Olá! De volta aqui estou, para contar a outra parte do relato.
Sugiro que leiam a primeira parte para entender.
Me desculpem se não curtem textos longos. Mas, não resumiria ao ponto de perder detalhes e retratar, com veracidade, os fatos ocorridos.
Como eu dizia antes, a "Ro" passou a enviar fotos e áudios pra mim. Ela se mostrava cada vez mais safada e desinibida. Eu a incentivava a mostrar a buceta e até o cuzinho nas fotos. Sempre recebi presentinhos de minhas paqueras. E sempre tive enorme zelo em manter sigilo sobre. Eu comandava o que ela devia fazer. Mandava enfiar os dedos e socar a buceta com vontade, gemer gostoso. Queria transformar aquela "senhora" numa bela puta. Cada vez mais liberta de seus tabus e adivinhando suas fantasias represadas. Noutros tempos, ela foi pré-julgada por familiares, chegando a ser chamada de piranha. Tudo devido ao arroubo de um cunhado inconsequente que a cantou e não obteve sucesso. Durante nossas conversas e sessões de "sexofone", eu atiçava a imaginação e o subconsciente dela. Dizia que era a minha vadia. Mandava ela repetir e me dizer o que ela era. Ela gemia dizendo que era minha putinha...minha safada... E assim fomos aumentando o teor. Essas palavras desencadevam enorme tesão em nós. Minha excitação aumentava de acordo com o tesão daquela mulher.
Dias depois, marcamos um encontro no Centro (Rio). Ela teria a tarde para aproveitarmos. Feito. Nos encontramos nas imediações da Uruguaiana. Paramos numa lanchonete e falamos um pouco, breve papo com refri. Partindo pra um pequeno hotel (simplesinho), chegamos em pouco tempo. A escada era de madeira e estreita. Ela na frente, com aquele rabo delicioso rebolando com a subida. Não resisti e enfiei a mão por baixo do vestido. A calcinha era pequena, socada na bunda e cobrindo pouco da buceta. Ela tentava impedir e eu a alertava sobre a camera à frente, logo acima (rsrsrs). Pegamos a chave na recepção e o atendente ficou olhando pra ela. Seios fartos e bunda redonda, empinada e grande(gostosa). Ao entrarmos, já nos agarramos ali perto da porta. Beijava a boca, apertava os peitos sobre o tecido, ela gemia e incendiava tocando no meu pau (já duro) por cima da calça. Comecei a beijar boca, pescoço, orelha. Enfiei a mão por baixo de seu vestido e alcancei aquela buceta gostosa toda melada. Afastei a calcinha e coloquei o dedo dentro do forninho. Continuava a falar sacanagens no ouvido dela. Queria que a minha puta gozasse pra mim ali mesmo. Ela rebolava em minha mão, agarrava meus cabelos e me beijava forte, gemendo gostoso. Gozou com um gemido forte e longo. Seu corpo tremia de êxtase. Pus o dedo melado de gozo em sua boca. O que ela tentou evitar. Mas, acabou aceitando. Chupava meu dedo e sentia minha mão no seio direito, apertando o biquinho duro. Ela foi tomar um banho e fiquei no quarto mexendo na tv e retirei camisa e sapatos.
Nesse quarto havia uma mesinha de madeira com duas cadeiras, bem em frente à janela que dava pra um vão de ventilação entre todos os andares. Em frente, havia uma janela de outro quarto e estava aberta (lembrem disso). Ela saiu do banho eu entrei. Havia deixado um filme passando na tv. Providencialmente, era de dois caras pegando uma morena. Quando saí do banheiro enrolado na toalha, ela se mexeu sob o lençol e retirou a mão rápido. Estava se tocando e notei os seios com bicos eriçados, duros. Disse que adorei ver e pedi que não se privasse. Ela me puxou pra ela e me beijou com fome. Fomos nos arretando com passadas de mão, bjs e chupadas nos seios enormes e lindos. Desci ate as coxas e me deparei com a buceta lisinha que tinha visto nas fotos e sentido nos dedos há pouco. fui beijando em volta, lambendo e ela tremia, gemendo. Pouco depois estava chupando aquela buceta com gosto. Queria sentir o gozo dela em minha boca. Falava pra ela se soltar e que gemesse se tivesse vontade.
"-Quer gritar... grita, minha puta." - em resposta, ela gemia gostoso rebolando em minha boca. "-Isssso....faaaazz....assssim, meu homem... cachorro...seu safado...chupa que eu vou gozar, fdp..."
