O pai “DAS” filhas, minha suprema entrega – Parte 14 – A “filha” Marcela 2/2

Um conto erótico de RafaF
Categoria: Heterossexual
Contém 4441 palavras
Data: 08/03/2023 20:02:56

Em nosso banho após Marcela ter perdido a virgindade, ela não tinha mais nenhum pudor, totalmente à vontade comigo. A seu pedido, me abaixei em sua frente e abrindo os lábios de sua fenda fechada analisei sua pequena buceta. Estava bem vermelha em volta daquele pequeno canal que inacreditavelmente tinha me recebido nele.

“Não está sangrando, mas está bem vermelho. Não sei se devemos fazer de novo.”

Minha preocupação era séria e eu poderia faze-la gozar em um oral se ela quisesse, mas nada a impediria.

“Se não está sangrando, vamos fazer de novo quantas vezes eu aguentar. Queria fazer isso com você há muito tempo e agora que vi o quanto é bom, quero ainda mais.”

Me levantei e lavei cada pedaço daquele corpo perfeito me aproveitando dele e deixando Marcela excitada. Quando voltamos para a cama ela só puxou a colcha manchada e molhada de sangue de cima e me chamou para me juntar a ela. E eu sabia o que queria.

“Agora vou fazer o que não você não me deixou fazer antes. Quero conhecer de perto essa bucetinha linda”, falei sorrindo.

De novo ela me surpreendeu.

“Também quero. Sei que tem um jeito no qual podemos fazer isso juntos”, falou com carinha de sapeca.

Não tinha como recusar. Me deitei e a puxei por cima de mim. Sua rachinha que já escorria novamente estava a dez centímetros de meu rosto lindinha como todo o resto daquele corpo. Senti sua mão em meu pau.

“Isso é muito grande. Não sei como consegui aguentar. Nem sei se cabe na minha boca.”

“Se não couber você só lambe que vai ser delicioso. Agora vou me divertir com essa coisinha linda”, falei tocando minha língua em sua fenda a percorrendo em toda sua extensão.

Só escutei um gemido antes que ela começasse a tentar colocar minha glande em sua boca antes de qualquer outra coisa. E ela conseguiu, me fazendo arcar o corpo de prazer. Desse momento em diante Marcela foi pegando jeito e com algumas dicas me lambia o comprimento me deixando todo babado e depois ia engolindo sempre um pouco mais.

Eu estava conhecendo sua intimidade e apreciava seu mel doce delicadamente suave e irresistível. Era um contraponto seu jeito intenso no sexo com seu sabor mais suave do que qualquer um que eu conhecia.

Eu me esbaldava com aquele licor de Marcela me alimentando e um pouco sacana levei um dedo até seu rabinho o tocando e o contornando com seu mel o deixando melado. Ela reagiu com espasmos enquanto eu a tocava ali cada vez mais intensamente. Ao mesmo tempo penetrei sua buceta com outros dois dedos deixando aquele ameaçando penetrar se cuzinho.

Excitada ela intensificou suas chupadas e agora me engolia até onde conseguia, mas sem engasgar. Quando enfim enfiei meu dedo em seu anel o levando devagar até o fundo, seu corpo estremecia todo. Meus dedos iam e vinham em seu rabinho e na sua buceta apertada e minha língua brincava com seu clitóris. Eu colocava todo meu conhecimento para dar prazer a ela que gemia se complicando em me chupar.

Senti seu corpo se enrijecendo mostrando que estava próximo ao orgasmo e caprichei ainda mais até que ela teve um orgasmo intenso quase espirrando seus sucos em minha boca de tanto que vazava.

Ouvia seus sons estranhos pois ela parou de me chupar, mas não tirou meu pau de sua boca enquanto tinha seu intenso gozo. Diminui a intensidade em seu clitóris e fiquei só recolhendo seu doce mel até que ela terminasse. E quando terminou voltou a me chupar com um ritmo constante e gostoso.

