Nos quatro primeiros contos, as narrativas versam sobre algumas de minhas primeiras aventuras extraconjugais, entre meus 27 e 30 anos. Esta, versa sobre minha primeira "pulada de cerca" depois de me mudar para Salvador (oriunda de Petrolina) com o maridão Diogo. Basicamente, ele recebeu uma proposta de trabalho irrecusável e eu acabei conseguindo trabalhar para a mesma empresa, mas agora sediada na capital baiana.
Admito que, quando entramos na cidade, de carro, depois da dinâmica da mudança e toda a sua trabalheira terem sido finalizadas, olhava ao redor e ficava úmida, toda melada, pensando em quantas picas de machos casados gostosos disponíveis para eu sentar e provar no sigilo. Pensava nas leitadas que levaria nas escapadelas para motéis, estacionamentos, ruas escuras, ou mesmo quando eu ou o amante casual caçado estivéssemos a sós em casa. Encharcava ao pensar nos moradores, turistas e homens a negócios e trabalho que me fuderiam em uma cidade maior e mais discreta. Essa empolgação até me fazia esquecer a saudade dos dois amantes fixos que deixara em Petrolina (um colega de trabalho chamado Pedro, apresentado no conto A PRIMEIRA TRAIÇÃO - LEITADAS DE UM COLEGA DE TRABALHO; um vizinho chamado Felipe, apresentado no conto LEITADAS DO VIZINHO CASADO). Também, sempre que ia a Recife acaba sendo comida por um grupo de amigos dos quais falei no conto A PRIMEIRA FESTINHA - LEITADAS DE TRÊS CASADOS LIBERAIS; esses, porém, sabia que continuarei encontrando com mais frequência, em conjunto ou separados, pois alguns tinham atividade em Salvador e eu continuaria tendo atividades em Recife.
Com a vida minimamente organizada na nova casa na Barra, a boa notícia veio: eu teria mais 7 dias para voltar a trabalhar, as coisas já estavam em seus devidos lugares (e eu poderia só aproveitar) e, por fim, meu marido viajaria para ficar alguns dias fora. Era a hora! No site para pessoas liberais que uso, havia muitos homens interessantes e gostosos, mas, minha política é qualidade, não quantidade. Estava conversando e trocando fotos com alguns e precisaria escolher os primeiros casuais e amantes da cidade entre os já pré-selecionados, com prioridade para casados, acima dos 35 e conhecedores do próprio status de saúde sexual.
Nesse meio tempo, um perfil entrou em contato e me chamou bastante atenção. Era um perfil compartilhado por 2 homens, casados, 2 amigos, que saiam juntos com mulheres, sem bi masculino (mas também sem nojinho ou frescurinha, como gosto). O Silvano, de 45 anos, advogado público, branco, todo tatuado, malhado e todo grande, 1,80 m de altura, cabelos e olhos escuros, pau um pouco pentelhudo e grosso, uns 17 cm, meio curvado para cima, com cabeção vermelho e bem veiudo; tinha 2 filhos adolescentes, casado há 20 anos, mulher fora do meio não sabia de suas aventuras. O outro, Maurício, 55 anos, advogado privado, moreno claro, peludão, barbudo, 1,85 m de altura, barriga meio proeminente sem exagero, todo grande mas sem ser malhado, pau de uns 18 cm bem escuro e sacudo, pentelho aparado (mas macio), retinho e grossura média; casado há 28 anos, 3 filhas já adultas. Ambos nativos de Salvador, conheceram-se em um ménage com uma amante que tiver juntos por uns 5 anos; eles começaram a sair sempre juntos e era tão gostoso para a mulher que, ao mudar de cidade, ela sugeriu que eles criassem o perfil e "dessem a outras casadas o prazer profundo que eles davam a ela". Eles ouviram o conselho e, desde então, há uns 3 anos, curtem muitas aventuras; ficaram amigos e até dividem um apartamento em um local discreto de Ondina para receberem as namoradas, juntos e/ou separados.