Seu mel descia molhando meu rosto. Suas mão me puxavam como se quizessem me fazer entrar na xana alagada. Deu um grito rouco e gozou tremendo e apertando minha cabeça entre suas coxas grossas. Subi pelo corpo dela e fiz carinhos com dedos e bjs. A pele estava arrepiada do orgasmo recente.
Meu pau estava duro encostado na perna direita dela. Sua mão tocou e envolveu de leve. Ela foi segurando e punhetando de leve. Foi descendo e me beijando o peito, barriga e chegou à pica que dava solavancos. Olhou e foi beijando, lambendo... engoliu a cabeça e sugou. Que boca, tem a minha puta. Foi engolindo por completo. Forçou até ele caber todo em sua boca. Tocava a garganta e ela sentia ânsias. Mas, não desistiu. Foi babando e engolindo todo (adoro sentir o pau todo na boca da parceira. Nem todas conseguem). Ela passou a mamar gostoso e apertando as bolas. Ela engolia e babava, sugava e lambia todo. Uma massagem com a boca e lingua daquela mulher. Me deixando mais duro que estava. A vontade de gozar chegando e avisei, pedi pra parar. Ela negou e disse que queria minha porra na boca. Que eu tinha mexido com ela e queria saber como era o sabor. Ela acelerou a chupada com sugadas fortes, ia até a cabeça e depois engolia fazendo barulho no fundo da garganta... "Goosshh...goshh...goshh!" Aquilo não me deixou resistir.
- Isso...chupa... vou gozar na sua boca, putona gostosa... Aaahhhhhhhhh!!! - Dei uma esporrada forte e senti os jatos saindo do pau e ela tentando engolir. Engasgou. Mas, não deixou cair nada. Vazava pelo canto da boca e ela sugava de volta. Gozei muito em sua boca. Minhas bolas pareciam murchar com a sugada. A boca da "Ro" era quente, sua lingua meio aspera, sabia lamber uma pica. Aquela mulher estava renascendo. Uma puta surgia aos poucos. A cada passo de foda, ela se entregava a safadeza. Ela lambeu ele todo e deixou limpinho. Ainda ficou sugando o que restava saindo da pica. Deitamos lado a lado... descansando da, absurdamente, deliciosa chupada que ganhei da minha putinha. O filme continuava em cenas quentes. Ficamos conversando sobre como ela se sentia. Me disse que estranhou o gosto. Mas, que se excitou muito em receber porra na boca após tantos anos. Ficamos ali nos acariciando e vendo cenas do filme, conversando. Fomos tomar um banho e esfriar a temperatura dos corpos. Durante o banho, impossível ver aquele rabo e não se excitar. Comecei a beijar ela e pegar nos peitos grandes. Apertava os bicos e ela gemia. Ficamos nos arretando e a pica endureceu de novo. Abraçava ela e sarrava naquela bunda gostosa. Desci e fui de bjs e lingua no rabo. Ela estranhava mas, aceitava. Seu cuzinho piscava ao toque da lingua. Enfiei dois dedos na buceta enquanto lambia o cuzinho, penetrando de leve com a lingua. Ela ficou melada logo a seguir. Decidimos sair do banheiro. Antes de ir pra cama, olhei a janela e sugeri realizar o que fantasiamos antes. Foder numa janela. Ela aceitou meio que no impulso. Abaixou e mamou na rola mais um pouco. Logo a puxei e ela se debruçou na mesinha, em frente à janela, apoiada com as mãos e a bunda empinada. Fui de lingua naquela buceta e cu de novo. Ela rebolava na minha cara, cheia de tesão. Subi e esfreguei a cabeça do pau em sua xoxota molhada. Empurrei e foi entrando apertado. Fazia ela empinar mais... ela gemia com a penetração. Pedia pra ir devagar. Atendi seu pedido e fui com cuidado. Aos poucos, estava todo dentro daquele forno em forma de buceta. Ela rebolava e gemia com o pau enterrado em suas carnes quentes e trêmulas. De repente, ela de cabeça baixa gemendo, eu socando devagar na buceta e agarrado em sua cintura, olhei na janela do outro lado. Um homem olhava a cena. Não sabia se era funcionário ou hóspede. Ele olhava e parecia atocar o pau. Eu disse a ela que a fantasia seria melhor e pra não se incomodar. Ela estranhou e eu a acalmei. Disse pra não se assustar. Pois tinha alguem observando ela sendo fodida. Não era exatamente como na fantasia. Mas, estava ali. Bem real. Ela sendo fodida por mim, com outra pessoa assistindo. Fiz sinal para o homem não usar cel ou tirar fts. Olhei pra cima conferindo se não havia mais nenhum espectador. Era só nós e ele do outro lado. Percebo que ela se excitou mais. Esqueceu qualquer resquicio de vergonha ou medo. Se entregou ao prazer. Eu puxava os cabelos dela e fazia ela olhar pro cara. Mandei ela pedir a ele pra mostrar o pau. Ele subiu em algo e deixou o pau duro à mostra, numa punheta leve. Ela gemia com minhas enterradas na buceta e vendo aquele estranho punhetando vendo a cena. Ela chegava a babar.
