Leia esperava a pica de Gil no sofá, toda arreganhada. Conhecedora do tamanho de seu homem, ela tava na posição certa pra deixar seu anelzinho bem na reta da piroca mais linda do mundo.
A travesti oferecia o rabão empinado pro namorado, com os joelhos no cantinho do encontro entre assento e encosto, e enquanto esperava ela mesma roçava bem de leve seus grandes e duros mamilos contra parte alta do sofá.
Leia tava prontinha para levar rola, mas a rola não encostava nela.
Gil olhava apaixonado aquele conjunto de tornozelos, pernas e coxas grossas e bundão quase tão grande quanto o da irmã, Gilda, que ele adorava comer. No meio das coxonas, pendurados, pequenos, murchos e inofensivos, o piruzinho e o saquinho de Leia balançavam de leve no ritmo do roçar dos mamilos no sofá, e excitavam Gil.
Como o soldado amava aquele corpo feminizado, moldado pelo poder de sua pica! Leia era puta. Mas era a sua puta! Era dele!
Sentindo-se culpado por ter desejado inventar uma paixão pra se afastar daquela fêmea tesuda de frágil piruzinho, Gil alisou o rabo de Leia e pediu desculpas, falando alto mas como se pedisse a si mesmo.
- Fui muito mau com essa coisinha gostosa... desculpa aí...
Lembrando da noite de foda com três machos na rua, incluído o delicioso dono do pau de cachorro, e das fodas com Mario na véspera, Leia tentou inverter a culpa do macho, começando a rebolar convidativamente e falando risonha por cima do ombro, de modo bem sensual:
- Não... foi mau nada... tu é sempre bonzinho pra mim... eu que sou mázinha... muito mazinha contigo...
E Gil pegou a deixa da piranha rapidinho:
- É mesmo! Tu é mázinha, mesmo! Danada de má!
- Sô, né? Antão?... Antão me castiga... me come de quatro, por favor... aqui no sofá mesmo... depressa...
Mas por tudo o que ele tinha feito na ménage com Sandrinho e Leia, e depois comendo o viadinho novinho, por tudo o que Gilda tinha falado sobre o sofrimento de Leia, e pela forma desesperadamente apaixonada com que sua travesti o tinha recebido, Gil achou que devia mais à sua cocota do que simplesmente meter direto a pica, como ela pedia.
Então, Gil agarrou as nádegas gordas com suas mãozonas, deixando os polegares próximos do cuzinho da viada, e arreganhou bunda e olhota, arrancando um gemidão sensual da putinha.
- Aiiinnnhhh... Gil... qué isso?... aaahhh...
Sem responder, o macho caiu de língua naquele cu roxinho, de início fazendo movimentos circulares do lado de fora do anel e raspando as popinhas da bunda de Leia com sua barba áspera. Aquilo dava à boiolinha um prazer angustiante que a confundia, sem saber se pedia pro comedor meter logo a língua ou meter logo a pica. Na dúvida entre língua e pica, Leia ficou com o que era comum às opções e começou a dar umas bundadinhas de leve, pra trás, gemendo e implorando que seu homem metesse.
- Haaammm... Gil... mete... por favor... mete em mim...
E Gil estava prestes a meter a língua no buraquinho do amor de que tanto gostava mas, a cada vez que Leia pedia e dava as bundadinhas pra trás, ele voltava a massagear as nádegas dela com as mãozonas e ficava só dando voltinhas fora do anel. Ficou um bom tempo assim, torturando Leia de ansiedade, e só depois que sua femeazinha deixou de pedir pra ele meter, porque ela se desmanchava em gemidos, só aí Gil enfiou a pontinha da língua no cuzinho ansioso, babou bastante, esfregou a cara no rego da viadinha fazendo-a gritar de prazer e depois foi ao lado dela beijá-la na boca.
Leia beijou seu macho sentindo o leve gosto de seu próprio cuzinho e sofrendo de ansiedade por piroca. E o macho interrompendo o beijo soltou um “eu te amo” tão evidentemente sincero que comoveu a viada e a fez ficar com os olhinhos cheios d’água para logo depois ficar com a boca cheia d’água quando Gil se aprumou oferecendo de novo a pica para a travesti chupar.