- E com quantas vocês já saíram em conjunto? - Perguntei ao Maurício na videochamada.
- Olha, com várias, casadas ou noivas em 95% das vezes, raramente solteiras. Nem sei te dizer! Mas, fixas, tivemos umas 6 nesse meio tempo. É o que preferimos: algumas periódicas com quem nos damos bem no papo e na cama pra manter uma rotatividade, mas sempre entre as mesmas de nosso grupo de namoro. - Ele riu e eu estava meladíssima pensando nas fodas frequentes com eles.
- Admito que sou fissurada em levar leitada. É a parte que mais gosto: sentir o leite quente escorrendo. Fico doida! Mas, não posso simplesmente deixar vocês meterem sem exames e um papo sério sobre saúde. Como faremos? - Perguntei ao Silvano em um papo bem aberto e direto.
- Olha, em regra só entramos no jogo de chuteira. Mas, como você também tem exames atuais e está disposta a fazer testagem rápida em uma Unidade de Saúde um dia antes de nossa farrinha, acho que podemos fazer o mesmo. Eu e ele temos exames, mas faremos testagem rápida um dia antes do combinado e trocamos as informações entre nós. Assim, a gente realiza teu fetiche sem grilo. - Ele deu a solução.
O meu marido viajou na quinta-feira a noite e eles se organizaram para me receber pela manhã inteira do sábado seguinte. Providenciaram vinhos, queijos, morangos, uvas e outras coisas que disse que gostava. No dia, um deles me daria carona para eu poder beber e fumar a maconha que havia providenciado na cidade justamente para usar durante o sexo. Na sexta-feira, fizemos e trocamos exames. Para minha surpresa, chegaram três resultados; ao indagar o porquê, eles disseram que um amigão deles estava na cidade e eles queriam dar um "presente" a ele.
- Para você tudo bem se levarmos mais um? - Perguntou o Maurício.
- Tudo certo. Se dou conta de 2, dou conta de 3. Mas, quero conversar com ele antes para checar a interação e tudo isso. - Falei.
Passaram o contato do Mattia, casado há 21 anos, 47 anos, peludão, pau bem pentelhudo, barbudo, um pau grande e grossão e muito veiudo, 1,90 m, corpo normal, 4 filhos. Era um italiano que volta e meia vinha a trabalho ao país (executivo de comércio exterior) e, nesse meio tempo, fez amizade com os meninos em uma aventura organizada pela ex compartilhada dos 2 e, assim, sempre que vinha acaba participando de alguma festança a convite da duplinha. Com sotaque, mas falava bem o português.
O Mattia era um pervertido, mas um gentlman ao mesmo tempo, com ar casual, meio largado e informal. O Maurício era prático, metódico e organizado, mas muito gente fina e disposto a ajudar. O Silvano era mais engraçado e despachado, embora com um porte sério para quem olhasse de fora. Sabia que nos daríamos bem e, de fato, até hoje saio com os 2 ou com os 3 com certa frequência.
Chegou o dia, o SIlvano me pegou na saída do condomínio às 8h da manhã para irmos para a casa onde o Mattia ficava sempre que vinha a trabalho. Foi só na segunda festinha que conheci o AP compartilhado.
- Você é ainda mais linda e gostosa pessoalmente! - Ele me olhava com meu vestido florido inocente, mas pensado para acentuar minhas curvas.
Nessa hora, olhou para os lados e me beijou. Beijei já de maneira bem sexual, enfiando a língua na boca dele e passando pelos lábios. Percebi o pau subindo pelo short de atividade física. Para a família, ele havia saído para um treino longo. Meti a mão na pica por cima do short, apertava para sentir o volume, enquanto ao lado do carro com pisca-alerta ligado passavam outros carros. Olhei nos olhos dele enquanto puxava a pica pra fora.
