Continuem votando bastante e alimentando essa saga de putaria...
Quando Osmar finalizou o relato do que havia acontecido entre ele e minha noiva fiquei perplexo. Custava a acreditar que Estela além de ter virado uma puta de negao de primeira ainda havia aceitado a minha nova condição bissexual e o melhor de tudo: queria que eu voltasse o quanto antes para o apartamento pois queria assistir meu enrabamento pelo negao.
Osmar terminou de falar e já puxou uma enorme sacola que trazia consigo e disse:
- Pega aí branquinha. São as roupinhas escolhidas a dedo pela sua noiva para o showzinho que você vai dar pra ela.
Abri a sacola e me deparei com um conjunto de lingerie vermelho de renda com um espartilho maravilhoso, meias 7/8 de seda e renda, a calcinha era simplesmente minúscula - um fiozinho no rabinho e um formato de coração no reguinho. Sutiã de renda com bojo. Um kitzinho básico de maquiagem, a peruca loira, um sapato de salto scarpin e o meu plug anal.
Olhei pro Osmar e falei:
- Bom podemos ir então que me troco quando chegar.
Então Osmar respondeu:
- Nada disso! Ela disse que se você é corajoso pra dar o cu pra mim, vai ter que ter coragem de ir até o apartamento montadinha.
Fiquei desconfortável com a situação pq apesar de tudo continuava querendo manter tudo com discrição então Osmar falou:
- Fica fria branquinha. Ela mandou esse sobretudo pra você colocar por cima. A gente estaciona na garagem e só precisa subir de elevador. Não dá nada.
Aceitei o desafio e fui me montar. Cada peça que colocava aumentava ainda mais o tesao. O Osmar me olhava com gosto e com cara de quem ia me comer ali mesmo. Dava umas provocadas enquanto ia me vestindo pedindo pra ele como estava ao passo que enterrava a calcinha no cu. Quando terminei de me vestir e me maquiar fui até ele e pedi:
- Só falta o plug. Coloca pra mim amor?
Num tranco vigoroso ele me jogou de 4 na cama, colocou a calcinha de lado e cuspiu certeiro no olho do cu. Pegou o plug e enfiou. Osmar então disse:
- Mal sabe a Estela que esse plug já tá frouxo nesse cu arrombado.
Peguei e vesti o sobretudo e fui até o carro nervoso. Apesar de tudo a peça era um pouco curta e com o caminhar levantava um pouco e revelava a cinta liga. Me equilibrava no andar de salto e rebolava gostosamente sentindo o plug deslizando.
Chegando no prédio coloquei meus óculos escuros pra disfarçar mais um pouco e evitar que caso tivesse algum encontro com vizinho que não fosse reconhecido. Não podia negar que estava muito feminina. Enganava fácil.
Chegamos e não tinha ninguém na garagem do prédio. Fui rapidamente e me esgueirando até o elevador. Entramos e quando é porta começou a fechar escutamos uma voz feminina:
- Segura!! Vou subir!!
Eis que do local onde ficava a central do lixo do prédio aparece a minha vizinha de cima. Joana era uma legítima MILF. Recém separada, 45 anos, siliconada, rata de academia e vivia desfilando de roupas coladas dando tesao na rapaziada. Ela chegou toda sorridente agradecendo Osmar por ter segurado o elevador. Estava maravilhosa como sempre. Pelas bochechas rosadas acabava de chegar da academia. Vestia uma calça suplex branca que dava pra perceber o desenho da pequena calcinha que usava e um top com um mega decote saltando os peitos siliconados. Rapidamente sussurrei para Osmar:
- Aperta o 19 e desce no andar depois do dela pra não dar bandeira. Meu andar era o 7 e o de Joana o 18. O filha da puta do Osmar ainda tava de shortinho que marcava todo aquele cacetao e estava quase saindo pela parte de baixo. Fingi que não conhecia ele e ficamos em lados opostos. O elevador de serviço era pequeno e mal cabiam 3 pessoas. Eu fiquei de frente pra porta enquanto Joana e Osmar ficaram 1 de frente para o outro. Inevitavelmente a coroa logo de cara bateu o olho na mala do Osmar e quase deixou escapar uma fala de espanto. Ficou alguns segundos olhando e quando subiu os olhos Osmar exibia o sorriso safado que era sua marca registrada. Joana ficou vermelha na hora e percebi que ficou excitada.
Quando chegou ao meu andar. Estava tão nervoso que deixei cair a chave do apartamento no chão saindo do elevador. Me abaixei pra pegar e esqueci que tava de sobretudo curtinho e certamente expus toda minha bundinha, a calcinha atolada e talvez até o plug tenha dado pra ver afff... escutei Osmar escapar um "hmm que gostosa" e a porta fechar. Decidi esperar o Osmar para não chegar no apartamento sozinho. Esperei pacientemente ele descer pelas escadas e nada... passaram 10 minutos e resolvi investigar.
Subi alguns andares e escutei barulho de beijos molhados e Osmar dizendo:
- Vamos pro seu AP. Quero te pegar na tua cama.
Joana respondeu:
- Não dá... minha filha tá em casa...
Osmar então disse:
- Então mama aqui minha rola, safada.
Dali em diante foi uma mamação só até que ele encheu a boquinha da coroa de porra.
Osmar baixou a calça dela revelando uma linda calcinha asa delta azul e tentou palpar a xotinha da coroa ao que foi impedido:
- Aqui não dá gato... nao temos camisinha e teu pau é um monstro, todo prédio vai ouvir você me arrombando... me dá teu whats e vamos pro motel essa noite.
Osmar então disse:
- Combinado safada. Mas quero ficar com essa calcinha.
A coroa sem pestanejar deslizou a calcinha pelas coxas e tirando-a entregou nas mãos de Osmar.
Osmar deu uma passada de mão gostosa na xoxota da coroa que escorria tamanho tesao.
Fiquei quietinho esperando até que Osmar desceu as escadas e ao me ver balançou a calcinha e disse:
- Arrumei mais uma pra você e sua putinha usarem...
O poder de sedução do Osmar era inexplicável e cada vez mais tinha ansiedade pelo que ainda podia vir...
CONTINUA...