A semanas, meses e anos foram passando. Três anos se passaram e ao contrário do que imaginava, minha relação com essas cinco mulheres não mudou em nada.
Marcela aos 21 anos estava mais gata do que nunca. Era de se esperar que ela descobrisse minha relação também com Lisa, Nanda e até com Mariana e ela descobriu pois era impossível disfarçar o tempo todo e ela estava sempre em casa com Nati, cuja amizade permanecia firme apesar de sua relação comigo.
Quando descobriu, ficou chateada percebendo que me dividia com mais três mulheres além de Nati, sendo que com mais duas filhas as quais não poderia competir. Ela ficou sem manter contato comigo por mais de um mês me fazendo pensar que tinha desistido de nossa relação me deixando triste, mas ao mesmo tempo aliviado.
Com as explicações sobres meus relacionamentos que Nati foi dando a ela durante esse tempo, Marcela voltou a me procurar e retomamos nossa relação. Só que agora ela sabia o porquê eu sempre tinha ido com calma com ela não nos encontrando em demasia. Eu tinha outras mulheres de quem cuidar. O efeito colateral foi que a cada encontro ela queria aproveitar muito mais e eu não podia negar.
Ao contrário do que Lisa previu de que Marcela logo ficaria satisfeita comigo terminando sua obsessão, não só não se realizou como se virou contra ela e as outras filhas que acabaram se acostumando tanto com minha relação com Marcela que não tinham mais nenhuma restrição dela comigo.
Essa generosidade toda também não foi à toa. Em nada minha relação com elas foi prejudicada por causa de Marcela e todas as vezes que elas desejavam fazer amor comigo, elas conseguiam.
Minha ninfeta Nati foi desenvolvendo seu corpo deixando de ter aquele porte menina/mulher para se transformar em uma mulher exuberante me deixando sempre de boca aberta. Com 21 anos ela não demonstrava nenhum interesse em outros homens por se dizer super satisfeita e feliz comigo e ainda muito jovem para se preocupar com o futuro.
Era com ela com quem eu tinha pequenas diferentes aventuras sexuais sempre querendo novidades e me fazendo realiza-las. E de minhas filhas era aquela que mais repetia que poderia ficar para sempre comigo, mesmo sabendo de minha contrariedade. A amando demais eu não demonstrava essa preocupação que eu tinha.
Ter orgasmos múltiplos ainda continuava sendo uma bênção e uma maldição, mas ela tinha aprendido a ter um pequeno controle conseguindo prolongar um pouco o início ou diminuindo o número de vezes para não ficar tão degastada.
Não era raro que a seu pedido eu continuasse a desfrutar de seu corpo depois que ela tivesse tido seus orgasmos. Ela amava se sentir sendo usada por mim para meu prazer. Algumas vezes Nati até gozava novamente quando eu gozava pela segunda ou terceira vez dentro dela. Assim eu também ficava totalmente satisfeito a deixando feliz e sem remorsos por gozar mais do que eu.
Com Lisa também pouco mudou em seus desejos por violência, mas fomos conhecendo um pouco mais do mundo BDSM para a satisfazer com variedade de situações. Jamais passei daquele limite que tínhamos acordado e ela mostrava estar satisfeita com o que tinha. Ela gostava de novidades e as queria, mas sem nunca me pedir que eu fosse além do que aceitava ir.
Minha preocupação com ela era que sendo a filha mais velha seria natural que fosse ela a me deixar primeiro se o curso natural das coisas acontecesse, mas ela como Nati, não demostravam nenhum interesse em outros homens. A memória de nunca ter tido um orgasmo antes de nossa primeira vez era forte em Lisa e a consciência de que não teria aquele tipo de sexo de forma tão tranquila e segura com outros homens, em nada a motivava procurar por alguém.
Eu não queria minhas filhas solteironas cuidando do pai velho lá no futuro, mas eu não tinha como mudar a decisão delas sem as magoar. Esse sempre foi meu dilema.
