amaciar esse rabo. Uso em todas minhas putas pra elas sofrerem um pouquinho menos em meu cacete. - "Um pouquinho menos", repeti mentalmente, imaginando como seria receber um pau de 21 centímetros grosso como a lata de cerveja que ele segurava. - Vamos vir aqui de vez em quando, entendeu? - Ele perguntou, embora não fosse aceitar um não como resposta.

_ Sim senhor.

_ Sempre que virmos tu vai me servir, vai fazer minhas vontades. - falou enquanto continuava a bater uma, seu pau ficando vermelho, ele então parou a punheta e me aproximou com a mão.

_ Fica de quatro com esse cu virado pra mim... e põe a cara no chão, cadelinha.

Deitei a cara no chão frio e esperei ele fazer o que quisesse, não esperava receber o cacete de Pedro naquele momento. Acho que não aguentaria. Ouço um "Plop", o plug saindo de meu cu, que piscava violentamente.

_ Tá com calor nesse cu né viado? rsrs. - Falou, mas dele não considerei um insulto, sabia o que ele queria comigo.

Ele colocou três dedos de uma vez, assentindo que de fato eu estava larguinho, pelo menos pra um pau normal.

_ Tu sabe que teu namorado nunca mais vai te dar prazer né? - Falou, movimentando os dedos dentro de meu anel, girava, entrava e saia, não dóia após tanto tempo com um plug.

_ Sim senhor ... - concordei, não iria mentir, na noite anterior Max já não me fez sentir muita coisa. Depois que eu fosse fudido por Pedro então.

_ Tu vai ter que fingir, fingir que o cacete dele é algo perto do meu - Pedro adorava se sentir mais homem do que ele já era, e saber que ele estava me deixando largo ao ponto de eu não sentir mais prazer com o pau do meu namorado o deixou louco.

Suas mãos entravam e saiam mais rápido, basicamente imitando as metidas que o cara dava na mulher do filme. Ele então tirou os agora quatro dedos dentro de mim e começou a cuspir em meu anel totalmente dilatado e aberto pra ele.

_ Abre esse cu porra, não pisca.

O que fez com minha boca agora fazia com meu cu, mas meu cu não tinha fundos como minha boca, então ele passou um tempão cuspindo até ele ficar todo lambuzadinho pro seu cacete.

_ Diz que é meu vai... - ordenou de novo.

_ É seu... é todo seu Pedro... meu cuzinho pertence a você.

_ Mestre porra, sou teu mestre.

_ É todo seu mestre, me desculpe. O que o senhor mandar eu obedeço.

_ Liga pro seu namorado então.

Abri os olhos saindo do que eu considerava fantasia.

_ Senhor ... - questionei.

_ Liga - ele falou, seus olhos sérios para mim. Liguei...

(Continua)

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