Já no início da noite, após o Fernando me deflorar, combinamos dele ligar pra casa dele na chácara vizinha pra avisar que não voltaria naquele dia. Ainda falei com a mulher dele.
- Ainda vou usar seu marido. Tem trabalho por aqui.
Ela riu bastante e disse pra botar ele pra pegar pesado pra deixar de mamata. Rimos e tal e nos despedimos. Meus caseiros viajaram, mas pedi pra eles deixarem comida pronta. Franguinho ao molho, arroz, feijão e salada. E ainda tinha uma galinhada inteira esperando pro dia seguinte. Tirei a janta da geladeira enquanto o Fernando, caseiro do vizinho, tomou banho no meu quarto. Ele apareceu na sala e perguntou o que deveria vestir.
- Cê não trouxe roupa. Pegue um calção ou uma cueca minha lá no quarto.
Fui junto com ele e mostrei as gavetas. E entrei pro banho. Passei a mão na minha bunda e no cuzinho pra lavar. Tava cheio de baba. Era a porra dele que vazou. Fiquei de pau duro, mas voltei a atenção pro banho. Voltei pra sala já de bermudona larga. Ele estava deitado no sofá de cueca vendo televisão. Imediatamente ele se sentou.
- Pode ficar a vontade. Vou esquentar nossa janta.
Jantamos e sentamos nas cadeiras de descanso da varanda. Conversamos potoca durante muito tempo. A conversa resvalou no que a gente tinha feito no final da tarde quando ele se tornou o cara que quebrou meu cabaço.
- Já comeu muitos caras?
- Muitos não. Dois.
- Fui o segundo?
- Terceiro. Comi dois primos quando era novo.
- Comedor da família.
Rimos. E ainda rindo, ele disse que não.
- Da família não. Só comi os dois priminhos.
- Eles também eram cabaço como eu?
Ele me encarou e respondeu.
- O único cabaço que eu estourei foi você. Nem minha mulher eu estourei. Quando casei com ela já tinha dado. Mas eu sabia.
Me levantei da minha cadeira e fui até ele. Ajoelhei ao lado e pedi.
- Me da um beijo. Vai quebrar outro cabaço, um beijo de homem.
Ele me puxou e me beijou. Primeiro um selinho. Depois, segurou minha cabeça e lascou um beijaço de língua. Eu não sabia o que fazer, mas retribuí. Ele me puxou pra cima da cadeira de descanso dele. A cadeira era dessas de esticar as pernas. Só dava pra controlar a altura do tronco. Fiquei por cima dele, sentindo a língua dele dentro da minha boca. E o pinto dele duríssimo.
- Caralho, Fernando, tô com tesão, mas meu cuzinho ainda tá ardendo.
- Meu pau ta louco de vontade de entrar no senhor de novo.
- Não fala assim e para de me chamar de senhor.
- Tá bem.
Ele me calou colando mais um beijaço. Sua língua entrava e saia da minha boca,
- Tesão. Louco pra meter de novo no seu cuzinho.
Suspirei em cima daquele macho sentindo o pau dele duro no meio das minhas pernas.
- Vamos.
- Tá ardendo. Não vou aguentar.
- Tá bem. Vou só lamber seu cuzinho.
Ele tomou a iniciativa. Me puxou pelo braço e entramos na casa. Fomos direto pro quarto. Ele foi me apalpando durante todo o trajeto, dando beijinhos no meu pescoço. No quarto, me endereçou pra cama de bruços. E caiu por cima. Não sei como ele fez, mas já deitou em cima de mim pelado. Pinto duraço.
- Ai, Fernando, o que você vai fazer?
- Nada, Fica calmo. Tá ruim?
- Não. Tá bom demais.
Ele subia na minha bunda, nas costas, apertava minhas bandas com as mãos, dava mordinhas na minha nuca. Loucura total. Foi quando senti que ele estava baixando minha bermuda.
- Não faz. Tá ardendo. Não vou aguentar.
- Deixa eu chupar ser cuzinho.
Percebi que minha bermuda tinha sido totalmente retirada. Eu estava pelado, de bunda pra cima. Ele em cima de mim.
- Deixa eu ver como está esse cuzinho. Abre ele.
Abri minha bunda com as duas mãos.A línguada veio me tirando o fôlego.
- Aiii que tesão
- É gostoso?
- Muito. Lambe, Fernando, lambe.
Ele forçou mais as beiradas do meu cuzinho e meteu a língua ali, molhada. Tesão demais.
- Aiii Fernando aiii Tesão. Delícia.
Ele saiu do meu cu e foi lambendo o rego todo. Foi subindo o corpo, mas deixou uma mão, e o dedo, alisando meu cuzinho. E continuou subindo nas minhas costas, lambendo dando mordidinhas. Com o dedo ali, na portinha. Delirei.
- Ai que gostoso
- Tá bom assim?
- Demais.
O dedo forçou pra entrar e entrou. Ao mesmo tempo, ele estava na minha nuca, dando beijinhos e mordidinhas. De repente, ele parou.
- Tem manteiga?
- Tá na geladeira.
- Óleo ou banha.
- Tem azeite e banha. Na cozinha.
- Fique assim. Espere um pouquinho.
Foi em um pé, voltou no outro. Rapidíssimo. Meu tesão ainda estava vivíssimo.Estava deitado de bruços, pernas abertas. Ele entrou no meio delas e passou os dedos que percebi lambuzados. Um dos dedos entrou.
- Aiii
- Gostoso?
- É.
Eu sabia que ele ia me comer. Meu consentimento foi a autorização que ele precisava. Senti ele endereçando o pau dele pro meu buraquinho ainda doído pelo cabaço quebrado.
- Devagar. Tá doendo.
- Não vai doer, calma. Vai deslizar.
Foi isso mesmo que aconteceu. A cabeça passou.
- Aiii entrou.
- Doeu?
- Um pouquinho.
Ele empurrou mais e deslizou o resto. Foi até o fim.
- Tá tudo dentro. Tudo.
- Tá me comendo de novo. Tô sentindo seu pau aiii
Entrou apertado mas sem dificuldade. As pregas já estavam estouradas por ele.
- Mete tesão
- Cuzinho delícia apertadinho
- Mete no meu cuzinho. Isso
-De quem é esse cu?
- É seu. Come.
- É meu?
- É.
- Vou comer esse cuzinho gostoso.
Começou a entrar e sair até quase tirar pra fora e enterrar de novo. Meu pau começou a latejar e percebi que ia gozar.
- Vou gozar, mete.
Ele aumentou o ritmo das enfiadas e anunciou que também iria gozar. Gozamos juntos. Eu não cheguei a pegar no meu pau. Deve ter sido a esfregação com o colchão e a pressão do pau dele no meu cu. Gozei muito. Ele também.
- Nossa gozei muito
- Eu também. De quem é esse cuzinho?
- É seu.
- Só meu?
- Você sabe que ninguém mais me comeu. Só você.
- Vou querer comer mais vezes. Seu cu é muito gostoso de meter.
- Adorei me perder.
- Você se perdeu?
- Sempre fui homem.
- Foi.
- Pra você não sou mais.
- Não é. É minha mulherzinha do cuzinho gostoso.
- Aiii sou
Desatrelamos quando o pau dele amoleceu e saiu do meu cu. Fiquei vazando a porra dele. Dormimos abraçados de conchinha.
Não foi a última vez.