Em algum momento durante esses anos, perto de suas formaturas, Nanda e Mariana se assumiram para todos que as conheciam e começaram a morar juntas. E mesmo Mariana tendo se passado por minha namorada tantas vezes, com a explicação que deram para os que me conheciam e me viam com ela, logo foi entendido mesmo para aqueles mais conservadores como seus avós que era só de fachada nosso namoro. O amor que eles tinham por Nanda que dava tanto orgulho a eles, superou qualquer obstáculo a deixando muito feliz.
Com ela, nossas relações também pouco mudaram apesar de se assumirem e Nanda ter ido morar com Mariana. Eu continuava a fazer amor com elas, com Mariana ainda com o pretexto que elas mantinham que eu seria pai do filho delas.
Às vezes me pegava pensando se Nanda era mesmo bissexual ou só se mantinha assim por amor a Mariana? Ela gostava demais de fazer sexo hetero comigo, mas então me dava conta que muito provavelmente era porque eu era seu pai. A forma como ela olhava e tratava Mariana, mostrava que a amava de verdade.
Eu não sei de onde vinha o desespero de Mariana para ser mãe. Talvez por ter a família muito pequena, talvez para fortalecer sua união com Nanda ou talvez pelos dois motivos. E assim que se formaram, conversaram entre si e resolveram que era o momento. Mariana continuaria no hospital até que sua provável gravidez não permitisse mais e quando tivesse o bebê, trabalharia em um consultório como Pediatra que ela era. E Nanda continuaria no hospital para garantir um rendimento para as duas.
Foi então que fui avisado que Mariana pararia de se prevenir e poderia engravidar. Lisa, Nati e a mãe de Mariana também ficaram sabendo. Foi Mariana como médica quem explicou que a gravidez poderia demorar.
“Vocês precisam saber que tomo pílulas há um bom tempo. E muitas vezes demora para engravidar. Em minha idade não deve ser tão difícil, mas cada mulher é diferente.”
Ela nos deixou tranquilos, principalmente eu. Agora em alguns dias de seu período fértil eu teria que dar mais atenção a ela tendo sexo dois ou três dias em seguida. Como o objetivo seria a gravidez deveríamos ficar mais no sexo convencional e menos nas variações nos poupando de desgastes. Até porque eu não aceitaria que a frequência com as filhas e com Marcela diminuíssem. Só haveria algumas pequenas mudanças e a mais difícil de controlar certamente seria Nati.
Concordamos que Marcela não poderia ficar sem saber o que estava para acontecer e esse foi o momento crítico de nossa relação. E seria minha a responsabilidade de contar a ela, mas como demorei um pouco tentando a melhor forma de contar sem a magoar, perdi o melhor momento quando ela me surpreendeu.
Após uma noite especial com direito a um jantar com ela toda esplendorosa de novo naquele vestido vermelho de cetim e termos feito sexo intenso durante a noite e pela manhã de todas as formas, ela veio com uma bomba ainda deitada em meu peito e me fazendo carinho.
“Rafael. Você sabe que te amo, não sabe?”
“Eu sei. Também te amo.”
“Mas meu amor é diferente. Te amo como homem e meu desejo, mesmo você não me dando esperanças, sempre foi de ter uma relação homem e mulher com você.”
“Eu sei Marcela.”
Tínhamos essas variações em nossos momentos. As vezes nos chamávamos pelos nomes e as vezes de papai e filha. Do modo que ela falava, senti que não seria uma boa conversa.
“Quero te dizer que essa foi a última vez que fizemos amor.”
Olhei chocado, não porque não esperava isso acontecer, mas porque nada tinha me preparado para aquele momento.
“Aceitei nossa relação com você me amando como uma filha. Até aceitei quando descobri que você fazia amor também com as outras filhas e com a Mariana. Minha esperança era de que em algum momento elas se afastariam de você, mas não posso aceitar o fato de você ser pai do filho da Nanda e da Mariana. Não vai sobrar nada para mim. É hora de terminarmos mesmo te amando para que eu não fique mais magoada.”
