Estudo em grupo é sempre melhor!

Um conto erótico de Mike
Categoria: Gay
Contém 3065 palavras
Data: 10/03/2023 17:21:43

Este é um conto independente, mas faz parte do universo dos contos "Sabe que jogar futebol nem era tão ruim?", "Uma tarde na piscina", "Na verdade, jogar futebol é ótimo!", "Aprendendo com o professor Jorge" e "Tratamento médico só se for com o doutor Fernando!", que estão na minha lista de contos. Se gostar dos contos, comente e vote. A reação de vocês é a nossa satisfação!

Já tinha se passado algum tempo desde que havia transado com o Márcio no vestiário da escola. Ele tinha dado umas indiretas, dando a entender que queria mais, mas o lance com o Jorge e o tratamento posterior haviam me derrubado. Acho que ele pensou que eu não estava mais a fim e parou de me perguntar. Agora eu tinha que pensar em alguma coisa pra mostrar pra ele que eu estava a fim e torcer pra ele não me esnobar.

Um dia estava de bobeira sentado num banco no pátio da escola durante um tempo vago quando sinto alguém batendo no meu ombro. Me virei pra ver quem era e lá estavam o Sérgio e o Eduardo parados olhando pra mim com caras de poucos amigos. Que porra é esse que tá acontecendo? Perguntou o Sérgio em um tom bem irritado. Eu fiquei meio assustado e olhei para o Eduardo, mas ele também parecia puto comigo. Fiquei ali, parado, sem palavras, fitando os dois e imaginando o que poderia estar acontecendo por, sei lá, uns dois minutos. De repente, o Eduardo começa a rir e, passado mais um pouco, o Sérgio também.

Porra, Eduardo! Tinha que segurar mais tempo! O cara tava quase se cagando nas calças! Falou o Sérgio.

Seus filhos da puta! Arrombados! Querem me matar? Eu ainda lembro que vocês perseguiam quase todo mundo da minha sala. Pra mim, ia começar tudo de novo! Eles ainda riam da minha cara. O Eduardo então, tava quase chorando de rir.

Mas sério, disse o Sérgio. Que porra é essa que tu fez no cu do Márcio que agora ele só fala de você, só quer dar pra você, que o Marco faz assim, que o Marco faz assado. Quero saber que porra é esse que você passou na tua pica pro cara ficar fissurado assim? Eu devia estar vermelho, porque eles começaram a rir de novo da minha cara. Aquele dia em que tinha estado com o Márcio tinha realmente sido muito bom, mas não imaginava que ele tivesse gostado tanto a ponto de comentar e me apontar como exemplo de alguma coisa. Ainda mais para aqueles dois, duas das maiores picas do colégio.

Porra, vão se fuder os dois. Querendo me matar de susto! Falei, rindo. Sei lá, vocês já devem se comer há muito tempo e eu só apareci como novidade no circuito. Além do mais, o Márcio só deve estar sendo bonzinho comigo ou está querendo provocar vocês. Ele tem muito mais experiência que eu, que não sei fazer nada direito ainda. Tu deixa de modéstia que eu já sei do que tu é capaz, disse o Eduardo enquanto me dava um cascudo de brincadeira e eles saiam em direção às salas de aula. Temos que agitar um negócio aí! Disse o Eduardo já meio de longe.

Sabendo que ele tinha gostado tanto assim, já dava pra tentar procurar o Márcio de novo. Só tinha que ajustar uma história pra ele não ficar magoado. Não podia contar o lance que eu tinha transado pra Jorge e que ele tinha me arregaçado todo. Além de tudo, ainda estava encucado com aquela história do médico. Seria muita coincidência! No outro dia, na saída, esbarrei com ele e fiz sinal que queria conversar e ele me esperou na esquina. E ai, Marcinho, tudo bem? Falei, tentando parecer simpático. Tudo, e você? Ele respondeu, meio seco. Cara, desculpa se eu me afastei um pouco, mas tava fazendo um tratamento pesado no dente, canal e tudo, e tava tomando antibiótico. Não podia fazer certas coisas porque o dente tava exposto. Falei e esperei pra ver se a história ia colar. Ele sorriu e perguntou se eu já estava melhor.