Nunca esperei que as mulheres que tive engolissem minha porra na primeira vez. É sabido que muitas tem aversão e até nojo e por isso nunca foi algo que esperei, mas tive a felicidade pois todas as anteriores tinham feito isso.

Muito provavelmente pela intensa ligação que tínhamos. Minha esposa era minha primeira namorada e mais taradinha do que eu. Depois as filhas com nossa ligação de sangue. Só Mariana que não tinha uma ligação profunda comigo, mas com Nanda que talvez tenha a incentivado a realizar todas as experiências hétero na primeira vez.

Então também não esperava que Marcela fizesse isso podendo querer ver uma ejaculação pela primeira vez. E ela estava tão gulosa após seu orgasmo que não demorou para que eu começasse a sentir que gozaria logo. Deixando de lamber seu mel a avisei.

“Está bom demais filha. Eu vou gozar.”

Marcela segurou ainda mais firme com a mão na base enquanto forçava a boca indo ainda mais fundo me mostrando que queria experimentar meu sabor. Eu já tinha gozado antes e quando ejaculei não era mais tanta quantidade como na primeira vez e ela foi engolindo e saboreando com resmungos até a última gota. E esfomeada continuou me chupando por dois a três minutos enquanto eu também desfrutava de sua deliciosa grutinha.

Quando ela caiu de cima de mim em suas almofadas, fui me deitar a seu lado a abraçando contra meu corpo e continuamos a nos tratar por pai e filha. Ela estava feliz.

“Isso é muito íntimo papai. Mostra que não temos mais nada para ter vergonha um do outro.”

“Concordo com você. E amei saborear sua bucetinha e seu mel pela primeira vez.”

“Eu também amei. Ainda vou precisar me acostumar com o gosto salgadinho, mas a sensação de engolir sua porra me faz sentir safada.”

Olhei estranhando seu vocabulário.

“Quem te ensinou falar essas coisas?”

“Foi com a Nati. Na verdade, aprendemos juntas no colégio há muito tempo. Com as garotas mais velhas”, falou sorrindo.

“As duas safadinhas.”

“Você não gostou?”

“De você ser safadinha ou de falar besteira?

“Os dois.”

“Adorei o quanto minha filhinha é safada e fala besteira. Fica ainda mais gostoso.”

“Também acho. Então vê se fala para mim também. Não precisa se inibir. Sei que vai ser só para me excitar. E pode brincar de novo lá trás. Fiquei bem taradinha.”

“Você é mesmo safadinha. Vou fazer tudo que você quiser. Só que não sei se tudo hoje. Não sou tão jovem como você.”

“Eu sei que você consegue. A Nati me contou. E quer dizer que vamos ter outras vezes?”

“Ué. Pensei que você quisesse ser tratada como eu trato a Nati. Foi o que você me disse”, falei com uma cara de dúvida, mas sabendo sua resposta.

Ela respondeu rápido e de forma bem contundente.

“É claro que eu quero. Só não tinha certeza se você iria continuar.”

Eu não estragaria o momento dizendo a ela que minha esperança era que ela enjoasse logo de mim. Mesmo estando gostando demais de fazer amor com ela.

“Se você quiser, podemos continuar, mas se você arrumar um namorado devemos parar.”

“Eu posso ser safadinha, mas nunca vou trair. Nem você e nem um namorado se eu tiver um. Pode ficar tranquilo. E pode ser que meu namorado seja você”, falou mais uma vez mostrando qual era seu verdadeiro desejo.

“Só o tempo dirá. Agora vamos dormir?”

“Já? Esperei tanto por esse momento. Quero mais”, falou com um olhar pidão.

Eu tinha gozado duas vezes e seu corpo lindo e seu jeitinho assanhado me faria ficar excitado outra vez sem nenhuma dúvida. Ainda mais com essa sua empolgação.

Dessa vez foi ela quem veio se deitar sobre meu corpo. Ao sentir sua pele quente e seus deliciosos seios se espremendo em meu peito, agarrei sem bumbum apertando suas carnes entre meus dedos. E ela, após me dar um beijo quente, partiu para me provocar.

