Apesar dos eventos seguintes ao aniversário de João que mudariam para sempre nossa relação como marido e mulher, nosso domingo terminou bastante tranquilo e comum. Passei o dia apenas me recuperando do cansaço, devido a noite anterior e a manhã intensa com Pedro. No final da tarde pedi um bolo para entrega e chamei João para cantar parabéns, visto que havia estragado sua festa na noite anterior e com toda a loucura subsequente não me lembrei de parabenizá-lo. Ele aceitou o bolo por educação e agradeceu com formalidade, mas sequer conseguiu me olhar enquanto comemos em silêncio.
Sabendo que ele precisava de espaço e também precisando do meu, fui para o quarto dormir antes do Sol se pôr, exausta, deixando João na sala, sentado no sofá manchado e olhando para a TV desligada. Após nossa última conversa depois de Pedro ir embora, ele não me dirigiu mais nenhuma palavra, ficando em silêncio fora algumas ligações de familiares e amigos que queriam notícias de como ele estava, as quais ele respondeu evasivamente e sem muitos detalhes.
Minutos depois que entrei no quarto, pude ouvir barulhos do lado de fora, de móveis se arrastando e batidas secas. Parece que João tinha resolvido limpar a bagunça que eu e Pedro tínhamos deixado para trás, mesmo que tivéssemos contratado uma empresa que viria no final da noite para limpar a casa, uma vez que o plano era que domingo também fosse um dia de comemoração, antes de tudo acontecer.
Ele provavelmente queria esconder as provas da traição para que ninguém se perguntasse o que aconteceu, ou talvez quisesse apagar aquilo com esperanças de que se apagasse também de sua vida. Senti pena. Ainda não sabia se ele continuaria em casa no dia seguinte, nem o futuro de nossa relação. Talvez eu tenha sido dura com ele, pensei, agora que estava mais lúcida de meus desejos. Contudo, acreditava que tinha agido corretamente me entregando e fazendo ele sofrer as consequências em sua carga máxima, como em um tratamento de choque, para nós dois. Pois agora não restavam dúvidas de como poderia me transformar devido aos meus instintos incontroláveis, e quão sádica eu era capaz de ser. Eu precisava me aceitar desta forma, e aquela experiência tinha me empoderado e me transformado.
E para ele, tinha tornado tudo claro, para que pudesse decidir se conseguia continuar daquela forma. Eu não queria destruir sua vida, e seria melhor que ele me deixasse se não estivesse bem em nossa nova condição. Mas se ficasse, teria que aprender a lidar com aquilo, o que poderia ser um processo longo e doloroso caso não estivesse preparado.
Tomei um banho gelado que pareceu me limpar até a alma. Depois daquele dia de sexo intenso que me levou ao limite do meu corpo diversas vezes, eu estava pregando e cheia de sêmen seco por todo corpo. Fiquei um pouco triste apesar do bem-estar de me limpar, pois gostei daquela sensação de me sentir suja e usada.
Finalmente me deitei. A roupa de cama ainda tinha o forte cheiro dos fluidos de Pedro misturados aos meus, que impregnava todo o quarto. O travesseiro onde me deitava também tinha o perfume dele. Senti um frio de nervosismo na barriga. Era difícil acreditar em tudo que tinha acontecido. Parecia um sonho, ou que tinha acontecido há milhares de anos, ou em outra vida. Eram lembranças distantes de tão irreais. Mas aquele cheiro que me enebriava fazia a realidade cair em mim como um banho de adrenalina, fazendo meu corpo se sentir dormente em adição ao cansaço. Embalada por esses pensamentos, adormeci sem me dar conta. Em meus sonhos, me lembrava da noite anterior, como se reassistisse o meu filme favorito.
Quando acordei no dia seguinte, senti um peso em cima do meu corpo. João estava deitado atrás de mim, me abraçando de conchinha, o rosto em meus cabelos e o braço pesado sobre mim, com a mão repousando sobre meu seio coberto pela camisola de seda. Sorri. Ele aceitou se deitar sobre o sêmen do amante, sentindo o cheiro de outro homem e da traição de sua esposa. E ainda assim, me abraçava. Ele estava se permitindo tentar e se acostumar. Ele realmente me amava.
Tentei me levantar devagar, sem acordá-lo, mas assim que fiz o menor movimento, ele se levantou abruptamente para longe, saindo da cama. Ele devia ter passado a noite em claro, pensei preocupada. Foi apressado para o guarda-roupas e começou a se trocar.
"Bom dia" - falei em tom conciliador.
"Bom dia. Preciso me arrumar logo, estou atrasado para o trabalho" - respondeu ele, ainda de costas e se vestindo com pressa, com uma voz sem emoção. Senti meu coração pesado, totalmente o oposto de como me sentia ontem enquanto o humilhava.
