Para entender como tudo começou com minha esposa, é preciso voltar no tempo em que eu era CEO de uma startup de tecnologia. Eu estava procurando por uma estagiária de marketing para ajudar no crescimento da empresa e foi durante o processo de seleção que conheci a Carla. Apesar de suas origens humildes e recursos limitados, ela tinha frequentado uma universidade pública e acumulado experiências acadêmicas impressionantes, o que a tornou uma candidata forte para a vaga. Ela conseguiu a vaga e se tornou uma peça importante da equipe, trazendo novas ideias e energia para a empresa.
Carla chamava muita atenção dos homens pelo seu corpo. Ela era magra, esculpida pelas horas que passava na academia, mas principalmente nas áreas que importava, bunda e peito, ela possuía em excesso. Mesmo se ela vestisse uma burca acredito que ela ainda seria assunto nas rodas masculinas no trabalho, mas ela costumava trabalhar com uma minissaia com altura acima do joelho, uma camisa branca e um salto agulha preto. Nas suas costas, ela ganhou o apelido de secretaria de filme pornô.
Eu não era muito fã desse comportamento na minha empresa. Achava que o machismo no trabalho fosse algo que não deveria existir no século 21. Na realidade me incomodava qualquer forma de bullying. Quando eu era adolescente, eu tive uma namorada, que me traiu com um colega da escola numa festa. Como adolescentes tem a sensibilidade de um animal, eu fiquei até chegar a faculdade sendo chamado de Cornélio, já que meu nome era Aurélio.
Eu nunca tive muita sorte com as mulheres e sou considerado bem pouco atraente, e me falta charme para compensar. Por isso foi bizarro no começo quando Carla começou a flertar comigo. Eu tinha certeza de que eu estava interpretando as coisas de uma forma errada e ela apenas era uma pessoa extremamente simpática. No entanto, as investidas dela foram ficando cada vez mais óbvias, que o resto da equipe começou a me incentivar a convidá-la para sair. Acabei sendo convencido e, para minha surpresa e felicidade, ela aceitou ter um encontro.
Desse encontro começamos a namorar, e com o tempo, comecei a perceber o quão diferente o relacionamento com ela era comparado com minhas outras experiências. Além de ser bonita e inteligente, ela era carinhosa e atenciosa, e me fazia sentir amado e valorizado. Nós compartilhamos muitas experiências incríveis juntos e depois de dois anos de namoro, decidimos nos casar.
Eu não entendia muito bem era o porquê Carla estava comigo. Ela parecia ser muito superior a mim, e ao mesmo tempo, sempre estava disposta a fazer tudo o que eu pedia. Por mais que absurdo fosse, ela me tratava como um rei. No quarto ela sempre estava me perguntando sobre fetishes e fantasias que ela poderia realizar. Eu tinha um medo gigantesco de perde-la, então nunca revelei nada demais nesses momentos.
Mesmo com o crescimento acelerado, a empresa não gerava lucro. O capital inicial foi se esvaindo, eu e os outros sócios contraímos dívidas tentando salvar o negócio, mas não teve jeito. Ainda me lembro do dia em que tive que anunciar aos funcionários que a empresa iria fechar e muitos deles não receberiam a rescisão. Foi devastador para todos nós, especialmente para mim, que tinha investido tanto tempo e esforço para construir aquela empresa. Pior de tudo isso foi que minha esposa também perdeu o emprego graças ao meu fracasso.
Depois que a empresa faliu, eu e meus sócios ficamos com dívidas e desempregados. Foi uma fase difícil, eu comecei a procurar emprego, mas como eu havia falido uma empresa, a maioria das portas se fechou para mim. Abri uma consultoria de TI, e basicamente meus únicos clientes eram amigos, família e conhecidos.
Eu fui surpreendido quão rápido minha esposa conseguiu uma proposta de trabalho. Eu sabia das capacidades dela, mas o mercado de trabalho estava péssimo na época. Ela conseguiu uma ótima proposta numa grande empresa, ganhando muito mais do que ela ganhava na minha falida empresa.
