ELLEN
Meu irmão George, depois de quatro anos fora estudando para obter sua graduação de Engenheiro Naval, está de volta para o convívio de nossa família. Tenho agora vinte anos e ainda esse ano, como planejado por nossos pais, será minha vez de ficar fora por um tempo até obter a minha graduação em veterinária. Meu irmão adora navios e quer construir seu próprio barco, eu, adoro animais e gosto de cuidar do bem-estar deles. Sempre tive cães, tenho agora um labrador marrom adulto, o Fred e um garanhão Árabe que meu pai ganhou de presente há dois anos de um cara Árabe que esteve uma vez no clube. Eu o chamo de Blackjack por causa da sua cor negra.
Meu pai, um texano que sempre lidou com cavalos. Nasceu e cresceu em meio a eles, os pais dele sempre foram dono de Haras. Ele cuidou de tudo por um tempo até conhecer minha mãe que começou uma revolução na vida dele com seu espírito livre. Depois de curtirem alguns anos pela Europa, voltaram aos Estados Unidos por causa da morte dos pais dela. Eles tinham com isso duas consideráveis fortunas em mãos. Minha mãe herdou o negócio imobiliário do pai e alguns bons pedaços de terras, enquanto meu pai tinha o negócio de cavalos que não o interessava mais. Ambos se desfizeram de tudo ficando apenas com o extenso pedaço no litoral de Sun Valley na California onde agora o funciona o negócio da família que vocês já conhecem, o Sun Valley Lodge.
Crescer em um campo de nudismo me tornou uma pessoa que nunca teve problemas em ficar sem roupas. Durante minha adolescência eu tinha problemas na verdade em vestir roupas quando era necessário. Por um tempo eu não gostava de ir à escola ou a qualquer outro lugar que eu tivesse que usar roupas. Eu só ficava nua em casa e nas dependências do clube entre os outros sócios, e era lá o meu lugar, do qual eu não preferia sair. Claro que com o tempo isso mudou, entendi que eu não podia andar nua por toda vida e por todos os lugares, mas era o que eu desejava.
O outro aspecto interessante da minha vida nua, era o fato de viver com pais que tinham uma visão sem preconceito com os filhos, o que nos tornou uma família de práticas incestuosas. Além da nudez, meus pais faziam sexo em qualquer parte da casa se não houvesse estranhos por perto. Eu e meu irmão nunca fomo estranhos para eles, por isso se eu ou ele víssemos os dos se pegando em algum lugar da casa eles continuariam agindo normalmente. E isso nunca nos chocou.
Depois que meu irmão cresceu mais um pouco notei que ele desejava nossa mãe (eu desconfiava que seu pau ficar duro era a expressão desse desejo) e tanto ela como meu pai incentivavam isso.
***
Acordei uma noite com sede e resolvi ir até a cozinha beber água. Os dormitório da parte do Lodge onde morávamos ficavam no andar de cima e o penúltimo quarto antes do quarto dos meus pais era do meu irmão. Quando passei na frente dele a porta estava entreaberta e uma leve luz vazava pela fresta da porta. Ouvi ruídos no quarto e achei que meu irmão estava acordado. Resolvi verificar o que se passava e quando olhei para dentro do quarto, vi uma cena que me intrigou. George estava sentado na cama enquanto minha mãe estava de joelhos entre suas pernas chupando seu pau. Eu já tinha visto ela fazer isso com meu pai, mas não com meu irmão, e talvez porque fosse ele eu tive sentimentos e emoções bem diferentes das vezes que a vi com meu pai. De alguma maneira aquilo era mais excitante, eu nunca pensei que ela pudesse fazer isso com meu irmão. Eu senti pela primeira vez o despertar dos meus desejos. Aquilo pareceu sujo, proibido, mas senti o desejo de compartilhar aquilo com eles, de participar.
Me demorei alguns minutos olhando e quanto mais eu racionalmente desejava sair dali, mas eu estava presa a cena. Sensações completamente estranhas começaram a acontecer. Um formigamento agradável entre minhas pernas seguida da sensação de estar de buceta molhada me fizeram gemer de prazer. Meu irmão abriu os olhos e me viu olhando pela porta e eu saí rapidamente mesmo que minhas pernas teimassem em não me obedecer.
