Parte (3)
Geovane
A Lisandra estava quente como se estivesse ardendo em febre. Imaginei que a cachaça que ela não estava acostumada a beber contribuísse para aquilo. Pude ver que o Silvan já segurava o pau duro, louco para se masturbar. E o Marinho também se exibia fazendo o mesmo. Minha esposa tinha dito que desejava pegar neles e eu inacreditavelmente, dera a liberdade para que ela fizesse o que tinha vontade. Naquele momento, para mim, era como se fosse algo inusitado, permitido apenas por ser um momento de total exceção, de liberdade e fora de qualquer contexto. Lisandra fez um sinal para o Marinho, chamando por ele com a mão. Pedia que ele se levantasse e se aproximasse. Vi quando ele saltou como uma mola e ficou de pé diante dela, ainda sem saber o que fazer. O pau duro na mão. Ele me olhava admirado. Ouvi Lisandra pedir:
— Vem, deixa eu pegar.
Silvan olhava e parecia ter congelado, estático de tanta surpresa. Marinho ainda com receio ou respeito, me observava e Lisandra falou:
— Vem, pode vir, o Ge deixou. Ele quer ver.
Vi o Marinho ser agitado como se recebesse um choque elétrico. Ele chegou ainda tímido para mais perto e seu cacete ficou ao alcance da mão da Lis que o segurou. Ela confessou:
— Estou com a boca cheia d´água.
Lisandra ainda estava encostada em meu peito, meu pau duro pulsava contra a lombar dela. Ela segurando no cacete grande do Marinho que estava ali de pé a quinze centímetros de nós, foi masturbando com calma e disse em voz alta:
— Que delícia! Sou tarada num pinto grande e duro de um homem tesudo.
A reação de tremor que o Marinho sofreu na hora me deu a sensação de que ele ia gozar, mas só se agitou empurrando a pélvis para a frente. Eu não conseguia raciocinar direito, via as coisas acontecendo num encadear de momentos cada vez mais inacreditáveis, e jamais poderia sonhar que sentisse tanto tesão de ver o que a minha esposa estava fazendo. Era como se eu assistisse um filme pornô com ela de protagonista. Lisandra, sem mais nenhum pudor lambeu a cabeça da rola do Marinho que soltou um gemido forte de prazer. Depois Lisandra deu uma chupada mais forte. Ele ofegou:
— Ah, que delícia!
Lisandra olhou para o Silvan que continuava como uma estátua, sem acreditar que aquilo estava acontecendo. Ela o chamou com a outra mão:
— Vem, vem também. Quero sentir os dois.
Silvan se levantou muito rápido e ficou também de pé ao lado do filho. O pau duro estava empinado e era muito grosso. A cabeça roxa toda exposta. Lisandra com a mão esquerda segurou na rola e vi que seus dedos não davam conta de abraçar a pica rombuda. Liz na maior cumplicidade me olhou rapidamente e disse:
— Nossa, olha que grosso amor! Nunca peguei nada igual.
Lisandra masturbava o Silvan calmamente, e eu achei que estava delirando. Fiquei travado olhando aquilo. Mas meu tesão era exatamente igual a quando eu assistia um filme pornô, ou ainda maior. Minha garganta parecia estar travada. Minha esposa com duas rolas enormes nas mãos, deu uma lambida na cabeçona roxa do pau do Silvan. Depois chupou um pouco o pau do Marinho. O cheiro de sexo já era inebriante e o Silvan ainda meio admirado com aquela loucura perguntou para a Lisandra:
— Tudo bem? Sem problema? Ele gosta de ser corno?
Lisandra virou o rosto e me olhou novamente, para ver a minha reação. Eu devia estar com uma expressão muito tarada. Meu pau duro forçava as costas da Lis. Na forma do Silvan perguntar, não senti nenhuma atitude agressiva e nem um tom ofensivo. Era apenas uma pergunta de quem estava indeciso se eu estava de acordo. Na minha cabeça eu achei que deveria me posicionar, estava muito passivo e tinha que demonstrar atitude. Mostrar que eu estava de acordo. Eu disse:
— Tudo bem. Sem problema.