Ela passou ser a principal provedora da casa e eu me senti bastante inseguro. Afinal, se eu não era o mais bem-sucedido no trabalho, o que eu poderia oferecer para minha esposa agora?
O tempo foi passando nessa situação, com Carla bem animada com a situação e as perspectivas dela no novo trabalho. No final de ano, a empresa fazia uma festa de gala para celebrar o batimento das metas. Eu estava relutante em ir, já que não conhecia ninguém lá e não queria passar a noite inteira sozinho em um canto, enquanto ela socializava com seus colegas de trabalho. Ela insistiu que a acompanhasse.
Quando a vi se preparando para a festa, com um vestido longo vermelho deslumbrante com um decote na perna e no peito, eu sabia que ela seria o centro das atenções. Eu preferia que ela tivesse escolhido algo mais discreto, mas eu nunca revelaria minhas inseguranças para ela.
Chegando no evento, minha esposa tentou me apresentar a alguns colegas de trabalho dela, mas eu não conseguia me concentrar muito na conversa pelo barulho no lugar. Enquanto eu observava as pessoas ao redor, percebi que muitos homens olhavam para minha esposa. Isso só aumentou meu ciúme e eu comecei a me sentir ainda mais inseguro. Minha mente voava. O que será que acontece no dia a dia do trabalho dela?
Decidi pegar uma bebida no bar para pensar em outra coisa. Não era justo com ela ter que me aturar tendo uma crise de ciúmes. Enquanto esperava a bebida, eu observava de longe a roda onde estava minha esposa. Um senhor um pouco mais velho se aproximou, e mesmo observando de longe, era nítida a mudança no comportamento das pessoas na roda. Ele cumprimentou um por um, estendendo a mão para os homens e dando um abraço e um beijinho nas mulheres. Minha esposa foi a última, e ele puxou-a para mais perto e deu um abraço um pouco mais longo do que havia dado nas outras mulheres, notei que ele sussurrou no ouvido dela e ela deu uma risadinha.
Com o senhor na roda, as risadas ficaram mais frequentes, as meninas falavam de forma mais estridente, e toda a gravidade da roda mudou em direção aquele senhor. Eu já havia tido uma empresa antes, sabia o que aquilo significava: o senhor tinha um cargo alto na empresa, com certeza.
Eu voltei para roda, preocupado que minha ausência ia ser sentida pela minha esposa. Eu cheguei trazendo uma bebida para ela e quando olhei para ela, tive uma sensação estranha. Foi uma questão microssegundos, talvez fosse apenas minha imaginação, mas quando eu olhei para rosto dela, ela pareceu assustada como se tivesse sido pega no flagra.
Eu esperei ela me apresentar para o senhor da roda, mas ela ficou estática, então tentando quebrar o silêncio eu estendi minha mão e me apresentei. O senhor apertou a minha mão e deu um sorriso que na hora me pareceu exagerado e falso, e antes dele falar algo, minha esposa saiu do seu transe e me apresentou o senhor.
Seu nome era Alberto e ele era vice-presidente da empresa que controlava o setor que esposa trabalhava. Minha esposa mencionou que nós tínhamos muito a conversar porque ele também era um empreendedor como eu e tinha vendido a empresa que ele fundou. Alberto na hora cortou a conversa e começou falar de clientes, outras pessoas do escritório e outros assuntos que eu não entendia. Eu fique absorto nos meus próprios pensamentos, tentando entender o que tinha naquele senhor que me incomodava tanto.
Alberto aparentava já estar na casa dos 50 anos de idade, não era tão bonito, era baixo, fora de forma e o fato de ser vice-presidente não era exatamente uma grande coisa, por ser uma multinacional deveria haver algumas dezenas de vice-presidentes. Mas eu me sentia intimidado por ele, a sensação de que todas as pessoas naquela roda estavam sob um transe hipnótico dele.
Para mim a noite foi uma tortura, Alberto tem a mania de olhar intensamente nos olhos e o hábito de tocar nas pessoas enquanto conversa. Cada vez que a atenção de Alberto se voltava para minha esposa, seus olhos se fitavam e ele tocava de leve na mão da minha esposa, eu sentia que estava no inferno.