“Você sabe que pode fazer o que quiser comigo? O que quiser mesmo. Sem nenhuma restrição. E eu vou adorar.”

Não era novo esse tipo de desejo para mim. Essa coisa de algumas mulheres se excitarem se sentindo usadas e dominadas. Pela igualdade, eu que tinha três filhas nunca aceitei a superioridade masculina. E tanto Lisa como Nanda, mesmo empoderadas gostavam dessa sensação durante o sexo. E agora vinha Marcela com o mesmo pedido e já sabendo que era apenas uma fantasia iria dar o que ela queria.

“Tem certeza? Olha que posso fazer coisas que você nem imagina”, falei a assustando.

Senti seu corpo tremer de prazer sobre o meu.

“Como é você, tenho certeza. Sei que você não fará nada que me deixe mal”, falou voltando a me beijar agora com tesão à flor da pele.

Abracei forte seu corpo e me girei junto com ela a colocando de novo na posição papai e mamãe com sorrisinhos seus como de uma criança que brincava. E antes de fazer o que eu imaginava fui para seus seios esculturais dos quais seria impossível me saciar. Com uma das mãos fui para seu clitóris e sua rachinha que já estava melada de novo. A cada forte sucção que eu dava em seu mamilo eriçado, seu corpo se levantava em arco do colchão.

Quando ficou bem taradinha e eu também, a virei de bruços e ajoelhado entre suas pernas a puxei pelas ancas a deixando de quatro. Ela me olhou girando o pescoço?

“Como você adivinhou que eu queria assim?”

“Simples. Todas safadinhas gostam dessa posição.”

Ela sorriu pela resposta simples e verdadeira.

Marcela naquela posição era de outro mundo. Suas curvas se interagiam em perfeita harmonia. Sua fenda apertada e seu cuzinho rosa complementavam aquela visão estonteante. E sua carinha de sem vergonha me olhando parecia um anjo malvado e terrivelmente sexy.

Eu estava adorando a admirar, mas queria tanto estar dentro ela novamente. Então me posicionei e encostei a glande na portinha, mas antes precisava dizer a ela como me sentia. Sabia que ela gostaria de ouvir.

“Você é simplesmente fantástica filha. Seu corpo é perfeito e um tesão. É impossível não querer te foder quantas vezes eu conseguir.”

“Então me fode papai. Fode sua filhinha. Te quero também.”

Era só a terceira vez que a penetrava e todas naquela última hora. Seu canal ainda estava bem fechadinho e ela ainda sentia dor. Segurando em suas ancas fui devagar, enquanto ela me olhava fazia carinha de dor e revirava os olhos de prazer.

Eu não tinha nenhuma pressa. Ver meu pau grande abrindo caminho entre aqueles lábios fechadinhos emoldurados por aquele corpo perfeito era um prazer imensurável. E quando cheguei ao fundo tocando seu útero, Marcela não se conteve.

“Meu Deus. Assim vai ainda mais fundo e me sinto tão vulnerável como um objeto para seu prazer. É uma loucura como me excita. Agora sei porque as safadas gostam assim.”

Anda não tinha começado o vai e vem, mas já segurei em seus cabelos cumpridos tirando um longo gemido dela.

“Isso mesmo. Você está assim para que eu te use para gozar em sua buceta apertada e quente”, falei puxando seus cabelos a fazendo levantar a cabeça para trás gemendo mais uma vez.

Quando comecei a estocar lentamente, Marcela já estava em outro nível de excitação e começou a pedir mais.

“Me fode mais forte papai. Estou adorando essa posição. Seu pau grande vai acabar com minha bucetinha.”

Seu corpo tinhas espasmos. Aquele tesão de mulher se recuperava logo de um orgasmo e já parecia a ponto de ter outro. Para me dar tempo de chegar lá, soltei seus cabelos levando minhas mãos para seus quadris apertando suas carnes.