Voltei para meu quarto me esquecendo completamente do que ia fazer na cozinha. Não consegui mais adormecer. A imagem da minha mãe chupando o pau do meu irmão eram muito vividas na minha mente e quando eu pensava sobre tudo as mesmas sensações de antes se espalhavam no meu corpo. Uma sensação de vertigem se apossou de min, meu quarto ficara pequeno. Era agradável de sentir, mas a sensação era opressiva e clamava por um alívio. Eu não sabia o que fazer. Eu não sabia como aliviar aquilo, mas também não desejava que aquilo acabasse, tive medo de que nunca mais voltasse a sentir de novo. Não faço ideia de quanto tempo fiquei desperta, mas acabei adormecendo.
Acordei na manhã seguinte no horário de sempre, mas senti-me indisposta, a cabeça doía como uma pequena ressaca e não me levantei. Não pensei em nada da noite anterior e adormeci novamente. Voltei a despertar com a presença da minha mãe no quarto. Sua mão estava sobre minha testa como se examinasse minha temperatura.
- Você está com febre. Senti alguma coisa? – ela perguntou
- Um pouco indisposta – respondi
Ela me olhou em seguida. Seus olhos e sua boca franzida denunciavam seu desejo de me perguntar alguma coisa. Será que meu irmão falou para ela que eu os espiei na noite anterior. Imediatamente após a imagem me vir a mente de novo as sensações vieram juntas. Senti um espasmo entre as pernas e me contrai surpresa.
Minha mãe tirou delicadamente a coberta que cobria minha nudez. Nas noites mais quentes eu não usava nada para dormir. Àquela altura eu já começara a me tornar mulher, já tinha tido minha primeira menstruação e uma fina camada de pelos muito claros, penugens na verdade, já emolduravam meu púbis. Ela olhou para meus pequenos peitos, pouco maiores que dois limões e de mamilos rosas. Seus olhos viajaram pelo meu corpo, dos meus seios ao abdômen contraído e para entre minhas pernas. Senti minha pele arrepiar, os se eriçando. Ela deve ter notado algo e o que ela perguntou em seguida eu não sabia respondê-la.
- Ellen, querida. Você está excitada?
Eu não respondi e ela abriu delicadamente minhas pernas e olhou minha buceta.
- Sim! Você está – Ela disse surpresa com o que viu.
Mas uma vez eu não tinha resposta, embora sentisse que algo estava acontecendo comigo.
- Diga-me. Você me viu com seu irmão ontem?
- Sim mamãe, eu vi – Respondi. Nunca menti para ela. Ainda mentiria por necessidade, mas não hoje.
- Isso te fez sentir-se assim?
- Sim.
- Você já tinha se sentido assim alguma vez antes?
- Não.
- Mas você já viu a mamãe fazer o mesmo com o papai. Nunca se sentiu assim por me ver fazer com o papai.
- Não, nunca
- A mamãe pode cuidar de você também, você quer isso?
Entendi na hora o que ela queria dizer por “cuidar” de min. Isso soava como cuidar do meu irmão como eu a vi fazer, e eu disse que queria.
Ela afastou a coberta totalmente e subiu na cama. Soprou seu hálito quente em minha buceta, começou a passar a língua delicadamente pelos lábios. Senti meus pelo se eriçarem amplamente. Ela usou os dedos para abri-la como se procurasse alguma coisa. Minha buceta ainda não se abria muito, mas ela acabou achando o que procurava. Meu clitóris. Quando sua língua tocou nele algo disparou dele para todo meu corpo. Eu tive várias contrações seguidas que quase me fizeram desfalecer. Ela não parou, apenas deixou meu clitóris, mas continuou me chupando e me lambendo e eu não queria que parasse eu queria sentir mais e desejei que ela voltasse a tocá-lo com sua língua. Ela parecia ter tudo sobre controle e antes que eu pudesse relaxar ela voltou para ele. Não gozei imediatamente como antes, o tempo foi maior, mas finalmente meu gozo veio de novo com mais contrações agora mais espaçadas uma da outra. Foi ainda mais gostoso que antes. Quando parei de gozar ela continuou a me chupar um pouco mais. Depois saiu de lá alcançou meu rosto para um longo beijo. Senti meu cheiro em seu hálito. Correspondi institivamente o beijo fazendo minha língua brincar com a dela, hora na minha hora na sua boca.
Ficamos um longo tempo apenas nos beijando. Senti-me extasiada e satisfeita com as sensações que ela me havia feito experimentar e profundamente ligada a ela como nunca. Adormeci sentindo o calor dela envolvendo minhas costas, os seios, o toque do seu monte na minha bunda.