Gil nem precisou falar como queria que Leia lhe mamasse a rola. Os dois se conheciam o bastante para Leia saber que era pra ela fazer um garganta profunda demorado e deixar a linda piroca de seu homem muito lubrificada de baba grossa. Esse era o momento das preliminares que Leia mais amava, a hora em que seus olhos vertiam lágrimas com as glândulas espremidas pelo esforço de alojar aquela piroca na garganta. Era o momento em que ela sentia toda a grossura da pica que mais amava na face da Terra, fazendo com sua garganta o que ela sabia que deliciosamente ia fazer com seu reto. Por isso ela delirava com a bitola que ela lubrificava para logo em seguida tomar todinha no rabo, com Gil a fazendo mulher completa de novo.
Leia segurou a trozoba de seu amor na garganta até os pulmões começarem a queimar e aí tirou com cuidado a rola, mantendo o máximo que podia de baba grossa na pica. Então Gil, ainda de gandola camuflada e camiseta, e com calças e cueca pelo meio das pernas, caranguejou de volta até aquele bundão gostoso, o rabo que ele mais tinha comido na vida e que mais lhe dava prazer. Agora ele meter, mas ainda ouviu sua ansiosa travesti chamando de novo:
- Vem meu amor... me come todinha...
- É já...
Gil abriu o rego da sua viadinha com uma mão, apontou o caralho com a outra, encaixou direitinho a jeba no anel laceado e começou a meter no seu estilo original, devagar e sempre. E Leia prendendo a respiração e fazendo força pra fora aguardou, sem bundada pra trás, sem rebolado, sem pedir pirocadas, curtindo de novo o prazer de ser lentamente alargada, invadida, empalada pela pica mais linda do mundo, a de seu homem.
Em pouco tempo Gil enfiou tudinho na travesti e parou. Gostava muito de ficar olhando o lombo da viada dali. O macho ficou acariciando a bunda grande de Leia e trocando palavras de amor.
- Tu é gostosa demais... e eu te amo.
- Eu... ishiii... eu que te... eu que te amo... aiiinnnhhh... Gil... comé bom!!!...
- É muito bom... quente... tem mais de dois anos... e continua demais... cheiroso... apertadinho...
- Aiiinnnhhh... parece que... foi ontem... tu... me comeu... naquela... ishiii... naquela obra... aiiinnnhhh... tu se alembra...
- Égua!... claro!... gozei rápido... mal meti te esporrei toda
- Aiiinnnhhh... e eu amei... foi tão bom...
- E tu me agradeceu... mal tirei de dentro e tu lambeu e mamou tudinho... e me agradeceu...
- Eu sempre... aiiinnnhhh... te agradeço... uuuhhh... sou uma viadinha... educada...
- Tu tava feliz... eu me alembro... tu chupava minha rola com uma cara de felicidade...
- Lógico!... tu me faz... aiiinnnhhh... tu me faz feliz... com esse teu... ishiii... pauzão... ái, amor...
- Sabe o que mais que eu alembro, daquele dia?
- Aiiinnnhhh... o que, meu amor?
- Tu se chamou no feminino... foi a primeira vez... pelo menos comigo.
Leia foi aos céus! Gil lembrava de todos os detalhes do dia em que ele a havia descabaçado! O dia em que ela, na cabecinha dela, tinha decidido que deixaria de ser Lelio, um menino viadinho quase enrustido e dissimulando sua feminilidade natural, e passaria a ser Leia, fêmea trans, bicha assumida, feliz, linda, gostosa e poderosa!
Embriagada de amor próprio, a viada deu umas reboladinhas sinalizando pra seu homem que ele podia bombar rola em seu reto e Gil mandou ver, com Leia paradinha, só curtindo e gemendo no ritmo das pirocadas. Pirocadas que de início eram lentas mas que depois de uns minutos passaram a trote e depois de mais uns poucos minutos já eram um galope. E galope já com o macho alucinado segurando com força as ancas gordinhas da fêmea e suando horrores dentro da farda do exército.
Leia já gritava e batia o cabelo pra lá e pra cá, à medida em que olhava por cima do ombro pra ver seu comedor e depois voltava a cabeça pra frente, olhando pra cima e revirando os olhos, ou soltando a cabeça no encosto do sofá.
- Áááiii... isso... assim... meu Deus!... mete na... aaaiii... mete na tua puta... aiiinnnhhh... isso... me come... te amo... TE A-MOOO!!!