Assim que pedi licença, saí da festa e encontrei um local isolado para me sentar. Na área dos fumantes, observei Alberto tirando um charuto do bolso e acendendo-o. Não pude deixar de pensar o quão ridículo era fumar um charuto. Eu tentei ficar fora de vista, mas Alberto notou minha presença e veio puxar papo.
Ele mencionou que todos no escritório eram loucos pela minha esposa. Embora seu tom parecesse normal, como se ele estivesse se referindo a uma funcionária, senti-me paranóico, como se ele soubesse algo que eu não sabia e estivesse caçoando de mim.
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Eu pedi licença e disse que ia na toalete. Saí da festa e encontrei um local isolado para me sentar. Alberto apareceu e tirou um charuto do bolso, e começou a fumar. Não pude deixar de pensar o quão ridículo era fumar charuto. Eu tentei ficar fora de vista, mas Alberto notou minha presença e veio puxar papo.
Ele mencionou que todos no escritório eram loucos pela minha esposa. Embora seu tom parecesse normal, senti-me paranoico, como se ele soubesse algo que eu não sabia e estivesse caçoando de mim.
Para evitar constrangimentos, fiz um esforço para agir como uma pessoa normal. "Eu sei. Ela trabalhou comigo. Todos no escritório gostavam dela", respondi. Durante todo o tempo em que estivemos na roda com minha esposa, Alberto me ignorou. Porém, naquele momento ele me olhou de cima a baixo, como se estivesse tentando avaliar o meu valor. "Ela é muito querida", ele acrescentou.
A conversa começou a ficar tensa quando ele me perguntou, em um tom provocador: "Como alguém como você conseguiu uma mulher como Carla?". Agora era óbvio que Alberto estava bêbado e estava tentando me irritar. Sabia que seria péssimo para mim e minha esposa se eu tivesse uma discussão ali com o diretor dela. Tentei desarmar a agressividade da conversa com um sorriso amarelo e uma piada: "Pois é. Eu também me pergunto todos os dias".
Ele olhou para baixo como desapontado com a minha resposta. Ele falou alguma coisa como deveria ser bom ter minha mulher e as loucuras que a gente como um casal de jovens deveria fazer. Falou também como era fácil comer as menininhas do trabalho quando ele era CEO da sua própria empresa, mas sendo diretor gostava do pequeno desafio que ele tinha agora para conseguir o que queria. Essa parte não foi uma conversa e sim um monólogo, eu esperei a primeira pausa que ele teve no raciocínio para dar a desculpa que precisava voltar para minha esposa e fugir dali. Ele falou para eu ir, como se tivesse me dando permissão para sair, e ainda adicionou que com certeza não era uma boa ideia deixar uma mulher como Carla sozinha.
Acho que nunca me senti tão aliviado quanto ir embora daquela festa, e quando chegamos em casa minha esposa estava animada, talvez pela bebida ou talvez pelo ambiente da festa. Ela foi me beijando, tirando minha roupa e correndo para o nosso quarto. O stress que eu passei naquela noite foi tanto que não consegui corresponder e aleguei que estava cansado e com dor de cabeça, e fomos dormir.
Depois de um tempo da festa, minha esposa foi promovida a uma posição om mais responsabilidade. A promoção veio acompanhada de um aumento significativo em sua carga de trabalho, o que resultou em mais horas extras. Essa nova dinâmica começou a afetar nosso relacionamento, já que nos víamos cada vez menos. Sentindo que precisava intensificar meus esforços para manter a chama acesa, decidi ser mais romântico e surpreendê-la.
Certo dia, encontrei o crachá do trabalho dela em casa e tive a ideia de levá-la para jantar em um restaurante chique de surpresa. Sabia que hoje era um dia que ela ficaria até mais tarde, e com certeza ficaria feliz de me ver.