***
Foi a primeira, mas não foi a última vez que desfrutei da intimidade da minha mãe. Outros momentos aconteceram, sempre terminada com longas conversas, sobre o tipo de vida que tínhamos com ela explicando que poucas pessoas fora do nosso círculo entenderiam o que nós quatro fazíamos. Foi a primeira vez que fiquei sabendo que o nome do que fazemos fazíamos era incesto, mas ela deixou bem claro que não gostava da palavra. Disse que era um tipo de amor incompreendido, por isso havia muito ranço e preconceito nele. Ainda me fez saber que o que fazíamos era moralmente não desejado, mas não ilegal se fosse consensual, e que se eu não quisesse viver aquilo era um direito de escolha minha não continuar. Como eu poderia não escolher compartilhar de todo amor que aquela família podia dedicar um ao outro.
Junto com isso veio a explicação que com ela eu poderia ter toda satisfação dos meus desejos, mas meu irmão ainda não, não antes de nós ficarmos adultos e experimentar o sexo fora de casa. Isso valia para meu pai e isso me deixou frustrada porque eu desejava os dois e ansiava por experimentar um pau.
O resultado de todo aquele estímulo sensual e o desejo de ficar pronta para os dois me fez amadurecer muito rápido como mulher consciente do meu desejo. No meu 18º aniversário, ganhei do meu pai o melhor presente do mundo, o garanhão puro sangue que ele ganhara do nosso hospede árabe ao qual dei o nome de Blackjack. Eu já tinha Fred, o meu fiel labrador, eu e minha mãe descobrimos algo sobre ele e exploramos isso e do qual falarei depois. Ver pela primeira vez a linda jeba negra de Blackjack, fez minha imaginação viajar.
A bonita vara negra do meu garanhão Blackjack, me leva ao hoje e a comentada pica negra do Sr. Zake. Minha mãe, como prometera convenceu a meu pai em visitar o Sr. Zake e Aisha na mesma noite de domingo do fim de semana em que ela e George os encontraram na parte da praia do novo anexo. Ela informou ao Sr. Zake que nós os visitaríamos no domingo e ele concordou em nos receber. Eu mal conseguia disfarçar minha ansiedade e excitação para conhecer e ver in loco do que todos em casa falavam agora.
Finalmente quando a noite caiu nos preparamos para a visita ao motorhome do nosso anfitrião. Embora os dias fossem quentes na praia, a temperatura a noite caia e ficava com o clima próprio das orlas de praianas. Por isso optamos todos por um pouco de roupa, embora eu e minha mãe, sendo as prendas da noite, vestíamos roupas bem precárias para encobrir nossa nudez, apenas o suficiente para nos aquecer um pouco. Eu vesti um sarongue branco transparente sem nada por baixo e mamãe uma saída de praia de crochê, também sem nada por baixo.
Quando chegamos ao motorhome eles nos receberam com Aisha vestindo apenas a parte de baixo de um biquini com os lindos e firmes seios nus. A parte de baixo era um fio dental de frente completamente transparente que não impediu que eu visse seu púbis tatuado, O Sr. Zake, para minha decepção vestia algo em torno da cintura, tipo uma canga indiana. Felizmente o tecido era fino e havia uma abertura na frente que quando ele se movia permitia ver um pouco da sua incrível ferramenta ainda mole, mas imponente, mesmo assim eu mal podia esperar o momento que ele se livraria daquilo e o poderia vê-lo em toda sua plenitude.
Eles haviam preparado um lugar para ficarmos na frente do enorme motorhome, uma coberta de tenda aberta com um grande tapete e muitos almofadões espalhados sobre ele, o que me lembrou o cenário de um filme árabe com toque indianos. Ao lado eles preparam uma grande fogueira e a madeira ardia dentro de um centro cercado por pedras aquecendo nossa noite, mas não era essa a única luz do ambiente. Tinha a luz branca que vinha do trailer e alguns spots que iluminavam o interior da tenda com uma luz magenta. Havia uma mesa de campanha de tamanho médio, algumas cadeira desmontável junto a ela e algumas espreguiçadeiras. Dois coolers provavelmente com cervejas e algumas bebidas quentes com rótulos que eu nunca havia visto, sobre a mesa.