Gil sempre ficava fascinado com as ondas de choque que seus golpes de quadris e pistoladas faziam na bunda gorda de Leia. E fixando o olhar ali, ele via também o espetáculo mágico de sua rola grossa sumir e aparecer do cuzinho da viada. Só tirava o olhar do traseiro de sua putinha para admirar o rostinho da travesti quando ela batia o cabelo molhado e o olhava por cima do ombro. E que rostinho!
Com a franjinha molhada colada na testa, as sobrancelhas feitas com cuidado, o formato redondo e aqueles lábios grossos, aquele não era um rostinho masculino de jeito nenhum! E a expressão, de sobrancelhas franzidas, boca entreaberta gemendo e olhar apaixonado, revelava dor e prazer, submissão e amor, tudo junto.
Gil não se aguentou mais. Amava aquela puta! Leia era puta, sem dúvida. Piranha boqueteira que não vivia sem piroca e leite de macho. Mas era a sua puta! Ele é que tinha pegado um menino viadinho enrustido, que nem Sandrinho, e transformado naquela travesti linda, gostosa, sensual e... Gil gozou!
O macho agarrou com ainda mais força as ancas da viada e meteu o pau o mais fundo que podia em Leia, já urrando e esporrando. E a travesti gritou de prazer, sentindo de novo que era abençoada pelo divino esperma de seu homem.
- ÁI, GIL!!! QUE GOS-TO-SO!!! DELÍCIA!!!... huuummm... delícia... obrigada... muito obrigada!
O macho terminou de gozar, tirou a rola de dentro da viada de modo carinhoso e se jogou de bunda no sofá, com um alto suspiro de cansaço. E Leia, ainda ajoelhada no assento, virou de lado para acariciar o rosto áspero de Gil e lhe beijar e depois, olhando-o nos olhos de pertinho, agradecer como sempre, agora somando nos elogios a Gil o dito que antigamente ela usava para o taxista Vadão, seu iniciador no mundo dos hormônios e cafetão mau caráter.
- Obrigada, meu amor! Muito obrigada! Mesmo!... tu é tão bom pra mim!... Tu cuidou direitinho de mim... Agora eu que vou cuidar de tu... vem cá... deixa que tiro essa tua blusa... assim... agora essa camiseta... assim... agooora... vou ali pra baixo, tá?
Leia desceu pro chão, sentando como boa mocinha bem ao lado de uma perna de Gil. Sentou com a graça feminina que Gil admirava, com pernocas ajoelhadas juntas, piruzinho escondido entre os coxões colados e com o bundão pousado sobre os calcanhares. Com o rostinho na altura da pica do macho, toda lambuzada de porra, Leia espalmou o púbis de seu homem com as duas mãos e se pôs a lamber a rola toda, de baixo pra cima, depois abaixando o membro ainda duro para lamber ao redor dele todo, e isso tudo sempre agradecendo a Gil:
- Obrigada, Amor... schlep... schlep... cada vez que tu goza... schlep... em mim.. schlep... tu me enche... schlep... schlep... enche euzinha toda de felicidade... schlep... schlep... é tão bom... schlep... tu não faz ideia do bem que tu me faz... schlep...
Gil adorava a cena mas tava incomodado com calça e cueca pelo meio das canelas, pouco acima das botas, e tentou se curvar pra abrir os cadarços de um dos butes. Leia percebeu a tentativa de seu namorado e deu um gritinho afetado:
- Ái, que horror! Tu preso dentro dessas botas quentes e euzinha aqui no bem bom, me fazendo na tua rola linda! Desculpa, amor! Desculpa! Já vou te soltar disso!
Leia se voltou para os pés de Gil como uma boa gueixa e delicadamente descalçou o macho dos butes, soltanto os cadarços lentamente e puxando um por um. Depois ela tirou a grossa calça camuflada do soldado e estendeu no chão, depois ainda tirou a cueca do macho e jogou de qualquer jeito, e por fim as meias. Gil olhava tudo de pau duro e braços abertos estirados no encosto do sofá, curtindo a dedicação de sua viadinha. Leia sabia como fazer com que ele se sentisse especial e ele sabia que nem de longe ela trataria daquele jeito um cliente que pagasse pra comer seu rabo.
Pensando na riqueza que era ter aquela travesti, Gil se abaixou e juntou com as duas mãos os cabelos da viada, fazendo um rabo de cavalo. Daí ele enrolou esse rabo de cavalo numa de suas mãos e puxou Leia pelos cabelos, ternamente, justo no momento em que a bonequinha começava a massagear um de seus pés.