Eu já havia visitado o prédio em outras ocasiões, então chegar no andar que minha esposa trabalha não foi difícil. Eu fiquei surpreso com o quão vazio estava o andar. Eram cerca de oito horas da noite e nem as recepcionistas estavam presentes. A sensação de estar sozinho em um escritório vazio me fez sentir como o personagem principal de um filme de terror. Eu comecei a andar com passos leves, como se naquele andar houvesse um assassino à espreita.
O escritório onde minha esposa trabalha é um grande corredor com diversas salas de vidro, coladas umas nas outras, e com uma única porta em cada. À exceção da sala onde minha esposa trabalhava, todas as outras estavam completamente escuras. Eu achei que minha esposa deveria ser a única pessoa no andar.
Quando eu estava quase chegando à porta da sala dela, comecei a ouvir uma conversa. A voz era grave e indiscutivelmente masculina. Reconheci a voz como do chefe da minha esposa, fiquei preocupado achando se ele poderia achar ruim que eu tinha usado o crachá da Carla para entrar no prédio, e se ele poderia atrapalhar meu plano de fazer Carla ter uma escapada do trabalho.
Parei para decidir o que fazer, e prestei melhor atenção na situação. Alberto estava de pé diante da mesa de Carla, que estava sentada com o computador à sua frente. A conversa já deveria ter algum tempo, uma vez que o protetor de tela do computador estava visível. Carla estava deslumbrante naquele dia, vestindo uma minissaia preta de couro, uma camisa de botões justa que valorizava seus atributos e um de seus clássicos sapatos de salto alto. Durante o tempo em que fiquei no corredor, os olhos de ambos não se desviaram um instante, tornando impossível eles perceberem minha presença no escritório. Fiquei parado na porta, ouvindo a conversa dos dois.
"Já que vamos ter que ficar só nós dois nesse escritório, melhor a gente se conhecer bem, não acha, Carlinha?" perguntou Alberto. " Que história é essa Alberto? Acho que já nos conhecemos o suficiente. O que mais você gostaria de saber?" Carla respondeu, soltando uma risada leve.
Fiquei parado, sem saber o que fazer. A conversa parecia íntima demais e comecei a sentir um aperto no peito. Será que minha esposa estava tendo um caso com o chefe? Eu entrei em uma das salas escuras sem fazer barulho e continuei a acompanhar a conversa.
Alberto se aproximou de Carla e se inclinou sobre a mesa, exibindo um sorriso malicioso. "Vamos lá, Carlinha, não precisa ficar tímida. Tem algo que eu sempre quis saber. Me conta, alguma vez você já traiu seu marido?"
Com um sorriso brincalhão, ela respondeu “Nunca trai meu marido, ainda não tive a oportunidade certa.” Alberto se aproximou e tocou no braço da minha esposa como era seu costume, “E qual seria essa oportunidade?”
Minha esposa não se afastou como eu esperava, ela simplesmente respondeu “Ah, seu Alberto, há coisas que seria impossível dizer não, né? Se o Brad Pitt aparecesse aqui, como eu poderia recusar?”. Eu senti um alívio com a resposta, parecia que ela estava desarmando a situação. Talvez afastar e revelar a repulsa aquele velho fosse demais para o ego dele, mas eu achei que a brincadeira de Carla era sua forma de tomar as rédeas da situação. Eu deveria ter aprendido na festa que Alberto não era um homem de recuar. Ele respondeu de forma muito rápida “Acho que hoje você não vai dizer não só para o Brad Pitt”. Ele avançou em direção à minha esposa e a beijou não deixando espaço para Carla pensar.
Eu ainda tinha esperanças de que ela ia o afastar, fazer um escândalo. Mas minha alma foi aos poucos saindo do meu corpo quando percebi que a cabeça da minha esposa se inclinando, dando sinal de aprovação para o chefe continuar suas investidas.
Eu estava paralisado, sem saber o que fazer. Não queria ser visto pelos dois, mas na posição que eu estava, tinha uma alta chance deles me ouvirem caso eu tentasse sair. Acabei tendo a ideia mais estúpida de todas naquela situação, eu peguei meu celular para gravar a cena. Pensei que a prova da traição poderia ser útil em um eventual processo de pensão alimentícia.
