Meu primeiro oral

Um conto erótico de Escritor Discreto
Categoria: Heterossexual
Contém 781 palavras
Data: 09/03/2023 10:50:24

Sempre tive uma forte sexualização em minha vida, desde bem novo as brincadeiras sempre tiveram cunho sexual mesmo sem saber exatamente do que se tratava, de selinhos a mão boba, assim passei da infância a puberdade. Como se não fosse o bastante minha sala da escola era composta de meninas com o hormonio a flor da pele, em busca de descobrimento e afloramento.

Ainda no colegial todos nós ja tinhamos perdido o BV entre nós mesmo, todo trabalho em dupla sempre formavamos parzinhos compostos de casais, para podermos tirar uma casquinha de um com o outro. Na hora de ir embora, era sagrado, todos casais iam para uma rua escura onde lá beijavamos cada um o seu par, e a escolha não era fixa, passavamos o dia na aula decidindo quem seria o casal de quem, apesar de cada um ter o seu preferido, sempre mesclavamos para cada um se provar um pouco.

E assim, começa a historia de hoje, onde fiquei de casal com a Luna (nome fictício), no mês do ocorrido ja tinhamos ficado varias vezes, até mais do que o comum, mas como sempre e como em todos os casais o maximo que rolava era uma masturbação um no outro, mas nesse dia os hormonios estavam a flor da pele, eu sentia o beijo dela doce e macio como em nenhum outro dia, só o simples fato do seus peitos encostar no meu corpo mesmo por cima de minha roupa, me enlouquecia. Eu ja conhecia cada detalhe do corpo dela, a forma exata de masturba-la até o climax, sempre iniciava com a mão em seus peitos, descia a mão explorando seu corpinho até chegar na sua maravilhosa buceta, carnuda, começando a criar pelos e extremamente umida, logo ia percorrendo meu dedo por toda sua extremidade parando no inicio do seu cuzinho, e eu adorava quando chegava pertinho dele, para sentir o arrepio que percorria seu corpo, depois a dedilhava levemente seu clitoris e juntamente com nosso beijo a levava ao climax em minutos.

Nesse dia, todos casais ja tinham saido ou ido a alguma construção enquanto ficavamos alocados embaixo de uma arvore, a rua era bem escura e pouco movimentada. Ao contrario da nossa rotina, toda vez que eu a sentia quase chegando ao climax, eu parava e pedia pra ela não gozar agora, não queria que acabasse aquele momento, ela me masturbava com força como se estivesse com raiva e tesão misturados. Pra me provocar ela passava o dedo por toda a cabeça do meu pau e lambia o melzinho que escorria por ela do pré-gozo. Não sei se foi o fato de nos conhecermos tão bem ou do calor que estavamos naquele dia, ela sugeriu me fazer um oral, seria nossa primeira vez tanto dela fazer quanto eu de receber e assim foi ela chupou como quem chupa um pirulito, ainda sem muita expertise mas até hoje foi um dos melhores da minha vida, acredito que muito por conta do descobrimento de um tesão nunca sentido por mim antes.

Eu ja estava a ponto de gozar quando olho para o lado e vejo um outro casal se pegando fortemente também, e a Barbara (outra menina da sala com nome ficticio), com o seu short até o joelho e recebendo uma siririca de um amigo, ele estava com a cara enfiada em seu pescoço e ela claramente estava olhando a Luna fazer o boquete em mim, não sei se aquilo estava a excitando ou o simples fato de estar sendo tocada. Pedi pra Luna parar por um instante e voltar a me beijar, queria que a Barbara visse meu pau duro e escorrendo baba de sua amiga e nem por um segundo ela desviou o olhar de nos.

Contei o que estava rolando para a Luna que a olhou discretamente e disse que não a surpreendia, pois quando as duas iam pra casa uma da outra sempre viam porno juntas e se masturbavam, aquilo me excitou ainda mais. Foi quando a Luna disse que tambem queria aproveitar esse momento e abaixou seu short até o pé, agachou novamente e voltou a se masturbar e me chupar, dessa vez fez questão de olhar para a Barbara enquanto me mamava, isso tudo era demais pra mim, gozei... explodi em um orgasmo delicioso, ao mesmo momento que vi a Barbara se gozando gostoso enquanto via a boca da sua amiga ficando lotada de leitinho e escorrendo pelo canto da sua boca.

Vou contar a continuação desse conto em outra parte para não ficar muito grande, contando o fetiche que a Luna descobriu que tinha e como foi o nosso dia seguinte, (spoiler: esse dia a Barbara me escolheu pra ficarmos)

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