Levantei-me em silêncio e caminhei lentamente até ele, abraçando-o suavemente por trás, sentindo seu corpo forte e quente em meus braços e seios. Ele se assustou inicialmente com meu toque, mas relaxou os músculos tensos após alguns segundos, segurando a minha mão timidamente, ainda sem dizer nada.
"Eu te amo muito." - falei com sinceridade. "Muito mesmo".
"Eu também te amo..." - ele falou, a voz triste, passando os dedos sobre os meus.
Soltei o abraço e o virei de frente para mim, segurando seu rosto em minha direção com as mãos. Ele estava apenas de cueca e uma camisa social abotoada pela metade. Olhei em seus olhos com intensidade.
"O meu coração é seu, todo seu. Não importa o que aconteça, isso nunca será de mais ninguém. É sua exclusividade."
Abracei-o novamente. Após alguns segundos, ele finalmente retribuiu, apertando meu corpo contra o dele com força, como se não quisesse me deixar fugir.
"Eu sempre vou retornar para você, como um pássaro que voa livre pelo céu, e retorna sempre para o seu ninho. Não importa o que eu faça, depois eu estarei sempre de volta, bem aqui." - falei de forma doce em seu ouvido, colocando a mão em seu peito.
João começou a chorar, liberando os sentimentos que tentou segurar durante toda a noite. Não disse mais nada, apenas me abraçando. Senti uma ponta de culpa, mas confiei que tudo daria certo, e me permiti me sentir bem, pensando em como tudo parecia estar se acertando em um primeiro momento.
Nos soltamos sem nada a acrescentar, e enquanto João saía apressado fui para o banheiro tomar um banho e me arrumar para minha segunda-feira, que provavelmente também seria bastante atribulada. Eu ainda tinha de terminar o conjunto de quadros que estava produzindo para uma exposição, e tinha consciência de que ainda teria que lidar com bastante coisa advinda do meu pequeno show no aniversário de João. Ainda não tinha encontrado a minha sogra e João se reencontraria com colegas de trabalho que estavam na festa (que talvez fizessem comentários ou piadas sobre o acontecido); muita coisa ainda poderia acontecer ou mudar.
Após um banho quente, sequei meu longo cabelo na frente do espelho. Aquele cabelo castanho e ondulado, batendo em minha cintura, me pareceu tão sem graça depois de tantas mudanças na minha vida. Tive um grande impulso de mudar. Continuei me olhando, o meu corpo magro, com seios nem grandes nem pequenos, mas bem empinados. Não me sentia gostosa, mas gostava do meu corpo. E a coisa que mais achava especial em mim: meus olhos cor de mel, apesar das olheiras escuras. Talvez fosse ao salão aquela semana, para uma mudança radical, pensei. Mais uma, no caso.
Estava cheia de energia. Abri a janela do quarto e deixei a luz do sol iluminar a cama, a brisa passando suavemente pelo meu corpo nu. A claridade revelou uma cama bem revirada, com várias manchas discretas por toda superfície. O chão tambem estava bem sujo, provavelmente fluidos que espalhamos com os pés sujos na hora do sexo.
Adorava a sensação de ficar pelada, e se pudesse ficaria todos os dias assim. Contudo, apesar de ter testado todos limites do nudismo e da exposição no dia anterior, fiz mais por impulsividade e por uma questão de descoberta e enfrentamento, e não poderia agir daquela forma no meu cotidiano. Bom, pelo menos não sempre.
Alguém bateu à porta do quarto. Provavelmente era a equipe de limpeza. Me enrolei na toalha e fui abrir.
"Bom dia, senhora. Precisamos limpar o quarto para finalizar o serviço" - disse a voz grossa de um homem alto e moreno, a cabeça raspada e com um largo maxilar. Ele me olhou da cabeça aos pés, e senti a mesma vibração de quando Pedro flertou comigo na noite de sábado. Havia outros dois homens atrás dele, que fizeram o mesmo de forma mais sutil. Sorri.
"Bom dia! Fique à vontade para limpar, já estou saindo, só irei me vestir. Entrem." - falei, abrindo espaço e caminhando para o meu closet.
"Esperamos a senhora terminar!" - ele disse em tom formal do lado de fora.
"Imagina, podem entrar. Eu demorei a acordar, vocês devem estar ansiosos para terminar" - tranquilizei. Eles tinham vindo na noite anterior quando me organizei pada ir dormir, mas como a casa estava bastante bagunçada, limparam a área externa e combinaram com meu marido de vir hoje cedo finalizar o interior da casa. "Irei me trocar no meu closet, tem uma divisória, não se preocupem".