Depois dos cumprimentos, Zake como um bom anfitrião nos convidou para conhecer o interior do motorhome. Mamãe preferiu ficar do lado de fora e ajudar Aisha que queria preparar uns drinques para começarmos a noite, e eu é claro preferi seguir os homens para o motorhome, espera que com mais luz eu podia apreciar mais o Sr. Zake. Vou poupar os detalhes do interior, até porque prestei muito pouco atenção a tudo exceto que era confortável com um certo luxo e não devia nada a uma casa ou apartamento em termos funcionais. O que me chamou atenção foi um espaço da parede do veículo que tinham pendurada três telas pintada pelo Sr. Zake. Retratava três modelos diferentes, elas estavam nuas e eram maravilhosas tanto suas belezas capturadas pelo artista, como a obra de arte em si. Elas estavam tão bem retratas que era preciso olhar mais atentamente para perceber que não se tratavam de fotos de tanto que parecia real sua técnica de luz e sombra. Na hora percebi que sua obra perseguia o realismo. Apenas os quadros conseguiram desviar minha atenção dele por um tempo.
Quando voltamos para fora, eu, meu pai e meu irmão estávamos de fato impressionando com a pintura do Sr. Zake, sem dúvida ele fazia algo muito bonito com sua arte.
Fora, a fogueira que eles haviam montado já aquecia o suficiente o lugar, e eu não sentindo mais necessidade de usá-las me livrei de minhas roupas enquanto caminhava para ocupar uma das cadeiras em volta da mesa. Senti olhar do Sr. Zake me seguindo, e quando já totalmente nua sentei-me e me voltei para frente ele estava simplesmente de pé há dois metros de min sem esconder o fato de me olhar com o mais absoluto interessa. Tentei saber se olhar que ele usava em min naquele momento era de lascívia ou desejo pelo meu corpo. Se era olhar do homem maravilhoso que eu também desejava, ou era o olhar do artista me vendo em um dos seus trabalhos. Eu diria que era um misto de ambos.
Finalmente ele sentou-se em uma cadeira próximo de min, enquanto meu irmão e meu pai estavam com minha mãe e Aisha. Ouvi meu pai incentivar minha mãe a ficar nua dizendo que o clima estava quente e agradável.
- Por que o senhor pinta mulheres? Foi a minha pergunta a ele.
- Porque não há nada mais belo no mundo digno da minha arte. Mas por favor, não me chame de senhor – Ele respondeu. Mas sendo mais exato, continuou, eu gosto da beleza do corpo humano, por essa razão talvez eu pintasse homens também, e até já o fiz uma vez. Mas não me sinto preso ao processo de pintar como fico quando se trata do corpo feminino. Posso confessar a você que há um inerente desejo modelos quando as pinto. Por todo tempo que demora o processo, eu estou irremediavelmente apaixonado por elas
- Como se as possuísse?
Ele riu
- Você não é apenas bonita, mas inteligente também. Nem uma das minhas modelos conseguiram entender assim até eu começá-las a pintar.
- Posso descrever um cenário e você depois dizer se ele está exato?
- Vá em frente! Ele incentivou
- Um lugar ensolarado como essa praia. Uma linda modelo pronta para você começar a pintá-la. Ela já está nua e fazendo a posse que você compôs. Depois de posicioná-la como você deseja, volta para a tela em branco tira seu roupão e se revela também nu para ela. Começa seu esboço, e no processo de prescrutar cada centímetro do corpo dela, depois de um certo tempo, você começa a se excitar. Olhando mais e pintando, sua excitação se transforma em uma evidente e visível ereção. Ao fim daquela sessão, que pode ter durado uma hora a visão que ela tem de você desperta os desejos dela. O corpo dela exige uma consumação, um alívio da tensão produzida nela como resultado de horas olhando sua masculinidade no mais puro vigor. Finalmente ela se entrega a você, que a aceita. É verossímil isso?
Ele fez um gesto de bater palmas em silêncio
- Sim, é como acaba.
- Sempre?
- Sim, foi uma descrição fiel, mas como você pensou tudo isso? Por que algumas conclusões, como o olhar delas. O que a faz pensar que elas podem sempre ver minha masculinidade enquanto as pinto. Elas podem estar olhando para o outro lado, ou para cima...
- Mas não estão. Nunca estão. Tudo começa quando você as deseja como modelo da sua obra, quando escolhe alguém especial para isso. Inconsciente, você não apenas deseja se apoderar se suas imagens, você também as quer. Seu corpo, suas almas. Que mulher resistiria a uma sedução tão elaborada.