- Admito que tô curiosa para sentir o cheiro e o gosto rapidin! - Disse enquanto abaixava e cheirava a cabeça e o saco. Ele puxava mais o short e a cueca para a pica ficar bem acessível. Cheirei muito, pois se há algo mais gostoso que cheiro de pica de macho nesse mundo ainda não provei. Passei a língua na cabeça e senti um gosto forte - ele estava tão excitado com a situação que babava demais. Abocanhei a cabeça, dei uma mamada rápida forte. Ele gemia.
- Segue, senão gozaremos só os 2 aqui! - Disse.
- Safada gostosa do caralho! - Disse ele enquanto arrancava o carro com a pica ainda pra fora.
Chegamos, entramos direto, pois o porteiro do condomínio já estava avisada e fomos direto à casa. Desci e observei Mattia e Maurício, ambos de roupão. A casa era cercada com muros e, com o fechar do portão automático, ninguém via o que acontecia no jardim-garagem.
- Bem-vinda, gata! - Mattia me abraçou.
- Você é linda, cara. Demos sorte. - Maurício falou enquanto me abraçava também.
Eles sentaram novamente nas poltronas de praia acolchoadas e Mattia me apontou lugar para sentar.
- Demoramos porque a safada queria sentir o cheiro e o gosto de meu pau. - Disse Silvano.
- E o nosso, vai ser testado também? - Falou Maurício abrindo as penas e deixou a pica aparecer fora do roupão.
Ri, não me sentei, fui em direção a ele e fiz a mesma coisa: cheirei a pica toda, fungando para sentir bem o aroma; depois, mamei a cabecinha e provei um pouco do mel que babava. Fiz a mesma coisa com o Mattia. Todos eles gemiam juntos e falavam "Nossa!", "Que delícia!", como se eu estivesse com a boca em todos ao mesmo tempo, tamanha era a excitação.
Enquanto eu mamava o Mattia, meu mel escorria em litros e os outros 2 se aproximaram por trás e meteram a mão.
- A putinha já veio sem calcinha. - Silvano falou enquanto cutucava minha buceta melada com dois dedos. Eu gemia.
- Tá pelada mesmo! - Disse Maurício enquanto empurrava seus dedos também, juntos com os de Silvano.
- E tá meladona! - Completou Maurício.
Levantei, saí de perto e completei.
- Já já começamos e não paramos. Preciso me preparar antes. - Dizia isso e ficava pelada, inclusive baixando meio de 4 pro lado deles enquanto colocava o vestido na bolsa que tinha deixado no chão quando entrara. Eles olhavam extasiados. Puxei um baseado da bolsa junto com um isqueiro e acendi.
- Amo fumar um manga rosa fininho antes de trepar. Eu sei que vocês podem não gostar do cheiro e gosto, mas tomo banhinho e escovo os dentes e masco um chiclete de menta após, tá?
- Nenhum de nós liga, mas faça como quiser. Quem manda é você! - Disseram. Como eu adoro essa sensação de vários machos me servindo. Serviram-me vinho enquanto eu sentava de pernas abertas, bucetinha pequena depilada, melando a cadeira, fumando um beck e sorvendo a bebida, taça em uma mão, baseado em outra. Percebia que eles estavam alucinados. Todos já com roupas arrancadas e paus em riste.
Após terminar a taça e fumar o baseado, enquanto conversávamos e ríamos falando sobre aventuras sexuais e desejos, perguntei pelo banheiro e o Mattia me apontou um chuveiro interno do outro lado da piscina.
- Há 4 toalhas lá. Fica a vontade!