Por trás dela, eu dizia:
"- Tá vendo, sua puta? Tem outro cara doido pra estar aqui com a gente. Mostra pra ele que vc é uma vadia safada. Mostra seu tesão. Fode gostoso com teu macho. Mostra pra ele como vc ta gostando de ser fodida e desejada."
Isso mexia com a libido dela. Ela esquentou mais, ficou mais molhada. Levou uma mão aos seio direito e apertava, beliscava. Desceu com a mão e esfregou no grelo duro. Gemia olhando o estranho se punhetando. Logo ela mesma, fora de si, pedia a ele: "- Goza...quero ver sair leite... goza pra mim."
Ele perguntou se podia vir, ela disse não. Que queria assim. Queria ele gozando vendo ela ser fodida na janela (palavras dela). Eu segurava em sua bunda. Dava tapas e chamava de piranha, vagabunda...
- Tá gostando piranha? Ser vista levando rola. Fala, vadia... "Plaft!" Goza gostoso, putona.
-Puta que pariu! Mete na sua puta...come tua vadia...tua piranha... Coooooomeee... ahhhhh... Vai... mete tudo... soca tudo na tua puta, cachorro.
O cara na outra janela já estava quase pulando pelo vão. Punhetava rápido e com força. O pau brilhava de longe, mostrando que ja estava melado. Ela assitia a punheta do homem e falava putaria. "-Eu quero ver esse puto gozar pra mim. Goza, safado... to dando gostoso pra vc ver e gozar... vai safado."
Ele dizia que queria ver os peitos dela. Ela levantou um pouco e deixou à mostra, aqueles peitos grandes, balançando no ritmo da socada que eu dava em sua buceta. Ela continuava com a mão no grelo, com vigor. Tudo molhado e escorrendo coxas abaixo. O cara gozou esporrando e gemendo do outro lado. Nessa hora, a puta se desesperou e gozou junto. Deu um grito e colocou a mão na boca. As pernas bambearam e ela quase caiu. A levei pra cama e caiu de bruços, ainda com a mão na xana. Continuava gozando, mexendo na buceta e com o rabo pra cima (aquele rabão). Fui por trás e encostei em sua bunda. Passava a rola por sobre as nádegas fartas. Abri e vi aquele cuzinho piscando. Nesse momento ela já diminuíra o vigor na buceta. Apenas gemia e rebolava. Eu disse que queria gozar no cu dela. Gozar no rabo da minha piranha. Que tava cheio de tesão de ver ela gozando naquela loucura toda. Ela disse sem nenhuma convicção: "-No cuzinho??? Não, amor... Vai doer". - Encostei a cabeça nas preguinhas meladas e fui pincelando. Abri aquele rabo com uma mão, com a outra direcionei a piroca no centro do cuzinho dela. Iria tentar mexer com outra fantasia dela. De comer seu rabo à força. Ela rebolava tentando 'escapar'. Mas, não convencia. Dei um tapa com força na bunda e mandei empinar a bunda. E ela o fez. Coloquei a cabeça no centro do cu e empurrei de leve. Ela gemeu forte..."-Caralho!! Vai acabar comigo... Isso é grosso demaaaaaisss..." - Dei outro tapa. "-Cala a boca, piranha. Pede pra foder seu cu. Pede, vagabunda." - Ela empinou mais e abriu o rabo.
-Vem... come a sua putinha... arromba a vadia... vou voltar pra casa toda arrombada, seu canalha. Mete devagar. Aahhh!"
A cabeça, forçada, entrou e ela deu um grito. Sentia os músculos anais dela a estrangularem a glande. Fui forçando devagar e recuando. Até que empurrei e o pau entrou apertado. Resolvi apelar pra seu subconsciente.
"- Tá vendo como vou foder seu rabo? Agora vc dá esse cu mesmo à força. Quero esse cu bem arrombado pra vc lembrar de quem te fodeu toda. Do macho que arrombou sua buceta e cu. Que te fez uma puta bem safada."
