Eu sempre fui fogosa. Desde que me entendo por gente já me tocava buscando prazer. Na adolescência tudo era pretexto pra que eu me masturbasse. Primos, videoclipes, até mesmo outras mulheres me davam tesão. Chegava a me sentir culpada quando ouvia alguém depreciando o sexo. Achava-me pecaminosa.
Por incrível que pareça me casei virgem. Sim, apesar de tanto fogo, eu era tímida, não tinha coragem de me entregar. Não saía à noite, não bebia, sempre me esquivei quando algum homem se aproximava me querendo. Por mais que eu quisesse também, a timidez era mais forte, o senso de culpa que carregava só piorava as coisas. Em casa me masturbava pensando no rapaz que havia flertado comigo há minutos e que eu dispensara friamente. Essa era a minha rotina quando jovem.
Não preciso nem dizer que meu marido foi o primeiro e único namorado. O namoro entre nós foi, digamos, “arranjado” por nossos pais. Ele era filho do sócio do meu pai numa loja de materiais de construção. E como também era tímido e virgem, seus pais, e os meus, acharam que seria o “match” perfeito.
Eu o achava bonitinho. E no fundo, pensei que pudéssemos nos dar bem numa vida em comum. Além do que era uma chance de gozar sem culpa.
Mas as coisas não saíram exatamente como eu pensava. Além de tímido ele também era travado sexualmente. E como virgem, gozava segundos depois de entrar na minha vagina insaciável. Portanto, o que ocorria depois de nossas transas de minutos era que ele dormia e roncava feito uma motosserra enquanto eu acordada e cheia de tesão enfiava os dedos na minha buceta encharcada, tapando a boca com a outra mão pra que meus gemidos do prazer que ele não podia me dar não o acordassem. E nessas horas eu pensava em todos e em qualquer um. Podia ser um homem que tivesse visto na rua e me atraísse, um antigo colega de escola, ou alguém famoso, não importava. O importante era que eu gozasse feito a puta descarada que eu era. Adorava meus pelos (ainda adoro). Não sei como tem mulher que depila. Sou bem felpuda. Passo bem gentilmente meus dedos, acariciando minha peludinha, sentindo o líquido que surge no meio dela, se espalha pela floresta negra, e aí eu enfio mais os dedos. Agarro meus peitos. Tenho grandes peitos. Gosto de apertá-los até os bicos endurecerem. Como são grandes consigo dar umas lambidas. Queria poder lamber meu pé. Queria que alguém fizesse isso, chupasse todos os dedos. Queria enfiar meu pé inteiro na boca de alguém.
Posso me masturbar a toda enquanto esse coitado dorme do meu lado. Às vezes levanto e vou ao banheiro só pra socar mais forte os dedos dentro da minha cona. Sento no vaso e mando ver sem receio nenhum. Quando o tesão é muito grande enfio dedo no cu também. Mexo pra frente e pra trás, pra fora e pra dentro. Como eu queria ser comida por trás, sentir um pau bem grosso na minha bunda obediente.
Sempre que passava por uma obra em construção me imaginava sendo possuída por todos os pedreiros ao mesmo tempo. Quanto mais rústicos mais eu me excitava. E passei a lembrar deles nas minhas noites de prazer solitário.
Aos poucos fui me soltando e aproveitando as oportunidades de me mostrar pela rua. Usava saias coladas ao corpo, calças que realçavam minha bunda. Adorava passar em frente a algum ponto de táxi ou um boteco que tivesse cheio de homens. Sabia que eles olhariam pra mim. Alguns, mesmo estando acompanhados. Eu me perguntava de onde teria vindo toda essa coragem. Antes não achava que fosse possível e agora que percebi que podia fazer não queria mais parar. Pelo contrário, buscava uma audácia maior ainda.
Dentro metrô era delicioso. Escolhia alguém que estivesse sentado sozinho e me acomodava bem em frente a ele. Deixava que ele visse bem minhas pernas. Se estivesse de sandálias sabia que notariam meu pezinho. Pintava as unhas de vermelho só pra realçá-los ainda mais. Às vezes olhava direto pro pobre coitado à minha frente. Extasiado e surpreso por ter uma gostosa dando bola pra ele, assim do nada.
Mas gostoso mesmo era dentro dos ônibus. Aí meu tesão ia às alturas, só pela expectativa de entrar num deles lotado meu coração disparava e minha buceta salivava de tesão antecipando o prazer de roçar em todos aqueles corpos masculinos, jovens ou velhos, suados ou não. Eu deixava que encostassem, queria que sentissem meu perfume, provocava até que alguém não aguentasse e grudasse seu corpo ao meu. Nessas horas eu dava uma reboladinha de leve só pra deixar o sujeito mais louco, e fazer a pica endurecer em contato com minha bunda macia. Era maravilhoso.