“Por que soltou meu cabelo? Estava tão excitante. Volta”, me suplicou.

“Eu quero gozar com você filha. Já estou quase.”

Continuei aumentando a intensidade das estocadas a segurando firme e quando ela me implorou que pegasse em seus cabelos novamente, dei um tapa ardido em seu bumbum. E depois outro e mais outro a estocando com vigor. E com a outra mão peguei novamente seu cabelo o puxando para mim.

Seus gemidos cada vez mais altos impediram que ela dissesse algo. Senti seu corpo começar a tremer e meu gozo também já estava na porta ‘abusando’ daquele corpo delicioso olhando seus lábios gordinhos se esticando em volta de meu pau. Marcela olhou em meus olhos com o pescoço torcido.

“Estou gozando papai. Me come. Abusa de sua filhinha.”

Com seu orgasmo ela foi perdendo as forças e se apoiou nos cotovelos arrebitando ainda mais aquela bunda maravilhosa e meu pau chegava ainda mais fundo. Marcela estava literalmente entregue a mim. Demorei alguns segundos para gozar e quando aconteceu, ela retomou seu prazer que já estava quase terminando gozando uma segunda vez sentindo meu sêmen novamente em suas entranhas.

“Tesão. Delicia. Gostosa. Que buceta deliciosa que você tem filha”, falei expressando toda minha satisfação para aquela garota apaixonada e entregue a mim.

Quando terminei depois dela fui forçando seu corpo para que ela se deitasse de bruços e fui junto ainda a penetrando. Além do prazer do gozo tinha o peito apertado quase como se fosse um uma filha de sangue me dando mais prazer e me deixando feliz.

Apoiado com o peito em suas costas e beijando seu pescoço que tinha um cheirinho de sexo maravilhoso.

“Essa noite vai ser inesquecível filha. Estou com uma mulher belíssima, excitante, quente, meiga e amorosa. É tudo de bom”, falei sorrindo.

“Para mim também será inesquecível pois foi minha primeira vez com quem eu queria e que está sendo maravilhosamente e amorosamente dedicado me dando o que eu quero da melhor forma possível.”

E arrebitando seu bumbum engolindo meu pau semiduro até onde ele poderia ir, me provocou.

“Se gostou tanto, porque não fez antes? Você sabe que eu estava te esperando.”

“Eu sabia que seria bom assim, mas como a tenho como uma filha e pensando no que seria melhor para você, precisava recusar para tentar fazer você encontrar alguém de sua idade.”

Não era totalmente verdade, pois minha motivação maior tinha sido não querer atrapalhar minha relação com minhas filhas, mas também era verdade, pois como eu me preocupava com minhas filhas presas a mim, também tinha essa preocupação com Marcela.

“Pior que eu não tinha plano B. Meu plano era ter minha primeira vez com você ou com você. Acho que te esperaria por muito tempo. Seria uma solteirona virgem”, falou sorrindo.

“Gostosa como você é, seria um gigantesco desperdício. Agora que você já realizou seu desejo, pode mudar seu plano.”

Ela virou o pescoço, me deu um beijo nos lábios e me colocou a situação que agora nós tínhamos.

“Sabe que eu já perguntei para a Nati se você não ficava falando para ela procurar um namorado? Se você não tinha essa preocupação com ela? E ela me disse que você fazia isso até que ela pediu para que você parasse com essa conversa e quando ela quiser, se ela quiser, ela decide sobre ter alguém. Foi isso mesmo?”

“Foi. Adoro estar com ela como pai, e como pai gostaria que ela tivesse alguém.”

“Ela também me contou que como argumento te disse que é ainda muito nova e tem tempo para resolver isso. E o que eu te digo é o mesmo. Não tente ficar me empurrando para alguém. Se não me quiser mais me fale. Vou ficar muito mal, mas se você ficar tentando me empurrar para outro vou ficar muito pior. Se um dia eu não quiser mais você, também vou te dizer.”