Seus olhos me diziam como ela sofria naquele momento e o pior era que não tinha sido eu a contar a ela. Mesmo querendo que partisse dela terminar nossa relação em algum momento, estava também triste pois gostava demais dela para faze-la sofrer.
“Não sei como você ficou sabendo Marcela, mas não importa. Eu deveria ter te contado antes de você descobrir e estava me preparando para achar um modo de não te magoar, mas fui covarde e você descobriu antes. Eu te amo do meu modo como sempre fui claro com você e por te amar não gostaria de te magoar. Por você eu até não faria isso, mas prometi a Nanda anos atrás. Não tem como não cumprir minha promessa a ela. Me perdoe. Vou sentir muita falta de você e espero que continuemos como pai e filha e não atrapalhe sua amizade com a Nati.”
“Sei que vou sofrer demais e nem sei se consigo deixar de te amar, mas preciso tentar. Eu não quero perder nossa ligação, mas vou precisar de um tempo sem nos vermos. Isso sem abalar a amizade com a Nati que é minha irmã de coração.”
Ainda conversamos bastante e sem pressa naquela manhã triste. Eu tinha sentimentos controversos. Não podia dizer que de certa forma ela tinha conquistado meu coração de homem como tinha planejado e se não fosse minha relação com minhas filhas iria querer ela comigo como namorada e mulher. Por esse amor eu precisava deixa-la tentar seguir sua vida.
Em seu primeiro mês sem a pílula, nem tentamos que engravidasse pois Mariana tinha conhecimento que ainda nem poderia saber qual era seu período fértil ou seu ciclo menstrual após anos tomando pílula. Então fizemos amor como sempre tínhamos feito.
No segundo mês, ela já tinha alguma noção e me avisou com antecedência quando seriam os melhores dia para tentarmos. Sempre gostei e me excitei em fazer amor com ela visto que era uma mulher linda, gostosa e muito meiga e carinhosa. Ela seria uma ótima mãe, o que me motivava a ajuda-las.
Sei lá o que aconteceu. Se eram seus hormônios ou se eram a emoção por estar tentando engravidar pela primeira vez, mas naquela noite Mariana estava diferente quando abriu a porta de seu apartamento para me receber. Nanda estava no trabalho e teríamos a noite toda.
Só de ver seus olhos daquele modo e seu jeito diferente, já me excitou mais do que todas as vezes que estivemos juntos. Possivelmente seus feromônios estavam mais intensos me inebriando. Ela parecia pronta a pular sobre mim e eu fiquei muito tarado a vendo assim.
Ela me recebeu atrás da porta de entrada com uma camisolinha curta e transparente só com uma calcinha minúscula. Era branca como ela sabia que eu preferia. Já a tinha visto com camisolas semelhantes em nossos momentos, mas naquela noite tudo parecia mais intenso.
Assim que entrei, sem falar nada, ela se atarracou em um beijo muito além daquela forma meiga que ela me beijava mesmo quando era mais intensa. Mariana parecia possuída e enquanto beijava já ia removendo minhas roupas. Quando precisou de um pouco de folego e parou, aproveitei falar de modo provocativo.
“Boa noite”, falei sorrindo.
Ela me olhou vidrada.
“Eu preciso de você agora. Vamos para o quarto”, falou me pegando pela mão e me puxando até o quarto.
Chegando lá simplesmente ela se deitou na cama na posição papai e mamãe e abrindo as pernas, afastou a calcinha e me ordenou.
“Vem Rafael. Nunca estive assim tão tarada em minha vida. Preciso gozar com seu sêmen em meu útero.”
O motivo daquele sexo já era excitante. Sua beleza, seu corpo gostoso e seus feromônios já me inebriavam, mas aquele seu modo inusitado provocativo e necessitado, me fez perder o controle.
Tirando a cueca logo estava posicionado entre suas pernas a beijando com fúria. Sem preliminares fui para o ato cru do sexo como uma animal querendo sua fêmea. A penetração foi em uma única estocada, mas não foi difícil pois estava mais melada do que nunca facilitando o caminho. Quando cheguei ao fundo, suas paredes quentes me apertaram tanto que não queriam que eu saísse até dar a ela meu caldo de bebês.