Um dia vi uma coisa num filme e resolvi fazer igual. Esperar todos descerem do ônibus, chegar até o ponto final e dar pro motorista e pro cobrador. Só de imaginar já me deixava toda molhada pois sabia que eu iria conseguir. Escolhi meu vestido que mais mostrava meu corpo e peguei uma linha perto de casa. Meu marido trabalhava o dia todo, nunca desconfiou das minhas putarias por aí. Coitado.
Mas era mais forte que eu. Às vezes achava que isso fosse alguma força sobrenatural agindo sobre mim. Talvez o diabo. Ou algum espírito de uma devassa que resolveu encarnar em mim. Tanto faz, o importante era gozar. E gozar muito.
Meu plano ia de vento em popa. Os passageiros iam descendo do ônibus, ele ia esvaziando. Logo percebi que o cobrador me olhava. Eu mostrava mais as pernas, puxava um pouco mais pra baixo o tomara-que-caia. Ele estava de olho nos meus peitos. Fiquei com vontade de me masturbar ali mesmo naquela hora. Mas não, tinha que esperar mais um pouco.
O cobrador fez um sinal quase imperceptível pro motorista mas eu vi e entendi tudo. Logo o motorista também ficou de olho em mim pelo retrovisor. E as pessoas saindo. Quando todos saíram e eu fiquei eles entenderam o que eu queria. Não tinha erro. O motorista acelerou o ônibus, queria chegar logo no ponto final ou talvez em algum lugar seguro onde ninguém nos veria foder. Passou voando por um ponto em que um casal de idosos queria entrar. Eu olhei pra trás e vi os dois acenando indignados.
O ônibus já passara por favelas, saíra do perímetro urbano. Eu só sentia o vento que balançava meus cabelos. Estava pronta pra tudo. Queria tudo. Não tinha medo nenhum. O ônibus foi entrando numa viela, lentamente. Então, parou. Não havia ninguém por perto. O motorista saiu do seu posto lentamente. O cobrador não se mexia. Parecia esperar o que o outro ia fazer. O motorista chegou perto de mim, eu continuei sentada, olhando pra fora como se nada estivesse acontecendo.
“A moça perdeu o ponto?”, perguntou ele.
Lentamente movi o rosto e o encarei. Levantei minha mão e toquei seu pau já duro dentro da calça. Falei, enquanto alisava gentilmente:
“Não, é aqui mesmo que eu fico”.
Essa foi a senha por cobrador também chegar junto. Também estava de pau duro. Sei porque agarrei os dois, uma mão em cada. Eles puseram pra fora e eu me ajoelhei. Comecei a chupar o motorista enquanto tocava pro cobrador. Depois troquei, chupava o cobrador e tocava pro motorista. E fui alternando. Trabalhando bem direitinho minha boca gulosa. Enfiava tudo ate a garganta. Aquele pau quente e grosso. Deslizava minha língua nele enquanto minha mão agarrava o outro. Sabia que a porra ia jorrar mas não podia acabar ainda. Eles tinham que me comer primeiro.
Abaixaram meu tomara-que-caia e chuparam meus peitos. Os dois ao mesmo tempo. Sensação gostosa, dois caras me mamando feito loucos. E eu delirando, grudava minhas mãos nos cabelos deles, segurava firme. Me sentia a maior puta do mundo.
Virei de costas:
“Me come por trás, vem.”
O motorista queria ir primeiro. O safado arrancou minha calcinha com um golpe. E logo estava com pica dentro da minha buceta encharcada. Eu agarrava no assento do ônibus. Adorava ser possuída por trás. Me sentia uma cadelinha no cio dano pra um vira-lata..
“Vai, vai, vai”
Eu incentivava ele, sabia que ia ficar louco.
“Ai, seu pauzudo!”
Logo, senti ele esporrando. Agora era a vez do cobrador. Eu já estava sem forças. O que ele quisesse fazer comigo eu ia deixar. Estava toda molinha e esporrada. E queria mais.
“Vem você gostoso”.
Falei quase murmurando. Toda dengosa pra atiçar mais ainda.
Deu certo, ele meteu sem dó, eu uivava de prazer. Fechei os olhos e não queria saber de mais nada. Só daquele pau entrando em mim. Eu agarrada com a boca grudada no assento do ônibus. Queria que me arrebentasse. Já estava quase nua. Sentia o suor escorrendo na nuca.
“Não para, seu puto. Vai, caralho!….Vai!...vai!….oh...ah….”
Aquela rola estava me matando. E eu adorando, me derretendo toda. Mas ele acabou gozando, e infelizmente a brincadeira chegou ao fim.
Eu me joguei no banco, cansada, toda desfeita, esporrada e com um sorriso nos lábios.
“E agora?”, perguntei, quase sem forças.
"Agora vamos fazer o caminho de volta, que eu tenho que entregar o carro."
E assim cada um voltou pro seu posto como se nada tivesse acontecido. O ônibus começou a rodar. Eu me ajeitei como podia. Nem notei minha calcinha rasgada abandonada no chão feito um trapo. A prova da minha devassidão.