"Tudo bem, com licença." - ele disse, entrando junto dos colegas.
Continuei sentindo os olhos deles em mim. Gostei da sensação. Os outros dois homens não eram lá essas coisas, mas o primeiro era maravilhoso.
Eu fui para trás da divisória de madeira, mas não sem soltar a toalha do meu corpo segundos antes de sair da visão deles, permitindo que tivessem um pequeno vislumbre do meu corpo nú pelas costas. Não esperei que iria fazer esse tipo de coisa assim tão cedo, mas não resisti a ideia de provocá-los, ali no meu quarto.
Troquei de roupa bem lentamente, ouvindo o barulho alto deles trabalhando na organização e arrastando móveis. Era uma delícia estar nua no mesmo ambientes que três homens desconhecidos. Fiquei imaginando como seria se me atacassem de repente, e fiquei ainda mais excitada.
Olhei minhas roupas com cuidado, pensando no que vestiria. Dei um risinho divertido quando encontrei a peça perfeita para provocá-los ainda mais. Refleti por alguns segundos se eu deveria realmente fazer isso, mas me deixei levar, afinal, queria experimentar de tudo, como havia dito várias vezes no dia anterior.
Coloquei um vestidinho de praia floral que servia como saída de banho, bem curtinho e transparente para ser usado com biquíni ou maiô. Contudo, eu não estava usando absolutamente nada por baixo. Se me olhassem diretamente, seria bem fácil ver meus seios e buceta lisa através do tecido fino, que também deixava meus mamilos e bunda bem marcados. Ele era tão leve que qualquer brisa que levantasse ele minimamente mostraria totalmente meu bumbum e buceta totalmente descobertos.
"Pronto, não vou mais atrapalhar vocês. Estarei na cozinha ou na sala caso precisem de algo." - disse de forma doce enquanto caminhei na ponta dos pés até a saída do quarto, evitando pisar na sujeira que ja começavam a revirar, ao mesmo tempo empinado todo meu corpo para garantir que vissem tudo que gostariam.
"Claro senhora... acho que vou querer uma água quando terminar" - disse o homem em tom sugestivo enquanto olhava diretamente para o meu rabo passando, sem sequer disfarçar. Eu adorei aquilo. Ri timidamente como resposta.
"A festa que você fez com seu marido aqui nesse quarto deve ter sido uma loucura, em?" - disse outro dos homem enquanto dava uma risada. Era o mais baixo e troncudo, com pele negra e o cabelo crespo bem curto e calvo na testa, com uma barba cheia. Era um homem de aparência bem rústica, por assim dizer.
"Ah sim… não, não foi com meu marido que fiz essa bagunça." - disse em tom de piada com um risinho cínico, para logo depois lançar um olhar cheio de más intenções para ele, que chamou a atenção deles até mais que meu corpo exposto. Vi de relance os 3 se entreolharem assim que passei pela porta. Segui para tomar meu café.
João havia deixado um prato de ovos mexidos com torrada e um copo de suco em cima da mesa. Ao lado um pequeno papel onde escreveu "Te amo" com um garrancho bem típico de médico. Sorri, encantada com o carinho. Ele realmente era um amor; eu jamais esperaria tanta atenção depois de tudo que havia acontecido. Eu realmente era dona do coração dele, pensei. Talvez realmente pudesse dar certo. Talvez ele fosse o marido perfeito para uma mulher depravada como eu, que já estava se oferecendo novamente para três desconhecidos, sendo que dois nem atraentes eram para ela.
Mas o que mais me excitava era a ideia de provocar tantos ao mesmo tempo. Eu sempre tive fetiche por ménage e sexo grupal, mas me casei cedo com João e nunca havia experimentado nada parecido, mente fechada que ele sempre foi. Agora, com minha nova habilidade de ligar o foda-se, eu estava criando uma ótima oportunidade de tentar saber mais sobre isso.
Não tinha comido nem metade do ovo, sentada no sofá da sala com o prato em meu colo enquanto assistia TV, quando os três apareceram timidamente pelo corredor privativo dos quartos.
"Terminamos, senhora." - disse o que havia conversado comigo primeiro.
"Claro, muito obrigado! Creio que meu marido já acertou com vocês ontem, correto?"
"Sim senhora, ele me fez um pix." - respondeu o terceiro que ainda não tinha ouvido falar. Ele era bem mais alto e muito magro, tronco e membros compridos, e a pele tão negra como ébano. Seus lábios eram finos ao ponto de quase desaparecer, com um bigodinho curto. Usava um boné que escondia o cabelo. Pela resposta, parecia ser o dono do negócio.