“Tudo bem. Já te disse que te considero minha quarta filha. Se prometi isso para a Nati, prometo para você também. Não quero empurrar vocês para ninguém, mas vocês sabem qual é meu pensamento como pai.”

“Sim. Eu sei e a Nati também, mas não fique pensando nisso e vamos aproveitar. Um mês ou a vida inteira”, me falou mostrando que naquele momento seu desejo era de que fosse para sempre.

Fui deixando sua buceta melada e quente e quando me ajoelhei sua visão de bruços também era poderosamente excitante. Ainda mais com aquelas almofadas com babados ao seu lado mostrando o quanto ela ainda era jovem. Não conseguia acreditar como alguém lá nos céus se simpatizava comigo me dando o enorme privilégio de ter cinco mulheres jovens e lindas. Três delas minhas amadas filhas de sangue. Uma filha de coração e a outra que tinha grandes chances de ser a mãe de mais um filho meu.

Saí daquele transe.

“Vamos tomar outro banho para dormir? Acho melhor dar uma folga para essa delicinha agora. Já abusei demais”, falei sorrindo.

“Você tem razão. Quero me recuperar logo, para poder fazer de novo, mas como eu disse você pode fazer o que quiser comigo. Temos outras opções”, falou maliciosamente me provocando.

“Sério que você não está satisfeita?”

“Estou e não estou. Por mim ficaria a noite inteira com esse pau delicioso dentro de mim.”

“Se essa fosse a única vez que faríamos amor, usaria do meu direito de fazer o que eu quisesse, mas como não vai ser, vamos deixar algumas novidades para as próximas.”

Ela fez um biquinho de tristeza, mas eu sabia que era só provocação. Em seu banheiro, dei um banho ainda mais caprichado não tendo um ponto em que minha mão e meus dedos não tenham tocado externamente. E até internamente quando lavei sua rachinha a deixando limpinha.

Marcela se pôs a analisar meu pau enquanto o lavava e agora com ele calmo em sua mão.

“É incrível como ele cresce tanto. Nunca tinha pego em um antes.”

“O incrível é você não ter feito isso antes, linda como é.”

“Nunca me interessei por garotos. Sempre gostei de homens mais velhos. Na verdade, um único homem mais velho. Mais velho na idade, mas lindo e em plena forma. Você sabe que outras amigas nossas que te conheceram te acham um gato? E eu morria de ciúme”, falou sorrido.

“Não, eu nunca soube. Acho que é uma fase que todas meninas passam quando veem como os meninos da idade delas são ainda imaturos.”

“Acho que você está certo no caso delas, mas não no meu. Minha fase começou antes e não vai passar com você”, falou me dando um aperto gostoso em meu pau.

Quando fomos para sua cama eu estava preocupado que outros pudessem me ver sair de sua casa na manhã seguinte. Já estávamos deitados.

“Talvez você não me ache aqui amanhã quando acordar. Quero sair bem cedo para ninguém me ver. Que horas chega o porteiro?”

“Eu não ligo, mas se você quer, tudo bem. Só quero que você me acorde para me despedir.”

“Vou sair lá pelas 5 horas. Vai ser muito cedo.”

“Não me importo. Não vou perder por nada acordar com você em minha cama. Não sei quando poderemos vir aqui de novo.”

“Está bem. Então vamos dormir que já é tarde.”

Marcela havia colocado uma calcinha de bichinho para dormir que quase me fez a agarrar de novo. Dormimos abraçados enquanto eu fazia carinho em seus cabelos. Quando senti sua respiração mais serena também caí no sono.

Acostumado a acordar cedo acordei faltando 10 minutos para as 5 horas manhã em meu celular. Marcela dormia profundamente, meio de lado, meio de bruços de costas para mim. Deu pena de a acordar, mas ela não me perdoaria se não a chamasse. E depois ela poderia dormir novamente.

Com beijinhos em suas costas nuas a chamei baixinho umas três vezes antes que acordasse. E quando acordou com aquela carinha de sono e fixou os olhos em mim foi doce e apaixonável.