- E o olhar delas?
- Suas três obras acabadas no motorhome, todas as mulheres olham para um ponto à frente delas onde suponho que você se encontra. Você pinta sentado, mas a maior parte do tempo em pé e até caminha pelos espaços. Sempre planeja seu espaço para que elas o vejam. Em um dos quadros sua modelo olha para frente, mas as pupilas estão voltadas para baixo como se você estivesse em um plano inferior aos delas. Você controla o olhar delas, até o olhar periférico. Tudo ficou mais evidente quando vi os esboços de Aisha. Eles também estão compostos com o olhar dela preso em você, mas suponho que você não vai conclui-los – Eu disse fazendo uma pausa para deixá-lo perguntar o porquê. E ele perguntou
- Por que você acha isso?
- Porque você já a teve antes de começar a pintá-la, não tenho certeza, mas acho que o Zake tatuador conseguiu primeiro.
Ele riu de minha resposta enquanto papai e mamãe vinham em nossa direção. George permaneceu onde estava orbitando em torno do objeto de seu interesse. Zake se levantou educadamente oferecendo um lugar para os dois se sentarem. Minha mãe antes de sentar-se se livrou das roupas. Eu desejei que meu pai fizesse o mesmo. Achei que isso encorajaria a Zake também se livrar das dele, mas ele não fez, não foi preciso. Zake ainda de pé se livrou do que vestia e eu o vi em toda sua grandiosidade. Minha mãe e George estavam certo o pau preto dele poderia ter uns bons trinta centímetros quando duro. Eu sabia que ele estava exibindo seu pau para min.
- Eu ia perguntar para a filha de vocês que tipo de escolha profissional ela havia feito para a vida antes de vocês chegarem – Ele disse para meus pais
- Veterinária, respondi
- Eu devia ter imaginado. Eu a vi por aí com seu labrador, ou cavalgando no seu garanhão negro.
- Ele se chama Blackjack e o labrador é o Fred
- A propósito, como você se sente cavalgando o dorso de um animal daquele estando nua? – Ele perguntou e eu captei a malicia da sua pergunta.
- Muito bem. É maravilhoso e acho que qualquer mulher gostaria de ter esse prazer.
- Como veterinária, eu acho que o mundo perderia uma grande psicóloga ou investigadora com base em como você descreveu meu processo de criação.
- Então eu estava certa?
- Em 100% de tudo. E você, Emily já cavalgou o cavalo da sua filha – Ele perguntou se voltando para minha mãe.
- Não, mas ela continua tentado me convencer dos benefícios de fazer isso. Quando eu perder o medo que sempre tive de montar, eu tento. – Minha mãe respondeu
- A melhor maneira de perder seus medos e enfrentando-os, então monte e você vence.
***
Aisha, com a ajuda do meu irmão levou para a tenda os drinques e uma bandeja de frios e frutas que colocaram sobre uma mesa baixa no centro convidando a todos que fossem para debaixo da tenda. Fomos todos para lá. Sentei e experimentei a maciez daqueles almofadões e o tapete, tudo de muito bom gosto e aconchegante. A fogueira se encontrava há uma distância segura, mas estava próxima o suficiente para manter aquecido embaixo da tenda. Estava aconchegante. Meu irmão e Aisha foram os últimos a entrar sob a tenda, com ela se livrando da calcinha. Estávamos em um círculo em torno do centro com a mesa, todos a vontade, alguns quase deitados como eu e Zake, mas ainda havia espaço o suficiente para o mesmo número de pessoas. Todos podiam se ver já mesmo que a iluminação fosse suave. Eu vi a rosa tatuada no púbis de Aisha e comecei a imaginar Zake trabalhando nela, deixando-a excitada com seus dedos apenas para fôde-la depois vigorosamente. Eu peguei um dos drinques para experimentar eram frescos e levemente alcoólicos, melhor para min que não tinha o hábito de consumir bebidas fortes.