Leia imediatamente pensou que seu homem queria mais boquete, porque muitas vezes ele a ajudava prendendo assim seus cabelos pra ela mamar a trozoba linda à vontade, mas não. Dessa vez Gil a puxou para um beijo romântico, sentindo roçar em seu peito cabeludo os mamilos grandes e pronunciados da fêmea. Leia amou o gesto a ponto de novamente ficar com os olhinhos cheios de água e já ia se pendurar no pescoço do macho quando ele soltou do beijo, se recostou no sofá e chamou apontando para a piroca tesa:
- Agora é minha vez de te agradar... vem brincar de cavalinho aqui no colinho de teu macho, vem!
Leia, feliz da vida com o chamado, deu um risinho sacana e foi ficando de pé para em seguida voltar a se ajoelhar no sofá, mas dessa vez toda arreganhada, de frente pra Gil, com um joelho de cada lado dele e com seu piruzinho murcho coladinho primeiro no peito e depois na barriga do macho. E durante todo esse movimento a viadinha foi falando:
- Ééé?... comé que brinca de cavalinho?... é assim, é?... eu sento aonde?
Gil envolveu a viada com seus braços fortes, pegando por baixo o bundão dela, e arreganhou as nádegas gordas de Leia para tatear o cuzinho onde havia esporrado há pouco. Fez uns carinhos por fora com um indicador e depois ficou metendo só a pontinha do dedo na olhota, enquanto dizia:
- Tu não sabe andar de cavalinho não, né?... primeiro deixa ver se tu tá prontinha pra sentar na sela... assim... isso... tá... tá prontinha, sim...
- Aiiinnnhhh... Gil... tu é tão... gostoso...
- Agora vai sentando... vou te prender... tem um pino de segurança... que é pra não cair...
Leia foi arriando o bundão no colo de seu homem e se ajeitando, chegando os joelhos pra frente e mantendo o tronco colado com o dele. E Gil foi dirigindo o cuzinho da travesti para a cabeça de sua rola, já começando a sentir no dedo guia o próprio esperma que ele tinha depositado ali e que agora começava a escorrer. Ele sabia por experiência que aquela porra ia tornar a nova foda ainda mais deliciosa para ele e para Leia, e se apressou a tapar o vazamento com a piroca.
Leia sentiu de novo a ardência da dilatação de suas pregas, agora ainda mais suave e com ela mesma controlando, mas não conseguiu engolir a rola amada no ritmo lento em que Gil a havia penetrado de quatro no sofá. Ansiosa, a travesti desceu logo o corpo com todo o seu peso e achatou o bundão contra o colo do namorado, entubando o que podia da pica grossa.
Gil gostava de comer Leia dando um tempo pro reto e anéis de sua viada se moldarem à sua jeba, e Leia também. Não perdiam nada do aperto aveludado na pica e era muito mais prazeroso para os dois. Por isso o macho só se mexeu para prender os tornozelos da fêmea sob as coxas dele e a abraçou pela cintura com tanta ternura quanto tesão. Os dois ficaram quase parados, se beijando, numa pose linda.
Se a mãe da viadinha, a quarentona dona Verônica que também gostava bastante da piroca de seu genro, Gil, abrisse a porta da rua naquele instante, daria de cara com a visão de um pedaço da base da rola grossa do soldado aparecendo entre o saco raspado do rapaz e o cuzinho de sua filha trans. Veria as costas nuas de sua menina, com o cabelo preto alisado quase indo até a bunda. Veria o bundão gordo e gostoso de Leia, arreganhado pela posição e pelas mãozonas grossas de Gil. Mãos que ela, Verônica, sabia muito bem o quanto transmitiam prazer quando agarravam as ancas das fêmeas, enrabando-as de quatro. Das coxas grossas e femininas de Leia ela veria só o inicio, porque elas sumiam atrás das pernas cabeludas do macho. E veria as solas dos pezinhos 38 de Leia, voltadas para a porta, pezinhos presos embaixo das pernas de Gil.
Mas se Verônica contornasse pela esquerda o sofá onde o casal se comia, parasse perto da mesinha do telefone, ao lado da entrada do quarto de Leia, e dali ela olhasse o par de lado, a cena seria muito mais linda. É verdade que desse ângulo ela não veria nem um pedacinho da pica de Gil. Mas veria Gil expressando no rosto, quase oculto pelos cabelos de Leia, todo o prazer extremo que sentia naquele momento, com a cabeça voltada pra cima num beijo de paixão e entrega absoluta.