"Ótimo. Vocês querem beber a água de vocês? Eu estou com uma agua saborizada deliciosa aqui, se vocês quiserem experimentar, está fresquinha" - disse, apontando para uma jarra de vidro com gelo e água que tinha pedaços de frutas e folhas de hortelã. Coloquei ela estrategicamente na mesinha de centro da sala.
"Se não for incômodo, aceitamos sim" - disse o primeiro enquanto os outros acenaram timidamente em concordância.
"Sentem-se, fiquem a vontade." - disse indicando o sofá enquanto me levantava para servi-los.
"Não precisa, estamos sujos e n-"
"Eu insisto." - disse com firmeza, interrompendo o primeiro com um dedo no peito que deslizei lentamente pra baixo, e depois apontei para o sofá da sala. Assim permaneci, deixando claro que só me moveria depois que se sentassem. Eles se entreolharam e obedeceram. "Com licença", disseram.
Ato contínuo, caminhei lentamente para eles, ficando entre o sofá e a mesa de centro, a menos de um metro de distancia, onde podiam ver claramente todo o meu corpo através do vestido. "Como se chamam mesmo?" Perguntei, fazendo com que erguessem a cabeça apressados para disfarçar o que olhavam.
"Pedro" disse o primeiro. Enquanto isso, me virei devagar, o corpo tremendo de excitação e nervosismo. Me abaixei mantendo a bunda empinada na direção deles com toda a calma do mundo, pegando um copo de cada vez para encher na torneira da jarra de vidro, enquanto o meu vestido subia e deixava a minha buceta e o meu cu totalmente descobertos, bem na cara deles. Eles ficaram em completo silêncio enquanto eu servia, e sabia que estavam com os olhos ocupados e o queixo caído, motivo pelo qual os outros dois não me responderam de imediato. Senti minha buceta ficar molhada, e talvez eles também estivessem vendo.
Me virei novamente para ele, com dois copos na mão. Eles não conseguiram mais disfarçar, e levantaram as cabeças devagar, com dificuldade em olhar para o meu rosto. Pedro, por sinal, continuou olhando direto para minha buceta, sem rodeios.
"E vocês dois?" - perguntei novamente, entregando os copos para eles.
"S-sou Júlio, e esse é o Nilson" - gaguejou o mais alto, apontando para o mais baixo.
"Ah sim, me chamo Laura, caso meu marido não tenha dito" - falei, me virando e me abaixando outra vez bem devagar para pegar o copo de Pedro, expondo de novo o meu rabo safado para os três.
Quando me virei de novo para Pedro com o copo, ele me olhou dos pés até a cabeça com um sorriso malicioso no rosto. Dos três, era o mais corajoso e abertamente safadinho. Ele tomou o copo das minhas mãos com delicadeza, passando seus grandes dedos asperos nos meus. "Seu marido não falou absolutamente nada sobre você, pode ter certeza que eu me lembraria se tivesse."
Sorri timidamente. "Pedro… esse deve ser um nome de garotos bem travessos. Foi um Pedro que me bagunçou inteira naquele quarto. - disse fazendo uma cara bem safadinha.
"Te garanto que faço voce esquecer dele bem rápido." - provocou o outro Pedro, me olhando desafiadoramente.
Eu ri enquanto me sentava bem a vontade entre ele e Júlio, antes mesmo que eles pudessem me liberar espaço, de forma que fiquei totalmente encostada em ambos.
"Não sei se quero isso, é uma lembrança muuito gostosa. E acho que, de qualquer forma, você teria que se esforçar muito para isso. Pode me passar meu prato, por favor? - pedi para Nilson, que estava sentado na ponta onde eu estava mais cedo. Ele pegou o prato, e pude ver suas mãos tremendo para me entregar. Sorri, divertida com a situação. "Obrigada, meu amor" falei carinhosamente para ele, que sorriu derretido para mim. Parecia o mais inocente dos três, apesar da aparência bruta.
Coloquei o prato entre minhas pernas, abrindo-as para ter espaço, encostando minhas coxas nuas nas pernas dos dois ao meu lado, e deixando minha bucetinha totalmente exposta com o vestido curto que levantou. Senti uma gota escorrendo dos meus lábios de baixo, molhando o sofá. Peguei a torrada com omelete que meu marido fez para mim e mordi, me deliciando com os ovos dele enquanto estava quase nua e cercada por aqueles homens estranhos. A comida parecia dar choques no meu corpo, fazendo meus mamilos endurecerem e praticamente saltarem para fora da roupa extremamente decotada que ja caía um pouco abaixo dos meus ombros.