Não ciente do desejo de sua buceta me querer no fundo dela, Mariana queria também gozar e não demoraria.
“Vai Rafael. Mete como você nunca meteu antes. Me faz gozar. Você precisa apagar esse fogo que me consome e quando gozar, goza tudo lá no fundo.”
“Também preciso gozar Mariana. Você está me deixando louco. Nunca te vi assim.”
“Nem eu me senti assim antes. Eu preciso gozaaaar.”
Após algumas estocadas viris e profundas explodimos juntos no orgasmo mais intenso que já tivemos juntos. Eu a beijava quase engolindo sua língua. Só se ouviam sons distorcidos que saiam de nossa boca.
Quando o primeiro jato de meu sêmen saiu, meu pau já estava estacionado na porta de seu útero e não saiu mais de lá. Eu sentia as contrações de seu canal me ordenhando querendo cada gota de meu precioso líquido.
Também foi a primeira vez que senti em meu peito aquele sentimento profundo fazendo amor com ela. Estávamos tentando um filho e ela não era mais qualquer mulher para mim. Ela já era esposa de minha amada filha e se tudo desse certo seria mãe de um filho meu.
Também foi o mais longo orgasmo que já tínhamos tido. Simplesmente ele continuava e continuava e quando parecia o fim, Mariana parou o beijo.
“Eu quero gozar de novo Rafael. Ainda não estou satisfeita.”
Mesmo jogando um balde de esperma em seu útero eu também não estava satisfeito. Nem me reconhecia. Aquele sentimento de gerar um filho tinha acontecido pela última vez para mim há 22 anos e eu não me lembrava como era intenso.
Meu pau que tinha diminuído só um pouco voltou a ficar duro com aquele pedido quase em desespero de Mariana. Como não ficar excitado com ela me querendo mais? Não houve nenhum movimento dela e nem meu para mudar de posição.
Voltei a estocar com volúpia e por já termos tido um orgasmo conseguimos durar um pouco mais. Não mais do que dois minutos quando de novo gozamos juntos e jorrei em seu útero o que tinha restado na primeira vez.
Quando acabamos de ter o segundo orgasmo, ela cruzou as pernas em volta de meu corpo e não me deixou sair de dentro dela. E me olhou com uma carinha safada.
“Acho que para me satisfazer totalmente vamos precisar de mais uma vez.”
“Eu nem tenho mais o precioso esperma de que você precisa.”
“Você já inundou meu útero duas vezes. Não preciso mais de seu esperma. Eu preciso é de seu pau.”
Apesar de adorar fazer sexo hetero comigo, Mariana nunca tinha sido assim tão tarada. Algo em seu corpo tinha mudado. Ou era a falta das pílulas ou ela estava mesmo com seus hormônios a descontrolando.
“Está bem. Impossível resistir a um pedido desses”, falei sorrindo.
A segurei por baixo de suas costas e nos viramos a deixando sobre mim, ainda com meu pau não totalmente duro dentro dela. E logo me sentei a ajeitando em meu colo.
“Já que vamos fazer de novo, preciso de conforto para me recuperar e essa é a melhor posição.”
Era uma posição que nós dois gostávamos, aliás todas as mulheres com quem eu me relacionava adoravam aquela posição. Desde minha esposa.
“Eu também adoro, mas hoje não vai durar muito. Ainda mais se você brincar com meus seios. E quero que você bata em meu bumbum mais forte hoje. Estou quase enlouquecendo de tanto tesão.”
Estranhei, pois, ela nunca gostou muito de violência e dor, mas me excitou me deixando duro novamente. Quando começou a me cavalgar já foi com volúpia e quando comecei a chupar seus seios mordendo de leve seus biquinhos Mariana me surpreendeu gozando com o corpo convulsionando.
“Estou gozando. Meu Deus, nunca senti esse fogo me queimando a buceta. Não para Rafael.”