Eu tô ótimo! Mas ficaria melhor se a gente pudesse se encontrar uma horas dessas. Falei, piscando o olho pra ele. Amanhã combinei com o Sérgio e com o Eduardo pra gente estudar lá em casa. Ele falou rindo e fazendo aspas imaginárias quando mencionou estudar. Humm, estudo em grupo sempre é muito eficiente. Será que tem uma vaguinha pra mim nesse grupo? Perguntei, esperançoso. Passa lá em casa as três. Foi a resposta dele, já seguindo seu rumo.

No dia seguinte, faltando dez para as três, lá estava eu na casa do Márcio, com meu caderno e livro como história de cobertura. Ele veio me atender todo molhado, só de bermuda. Eu tava acabando de tomar banho. Ele falou. Deixa eu terminar de me secar e já volto. Eu não aguentei ver aquele corpinho molhadinho e fui atrás dele. Ele tinha entrado no banheiro e tirou a bermuda e começou a enxugar as pernas, subindo para o saco, o pau e estava subindo para a barriga quando notou o meu olhar. Lentamente ele desceu para o pau de novo, que começou a inchar, e fez movimentos leves para expor a cabeça. Depois ele se virou e dobrou-se para enxugar os pés, deixando a bundinha toda exposta.

Eu não me aguentei e me aproximei, acariciando aquela bunda e me ajoelhei e comecei a beijá-la. Sua pele estava fria e cheirava a sabonete. Ele se arrepiava com as minhas carícias e, lentamente, foi se debruçando sobre a pia e abrindo as pernas. Eu afastei suas nádegas com as mão, expondo aquele cuzinho lindo, rosadinho, com os pelinhos loirinhos. Não resisti mais e lambi as bordas provocativamente, fazendo ele gemer alto. Continuei a contornar, mas logo passei a alternar, lambendo de alto a baixo e fazendo a língua vibrar bem na portinha, fazendo tentativas de penetrá-lo.

Ele enlouqueceu de tesão e empinava cada vez mais a bunda. Eu segurei seu pau e senti que ele estava todo molhado. Queria ter duas bocas pra chupar seu cu e seu pau ao mesmo tempo. Mas tinha que escolher. Virei-o sob alguns protestos e engoli seu pau em um movimento só, afundando meu nariz em seus pentelhos, calando suas reclamações. Ele segurou a minha cabeça, mas eu logo me desvencilhei pra poder chupar aquele pau da forma certa, sorvendo devagar cada centímetro. Mas logo senti que ele estava respirando mais forte e deixei que ele fudesse minha boca. Passados uns dois minutos ele socou fundo, segurando minha cabeça, e gozou uns cinco ou seis jatos de esperma grosso na minha boca.

Eu olhava pra ele, que ainda estava de olhos fechados, enquanto sentia seu leitinho enchendo minha boca. Ele abriu os olhos, me olhou e sorriu. Você é maluco! Eu soltei o pau dele e engoli o leite na minha boca. Uma nova gota bem farta havia se formado e fiz uma chupetinha para sugá-la, apertando seu pau para garantir que não estava desperdiçando nada. Quando ia levantando, ouvimos alguém chamar no portão e saímos apressados, nos vestindo, para atender o Sérgio e o Eduardo que estavam chegando.

O Sérgio entrou e já logo encaçapou o Márcio num beijo, quase o levantando do chão. O Eduardo veio pra mim, me beijou também e me olhou, interrogativamente, e sorriu. Safado! Não perdeu tempo, né? Falou, obviamente sentindo o gosto de esperma na minha boca. E voltou a me beijar furiosamente. Depois de uns momentos, trocamos os pares e foi a vez de beijar o Sérgio, enquanto o Eduardo tirava o Márcio do chão. Era óbvio que os três tinham uma química e que eu era o convidado. Mas eu não estava ali pra reclamar.