Lisandra quase junto comigo também disse:
— Gosta muito né amor? Você quer ver.
Na mesma hora o Silvan tomou aquilo como uma liberação e já mais descontraído, cheio de tesão bateu com a rola na face da Lisandra e pediu:
— Então chupa bem gostoso, para o seu corninho ver. Que tesão que é isso!
Lisandra soltou um sorrisinho excitado, gemeu forte e colocou a boca naquela ameixa roxa, lambendo para molhar de saliva. Ela gemeu de tesão, o Silvan também gemeu, e eu quase que gemi também só de ver aquela cena muito tesuda. Estava descobrindo o prazer voyeur que eu sempre mantive contido. Enquanto isso o Marinho continuava ali sendo masturbado pela Lis com a outra mão, que parecia ter a independência dos braços de um baterista de rock. Lisandra tentou colocar a rola do Silvan na boca, mas só coube mesmo a cabeça.
Então ela sugou um pouco a cabeça e logo se virou para a rola do Marinho, lambendo o pau de baixo para cima e colocando na boca, quase engolindo tudo, chupando um pouco enquanto masturbava. Eu sabia o quanto era deliciosa a mamada da minha esposa. Silvan agia como achava que deveria numa situação daquela e se abaixando, começou a acariciar com uma mão um dos seios da Lis. Ela apenas exclamou:
— Isso! Gostoso!
Silvan ainda intrigado voltou a perguntar:
— Gosta de ver sua mulher trepando com outro, corninho?
Eu não podia dizer que não, na verdade, nunca tinha visto, mas estava gostando. E o fato dele me chamar de corninho, não soava como ofensivo, eu entendia assim, parecia ser a forma que ele tinha de caracterizar quem gosta de liberar a esposa para outro macho. Então fui sincero.
— Nunca vi, mas eu estou gostando.
Silvan então se sentiu muito mais à vontade e falou com a Lis:
— Você é uma safadinha deliciosa, muito tesuda, e o seu corninho vai ver você dando pra dois machos hoje.
Lisandra sorria bem excitada, olhou para ele feliz da vida enquanto chupava deliciada a rola do Marinho. Mas ela parou logo depois e voltou a masturbar o Silvan. Deu outra chupada na cabeça roxa da rola, e falou:
— Você é muito grosso! Não sei se eu aguento.
Ela se virou de imediato para mim e pediu:
— Me masturba amor. Me faz ficar bem tarada, tenho vontade de aguentar essa rola enorme.
Ela voltou a chupar a pica grossa com vontade redobrada e eu que já estava com a mão perto da coxa dela, fui para a virilha e encontrei a xoxota totalmente melada, escorrendo lubrificação. Era tesudo demais sentir minha esposa tão tarada. Com a outra mão eu apertava o seio esquerdo dela. Na hora que encostei a mão na racha ela estremeceu e gemeu:
— Ah, isso!
Eu perguntei no ouvido dela:
— Está com vontade de dar para ele?
Lisandra, com voz meio entrecortada por suspiros, parou de chupar a rola e exclamou:
— Estou… sim… amor! Você… deixa? Quer ver?
Eu queria, era uma coisa que naquela hora eu queria. Exclamei:
— Caralho Lis, estou alucinado com isso. Você está tarada demais. Eu fico louco.
Lisandra na mesma hora, parou de chupar a rola e virando para o meu lado me deu um beijo dizendo:
— Verdade amor? Quer ver? Vai ser o meu corninho?
O cheiro de pica no rosto dela era forte e eu não tive nem como evitar o beijo. Ela me olhava nos olhos esperando uma resposta. Mas eu estava travado, e voz não saia mais. A minha reação foi apertar a xoxota dela mais forte enfiando um dedo na racha, e ela interpretou como uma resposta positiva. Me beijou novamente com a língua em minha boca e disse:
— Eu amo você querido. Estou muito tarada para dar para esse pau grande e grosso.