Com o banho tomado e a boca escovada, saí do banheiro me secando, enquanto pisava na grama. O sol ainda gostoso no corpo nu. Mattia se aproximou, pegou a toalha de minha mão e começou a me secar. Eu apartei a sua pica dura que roçava em mim. Nesse hora, ele me beijou sensualmente - roçadas de línguas e gemidos. Grande, ele me pegou nos braços e me levou até a sala, portas de vidro entreabertas e me colocou deitada em um sofá-cama amplo, aberto para caber vários corpos. Olhei para ele, virei e já fiquei de 4. Ele meteu os dedos na bucetinha, que jorrava, e meteu a boca com a barba grande roçando no meio de minhas pernas, passava pelas diferentes regiões da buceta e pelo cuzinho. Língua profunda e certeira, eu gemia. Os outros dois sentaram à minha frente e começaram a alternar me beijando - um beijava e passava língua na língua; depois, o outro fazia o mesmo. Ficaram de joelhos e colocaram os 2 paus próximos a minha boca; então, enquanto era chupada por Mattia, mamava a cabeça das picas dos outros 2, alternadamente.
Mattia começou a roçar o pau passando o corpo na buceta e a cabeça indo de encontro ao umbigo colada na barriga. Eu fiquei alucinada, porque toda pica é boa, mas as grossas pentelhudas são as melhores. Sentia os pentelhos dele em minhas pernas, coxas e bunda; sentia os pelos das coxas; enquanto isso eu jorrava muito, toda melada. Começou a pincelar a cabeça na entrada da buceta enquanto eu engolia cada um dos paus oferecidos a minha boca. Melou bem a glande no meu mel e foi enfiando devagar, no pelinho, rola grossa entrando apertada. Quando chegou ao fundo e eu senti os pentelhos roçando, gozei, gemi e esguichei na pica do gringo. A buceta apertou tanto que ele puxou o pau de vez.
- Caralho! Que puta gostosa que gosta de rola. Precisei puxar pra fora pra não gozar já agora. Buceta mordedora gostosa. - Falava com o sotaque gostoso enquanto se afastava para não gozar rápido.
- Ela esguichou? - Perguntou Silvano.
- Muito! - Respondeu Mattia.
- Coisa divina! Quero também! - Disse Maurício.
- Puta que gosta de rola é assim: goza na primeira metida. - Respondi com voz safada ajeitando o corpo para levar a próxima metida.
Nesse meio tempo, Mattia sentou-se a minha frente e começou a e beijar. Os outros 2, posicionados atrás, organizavam-se para alternar na meteção. Primeiro Maurício se posicionou, vasculhou um pouco a entrada com os dedos, pincelou a cabeça algumas vezes e foi metendo. Gemi alto. Ele meteu algumas vezes e gemia também. Tirou a pica para, em seguida, Silvano fazer o mesmo movimento. Silvano também brincou com os dedos, pincelou a cabeça várias vezes, fazendo-me ficar ainda mais melada, e meteu. Gemi alto de novo, ao sentir a pica chegar no fundo e os pentelhos roçarem entre as pernas. Mattia deitou de barriga para cima e posicionou a boca na altura da minha, mas com as pernas virada para o lado oposto; assim, alcancei bem a boca dele e o queixo, passando a língua pelo pescoço e peitos, enquanto sentia o revezamento das estocadas. Ele, por sua vez, abocanhava meus peitos com chupadas perfeitas.
O Mattia subiu mais e ficou com a boca na altura da buceta, puxou-me um pouco para baixo, os meninos atrás se afastaram, enlaçou-me com os braços pelas costas e meteu a língua. Eu deitei sobre o seu corpo grande e sentia todos os seus pelos enquanto ele enfiava a língua. Apoiada sobre ele, que brincava com o pinguelo na boca, os outros voltaram a revezar as metidas. Eu fiquei louca com o prazer e a situação, esguichando de novo na boca dele e no pau que estava metido (não pude ver qual).
- Caralho! Que mulher é essa?! Gostosa da porra... - Eu estava tão enovelada pelo prazer que não associei quem disse isso.