A pedido do Márcio, fomos todos para o seu quarto, de forma a não deixar possíveis vestígios comprometedores pela casa. O Sérgio sentou na cama e o Márcio logo ajoelhou-se em sua frente, acariciando suas coxas e seu pau. O Eduardo, por sua vez, sentou-se numa poltrona. Eu olhei aquilo e percebi que os dois estavam ali como os ativões, mas não ia deixar as coisas ficarem tão simplistas assim. Avancei em cima dele e comecei a beijá-lo de novo, fui descendo, levantei sua camisa e chupei seus peitos, arrancando gritinhos dele. Depois de alguns minutos brincando em seus mamilos, continuei descendo e puxei a bermuda dele com cueca e tudo. De rabo de olho, notei que o Sérgio nos observava, enquanto era sugado pelo Márcio. Avancei no pau do Eduardo e comecei a chupar a cabeça, sugando a baba que já cobria toda a glande. Aquele cheiro de pica bem cuidada, mas com um cheiro intenso de macho! Entre uma chupada no pau e uma engolida nas bolas, mergulhava meu nariz pela virilha, saco e pentelhos, sentindo aquele cheiro de macho.

Voltei a subir e o beijei novamente. Me posicionei de pé em frente dele e balancei o pau, convidando-o a retribuir. Ele olhou pro meu pau, olhou pra mim e sorriu. Me puxou para mais perto e engoliu meu pau de uma vez. Eu vi estrelas! Ele olhava e sorria pra mim com aquela cara de safado e com meu pau na boca. Senti uma mão na minha perna e vi que o Márcio se chegava pra perto. Eles trocaram um beijo de desentupir pia e passaram a se revezar no meu pau. Eu estava quase gozando com aquela cena. O Márcio, então foi descendo pelo Eduardo e passou a chupá-lo. Mal pude admirar aquela cena pois senti o que parecia quase uma paulada no meu rosto. Me virei a tempo de ver que o Sérgio tinha subido no sofá e estava literalmente me espancando com seu pau.

Segurei firme o seu pau, abri a boca e comecei a tentar engolir aquela jeba. Era realmente um dos maiores paus que eu já tinha visto. Engoli a cabeça e fiquei fazendo uma chupeta que lhe arrancou gritinhos de satisfação. Agora estávamos todos conectados, um chupando a mangueira do outro. Estava tão gostoso que ninguém conseguia largar. Depois de uns dez minutos, o Sérgio tirou o pau da minha boca, me deixando com cara de pidão. Ele desceu do sofá e fez sinal pro Eduardo ficar de pé também. Depois de alguns segundos eu percebi sua intenção quando ele fez um sinal com a cabeça para que eu me posicionasse junto deles.

O Márcio continuava ajoelhado no chão, nos olhando com cara de fome, com a boca entreaberta, enquanto batíamos uma punheta furiosa. Eu podia sentir a porra subindo fervendo pela minha uretra. O primeiro jato atingiu o Márcio na boca, nariz e testa. O segundo foi direto em sua boca aberta, que já estava a caminho de abocanhar meu pau, com o objetivo de mamar o resto direto da fonte. Eu ainda gozei estava gozando dentro da sua boca, quando senti algo quente na minha barriga. O Eduardo esguichava porra como um hidrante em toda a lateral do rosto do Márcio e em cima de mim. O Márcio imediatamente largou o meu pau e avançou no do Eduardo, pronto pra mamar mais leitinho. Depois de alguns segundos, com o Eduardo ainda em espasmos, o Sérgio puxou o Márcio para si jorrou esperma por toda a sua cara. Um, dois, três jatos de porra grossa e então meteu o pau em sua boca, onde continuou a gozar forte.

