Esse conto é uma continuação dos contos "Pra não ser demitido, virei escravo de meu chefe #2" e "Pra não ser demitido, virei escravo de meu chefe #1", recomendo que os leia antes de continuar esta parte_ Alô? - Max havia atendido.
_ Oi amor, tu recebeu minha mensagem? - Falei, sobre estar numa "viagem de negócios" com meu chefe, quando o negócio que ele queria era fuder meu cu.
Enquanto eu falava com Max, senti algo apertar a entrada de meu cu, algo mais largo que quatro dedos definitivamente. O puto de Pedro estava forçando a entrada de seu cacete em meu cu enquanto eu falava com meu namorado. Olhei imediatamente para trás em tom de reprovação mas ele não ligava, tinha uma cara impagavel de safado, fez um gesto com a mão como se me orientasse a falar com o Max enquanto ele praticamente tirava um cabaço que eu nem sabia que tinha ainda, o cabaço de homem dotado.
Seus quase 1.90m eram muito pesados e ele queria ver eu dando meu jeito de falar com Max sem deixar aparente que atrás de mim tinha um macho com 21 centimetros de pau me arrombando.
Eu tinha culpa pela situação? Não! Era muito gostoso sentir Pedro arregaçando meu rabo, doloroso, mas me fazia me encontrar. Seu pau já estava na metade, eu podia sentir cada veia dilacerando minha cuceta, entre pequenos gemidos na ligação Max desconfiou.
_ Tudo bem amor? - falou em tom preocupado. Mas como sempre, pensei rápido.
_ Tô com dor... hmmff... dor de barriga, fsss.
_ Ah sim, tudo bem. Vou ver TV, beijo. te vejo amanhã.
_ Beijo. - Após desligar ouvi a gargalhada de Pedro.
_ KKKKKKK, DOR DE BARRIGA? TÁ CAGANDO PRA DENTRO NÉ PUTINHA? - Falou, e agora sem o telefone meteu o resto do cacete pra dentro de uma vez só.
Era como se tivessem chutado meu saco, meu cu foi invadido em áreas que nunca antes foram tocadas por um caralho de macho - AAAAAIIIIIIIINNN - gritei, desprotegido, atordoado tamanha a dor que senti, tentei tirar aquele pau de mim em vão. Como se fosse um pitbull, Pedro havia engatado em mim e agora me segurava pelo peito e não me deixava mover 1 milimetro se quer pra frente, eu teria que aguentar seu cacete.
_ TÁ DOENDO VIADO? - Perguntou, começando a mexer o cacete dentro de mim - QUER QUE EU TIRE?
_ TIRA UM POUQUINHO, HMMM, POR FAVOR - Pedi, suplicando, com 21 centimetros de carne invadindo meu reto.
Pensei que ele tiraria pois senti o pau saindo, mas assim que chegou na cabecinha ele voltou a meter tudo de novo, gritei alto mas ninguém me ouviria alí, lagrimas caiam de meu rosto.
_ CALMA PORRA - Falou, ainda movimentando o cacete dentro de mim, me tratando apenas como um buraco para satisfazê-lo - VOU TRATAR DIREITINHO DESSE CU, HMMMM, AGUENTA QUE A PARTIR DE HOJE TU É MEU VIADO ENTENDEU? MEU PRIMEIRO. MEU TROFEU... AHHH - Gemia enquanto ia movimentando o seu pau pra cima e pra baixo, entrando em mim como se fosse uma faca.
_ DEIXA EU ME ACOSTUMAR - Pedi, tentando, sem sucesso, segurar seu quadril de ir pra frente, ele era muito mais pesado e forte que eu.
_ QUEM DISSE QUE EU QUERO QUE VOCÊ SE ACOSTUME? - Perguntou, em tom de deboche - TÁ SENTINDO ISSO? - Falou entrando até o talo do talo, podia sentir seus pentelhos encostados em minha bunda, roçando enquanto ele praticamente girava o cacete dentro de mim - CARALHO, QUE DELICIA DE CU, MELHOR QUE DE MULHER - Falava em voz alta, despreocupado com os arredores da casa que tinha um terreno imenso, ninguém ouviria nós dois.