E, mais ainda, ela veria a fêmea linda que sua filha se tornara, segurando com as mãozinhas delicadas a cabeça do macho, beijando-o com paixão de cima pra baixo e exibindo as tetas crescidas e lindas, de mamilos grandes e pontudos no meio de grandes auréolas roxas. E veria a silhueta da parte alta das coxonas e o bundão destacado de sua filha viada.
Sim, se Verônica estivesse ali, além de excitada pela cena ela sentiria orgulho pela fêmea bonita, gostosa e sexualmente sadia e feliz, que seu filhinho Lelio se tornara. E orgulho de si mesma por ter apoiado a transformação do menino reprimido e tímido naquela deusa do amor que enfeitiçava todos ao seu redor.
Mas Verônica não estava ali. Estava na casa de André, seu namorado, e se preocupava porque Leia tinha ficado de chegar na casa do padrasto para o almoço e tava atrasada. Por isso Verônica ligou pra filha travesti, fazendo tocar o telefone bem ao lado do sofá em que Leia e Gil estavam engatados.
O telefone gritou estridentemente e nenhum dos dois queria largar do outro e nem interromper o beijo profundo. Gil sentia em seu pau teso as entranhas aveludadas e quentes do reto de sua travesti, que mesmo paradinha volta e meia mordiscava a rola com movimentos involuntários dos esfíncteres. As únicas mexidas que o macho dava era de espremer e massagear as nádegas de Leia e com isso fazia um mínimo e delicioso movimento de entre e sai de foda entre os corpos, o que também relava o piruzinho e saquinho fofos, murchinhos, inofensivos, da viada, na barriga de seu comedor. Fora isso, só bocas e línguas dos dois se moviam e nesse mover muita saliva de Leia escorria para dentro e ao redor da boca de Gil, lambuzando o rosto dele e até uma das mãozinhas da fêmea que seguravam aquela cara de homem.
Leia viajava na posição. Sentia-se de novo toda dilatada pela pica de seu homem, maravilhosamente dilatada e com o rabo agarrado por aquelas mãozonas de macho que a moviam numa microfoda deliciosa, que além de provocar as paredes de seu reto e anéis, ainda massageava gostosamente sua próstata e seu clitóris murcho de afeminada. Podia ficar o dia todo ali, montada em seu homem, seu macho, seu companheiro, seu desvirginador. Só seus peitinhos estavam abandonados. Mas por ora. Ela sabia que era por ora, porque mais cedo ou mais tarde aquela boca de macho ia sugar com paixão seus seios, tirando leitinho de suas tetas, e fazendo ela delirar. Ate lá, era a boca dela que curtia a boca de Gil, em movimentos lentos de lábios e língua que chupavam e chicoteavam a língua do macho como se fosse um pauzinho. E nisso ela babava muito.
E Gil viajava na baba. Imaginava que escorria porra quente da boca de Leia para a sua. Porra dele mesmo... de outro homem... não importava. Porra que sua piranha tinha arrancado em boquete, pegando a essência de vida de alguém como se fosse uma vampira, e que agora tava transmitindo pra ele. E ele ia daqui a pouco devolver essa energia toda pra ela, esporrando de novo bem dentro de seu amor. Mas daqui a pouco. Agora tinha aquela coisa chata gritando ao lado, na mesinha, espaçada do sofá uns 60 centímetros.
Gil parou o beijo para limpar o excesso de baba esfregando o rosto numa tetinha de Leia, enquanto perguntava:
- Tu não vai atender... é não?
Leia, lembrou excitada do dia anterior, que tinha sido parecido quando o toque do telefone, que ela sabia ser de Gil ligando, quase tinha interrompido a cavalgada dela na rola de Mario. Muito excitada, a viadinha tentou responder do mesmo jeito:
- Aiiinnnhhh, Gil.. nada pode... aiiinnnhhh... nada pode ser tão importan...
- Pode ser tua Mamãezinha.
A cabeça de Leia estalou com a súbita lembrança de que tinha ficado de almoçar com a mãe e o padrasto. Num segundo a travesti se afastou um pouquinho do tronco do macho, empurrando carinhosamente o peito forte e cabeludo dele e o olhou de pertinho com os olhos esbugalhados e ar de surpresa:
- Mãezinha!