Eu me abaixei e parti pro pau do Eduardo, de cujo pau ainda escorriam algumas gostas de esperma. O Sérgio tirou o pau da boca do Márcio e foi para o banheiro. O Márcio parecia estar com uma máscara branca de tanta porra de nós três que ele tinha na cara. Eu e o Eduardo nos aproximamos cada um de um lado e começamos a trocar beijos, enquanto lambíamos todo o seu rosto, dividindo e engolindo todo aquele esperma.

O Eduardo também se levantou e foi para o banheiro. Eu fiquei lá, beijando o Márcio. Segurei seu pau, que ainda estava duraço. Você ainda não gozou? Perguntei meio surpreso, pois imaginei que ele tinha gozado se masturbando. Vem cá, eu vou fazer você gozar gostoso. Disse enquanto me deitava no chão. Ele entendeu e veio sentando na minha cara me dando de novo aquela visão daquele rabo loirinho dos deuses.

Depois de muitos beijos e mordidinha naquela bunda, ataquei o seu cuzinho com a língua, fazendo-o quase gritar de prazer. Eu lambia com fúria e senti que ele batia uma punheta furiosamente e passou a esfregar o cu na minha cara. Eu o chupava gostoso e dei o golpe final, enfiando a língua, enquanto o segurava pelo quadril. Foi demais pra ele, pude sentir os seus jatos de esperma pelas contrações do seu cuzinho na minha língua.

Mal ele acabou de gozar e senti alguém lambendo a minha barriga e ouvi um barulho de beijo. Os rapazes devem ter voltado sem que eu percebesse e agora se juntavam a nós. O Márcio lentamente vai levantando, parecia que ele estava levitando. Quando vejo, o Sérgio tá pegando ele no colo e ele enrosca as pernas na cintura do Sérgio sem desengatar do beijo de desentupir pia que eles estão trocando. O colosso da pau do Sérgio está em riste de novo e parece uma viga de apoio para o Márcio, que roça o cuzinho alucinadamente naquele mastro. O Eduardo, que lambia o esperma do Márcio da minha barriga, aproveita a deixa e deita sobre mim, me beijando e dividindo a gala comigo. Por isso que o Márcio ficou viciado. Que trato você tava dando naquele cu! Falou o Eduardo meio zombeteiro. Vem cá que você vai ver! Falei, já o empurrando paraEle se virou sobre mim, começou a chupar meu pau e colocou o dele na linha pra eu chupar. Mas ele não tinha entendido bem as minhas intenções. Cheguei mais pra trás e abri a sua bunda com as mãos. Nesse momento, ouvi um gemido alto e olhei para o lado. O Sérgio estava encaixando a cabeçorra descomunal no cuzinho do Márcio. Aquilo parecia fisicamente impossível. Apesar de bem experiente em ser passivo, o Márcio tinha o cu bem fechadinho. Mas como quem a providência premia os insistentes, logo aquele cabeção começou a entrar, fazendo o Márcio gemer feito um puto.

Deixei a distração de lado e me voltei àquela beleza na minha frente: o Eduardo com a bunda toda arreganhada na minha cara, todo se oferecendo só pra mim. O safado ainda ficou rebolando de levinho a raba só pra me provocar. Sem aguentar mais, afundei a cara naquele cuzinho peludo ainda cheirando a sabonete. Ele gemeu forte, o que não passou despercebido do Sérgio. Eita língua boa da porra! Também vou querer provar! Falou enquanto o Márcio começou a subir e descer em seu pau. Eu continuava a dar um tratamento de rei no Eduardo, que só fazia gemer e esfregar aquele cuzão gostoso na minha cara.