“Estou sonhado? Me diga que não é um sonho”, falou levando aos braços me abraçando e me puxando pelo pescoço.

“Não filha, não é um sonho. Eu tenho que ir”, falei dando um selinho.

“Já. Que horas são?”

Disse que horas eram e mesmo com os rostos colados mantinha meu corpo longe para que ela não sentisse minha ereção matinal, mas mesmo sem a sentir me pediu o que eu imaginava que ela pediria se me sentisse duro.

“Ainda é cedo. Quero mais uma vez antes e você ir, assim minha primeira vez vai ser completa. E quero que seja diferente”, me falou com uma carinha pidona impossível de recusar.

A beijei já sabendo como faríamos. E sem querer já a deixei feliz.

“Então você quer fazer amor matinal? É bem gostoso e dá muita energia para o dia”

Ela me olhou admirada quase com lágrimas. Não tinha entendido a razão.

“Essa é a melhor manhã de minha vida. Com o homem que amo em minha cama dizendo que vai fazer amor comigo. Fazer amor. Eu te amo.”

Talvez essa coisa em mim de querer sempre deixar bem as pessoas ao meu redor fosse a razão de atrair tudo de bom que me acontecia. É evidente que como todos seres humanos estou cheio de imperfeições, mas eu me orgulhava de poder deixar as pessoas se sentirem melhores.

“Sim minha gatinha linda. Nós fazemos amor. Agora vem se sentar em meu colo”, falei tirando a cueca e me sentando ao seu lado apoiado no encosto de sua cama.

Sua carinha ainda era de sono, mas feliz da vida ela sorriu e tirando a calcinha veio se sentar de frente para mim e quando encaixou sua rachinha ao longo de meu pau duro como pedra ficou surpresa.

“Uau. Ele já estava assim? E você queria ir embora?

“É a ereção matinal dos homens. Ainda mais acordando com uma linda mulher. Eu ia embora pois tenho que ir. Precisamos ser rápidos.”

“Agora que senti ele assim, não quero ter pressa. Temos tempo. Faz amor comigo bem gostoso.”

Seu corpo já ia e vinha se esfregando ao longo de meu pau. Eu sentia sua rachinha cada vez mais úmida e algo naquela posição era irresistível. Seus seios indo e vindo com seu corpo na altura de meu rosto.

Fui até eles e comecei a beijar com carinho, mas devagar fui aumentando a intensidade conforme ela também se esfregava mais forte em mim. Quando sua fenda já estava bem melada, ela simplesmente se levantou, encaixou minha glande na boquinha de sua buceta e inesperadamente soltou o peso de uma única vez dando um grito alto de dor que só terminou quando nossos corpos se fundiram totalmente.

“Marcela!!!”

Com a voz que mostrava sua dor.

“Não sei quando vamos fazer de novo. Vai dar tempo para sarar e eu quero ficar lembrando quando doer”

“Você é louquinha.”

“Eu sou. Por você. Por esse pau grande e gostoso. Me come. Goza em mim.”, falou cheia de luxuria.

Voltei para seus seios que me davam água na boca os sugando com ardor. Com minhas mãos em seu bumbum comecei a empurrar e puxar seu corpo com ela me ajudando. A cada penetração ficava mais intenso. O interior sensível recém desvirginado de sua buceta se esfregava contra a pele sensível de minha glande e meu pau dando um prazer imenso.

Marcela jogava a cabeça para trás e o peito para frente me oferecendo seus seios que eu já mordia de levinho. Estávamos muito tarados para durar muito, mas eu ia tentando adiar o final. Após alguns minutos quando percebi que não tinha mais como adiar, comecei a dar tapas em seu bumbum enquanto a penetrava profundamente e mordia e sugava seus biquinhos.

Marcela se agarrava em minha cabeça me puxando contra ela e dando apoio para que ela me engolisse ainda mais fundo. Eu não tinha como falar e quando meus jatos de porra explodiram forte em seu útero, ela sentiu e chegou imediatamente.