Aisha se deitou atrás dele com a cabeça em seu ombro. Na posição que estava Zake, deitado, sua anaconda era tão longa que a cabeça repousava escandalosamente no tapete. Ela estava flácida, mas não escondia o fato que ela era grossa mesmo em repouso. Eu mal conseguia tirar olhos dela ansiando para vê-la completamente dura. Aisha como se adivinhasse meu desejo, em meio a uma conversa distraída, começou a pegar nela se esforçando para convencer a todos que fazia isso sem perceber. Eu mal podia acompanhar a conversa quando rapidamente a anaconda de Zake começo a endurecer, em segundos sua cabeça não estava no chão, sua grossura havia dobrado e eu senti minha buceta reagir ao que eu via quase sem acreditar. Rapidamente ela estava absolutamente dura e Zake parecia alheio ao que Aisha fazia em seu pau. Ela o masturbava devagar e lentamente, mesmo que sua mão não desse conta de tudo.
Olhei para minha mãe, e eu a conhecia o suficiente para saber que ela sentia a mesma febre aflitiva que me acometia naquele momento, mas também devia estar preocupada comigo, ela tinha me dito que temia o que eu faria quando visse a anaconda de Zake dura e eu tive que prometer que não faria nada, mas ninguém me disse que eu não poderia me tocar e eu queria me exibir, minha mãe me dizia que isso lhe dava muito prazer também, e eu toquei minha buceta. A encontrei molhada de um jeito que eu nunca havia visto ficar. Eu estava irremediavelmente mergulhada naquele ambiente de luxúria. O melhor de tudo era saber que o que quer que eu fizesse ninguém se chocaria. Estávamos ali para isso. Eu abri as pernas me exibindo não apenas para Zake, mas também para Aisha. Investi na atenção dela talvez fosse a minha única compensação naquela noite.
Entre outras coisas aquela pica negra tinha o poder de contaminar e provocar as maiores perversões e contaminar o ambiente com ela. Meu pai e meu irmão estavam devidamente excitados com os seus caralhos prontos para ganhar alguma atenção, que infelizmente não poderia ser a minha, lamentavelmente. Eu amava meu irmão e meu pai, eu tinha orgulho dos dois por não se deixarem abalar por uma caralho preto maior que o deles e se apresentavam plenos, eu adorava os dois, adorava ver meu pai duro pela casa quando sabia que aquilo era em minha homenagem.
Sobre meu irmão e os desejos dele quanto a min não deixavam dúvidas. Minha mãe não sabia disso, mas uma vez eu o provoquei e o fiz confessar que também desejava me comer, mas havia prometido a minha mãe que só se aproximaria de min na hora certa, e essa hora era quando ela autorizasse. Mesmo assim me exibi para ele se masturbar e pedi que gozasse na minha boca. Foi a primeira vez que bebi a porra de um homem.
Minha mãe cuidou dos dois até que Aisha trocou de lugar com ela, foi maravilhoso ver minha mãe cuidando do pau dele, ela o chupou muito fazendo-o ficar cada vez mais duro. Minha mãe fez um sinal para que eu me aproximasse dos dois e ofereceu-me seu pau para eu chupar. Me aproximei dos dois, e antes que eu tocasse no pau dele, minha mãe:
- Vou deixar que você o chupe, mas não se anime muito, Ok
Eu concordei. Peguei o pau dele e fui tomada por uma emoção especial. Não era todo dia que se tinha a oportunidade de ter nas mãos algo tão grande o bonito como aquele pau. Tentei sentir seu peso primeiro, senti sua textura macia e pulsante reagindo ao meu toque em sua cabeça pequena e roxa. Ela estava inchada com o sangue de sua excitação. Se o pau de Blackjack, o meu garanhão, tivesse aquele formato, e não aquela chapeleta ameaçadora eu não resistiria ao desejo de colocar pelo menos sua cabeça em minha buceta. Eu nunca tinha visto um pau com aquela forma, sua cabeça pequena, que podia entrar em qualquer orifício mesmo se ele fosse pequeno, e o corpo longo que engrossava até junto seu púbis. Duas coisas que eu nunca tinha visto em um homem: Ele não tinha nenhum pelo junto ao pau. Não encontrei sinais de que ele se depilava, a ausência de pelos era natural em Zake e sua bolas minúsculas envolta em pouca pele junto ao pau. Aquilo era menos que um saco como se espera em um homem. Ele parecia mais uma única bola enrugada, não um saco e isso fazia seu pau parecer ainda maior por causa do saco que ele parecia não ter. Espero que a forma como eu estou descrevendo o pau de Zake não lhe deixe a impressão que ele era algo desagradável porque é tudo que não é. Ele é grande, grosso, macio, gostoso na boca e interessante.