“Não vou parar. Quero gozar de novo minha taradinha.”
Dessa vez não foi um orgasmo tão intenso, mas ela inacreditavelmente continuava no mesmo ritmo intenso na cavalgada que fazia. Apesar de delicioso, não foi a fricção de seu canal aconchegante que me fez gozar a terceira vez. Foi o fogo diferente de tudo que já havia acontecido entre nós.
“Estou gozando. Que deliciosa que você está. Desse jeito vamos fazer um filho hoje”, falei jorrando um restinho de sêmen que ainda havia lá na portinha de seu reprodutor de bebês.
“Não fala assim. Estou gozando de novo. Meu Deus.”
Desta vez, quando terminamos, Mariana despencou em meu peito cansada e eu fechei meus braços em torno dela a abraçando com força. Demorou até nosso folego voltar. Meu pau diminuiu rápido, mas com o aperto de seu canal ainda restava algo dentro dela.
“Sobre o que você falou de estarmos fazendo um filho hoje. Sei que foi para me fazer gozar de novo, pois acho muito improvável acontecer isso no primeiro mês.”
“Sei disso, mas o que acabamos de fazer valeria uma gravidez inesperada. Foi muito, muito gostoso e intenso.”
“Seria inesquecível. Nunca tive tantos e tão fortes orgasmos. Acho que enfim fiquei satisfeita”, falou sorrindo.
“Que pena”, provoquei.
“Não provoque hem. Depois vai ter que me satisfazer.”
“Tenho minha boca e meus dedos”, falei safado.
Ela sorriu feliz.
“Acho que está bom por hoje. Se você puder, vamos repetir amanhã. Agora seria bom um banho. O que você acha?
Tomamos banho e como sempre eu a lavava e ela me lavava daquele seu jeito meigo que eu gostava. Fomos dormir e de manhã antes de ir, ela insistiu em me fazer o café da manhã. Foi enquanto tomávamos o café que escutamos a chave na porta e depois ela se abrir.
Nanda entrou com um ar cansado normal de quando ela passava a noite de plantão. Nos olhou sorrindo parecendo se lembrar do porque eu estava ali e veio nos cumprimentar com um selinho em cada um. E se virou para Mariana.
“Então devo me preparar para ficarmos gravidas?”
Não era uma alusão a ela ficar grávida, mas partilhar da gravidez de Mariana quando acontecesse.
“Pode sim querida, mas acho que vai demorar um pouco. Por via das dúvidas, vamos tentar novamente hoje à noite. Ainda não sei qual é meu dia fértil corretamente.”
Nanda deu um sorriso pensando na situação de seu pai com sua esposa tentando de novo.
“Em que nós nos metemos, hem? Para falar a verdade estou gostando e curtindo muito. Só porque é com meu pai ou estaria me roendo de ciúme”, falou sincera dando um beijo na face de Mariana.
“Também te amo. E se não fosse com seu pai, seria com um instrumento me invadindo para tirar meus óvulos e depois para depositar os óvulos inseminados. Nunca com outro homem.”
Era bom ver que as duas estavam em sintonia, pois se Mariana ficasse grávida, precisariam estar bem unidas para criar a criança como um casal homoafetivo. Muitos desafios apareceriam em suas vidas.
Naquela noite fizemos amor novamente. Mariana ainda estava muito mais fogosa do que normalmente. Quase como na noite anterior, mas se satisfez após o segundo orgasmo. Combinamos dar um tempo até uma próxima vez, pois eu precisaria dar atenção às minhas filhas e ela precisava repor aquela folga extra que tinha tirado.
Minha sapeca Nati já brincava comigo sobre ganhar um irmãozinho, mesmo nas horas em que estávamos nos amando. Lisa em nossas horas de sexo intenso, não falava nada sobre esse assunto, mas mostrava estar feliz em ter um sobrinho/irmão. Quem mais mudou foi Nanda.
Aquela excitação diferente de Mariana a contaminou, principalmente após terem feito amor na noite seguinte após eu ter feito amor com sua esposa. Nanda me contou que fizeram o amor mais gostoso da vida delas aproveitando que Mariana ainda estava insaciável e sensível.