"Eu me esforço o quanto for preciso pra tirar ele da sua cabeça" - respondeu Pedro, com um grande e lindo sorriso no rosto - "Se precisar, faço seu cerebro parar de funcionar. Te garanto que só vai lembrar de mim, quando voltar a pensar e for apenas eu na sua frente, bem pertinho." - disse, aproximando o rosto perigosamente do meu, colocando sua mão por dentro da minha coxa, bem perto da virilha descoberta. Senti um arrepio.
"Ah, mas por que eu estaria apenas com você na minha frente, se tem todos vocês aqui?" - provoquei, bem putinha, passando minha mão ao redor do pescoço de Pedro, e o outro braço passando por Júlio com a mão no rosto de Nilson, puxando os três em minha direção.
Pedro foi o primeiro a me atacar, enfiando o rosto no meu pescoço, começando a beijar e chupar, enquanto sua mão que estava na minha perna deslizou facilmente para minha buceta, afundando seus dedos no meus lábios úmidos, enquanto os girava estimulando meu clitóris. Foi tão repentino que gemi longa e copiosamente, quase como um choro, o prazer pulsando pelo corpo inesperadamente.
Júlio, o segundo que estava mais perto, avançou no meu seio como um animal, chupando-o por cima do tecido fino enquanto enfiava as mãos por baixo do vestido e alisava minha barriga e meu outro peito com certa brutalidade. Me viam como puta, então me tratariam como tal, pensei, aceitando aquela agressividade deliciosa. Logo ele puxou o vestido para baixo, deixando meus seios expostos, e começou a suga-los alternadamente, brincando com meus mamilos agora de forma mais delicada, com as pontas dos dedos, me fazendo sentir pequenos choques que intensificaram meu prazer na buceta estimulada por Pedro, e então gemi ainda mais alto.
Nilson, que estava mais distante, chegou um pouco atrasado, agarrando e puxando a minha outra perna na tentativa de ganhar aquela corrida safada. Como todo meu corpo estava ocupado pelos seus amigos que me devoravam, ele não teve muitas opções a não ser segurar minha cintura com delicadeza e dar um longo beijo carinhoso. Foi o toque final que eu precisava, que fez uma onda de calor passar pelo meu corpo, meu gemido contido na boca dele, enquanto nossas línguas se enrolavam deliciosamente naquele beijo quente e molhado. Ele soltou minha cintura e apertou com força meu pescoço, aqueles dedos grossos e ásperos com uma força maior do que eu esperava, me sufocando enquanto nosso beijo se separava e ele mordia meu lábio de forma selvagem, a outra mão agarrando meu cabelo e puxando para trás. Me sentia uma puta, uma vagabunda no cio, chamando todos os machos da rua para me fertilizar.
O cheiro de suor de três homens que passaram a manhã trabalhando me deixava bêbada de luxúria e adrenalina, como uma zebra na boca de um leão. Um orgasmo intenso fez meu corpo tremer e se descontrolar em espasmos tão fortes que fez os três me segurarem de forma agressiva.
Júlio segurou meus ombros firmemente para me impedir de pular no sofá e poder sugar meu seio com força, fazendo com que entrasse inteiro em sua boca, dando então mordidas na base que me faziam gritar. Quando terminava com um dos seios, ia para o outro, chupando o mamilo e dando mordidas ao redor logo em seguida, que me davam choques de sensibilidade.
Pedro passou um braço por trás da minha bunda e abraçou minha cintura com força, me impedindo de levantar devido a sensibilidade e enfiando os dedos na minha buceta com tanta violência que emendei um orgasmo a outro, sentindo dor pela força das contrações das paredes internas da minha vagina enquanto ele pressionava com força a cada estocada de seus dedos.
Eu gozava intensamente, a boca aberta e os olhos revirando, enquanto Nilson por sua vez me sufocava cada vez mais, chupando meus lábios e puxando meu cabelo para trás com força, o que tornava meu pescoço ainda mais exposto para sua mão que apertava. Estava engasgada em meus gritos e gemidos, sem conseguir mais ar. Minha visão começou a escurecer, e meu corpo parecia estar mais leve, o que tornava o orgasmo ainda mais intenso e gostoso. Aquelas seis mãos me acariciavam e estimulavam de uma forma que seria impossível descrever.
Meu corpo queimava, sendo usado de todas as formas ao mesmo tempo, com brutalidade. A buceta fervendo e presa nos dedos de Pedro, que a balançava para me estimular, me dando choques de prazer doloroso que me tremiam inteira, espirrando gotas dos meus fluídos para todos os lados, tamanha a força. Meus seios estavam duros de tesão, pulsando de celor pelas mordidas de Júlio, que agora beijava e mordia também minha barriga, me dando calafrios, enquanto apertava minhas mamas com as duas mãos, girando e espremendo os mamilos extremamente sensíveis. Era delicioso e doloroso ao mesmo tempo, com pulsações de sofrimento agudo com um fundo de prazer, fazendo com que eu quisesse fugir, sem jamais conseguir, presa nos braços daqueles três brutamontes.