O telefone continuava a tocar estridentemente enquanto Gil, com toda a sua libido capturada por aquele corpinho andrógino que o enfeitiçava, parou por um momento fixando fascinado o rostinho lindo de Leia. Puta que pariu, como era linda aquela viada!
A travesti tentou desmontar do macho para atender ao telefone, mas as garras fortes do soldado a mantiveram segura pela bunda e empalada na piroca dura. E a tentativa de Leia sair da montaria, mais a pressão das mãozonas de Gil a impedindo, excitaram brutalmente a boiolinha e ela quase gozou. Parou gemendo e se queixando:
- Aiiinnnhhh... amor... deixa... huuummm... atender... deve ser...
Gil respondeu segurando forte o quadril de Leia com uma mão enquanto estendia o braço mais próximo do antigo telefone de disco e se inclinava praquele lado para alcançar o aparelho.
- Shiii... tu fica quieta... quietinha... que eu já... pronto! Toma aqui.
O movimento do macho fez sua pica, toda enfiada na travesti, também se inclinar um pouco pro lado, fazendo Leia gemer quando Gil já tinha tirado o fone do gancho e completado a ligação. E assim, do outro lado da linha, Verônica ouviu claramente a filhinha viada gemer:
- Aiiinnnhhh... Gil... ahhh... tu se mexe... e ele... se mexe... aiiinnnhhh dentro... deuzinha...
Mas logo depois Verônica só ouviu um forte ruído metálico e uma breve interrupção do telefonema. É que Leia puxou o fone pra colocar no ouvido e o cordão do fone puxou o aparelho, que caiu no chão com um estrondo, mas parou de lado e a ligação continuou com Leia gemendo despudoradamente.
- Aiiinnnhhh... aaahhh... alô?
Gil torcia para que fosse um cliente amante qualquer, pra ele falar sacanagens e provocar no telefonema. Mas se fosse sua sogrinha querida ele também ia gostar. Fazia tempo que ele não comia Verônica. E Verônica, do outro lado da linha, já tinha entendido tudo!
- Filha?
- Mãããaaahhh... mãezinha... aiiinnnhhh... desculpa... eu...
Verônica se riu, tendo certeza de que sua filhinha viada tava dando o rabo pro macho da vida dela. A mãe de Leia já tinha preparado a comida e André, incomodado com a demora de Leia, tinha ido tomar banho enquanto esperava. Sem o namorado por perto e entendendo que a boneca não ia aparecer para o almoço, Verônica estava à vontade para brincar com a filha travesti, mas não pretendia demorar na ligação. Sabendo da foda, queria só falar uma ou outra sacanagem e desligar.
- Conta pra tua mãezinha, conta... tu tá de quatro no sofá?
- Nããão... huuummm... isso foi antes... Gil... aiiinnnhhh... Gil mal chegou... me comeu... aiiinnnhhh... me comeu de quatro... bem aqui... aaahhh... no sofá... foi... ele tava de farda... nem... aiiinnnhhh... nem tirou... a farda...
- Ele já te galou toda, foi?
- Aiiinnnhhh... foi... lá no fundo... me esporrou... issshiii... lá no fundo...
Verônica sentiu a buceta molhar. Agora que Leia a havia ensinado a dar o cu pra André, ela sabia direitinho o que a filha tinha sentido. A piroca de André não era mais longa do que a de Gil, mas era muito mais grossa e alargava o reto de Verônica de um jeito que quando o macho gozava ela identificava cada jato de porra em suas entranhas e gozava junto, em siririca. Cheia de tesão e querendo imaginar a cena, Verônica continuou a perguntar:
- Antão... que benção! E agora? Comé que vocês tão? Ele ainda tá dentro de tu?
- Tá... aiiinnnhhh...
- E é como?
- Eu tô paradinha... aiiinnnhhh... mexo só um piquixito... eu... huuummm... tô de cavalinho... no colo dele... áuuu... úúú...
- De bunda pra ele?
- Aiiinnnhhh... De frente... tá todinho dentro... ááái!!!... ele me puxa forte!