Feliz e tarada pela situação Nanda estava mais provocativa, insaciável e gostosa, porém algo mudou sem que eu perguntasse a ela o motivo, pois não forçaria nenhuma de minhas filhas a fazer o que não quisessem.
Ela que adorava me dar seu bumbum não me pediu mais para fazermos amor assim. Era como se ela estivesse solidária com Mariana fazendo só sexo vaginal. E a cada relação que tínhamos ela estava cada vez mais quente.
Após três dias da data prevista para vir a menstruação de Mariana não ter vindo, talvez imaginando que a esposa estivesse grávida, Nanda estava se sentido feliz e terrivelmente taradinha.
“Papai. Estou tão tarada. Acho que é felicidade por Mariana poder estar grávida.”
“Calma Nanda. Você está muito ansiosa. Você sabe que pode levar meses.”
“Eu sei, mas são três dias de atraso. Acho que ela já engravidou. Ela me contou como foi intenso na primeira noite que vocês tentaram. Acho que é por isso que também estou tarada. Pensando em meu pai e minha esposa fazendo esse sexo selvagem. Eu quero também.”
Eu estava em seu apartamento e dessa vez era Mariana quem fazia plantão e tínhamos o apartamento somente para nós. Ao lado no sofá conversando, Nanda me olhou com um olhar guloso e veio para cima de mim. Primeiro tirou minha calça e minha cueca me deixando só de camiseta e sem que eu esperasse se colocou de quatro no sofá com os joelhos na borda do assento e as mãos apoiadas no encosto.
Ela estava de vestido que encobria sem bumbum redondo. E sabia como eu ficava tarado com ela naquela posição e queria me fazer perder o controle. Seu olhar era sem vergonha querendo que seu papai a comesse bem forte.
Eu gostava de levantar seu vestido, afastar sua calcinha e comer seu cuzinho ou sua buceta naquela maravilhosa posição, mas naquele dia quando levantei o vestido ela estava sem calcinha. Não me decepcionei. Se perdia um pouco em sem-vergonhice, eu ganhava naquela visão de seu corpo cheios de curvas gostosas à minha disposição. Ela quis se justificar, como se precisasse diante daquela maravilha.
“Estou tão tarada que a calcinha iria me atrapalhar. Me come papai. Come sua filhinha. Quero gozar.”
Me posicionei e após encaixar a ponta em seu canal melado, segurei firme em suas ancas e a penetrei. E foi de uma única vez. Meu pau grosso sempre entrava com dificuldade em seu canal apertado e não foi diferente. Nanda gemeu de uma leve dor e de prazer. Era nítido que ela estava fora do normal naquele dia e logo gozaria e quis me fazer gozar junto com ela.
“Fico tão tarada que você vai ser o pai de meu filho. Tão tarada. Eu vou gozar. Goza comigo?”
Seu lindo corpo tinha tremores gozando em meu pau. Segurei em sua cintura indo ainda mais fundo.
“Assim papai. Estou gozando. Me dá sua porra quentinha.”
Gozei assim que ela pediu minha porra. Sua excitação também tinha me contaminado e ejaculei com força e em grande quantidade.
“Estou gozando amor. Você está muito gostosa hoje. Toma minha porra.”
Nem deu tempo de dar tapas em seu bumbum, pois chegamos muito rápido ao orgasmo. Quando sai de seu buceta melada, Nanda se sentou na borda do sofá e me puxou para perto dela ficando com o rosto próximo ao meu pau que ainda pulsava. Seu olhar me dizia o que ela ia fazer e me encarando chegou com seus lábios abertos e o envolveu.
“Nanda!!! Acabamos de fazer.”
“A Mariana me disse que gozou quatro vezes com você naquela noite. Eu também quero.”
Era meu mantra não contrariar um pedido sexual de uma filha, mas não sabia se conseguiria.
“Tudo bem amor. Se conseguir faço você gozar cinco ou seis vezes. Só não sei se posso.”