Alberto estava evoluindo nos seus objetivos. Com minha esposa ainda sentada ele foi abrindo um por um os botões da camisa dela. Cada botão aberto parecia um soco no meu estômago.
O chefe da minha esposa então abaixou o zíper da sua calça e colocou seu pênis duro na mão da minha mulher. Eu me perguntava como ela poderia estar tão entregue a um homem tão repugnante como aquele. O pior de tudo, o que coroava minha humilhação, era quão pequeno era o membro daquele velho asqueroso.
Ele aproveitou sua punheta por um momento, mas logo utilizou da posição e começou forçar a cabeça da minha esposa em direção ao seu membro. Minha esposa já estava completamente entregue a ele, com sua boca ocupada pelo membro dele. Alberto controlava seus movimentos com a mão e o quadril, fazendo um vai-e-vem, enquanto eu, escondido no escuro, ouvia os barulhos da relação sexual. O som da cabeça de minha esposa batendo na barriga dele, seus gemidos enquanto buscava ar entre cada estocada, e a respiração ofegante dele. Eu me sentia impotente, como se estivesse assistindo à destruição de meu casamento e de minha vida, incapaz de fazer algo a respeito.
Alberto dominava a situação e sabia exatamente o que queria. Ele ergueu Carla, tirou seu sutiã e depois a colocou de joelhos na sua frente. Aproveitou a lubrificação do boquete para iniciar uma espanhola. Imagino que ele tenha fantasiado com aquela situação por um longo tempo, todo dia ele tinha que ver minha esposa no trabalho com suas camisas com os botões quase estourando. Tudo parecia muito ensaiado, como se ele já estivesse preparado para tudo que estava acontecendo.
Ele brincava com o corpo dela, alternando entre os seios e a boca. Quando sua respiração começava a ficar ofegante devido ao boquete brutal, ele voltava para espanhola nos seios da minha esposa, controlando o ritmo para garantir que a noite não terminaria tão cedo.
Com um gesto brusco, Alberto jogou tudo o que estava em cima da mesa no chão e despiu minha esposa, tirando sua blusa, calcinha e minissaia. Ela ficou vulnerável apenas com seus saltos altos, exposta no escritório da empresa. Eu estava horrorizado com o que poderia acontecer se outra pessoa aparecesse ou se alguém visse as imagens das câmeras de segurança do escritório.
Alberto ergueu minha esposa de costas para ele, com a barriga apoiada sobre a mesa. Um sorriso malicioso se formou em seus lábios, como se tivesse tido uma grande ideia, e já que minha esposa estava de costas só eu pude perceber. Ele se aproximou dela e falou com um tom dominante: "Pede". Carla saiu do seu transe e olhou para ele com uma expressão de confusão. Ela soltou uma risadinha de nervoso e perguntou "O que você quer que eu peça?", tentando entender a vontade do seu chefe. Alberto olhou para ela com firmeza: "Pede rola e fala que é minha puta".
Minha esposa olhou para traz, riu novamente da frase vinda diretamente de um filme pornô e respondeu de forma sapeca e sorrindo: "Aí Alberto, não exagera vai, eu fico com vergonha". Eu achei que isso era uma vitória. Carla não estava disposta a se submeter a ele completamente. Ainda havia uma chance de salvar nosso casamento.
Alberto não recuou. Ele ficou ainda mais intenso com a negativa dela. "Você pede agora, ou a gente termina aqui", disse ele com uma ameaça velada em sua voz. Ainda olhando fixamente para os olhos dele minha esposa disse “Mete em mim chefe. Enfia essa rola em mim, eu sou sua puta.” e começou olhar para frente com um sorriso de quem tinha feito um ótimo trabalho.
E assim ele fez. Sem nenhum preparativo o pau de Alberto estava inteiramente dentro da minha esposa. Ele aproveitava a posição para dar tapas na bunda dela, ritmando com as estocadas. Os tapas não eram leves. Ele levantava a mão até quase acima da sua cabeça e deixava a gravidade e aceleração agirem para fazer o tapa mais forte que ele conseguia dar. A cada tapa, a bunda dela ficava mais vermelha e o formato da mão dele ia marcando como uma tatuagem.