Já devia ser o quinto orgasmo seguido, havia perdido as contas. Nilson não afrouxou meu pescoço nem por um segundo, e eu estava me sentindo cada vez mais leve, os olhos não conseguiam mais abrir. Sentia a barba áspera dele passando pelos meus lábios e a minha face, enquanto a língua macia e úmida deslizava pela lateral da minha boca aberta, meus dentes e bochechas, me fazendo sentir o gosto da saliva dele. Eu só sentia prazer, numa mistura explosiva e deliciosa com o medo de morrer naquela loucura.
De repente, senti meu rosto queimar. E então, minha cabeça foi jogada de novo para o lado, com força, e de novo senti como se tivessem colocado brasa na minha bochecha.
Voltei a respirar e recobrei a consciência, os olhos arregalados e assustados, sentindo tudo voltando de uma vez só. Nilson me dava tapas cada vez mais fortes no rosto, agora segurando um de meus peitos também, enquanto Júlio beijava a lateral da minha boca. Pedro chupava meu outro seio, a ponta do dedo em círculos em cima do meu clitóris.
Por alguns segundos eu não senti nada, sem entender direito se tinham passado segundos ou minutos. Então uma onda de prazer passou pelo meu corpo, trazendo de volta todas as sensações acumuladas como uma enchente interna. Meus seios doíam de tão sensíveis, uma dor pulsante e gostosa. E minha buceta era um incêndio, de tão quente. Eu estava coberta de suor, meu e dos três homens que estavam me abusando como se eu fosse uma boneca.
"Abre essa putinha pra mim" - disse Nilson, tirando um pau parecia curto de tão grosso, mas que olhando atentamente não era nada pequeno, assim como seu dono não era nada inocente como eu havia sido levada a crer.
"Você tem camisinha, madame?", me perguntou.
Eu demorei alguns segundos, ainda zonza do desmaio, olhando para ele com olhos entreabertos de ressaca. "Eu quero sentir seu pau grosso na pele, inteirinho dentro de mim."
Ele nao perguntou uma segunda vez, e enquanto Pedro e Júlio seguravam minhas pernas me deixando completamente aberta para ele, me arregaçou com aquela tora larga que tinha no meio das pernas. Mesmo extremamente lubrificada, o pau dele rasgou seu caminho para dentro de mim, abrindo espaço que não existia na minha pequena abertura, alargando-a de maneira que nunca havia experimentado antes.
Eu podia sentir cada milímetro que ele avançava, com uma pressão monstruosa que parecia que iria me explodir de dentro pra fora. Um som rouco e sufocado saiu da minha garganta, mesmo sem nenhuma mão no meu pescoço. Rosnei, me esforçando para aguentar aquela rola grossa na minha buceta apertada.
"Deus me ajude, você está me arrombando, filho da putaaaaAaaa" - gritei, quando ele encostou a cintura na minha, a pica enfiada ate a base, enquanto minha buceta pulsava de dor e tesão.
Eles riram juntos. "Vou me mover", avisou Nilson. Os outros dois mamavam em meus peitos enquanto me seguravam para ser bem fodida pelo amigo.
O pau grosso deslizou mais facilmente para fora, passando com intensidade pelas minhas paredes, um prazer que me tirava o fôlego. Então ele enfiou novamente, forte como uma martelada, explodindo em uma onda de prazer pelo meu corpo. Eu empurrei os outros dois para longe e agarrei seu corpo peludo por dentro do macacão aberto, puxando-o para mim. Ele aumentou aos poucos, cada esticada mais forte e profunda que a anterior, fazendo minhas pernas amolecerem sob seu peso e força absurdos, me dominando completamente.
Minha buceta apertava ele cada vez mais, ao ponto de ele ter dificuldade de tirar e colocar de volta, me fazendo me contorcer pela intensidade do estímulo que sentia quando se movia. Me joguei para trás no sofá, sofrendo de prazer, tentando fugir, mas Pedro e Júlio me seguraram como uma prisioneira, me impedindo de me afastar do corpo de Nilson, que novamente me violou com aquela besta grossa.
"Me-me dá uma pausa, por favoooOor, é mui-muito intenso. E-eu nao dou contAaAaaAAAAAA - gritei enquanto ele enfiava novamente aquela rola deliciosa e dolorosa até a base.
"Não se preocupe, eu já vou gozar" - ele falou, respirando agressivamente e me olhando nos olhos.