"-Isso... mete, safado...arromba tua puta... me chama de piranha.. asssim...soca tudo no cu da sua puta... Ahhhh...Isssssso...gostoso do caralhoooo...puta que pariu... Aahhh! - sua mão direita apertava os seios alternadamente.
Peguei minha mão esquerda e meti dois dedos em sua boca.
"- Chupa, sua puta. Chupa o pau do cara da janela. É o que vc queria, né? - Ahan..quero...me dá...quero essa rola na minha boca - e chupava meus dedos passando a lingua como se mamasse um pau - Acabem comigo, seus safados...fode assim, amor...arromba a sua puta. Quero porra dos dois em mim...isso...Aiiie... meteeeee."
Ela demonstrava muito tesão em chupar meus dedos e levar no cu. Eu ia fundo em suas fantasias e fetiches mais ocultos. Na realidade, adoro fazer isso. Resgatar o lado puta. Fazer aflorar a piranha dentro da mulher recatada.
Era uma sinfonia de gritos, gemidos, tapas na bunda, xingamentos...
"-Goza sua puta. Goza pro teu macho, vadia."
"-Soca tudo...bota tudo no cu da sua puta, cachorroooo...issso... asssimmm...filho da puta...safado... canalha...arromba ele todiiiiinho...issssoo... Aahhhh!!! Aieee!
Senti seu corpo sacudir em espasmos. Eu a fodia com mais força, quase entrando o saco dentro dela. Sentia as bolas baterem na buceta melada, sendo fodida pelos dedos dela. Ela estava gozando. Não apenas por dar o cu. Mas, por todo o clima criado com as provocações. Aquele cu gostoso apertava meu pau e me causava um prazer enorme. Ela, com o rabo pro alto e a cara no colchão, tremendo e gozando...a mão ainda agitando o grelo e o corpo tendo convulsões. Eu ainda agarrado naquele rabo delicioso, vendo isso , disse que ia gozar. Que ia encher seu cu de leite.
Ela pedia: "-Goza, amor. Goza no cu da sua putinha, da sua vadia... da sua piranha... enche o cu da sua pretinha de leite... vai, meu safado gostoso...meu homem..."
Nessa hora, enterrei tudo dentro dela. Meu pau todo dentro do cu, encostava nos dedos melados que mexiam na buceta
"Toma, safada... Toma porra nesse cuzão... quer porra na bunda, piranha? Toma leite nesse cu....Ahhhh! Caraaaaaaalho!!"
Éramos dois extasiados no gozo. O anel do cu apertava meu pau como se ordenhasse... sugando tudo de dentro.
Ela desabou na cama e eu fui junto, agarrado àquela bunda que me fascina. Fiquei dentro dela, sentindo sua respiração voltando aos poucos. Meus ouvidos tinham um zumbido... tal qual a intensidade da gozada que acabara de dar. Rolei de cima dela e deitei ao seu lado. Após a saida do pau, seu cuzinho expelia a porra que acabara de injetar em seu reto. Escorria do cu, melando a buceta e empoçando no lençol. Ela sorria suave me olhando, sua mão buscando meu pau todo melado de porra e ela brincando, esfregando o meladinho. Trocamos um bj mais calmo.
"-Vc é muito doido. E eu sou outra que entro na sua doideira. Que loucura!" - dizia ela
"-Uma loucura gostosa. Vc me estimula a ser assim" - respondi
Após um tempo, fomos tomar banho pra ir embora, por conta da hr avançada. Ainda trocamos umas caricias no box onde a chupei mais uma vez e ela gozou em minha boca. Saindo dali extremamente acabada, com as pernas bambas. Ao passar na recepção, o atendente parecia saber do ocorrido. Ou era impressão nossa. Não sei e nem perguntamos (Rsrsrs). Após esse dia, saimos mais duas vezes, antes da "pandemia" nos afastar fisicamente. Voltamos ao sexo virtual (que não era ruim). Onde colecionei diversos áudios dela gozando e falando putarias. Hj ela está namorando um "affair" antigo. Mas, curtimos nossas particularidades. Ela complementa o que ele não faz, durante a noite comigo ao cel.
Temos uma fantasia a realizar. Ela ainda quer ir a uma casa de swing comigo. Se rolar, farei questão de contar aqui.
Votem, se gostarem. Comentem. É interessante saber como absorvem conteúdos reais. Caso desejem trocar ideias e experiencias(casais, mulheres solteiras, casadas liberadas ou não), deixem msg.