O fone estava perto o bastante de Gil pra ele escutar a voz da sogra. Excitado pela presença telefônica da mãe de sua fêmea, ele continuou segurando o traseiro da travesti com uma mão e com a outra pegou o fone de Leia e colocou a parte de falar meio de lado e bem entre as bocas dele e da viada, para cumprimentar Verônica. Os dois se falaram enquanto Leia só gemia e dava uns micro rebolados na trozoba de seu homem.
- Sogrinha querida?... tá tudo bem com a senhora?
- Gil?... safado... parece que tá tudo bem é contigo, né?
- Comigo e com tua filhinha... tá aqui no bem bom, entubando tudo...
- Tu tá cuidando bem da minha filhinha, tá?
- Égua! É claro! Escuta só!
Gil deu um golpe inesperado de quadris pra cima, cutucando com a rola as entranhas da boiolinha e Leia respondeu com um gemidão curto e alto. O macho continuou:
- Mas eu tô com saudades, sogrinha... eu e meu pau... muita saudade...
Verônica ficou com a buceta ainda mais molhada e perguntou gaguejando de emoção::
- D-de que, m-meu genro?
- Dessa tua xana... quente ... molhada...
Leia deu outro gemidão, se mexendo na piroca que a empalava e delirando com a forma com que seu macho tratava sua mãe. Adorava aquilo! Verônica respondeu:
- T-tá nada!
- Tô sim... tua filhinha tá sentindo... ele tá durão de saudade!
Leia se meteu no diálogo pra dizer um “tá durão mesmo, mãezinha...”, e Verônica continou para Gil:
- Tu tá no melhor da vida, aí, que eu sei...
- Tô... porque tua filhinha... é linda e gostosa... e o fiofó dela nasceu pro meu pau...
Verônica subiu a barra da saia e enfiou a mão livre na calcinha, começando a se dedilhar. Aqueles dois a enlouqueciam. Gil continuou.
- Se tu tivesse aqui, Sogrinha, sabe o que tu podia tá fazendo?
- O-o que?
- Eu ia te comer de quatro... muito... até tu gozar e cair desmaiada... adoro esse teu rabão gostoso pai d’égua... e tua xana antão... e depois de tu acordar, tu ia me ver encaixado em Leia... comendo ela de quatro também...
Verônica tinha muita memória da primeira ménage, daquele jeito, com a filha trans e o genro gostosão, e quase gozou ouvindo aquilo. E Leia, sempre gemendo, segurou a cabeça de Gil e se esticou toda, olhando pro teto, sentindo com a posição a pressão deliciosa da piroca que a empalava contra sua próstata. Com isso os lindos seios de Leia ficaram bem na altura da boca de Gil, que teve que se despedir da sogra.
- Agora tchau, Sogrinha... tua filhinha tá quase enfiando os peitinhos na minha boca... tão grandes! Eles cresceram, viu? Grandes e lindos... tchau!
Leia soltou um “Áááááhhhh” muito alto, com a boca de seu homem sugando com força uma teta e depois pegou o fone pra também se despedir da mãe.
- Mãezinha... ele... tá me mamando... aiiinnnhhh... me mamando o peitinho... uuuhhh... mamando com força... aiiinnnhhh... e me comendo... tchau... Mãezinha... aiiinnnhhh... num vô almoçar com... aiiinnnhhh... com vocês hoje... é não... aiiinnnhhh... Gil tá... uuuhhh... Gil tá com muita... fome...
Verônica só soltou um “tchau” excitadíssima, e desligou. Pensou mesmo em sair correndo pra sua antiga casa e entrar no meio de Gil e Leia, vivendo aquele tesão todo. Sabia que seria muito bem vinda e tinha certeza de que o genro soldado, que esporrava muito, tinha fôlego e leite pra cuidar das duas. Mas no momento em que pensava nisso, Verônica escutou a água do chuveiro cessar. O banho de André tinha acabado, o que significava que ela tinha uma pirocona negra, enorme de grossa, bem ali, pra ela cuidar. Não precisava correr pra casa da filha! Bastava correr para o banheiro!
Verônica entrou no banheiro na hora em que André enxugava primeiro o rosto na toalha, para depois enxugar o corpo, mas o negro cinquentão não teve tempo pra isso. A namorada pegou a toalha das mãos dele com doçura implacável e dizendo “deixa que te enxugo, amor!” logo girou seu homem e passou a esfregar apressadamente as costas, bunda e pernas dele. Surpreso, André perguntou:
- Que que te deu, mulher?
- Nada... eu só... só tava... conversando com minha filhinha no telefone...