Na TV a mulher era fodida em todas as posições imagináveis enquanto eu dava graças a Deus por pelo menos estar dando numa posição confortável. De fato não tinha como se acostumar com aquela trolha de 21 cm e grossa que nem uma lata de cerveja. Percebi que ele tentava imitar as cenas do pornô e para meu desespero no filme a mulher começou a receber estocadas do macho, podia ouvir o "PLOF PLOF PLOF" de minha bunda encontrando a base de sua jeba, minhas pernas tremiam, comecei a levar tapas fortes na bunda enquanto Pedro metia sem piedade.
_ AI CARALHO, AI, AINNN - gritava, pro delírio de meu dono, que só metia ainda mais forte. Rezava a Deus e todos os santos naquele momento para que ele gozasse logo, sentia seu pau inchar dentro de mim e pensei "Finalmente", mas pra minha surpresa, no sinal de gozar ele tirou o cacete de mim. Foi um misto de alivio e dor indescritível, meu cu ardia como se estivesse em brasa, meu corpo nem se sustentava. Ele pulou no sofá, as pernas bem abertas. Em seu pau o simbolo de seu sucesso, havia sangue, ele foi tão fundo e com tanta força que me fez sangrar como uma mulher perdendo a virgindade.
_ O QUE ACHA? KK - Falou orgulhoso segurando o pau - TIREI SUA VIRGINDADE, AGORA OFICIALMENTE SEU CU É UMA BUCETA PUTINHA, MINHA BUCETA ... QUANDO O CORNO DO TEU MARIDO FOR TE FUDER VAI PARECER QUE ESTÁ SOCANDO EM UM COPO DE TÃO LARGO QUE TU TA - Falou balançando o caralho na minha cara. Ele se levantou e me deixou no chão da casa, me recuperando. Eu próprio não tinha forças para me levantar. Por um segundo respirei aliviado, pensava que ele ia pedir que eu limpasse o cacete com a boca, mas pelo menos limpinho Pedro era, pude ouvir o chuveiro ligar e ele lavar o sangue que minha agora cuceta tinha marcado em seu caralho.
Ele saiu nu, molhado, não iria se enxugar
_ Vai no banheiro limpar esse cu e volta aqui pro pai... - disse, tornando a sentar-se no sofá, com o cacete ainda rígido, imponente, apontando para cima como se quisesse mais.
Entrei no banheiro e chorei de dor, era muito grande, não imaginava que seria dessa forma, mas ao mesmo tempo o tesão tomava conta de mim. Nunca em meus sonhos mais loucos imaginava que seria passivo para um homem desses. Somente se vocês o vissem para entender como ele era fisicamente perfeito. Lavei meu cu da melhor forma que pude, tomei um bom banho e saí de volta pra sala. Diferente dele me enxuguei.
É dificil descrever Pedro uma única vez, ele sentado naquele sofá era uma visão muito bonita, suas pernas pareciam pernas de jogador de futebol, seu corpo era atlético, mas não era largo, ele tinha 24 anos mas parecia ter facilmente seus 17 e ser um desses adolescentes super desenvolvidos. Seu rosto era sério quando olhava pra mim, era um jogo de dominação que estava rolando alí, e ele já tinha ganho. Ele balançou o cacete com a mão e forçou sua lingua na bochecha para me indicar que queria um boquete.
Enquanto ele via futebol na TV, eu o mamava, vez ou outra ele me parava e pedia uma cerveja. Foram longas 1 hora e 20 minutos de chupada até que sentisse novamente seu pau inchar, agora em minha boca.
_ VAI SER TUA JANTA HOJE VIU? - Falou, mordendo o lábio e olhando pra mim, dando um tapinha de leve em minha cara - NÃO DESPERDICE, OU VAI FICAR COM FOME.
E eu não planejava desperdiçar, não dele, se fosse meu namorado teria cuspido, mas Pedro despertou em mim outra coisa, me fez puta, me transformou em um servo. Quando senti suas veias dilatarem, sua cabeça passar para minha garganta, apenas aceitei, jatos e mais jatos de porra invadiram meu estomago. Era bastante, bastante mesmo. Embora eu tenha engolido, acredito eu, boa parte, me engasguei no fimzinho, mas não decepcionaria meu mestre. A porra que se espalhou por seu pau e pentelhos fiz questão de lamber e deixar tudo limpinho.
Ele não falou nada, apenas sorriu me olhando valorizar cada gota de seu leite e continuou assistindo o jogo.