“Assim. Enche meu útero com sua porra quente. Me faz sua mulher. Estou gozando”, falou enquanto seu corpo ia e vinha freneticamente em meu colo.

Ela quase me afogou de tanto que me pressionou contra o seio, mas senti um gozo muito, muito forte inundando sua intimidade. Quando terminamos, nenhum dois estava prostrado, mas eufóricos e animados.

“Foi demais papai. Tudo foi demais. Agora vou ficar me lembrado até fazermos amor novamente. Obrigado. Eu te amo.”

“Também te amo minha filha Marcela. Também achei que foi demais, mas agora preciso ir mesmo. Tomo um banho em casa. Tenha um ótimo dia.”

“Eu vou ter com certeza. Posso te pedir algo?”

Não sabia o que era, mas não falaria não.

“Pode.”

“Posso contar para a Nati?

“Se eu falar que não, vai adiantar?

Ela me sorriu acanhada.

“Não. Mas é só para você saber. Não quero que fique bravo comigo.”

“Acho estranho você falar com sua amiga que fez amor com o pai dela, mas se você quer, tudo bem.”

“Bom dia para você também. Vou te levar até a porta.”

Quando acabei de me trocar, ela se levantou e não deixou de fazer uma última provocação.

“Nossa, foi muito. Está escorrendo por minhas pernas”

Olhei fingindo estar bravo e dando um beijo me despedi dela atrás da porta de saída. Ainda faltavam 20 minutos para as seis da manhã e felizmente não encontrei ninguém. Quando cheguei em casa, ninguém tinha acordado e no banho pensei que era um desperdício não ter Marcela como minha namorada ou mulher.

Um desperdício só possível de acontecer porque suas concorrentes eram minhas amadas e gostosas filhas. O tempo diria que relação eu teria com a estonteante Marcela. Eu não me esquecia dela naquele vestido vermelho de cetim.

No café da manhã encontrei Nati e Lisa saindo para a faculdade. Elas me olhavam não querendo perguntar, mas querendo que eu falasse algo. Eu não as deixaria curiosas. De repente, no meio de nossa conversa entrei no assunto.

“Pronto. Agora Marcela faz parte de nosso segredo. E como vocês sabem que sempre a tratei como uma filha e não a quero como minha namorada, foi assim que a tratei. Claro que nossa ligação de sangue é muito mais forte, mas a fiz me ver como um pai. Espero que ela tenha conseguido e não queira mudar esse tipo de relação.”

“Ela ficou feliz papai?”, Nati perguntou sobre a amiga.

“Me parece que sim, mas com certeza você vai ter a informação direto dela”, falei sorrindo.

Ela me sorriu de volta enquanto Lisa estava mais pensativa e então me perguntou.

“Você a tratou mesmo como uma filha?”

Achei que ela estava chateada e tentei me justificar novamente. Tinha acabado de fazer isso.

“Sim Lisa. Falei para ela que a vejo como filha e não tem como ama-la de outra forma. E também disse que quando ela arrumar um namorado temos que parar. Acho que assim não dou esperanças futuras e ela e com o tempo procure seu caminho. Você ficou chateada que a tratei como trato vocês? Pode ter certeza que nunca vou sentir o mesmo que sinto com vocês, apesar de até ama-la de alguma forma como uma filha de coração.”

“Não estou chateada. Foi a melhor das soluções. Vendo que não tem jeito de mudar a situação, com o tempo ela vai ficar desconfortável.”

Quando Nanda soube o que aconteceu, também achou que aquela era a melhor situação.

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Comentários

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Boa saga! Vou querer ler com exatidão os próximos!

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Simplesmente espetacular esta série !!! , já espero ancioso por novos capítulos...rs..👁

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Aguardando próximos capítulos e novas situações, tenho que ser sincero, as transas com suas filhas e até mesmo com a namorada da Nanda(esqueci o nome) foram mais excitantes que essa, mas mesmo assim foi um excelente conto!

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