Ele não diminuía a intensidade das estocadas e nem parava os tapas, era como se fosse a última vez que esse senhor faria sexo na vida e ele estava decidido a dar tudo de si. Alberto era muito agressivo. Fiquei incomodado ao ver minha esposa sendo tratada como um objeto.
O chefe da minha esposa virou ela de frente na mesa e começou fazer um papai e mamãe. Ele a segurou com força pelos quadris enquanto ela gemia alto de prazer, suas pernas se enroscando ao redor da cintura dele como se fosse uma lutadora de MMA em uma chave de perna.
Ele continuou a movimentar-se dentro dela com um ritmo crescente, enquanto ela gemia cada vez mais alto. Ele se abaixou para chupar seus seios, alternando entre um e outro enquanto ela arqueava as costas em êxtase. De vez em quando ele parava um pouco de brincar com aqueles seios, molhava seus dedos nos líquidos que escorriam dela para levar à boca dela fazendo a chupar.
Aquela transa parecia durar uma eternidade, eu só estava preocupado com sair dali sem sofrer mais a humilhação deles me descobrirem. Por fim o chefe da minha esposa parou. Entre uma respiração ofegante e outra ele disse “Onde a puta quer meu leite?” Eu ainda estava na torcida. Achei que aquela hora ela desistiria, se lembraria de mim, e ao menos não deixaria aquele velho terminar o que começou. Mas nada disso, Carla simplesmente respondeu: “Aonde você quiser, chefe.”
Ele a colocou ajoelhada na frente dele, e pegou a mãozinha dela para começar uma punheta. Mesmo sabendo o que aconteceria em alguns segundos, ela não desviava os olhos do rosto dele, a espera do seu prêmio. Ela gemeu alto quando o primeiro jato de sêmen quente atingiu seu rosto e peito, sujando sua pele e cabelo. Alberto não perdeu tempo, agarrou a cabeça dela com uma mão e, com a outra, segurando seu pau, empurrou-o completamente dentro da boca da sua funcionária.
Minha esposa engoliu o sêmen, ofegando entre as respirações profundas. Seus olhos se fecharam, e ela saboreou o gosto da ejaculação enquanto seu chefe gemia de prazer acima dela. Alberto segurou firme em seus cabelos, movendo seus quadris para frente e para trás, aproveitando a sensação deliciosa da boca dela envolvendo seu pau.
Ele deu dois toques na cabeça dela para avisar que o serviço dela havia terminado. Alberto estava completamente vestido, então bastou ele colocar seu pau para dentro e fechar a braguilha de sua calça para estar pronto para ir embora dali. Minha esposa ainda tremia, seus cabelos desgrenhados e seu corpo marcado pelas pegadas de Alberto. Ela ainda teve que desfilar por um tempo apenas de salto alto, buscando suas peças de roupa no chão e tentando desajeitadamente se recompor da loucura que havia acontecido ali.
Eles não se falaram e nem se olharam depois. Para Alberto, acho que após minha mulher colocar sua roupa, não havia mais nada para ele de interessante ali. Minha esposa pegou o celular e discou para algum número, e meu celular começou a tocar. Eu rapidamente mandei para caixa de mensagens, acho que eu morreria de vergonha e humilhação se após tudo que aconteceu, os dois descobrissem que eu estava na sala do lado assistindo tudo como um corno manso.
Depois de não atender a ligação, recebi uma mensagem da minha esposa dizendo que ela finalmente tinha terminado o trabalho dela e estava indo para casa jantar. Eu esperei os dois saírem e sai correndo tentando chegar em casa antes da minha esposa para ela não desconfiar de nada. Enquanto eu acelerava e furava os semáforos para chegar antes da minha esposa em casa, minha cabeça estava a mil pensando em quais seriam meus próximos passos. Eu sabia que nunca aceitaria ser corno novamente, mas precisava pensar em uma forma de lidar com a traição e o que fazer com meu casamento.
<continua>