Eles se afastaram e eu cai exausta no sofá-cama. Fiquei quietinha aproveitando a sensação por alguns segundos. Eu fique de lado, Maurício deitou na frente, encaixou minha boca na dele, puxou meu corpo e meteu pica de novo. Mattia, por trás, lambia meu pescoço e começou a passar os dedinhos em meu cuzinho, já bem melado do tanto que ele mesmo tinha linguado. Silvano levantou a minha perna que estava apoiada na outra, Maurício continuou a metida. Nessa hora, o Silvano começou a meter o dedo junto com a pica do Maurício e o Mattia começou a passar muito lubrificante no cuzinho; então, encostou a cabeça e foi metendo. Quando entrou tudo, Maurício estava encaixado totalmente na buceta e o Mattia todo metido no cu. O Silvano passava a mão em meu pinguelo e se punhetava. Estocadas fortes e gemidos por frente e por trás - sentia que os 2 iam gozar.
A barba grande do Mattia em meu pescoço me enlouquecia, como também seus pentelhos roçando na bunda; os pelos do Maurício a mesma coisa, pela frente. Senti os 2 urrarem juntos e tremerem, gozando ao mesmo tempo no cu e na buceta. Eu gozei novamente entre os 2. Na mesma hora, enquanto porra escorria dos 2 buracos, Silvano me virou de barriga para cima, colocou uma almofada embaixo da bunda para eu ficar alta, abriu minhas pernas, encaixou a pica na buceta, meteu, bateu o leite do amigo por uns 2 minutos até urrar, fazer aquela carinha de prazer e despejar porra dentro também.
Nós 4 ficamos um bom tempo apenas deitados, relaxávamos das gozadas. Levantei quieta, coloquei mais uma taça de vinho e acendi outro baseado. Mattia também pegou uma taça e se serviu, seguido do Silvano. Maurício continuou deitado. Deitamos, rimos, conversamos bastante, petiscamos, fizemos piadas sobre nossas gozadas e nosso sexo.
Tomei banho primeiro, depois, um a um, eles foram tomar banho. Não havíamos conversado abertamente, mas sabíamos que estávamos nos preparando para uma segunda rodada.
O Mattia estava deitado, nós em poltronas, o papo ainda fluía. Ficamos em silêncio e, então, Mattia me fez sinal com uma das mãos. Levantei pelada, deixei a taça de vinho na mesinha e deitei sobre ele, sentindo todos aqueles pelos em mim. Nos beijamos e eu sentia suas mãos, de novo, por meus seios e bunda, ele começou a mamar meus peitos. Os outros, um por um lado, outro no lado inverso, começar e me tocar e a mamar seios pescoço, orelhas e tudo o mais. Fiquei muito melada de novo e eles, todos de pau duro. Peguei a pica do Mattia, coloquei na entrada e sentei, deitei por cima dele, cabeça apoiada no peito e levante um pouco. Silvano entendeu o sinal, foi para trás e meteu uma DP vaginal, foi entrando aos poucos à medida que lubrificava mais com cuspe. O Maurício se aproximou e colocou o pau, pelo lado, em minha boca. Ficamos em um movimento mediano, nem com pressa nem devagar, ritmados, por vários minutos. Aquela segunda rodada gostosa, sem pressa. Gemi e gozei, os 2 paus apertados dentro de mim me deram várias jatadas também, com muitos gemidos na sequência. O Maurício, vendo aquilo, ficou com o pau inchado e, com o maior movimento de minha boca, encheu minha garganta de leitin e eu engoli tudo amando aquele gosto perfeito.
Descansamos de novo, tomamos banho e mais vinho. Enquanto banhava, ouvi os machos comentarem baixinho (com meu ouvido de fofoqueira) coisas como "Que mulher fogosa!". "Gostosa demais!", "Puta boa!", "Esse merece ser uma das rodadas fixas!". A conversa fluía fácil e desinibida sobre vários temas, até que decidi partir, despedi-me de todos com beijos na boca e o Silvano, risonho e sereno, conversando trivialidade, deixou-me em casa.
Foi uma surubinha perfeita de estreia nessa capital na qual tenho muitas histórias de safadeza. Continuamos as conversas e, volta e meia, saio com eles, juntos ou separados.
Por hoje, é só!
Até a próxima história.