“Vamos verificar”, falou safada engolindo meu pau com nossos sabores nele.
Em menos de três minutos meu pau estava duro como pedra em sua boca.
“Se eu não quisesse gozar nele, ia te fazer gozar assim na boquinha de sua filha, mas eu quero tanto ele na minha bucetinha. Senta aqui no sofá.”
Ela me colocou na posição que queria sentado normalmente no sofá e sorrindo sapeca veio se sentar em meu colo e sem demora o enterrou até o fundo de seu canal sentindo chegar em seu útero.
“Se fosse me engravidar, estaria no lugar exato.”
Sua excitação com uma possível gravidez de Mariana a estava deixando transtornada de prazer. Ataquei seus seios volumosos os venerando, tamanho meu desejo por aquelas perfeições. De novo pensei que seria uma pena ela não ser mãe com uma mamadeira deliciosa como aquela, mas eu supriria a falta de um bebê sempre mamando gostoso neles.
De novo Nanda estava mais apressada do que o normal pois sentia que não demoraria a ter outro orgasmo. E sempre que ela queria que eu gozasse com ela me provocava com palavras.
“Papai. Você goza bem lá no fundo de minha buceta? Lá dentro ela é só sua e preciso desse pauzão para me deixar feliz. Enche minha buceta com seu sêmen. O sêmen de meu papai.”
Dei um tapa em seu bumbum e largando só um pouquinho seu seio.
“Minha safadinha. Essa sua bucetinha apertada é demais filha. Amo ela. Estou gozando.”
Nanda parou de me cavalgar se enterrando o mais fundo no meu pau também começando a gozar.
“Goza papai. Apaga o fogo de sua filha taradinha. Me enche com seu esperma.”
Foi um orgasmo mais longo e intenso que o primeiro. Eu só não tinha mais tanto esperma, mas dei a ela tudo o que ainda tinha. Quando acabávamos, ela me puxou de seu seio e me deu um beijo amoroso e tarado, como só uma filha pode dar.
“Só faltam dois”, falou me provocando, mas parecendo ser sério que queria quatro orgasmos naquela noite.
“Só se for um com minha boca. Aí posso dar conta”, falei sincero.
“Não, não. Quero os quatro com ele na minha bucetinha, como você fez com a Mariana. Vai deixar sua filha amada para trás?”, falou com uma provocativa chantagem.
“Está bem meu amor. Nem que eu fique acordado a noite inteira, vou satisfazer sua vontade.”
“Esse é o papai que eu amo tanto. Sempre me fazendo feliz.”
Nanda não quis tomar banho e foi bom pois seu odor de suor acentuando o cheiro que amava de minha filha me deixava mais próximo de conseguir a atender. Ela me levou para sua cama onde Mariana tinha tido seus quatro orgasmos.
“Agora quero papai e mamãe. Depois decidimos como será a última”, ela me disse.
Nos deitamos e após alguns beijos quentes eu estava dentro de sua buceta quentinha novamente. Só tinha um jeito de conseguir matar sua vontade e usei um artifício que jamais tinha usado com ela. Se ela podia ser safadinha, eu também seria.
“Sabe que foi nessa cama que sua esposinha gozou quatro vezes? Ela estava tão taradinha querendo ficar grávida para vocês.”
“Papai, seu safado. Fico com inveja sua de entrar no fundo da bucetinha dela e sentir aquele calor gostosinho. Ela é tão gostosa, não é?
“Ela é uma delicinha meu amor. Ainda mais taradinha como ela estava naquela noite. Nunca vi ela tão tarada.”
“Ela queria esse pau grosso dentro dela. Eu posso perdoa-la pois também amo esse pau do papai.”
“Ele é seu e de sua esposinha gostosa até quando você quiser meu amor.”
Eu estocava forte em sua buceta a afundando na cama. Nanda tinha dificuldade de falar com aquelas batidas fortes, mas estava adorando aquela conversa sem vergonha.
“Você vai comer ela quando estiver grávida? Sei que mulheres grávidas ficam mais taradas.”