Eu conseguia sentir o calor da sua respiração em meus seios quando se aproximou. Ele me envolveu em seus braços, segurando minha bunda com ambas as mãos, que apertavam com força separando as nádegas e esticando meu cuzinho, o rosto enfiado em meu pescoço, enquanto eu me agarrei em suas costas e prendi sua cintura com minhas pernas.
As marteladas que se seguiram pareciam ser o início da minha morte pelo prazer. Seus braços fortes empurravam minha bunda para sua cintura, enquanto ele me martelava com força, fazendo tremer todo o sofá, ao ponto que os outros dois se levantaram e deram espaço. Minha voz saia em ondas ritmadas, que acompanhavam a velocidade em que ele me fodia com grandes pancadas compassadas. Ele soltava um gemido rouco e contínuo, à medida que metia cada vez mais rápido e forte.
BLAM. BLAM. BLAM. BLAM.
"AI MEU DEEEUS" - gritei sem me preocupar com os vizinhos, que agora já sabiam a puta que eu era.
Senti os jatos de porra quente e grossa me invadindo, me preenchendo até o útero, enquanto eu berrava e arranhava as costas dele sem piedade. Eu nunca havia sentido um prazer tão intenso como aquele, intenso ao ponto de doer, que era o único motivo que não tornava aquele o melhor orgasmo da minha vida. O corpo dele continuava me amassando com violência contra o sofá, me prensado com força enquanto o pênis se afundava na minha buceta inchada, cada estocada fazendo com que mais sêmen misturado ao meu gozo saíssem. Logo eu estava encharcada, nossos fluidos misturados espalhados de nossas barrigas até as coxas, criando fios líquidos a cada vez que nossos corpos se chocavam e se afastavam, espalhando nosso gozo por todo o sofá.
Nilson bufava em meu pescoço, enquanto eu mordia e chupava sua orelha, arranhando-o sem parar, incontrolável. Mesmo depois de terminar de me esporrar, ele continuou metendo sem diminuir o ritmo, prolongando meu orgasmo por mais alguns minutos, que diminuiu sua intensidade gradativamente à medida que aquele pau gordo ia amolecendo dentro de mim, se transformando em um prazer suave e gostoso.
Ele parou então, enfiando uma última vez até a base e permanecendo imóvel. Senti seu membro pulsando dentro de mim, expulsando as últimas gotas de porra o mais fundo que conseguia, antes de deslizar suavemente para fora, deixando minha buceta bem vermelha exposta e aberta, um liquido branco e espesso escorrendo para o meu cuzinho. Mole, ele devia ter a mesma grossura que um pau normal. Me perguntei se minha xana seria capaz de voltar a ser como antes, preocupada.
Fiquei esparramada no sofá, o estofado úmido com meu suor e com a porra daquela rola negra monstruosa. Não conseguia me mexer, mesmo sendo apenas a primeira do dia. Procurei por Pedro e Júlio, e me dei conta que eles já tinham tirado as roupas, e estavam se masturbando enquanto Nilson estava terminando de me destruir. Os dois já estavam explodindo de duros, prontos para me usar, sedentos. Pedro tinha um pau pouco maior que o do meu marido, mas muito belo. E Júlio seria outro a me matar, com o pau mais longo que vi na minha vida, quase tão grosso quanto o de Nilson. Ri, desesperada.
"É hoje que pago pelos meus pecados."
Falando sobre meus pecados, meu celular vibrou em cima da mesinha de centro. Sem forças para me levantar, pedi para que algum deles me entregassem.
Era uma mensagem de João. "Me dê notícias de você. Como está essa manhã? Pintou seus quadros? Me avise quando o pessoal da limpeza for embora."
Ele ainda estava digitando.
"Te amo."
Sorri. "Também te amo muito.", respondi. Entreguei então o celular para Nilson.
"Tira uma foto minha, por favor. Pode colocar esse seu pau gostoso perto da minha buceta inchada, que você arrebentou sem pena" - pedi para ele, ainda muito safada.
Ele colocou o pau grosso todo sujo de porra perto da minha buceta, e levantou o celular para a foto. Abri a buceta com os dedos, e continuei deitada, exausta.
Ele me mostrou. Na imagem estava eu, deitada claramente destruída, a buceta bem avermelhada e inchada, com um rio de porra escorrendo e formando uma poça no sofá, que se infiltrava aos poucos no tecido. A pica de Nilson, em cima da poça, com a cabeça rosada beijando um dos meus lábios inferiores. Ao redor da minha buceta, nas pernas e na berriga, uma confusão de fluídos de sexo intenso. E minha cara, olhando para câmera, com a mesma expressão que olharia para João se estivesse aqui; safada, provocando ele, mas deixando claro que ele só iria olhar.