André entendeu na hora. Quase sempre que Verônica ficava a sós com a filha travesti, ou falava tranquila com ela ao telefone, a namorada quarentona ficava com um acesume danado, uma fome de rola que o agradava demais!
- Ela não vem, né?
Verônica já tinha virado André de novo, agora de frente pra ela, e tascou-lhe um beijo apaixonado e lascivo, ao mesmo tempo esfregando o peito forte e o barrigão pronunciado do macho.
- Nãããooo... ela não vem... tá “ocupada” pelo namorado, hi, hi, hi, hi...
Verônica respondeu rindo do próprio trocadilho infame e já secando a trolha de André notou que a pirocona grossa não tava completamente murcha. André de fato pensou que era uma pena Leia não vir. Ele tinha comido o cu da mãe quarentona e o da filha viada, juntas, há um tempo, no dia em que Leia tinha ensinado Verônica a dar o toba para aquela rolona monumental. E o padrasto de Leia tinha adorado a experiência e vivia querendo repetir a ménage. Mas, se agora ele não tinha a enteada tesuda, tinha a mãe gostosona dela. Gostosona e cheia de vontades.
- E tu, pelo visto, ta querendo “se ocupar”, né senhora?
Toda dengosa, Verônica segurou a trozoba punhetando de leve e respondeu puxando André pelo piru:
- Ái, amor... culpa tua...
- É o que, mulher? Culpa minha por que?
- Quem manda tu ter essa coisa que... espia! Ele tá crescendo! Quer brincar! Já não consigo fechar a mão nele! Espia só que maravilha! Vou espiar de perto, tá?
Verônica largou da jeba negra, fechou a tampa do vaso sanitário com um barulhão, sentou nela e não precisou nem chamar André, pois o macho já foi se chegando e apontando a manjuba para os lábios grossos da namorada. Ela de início chupou pensando na rola de Gil, que àquela altura tava completamente enfiada em sua filhinha. Mas logo se concentrou na trozoba do homem que tinha à sua frente, porque era inconfundível. Ela tinha que abrir muito a boca só pra conseguir agasalhar a cabeça da pirocona de André. Mas compensava a incapacidade de engolir aquele tarugo com demonstrações de vontade e de amor, em gemidos abafados e carinhos no saco do namorado.
André estava feliz com Verônica. Tudo o que ele desejara na vida, depois de enviuvar, era ter uma companheira católica como ele e que gostasse de sexo anal e oral com a mesma alegria que sua falecida esposa tinha quando dava o toba pra ele, ou quando tomava sua porra na boca, embora depois a falecida corresse pra cuspir o leite de macho no banheiro.
E agora ele tinha achado Verônica, que se dedicara à sua pica a ponto de aprender com a filhinha travesti a dar o cu para sua cacetona, e que ainda por cima engolia seu sêmen todinho. É verdade que a falecida gostava tanto de dar o cu pra André que gozava só dando pra ele, sem precisar de siririca. Mas Verônica tava se acostumando ainda e ia chegar lá. Naquela manhã mesmo, ele tinha gozado no cuzinho de Verônica comendo a mãe de Leia de quatro e se deliciando com aquele rabão!
Mas o fator que mais fazia André ficar feliz com Verônica era a filha travesti dela, Leia. Ele tinha adorado comer Leia. O viado, viada na verdade, era bonita, gostosa, jovem, toda sensual, já tinha aqueles seios lindos e naturais e gozava dando o cu para sua estrovenga, detalhe que ele amava. E há uns meses atrás, no dia da suruba em que ele tinha comido as duas juntas, mãe quarentona e filho travesti, ele aos 57 anos tinha tido o melhor sexo de sua vida!
Agora André não ia comer a namorada no toba, porque nunca comia o cuzinho de alguém duas vezes no mesmo dia. Nem ia comer a bucetona gostosa e sumarenta de Verônica, que ia deixar pra noite. Agora era dar leite na boquinha e ele já conhecia Verônica o bastante pra saber que ela queria mesmo era tomar leite de macho pela boca. E enquanto ficava ali parado, de pé no banheiro, dando a rolona grossa para Verônica mamar, André lembrava da ménage com Verônica e Leia juntas.
E lembrava especialmente da cara de puta que Leia fazia, quando mamava sua pirocona junto com a mãe e parava para olhar o macho nos olhos e o chamar de “paizinho”.