Acho que sou bom em deixar os caras com fogo no cu, pois, num movimento rápido, ele se levantou da minha cara, cuspiu no meu pau, espalhou a saliva e a minha baba e foi sentando, descendo devagarinho. Sentir a quentura daquele cu que estava na minha boca havia apenas alguns segundos descendo e engolindo o meu pau quase me fez gozar de novo. Tive que pedir pra ele parar um pouco, sem se mexer, pra eu poder resistir. Pouco depois, ele retomou a descida e logo pude sentir meu pau todo atochado naquele cu. Delícia pura. Olhei para o Sérgio, que piscou pra mim enquanto sorria meio desconcertado. Acho que eu havia mudado um pouco o roteiro dos dois ativões daquele dia.

Ele começou a me cavalgar lentamente e nossos gemidos se misturavam no quarto. O pauzão imenso do Eduardo batia na minha barriga cada vez que ele descia e deixava uma poça de baba. O Sérgio, enquanto isso, fudia ferozmente o rabo do Márcio, que parecia em êxtase com aquele tronco de árvore entrando e saindo do seu cu. De repente, o Eduardo desmontou de mim e se juntou aos outros dois. Numa jogada ensaiada, o Sérgio tirou o pau e o Eduardo enfiou seu pau de uma vez no cu do Márcio, que arqueou as costas e empinou a bunda para receber a nova pica. Estava tão linda aquela cena que mal me dei conta que havia ficado chupando o dedo..

Ele ficaram revezando rapidamente o cu do Márcio, coisa que já haviam feito comigo naquele dia na piscina. Pouco depois, o Eduardo deu umas estocadas fundas e gozou lá dentro. Ele meio que desmaiou ao lado dos dois e o Sérgio fez sinal para que eu me aproximasse e tomasse o lugar do Eduardo. Depois de algumas novas estocadas, ele me ofereceu o cuzinho do Márcio, que empinou a bundinha e olhou pra mim dando um sorriso. Seu cuzinho tava bem larguinho agora e a porra do Eduardo começava a escorrer. Sem precisar de mais lubrificação, empurrei meu pau, que deslizou com facilidade extrema naquele túnel aberto, quente e lubrificado.

Na sua próxima vez, o Sérgio, depois de algumas metidas, segurou o Márcio e gozou, quase grunhindo. Eu retomei a penetração. Agora o cu do Márcio chega fazia barulho cada vez que eu metia, de tanta porra que tinham deixado lá dentro. Não aguentei muito mais, puxei ele pra mim, acariciando seus peitos e mordendo seu pescoço. Senti que seu cuzinho se contraía e gozamos praticamente juntos. Ele na barriga do Sérgio, eu bem fundo dentro dele.

O Sérgio e o Eduardo se despediram rapidamente e saíram quase correndo, sem tomar banho nem nada. Eles são sempre assim? Saem correndo depois de transar? Perguntei, enquanto fazia um cafuné e dava beijinhos no pescoço do Márcio. Toda vez a mesma coisa. Disse, rindo. Senti minha perna molhada e vi que tinha um mar de esperma na cama que tinha escorrido do Márcio. Ajudei a limpar a bagunça e a botar as roupas de cama na máquina de lavar e tomamos um banho juntos. Antes de sair, ele me pediu se poderíamos tentar algumas coisas diferentes de uma próxima vez. O que diferente? Eu queria fazer ativo também, mas nem o Eduardo topa comigo. Acho que eles me veem só como passivinho. Ele respondeu, meio triste. Eu vou conversar com eles. Disse enquanto lhe dava um beijo de despedida.

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Comentários

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Mano, curto pra caralho seus contos. E estou com a rola pronta aqui pra ler mais um. Mas, um detalhe me chamou a atenção: onde acho o conto "Tratamento médico só se for com o doutor Fernando"? Passa o link aí, pow.

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Foi mal, lindão! Acabei me confundindo o troquei a ordem. Já foi pra publicação hoje!

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Que delícia cheguei a ficar tonto com a putaria e todo babado também. Bem detalhado esse ótimo troca-troca só me restou muita inveja e bater uma pensando na cena. Obrigado

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Obrigado, Roberto. Fico feliz que tenha gostado!

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