"Ficou ótima, muito obrigada querido."
"Vamos? Estou doido para acabar com você também." - falou Pedro, que se masturbava freneticamente junto a Júlio, ambos sedentos. E Nilson já dava mostras de se recuperar, o pau meia-bomba já maior que o do meu marido, quando duro.
"Só um momento, amores".
Carreguei a foto na conversa com João. A legenda:
"O pessoal da limpeza ainda não terminou. Acho que eles ainda vão ter que limpar nossa sala, pelo menos mais umas três vezes."
Enviei. Meu coração disparou, e senti meu corpo se recuperar quase que instantâneamente, tamanha excitação de mostrar pro meu marido corno o que estava acontecendo com a esposa dele, na casa dele. Mordi meu lábio, doida para ver sua reação. Passei meus dedos sobre os lábios melados de porra da minha buceta.
João começou a digitar, mas parou. Me apressei e escrevi mais uma mensagem:
"O primeiro funcionário valeu cada centavo do seu dinheiro. Vou avaliar os próximos agora. E depois, quem sabe, uma avaliação de equipe, que é super importante para esse tipo de serviço que estão me fornecendo… 😏🥵"
Enviada. Esse frio na barriga, da traição, de me sentir uma completa vagabunda, me deixa maluca. Esfreguei meus dedos rapidamente na buceta, gemendo baixinho enquanto esperava uma resposta. Olhei para cima, e vi aqueles três homens, aquelas três picas deliciosas babando e se masturbando freneticamente para mim, enquanto me olhavam me estimular humilhando o meu marido usando eles… eu estava a um fio de ter um orgasmo delicioso, só imaginando aquilo.
"Meu deus… não demorou nem 1 dia Laura." - foi a mensagem de resposta de João.
Senti choques por todo meu corpo, meus olhos vidrados no celular enquanto meus dedos se moviam tão rápido que só se via o borrão deles sobre o meu clitóris, que tremia violentamente junto de toda minha buceta. Meu corpo se arqueou para cima, minha cabeça jogada para trás em um grito a plenos pulmões com o celular pressionado contra o rosto enquanto agarrava e puxava meus cabelos. Continuei movendo os dedos loucamente pelo que me pareceu um tempo quase infinito. Até que, repentinamente, várias gotas começaram a espirrar com força, espalhadas pela velocidade em que me masturbava, até que minha buceta soltou jatos de líquido para frente, molhando todo o chão e o sofá, enquanto eu gemia descontrolada, o corpo se balançando como se estivesse tendo um ataque, até eu cair de lado no sofá, sem forças para nada.
"AAaaaahhh, eu vou gozar, você é muito gostosa! - disse Pedro, que estava se masturbando junto comigo durante todo o tempo, acompanhando a minha intensidade.
Ele se aproximou e sem nenhum aviso, soltou pelo menos sete jatos de porra quente em cima do meu corpo caído e do meu rosto, depois encostando a cabeça do seu membro nos meus lábios carnudos, que envolveram ele naturalmente. Abri a boca lentamente e beijei com carinho aquela cabeçinha rosadinha, sentindo o gosto suave da porra dele na minha língua. Sentir aquele líquido quente caindo sobre mim, com meu corpo relaxado e dormente, foi quase como uma terapia relaxante. Sentia minha buceta pulsando, em pequenas descargas de prazer.
Continuei dando pequenos chupões na glande do pênis de Pedro, passando a língua ao redor para sentir bem a sua forma e limpar de toda aquela porra que queria pegar para mim. Enquanto isso, tirei mais uma selfie, piscando para a câmera, coberta de porra e com aquela pica linda nos meus labios suaves.
Enviei ela também para João, com a legenda:
"Por mim, nunca irá passar de um dia, todos os dias.🔥😝"
João visualizou instantâneamente. Ele estava na conversa, todo aquele tempo, esperando uma resposta. Enviei então mais uma mensagem, para finalizar:
"Muito obrigada pelo café da manhã. Eu aaaamo de paixão ovos mexidos. Mas acho que você se ligou, pelas fotos, que eu prefiro bem mais um leitinho bem quente que suco de laranja, né? 🥛"
Ele começou a digitar, mas logo parou. Em seguida, uma ligação.
"Maridinho"
Precisava mudar o nome do contato dele, pensei comigo mesma, rindo por dentro. Atendi e joguei o telefone na mesa, para que ele ouvisse tudo.
"Venham aqui garotos, me tragam essas picas lindas."
Os três se olharam, sorrindo, antes de subirem em mim, me fazendo desaparecer naquele mar de músculos e pintos.
"Alo? Laura?!"