Ela nem esperou minha reposta. Gemia bem forte já, como ela costuma fazer quando está tarada prestes a gozar. Os gemidos dela são alucinantes, e não tem quem não fique tesudo. Ela chupava as duas rolas de forma alternada, agora com total envolvimento, revezando enquanto masturbava os dois.
Silvan e Maninho já acariciavam os seios dela e eu fiquei apenas dedilhando a bocetinha.
Lisandra:
Quando eu vi que o Ge estava tomado por um tesão tão grande quanto o meu, e ainda ajudando a me masturbar, eu percebi que ele ia endossar tudo, resolvi beijar sua boca para mostrar o quanto ele me fazia feliz sendo meu cúmplice. Naquele momento o meu amor por ele era imenso, e eu perguntei se ele queria ser meu corninho, como o Silvan dissera. Por algum motivo, quando o Silvan falou “corninho” eu pude sentir o pau do Ge dando solavancos nas minhas costas, e entendi que ele ficava excitado com aquilo. A atitude dele me tocando na xoxota, e quase me levando ao orgasmo, confirmava tudo. Então eu tive a certeza de que ia realizar aquela fantasia louca de nós dois, de trepar com dois machos de pau grande, e na companhia e cumplicidade do meu marido. Num reflexo repentino da mente, me recordei que quando fomos na nossa lua de mel para uma praia nudista eu fiquei muito tarada de ver os machos todos pelados, assim como outras mulheres. Mas eram os pintos dos outros homens que me excitavam e eu comentei com o meu marido que tinha tesão em ver pintos, e dava vontade de masturbar. O Ge achava graça daquela minha tara, parecia que gostava de me ouvir contar. Ele tinha me perguntado se eu tinha vontade de dar para outros.
Eu sem medo de ser verdadeira, disse que conforme fossem os outros, e se ele deixasse eu teria essa vontade. Não tinha vergonha de assumir para o meu marido como eu era. O Ge então, disfarçando o pau duro na praia colocou uma toalha em cima da rola e me perguntou:
— Você teria coragem de me fazer de corno?
Na época eu respondi que se ele estivesse de acordo eu teria. Ele sorriu, me chamou de safada, me beijou, e não falamos mais naquilo.
Então, ali no rancho, recordando, entendi naquela hora que ele tinha mesmo o fetiche de me ver trepando com outro e isso me deixou ainda mais encorajada. Sabia que enfrentar aquela rola grossa do Silvan era um desafio enorme. Então, eu me reclinei mais para trás, forçando as costas contra o peito do Ge e abrindo mais as coxas pedi para os dois homens:
— Vem, por favor, me chupem gostoso!
Foi o Marinho, o primeiro que se ajoelhou na minha frente, entre as pernas abertas do meu marido, e quase batendo a bunda no disco de arado com o braseiro, que estava ali a meio metro da bunda dele. O Silvan contornou e veio ficar mais de lado, onde estivera o filho e dessa forma, enquanto o Marinho me lambia a xoxota, eu mamava como podia na rola grossa do pai dele. Exclamei:
— Ah, amor, que delícia! O Marinho está me chupando como uma manga madura!
E ouvia a respiração ofegante do meu marido, bem no meu ouvido. Era uma volúpia tão grande que entrei em orgasmo com as chupadas do Marinho, gemendo bem forte e estremecendo nos braços do meu marido, a língua do Marinho dentro da minha xoxota.
Continuarei a parte 4 logo que eu puder.
Conto integrante do livro SAFADOS MALVISTOS - de Leon Medrado. A ser publicado em breve.
Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com
A CÓPIA E A REPRODUÇÃO DESTE CONTO EM OUTROS SITES OU BLOGS ESTÁ PROIBIDA. É EXCLUSIVIDADE DO SITE CASA DOS CONTOS ERÓTICOS.