“Se você deixar, é claro que vou. Ela vai ficar linda grávida. E nós dois vamos ter que satisfaze-la.”
“Eu vou papai. Vou fazer muito amor com ela. Estou gozando seu safado. Era isso que você queria.”
Consegui me aguentar, afinal já tinha gozado duas vezes, enquanto fazia um sexo intenso com minha filha do meio. Enquanto ela tinha seu extenso prazer, a beijava na face e na testa dando amor além do prazer carnal. Era esse sentimento que nenhuma outra mulher conseguia reproduzir que me ligava as minhas filhas acima de quaisquer preconceitos e opiniões.
“Goza para o papai minha safadinha linda. Te amo tanto. Só estou brincando com sua esposinha pois eu te amo e te quero feliz. Sorte que você escolheu bem e ela é adorável e gostosinha.”
Nanda estava prostrada pelo orgasmo só sentindo meu ir e vir em sua buceta gostosa, mas ainda assim entrou novamente naquela provocação sexual.
“E eu sou boazinha com meu papai dividindo minha esposinha gostosa com ele.”
“Sim você é. Boazinha e uma tremenda gostosa. Logo vou gozar.”
“Ainda não estou pronta. Você tem que me esperar.”
Depois de seu terceiro orgasmo já não era tão fácil a estimular sem dar uma parada. Pensei rápido em qual provocação poderia funcionar e me veio uma que me arrepiou a espinha. E só me permiti fazer porque Nanda era medica e se precavia para não ficar grávida desde que comecei a fazer amor. Eu mesmo gozaria com minha provocação.
“Imagine se eu estiver te engravidando também meu amor. Vocês duas ficarão grávidas juntas.”
“Papaiiiii!!!”
Nanda cruzou suas pernas em meu corpo e me puxou ao mesmo tempo que abraçou meu corpo me puxando contra o seu. Ela que com sua suavidade, nunca tinha me machucado com as unhas, cortou minha pele.
“Estou gozando de novo papai”, falou também me beijando com sofreguidão.
Parecia que ela queria fundir todo seu corpo ao meu e não somente nossos sexos de tão apertado que ela me segurava. Sentido as dores de suas unhas me cortando e o prazer que provoquei a ela, gozei forte despejando nela uma quantidade de sêmen que nem sabia que ainda tinha.
Atingimos juntos um prazer nunca antes atingido, apesar da intensidade de todos nossos orgasmos anteriores. Nanda gritava, gemia, se contorcia e tremia tudo ao mesmo tempo. E então voltava a me beijar para depois gritar de novo.
Eu sabia que deixaria Nanda excitada com o que falei, mas nunca imaginei que chegasse àquele ponto. Mesmo sendo seu quarto orgasmo, foi o mais intenso e o mais longo. Parecia quase Nati com seus orgasmos em sequência.
Dessa vez, quando o prazer foi se extinguindo, saí de cima dela me deitando a seu lado segurando sua mão. Meu coração palpitava forte pelo prazer proporcionado a minha amada filhinha, mas também com aquela sugestão surreal de a estar engravidando.
Nunca tinha pensado engravidar uma filha pela natural preocupação dos problemas de saúde que o bebê pudesse ter e da mudança de vida para uma garota solteira grávida. Ao menos no caso de Nanda não havia essa segunda preocupação.
“Papai. Sabia que você era safado, mas hoje você foi muito mais.”
“E minha filha não ficou atrás, não foi?”, a provoquei.
Sorrindo ela respondeu:
“Acho que puxei a você né? Depois de três anos fazendo amor, você me deixou mais excitada do que nunca.”
“Eu queria realizar seu desejo e você sabe que faço qualquer coisa para deixar minhas filhas felizes.”
“Eu sei. E hoje você foi fundo para provar isso. Eu te amo, mas vira essa boca para lá. Fiquei bem excitada com esse papo de estar me engravidando, mas seria perigoso.”
“Também falei só para te excitar. Melhor até parar de falar nisso”, brinquei.