Eu me pus a chupá-lo e encontre-o ainda melado com a saliva da minha mãe, senti o cheiro dela ainda nele, eu estava familiarizado com aquele cheiro e isso só tornou o ato de chupar a anaconda de Zake ainda mais gostoso. Eu estava de quatro apreciando o pau dele em minha boca, senti uma língua invadir minha buceta, era minha mãe que se colocara atrás de min. Eu gosto como minha mãe me chupa. Ela sabe onde e como me chupar para me fazer gozar. Sua língua me lambia e invadia minha buceta na velocidade certa. Rápido e lento no momento e no lugar certo, martelando e fazendo vibrar meu grelo com a ponta dela. Foi um prazer diferente gozar na boca da minha mãe enquanto recebia a jeba de Zake e eu me esforçava preocupada em dar prazer a ele. Meu gozo foi discreto e silencioso, apenas minha mãe podia saber sobre ele por causa das minhas contrações e do jato curto e rápido que expeli da minha buceta na boca dela.
Sabendo que eu gozei ela me deixou enquanto eu continuei dando o meu melhor para Zake. Ela se aproximou dele.
- Meu filho gosta de ver seu pau. Eu quero que você me coma agora, mas quero que você o deixe ajudar com isso.
Eu a escutei falar para ele e na hora pensei que ela queria ser comida pelos dois ao mesmo tempo. Olhei para o lado sem largar o pau do Zake e vi Aisha cavalgando a vara do meu pai. Ambos estavam no mundo um do outro. Meu irmão olhava os dois ao lado enquanto se masturbava.
Minha mãe o chamou e ele veio como se aguardasse por aquele momento. Quando ele chegou, Zake puxou minha cabeça interrompendo minha chupada. Ele segurou minha cabeça entre as mãos e me deu um beijo safado.
- Você me chupou deliciosamente, eu espero poder pintar você um dia. Agora preciso cuidar da sua mãe.
Minha mãe já estava de quatro esperando por ele com meu irmão ao seu lado. Todos estavam ocupados e agora era só eu e meus dedos, me acomodei confortavelmente do lado deles e comecei a dedilhar minha buceta molhada de tesão.
O que vi em seguida foi a cena mais excitante que alguém só poderia ver em um filme pervertido. Zake ficou atrás da minha mãe com sua longa vara apontando para seu buraco, meu irmão, sem nenhum pudor ou hesitação pegou em sua vara, e depois de punhetá-lo duas vezes, ou pelo menos tentar, encostou a cabeça na entrada. Não sei se minha mãe fazia aquilo ou sua buceta tinha vontade própria, a entrada dela contraia e descontraia como se estivesse alargando-se para receber aquele colosso dentro dela. Zake começou a escorregar lentamente para dentro da sua buceta. Meu irmão continuava segurando-o com a mão apenas movendo-a em direção a base a medida que o pau sumia dentro da buceta. A outra mão do meu irmão se ocupava com seu próprio pau enquanto olhava a buceta da nossa mãe engolir lentamente a anaconda de Zake. Aisha e meu pai se aproximaram atrás de min para ver melhor.
A vara continuava seu caminho para dentro. À medida que sua tora avançava dentro dela se tornava mais grossa esticando o buraco da minha mãe, eu temia que ele pudesse rompê-la. Minha mãe parecia indiferente há algum possível desconforto e tudo que eu via em seu rosto era a mais pura evidência de prazer em ser espetada daquela maneira. A uma altura Zake tinha muito do seu pau dentro da minha mãe e meu irmão mantinha na sua mão no equivalente ao tamanho do seu próprio pau fora da buceta. Imaginei que ele fosse parar de entrar e começar a fôde-la, mas ao invés disso ele continuou avançar e eu fiquei apreensível, não julguei que aquilo fosse possível. O inferno que minha mãe aguentaria aquilo tudo na buceta, mas parecia ser isso que os dois pretendiam continuar fazendo. Dos quatro que olhavam apenas eu parecia preocupado com ela e com a integridade da sua buceta. Meu pai estava em pleno êxtase com Aisha agarrada em seu pau sem para de mexer nele. Eu estava preocupada, mas não conseguia tirar os dedos do meu grelo excitado.
Finalmente meu irmão retirou a mão, não havia mais nada para ele pegar. A anaconda de Zake estava inteirinha dentro dela. Zake estava colado em seus quadris puxando-a para si. Aquilo era fisicamente impossível, como minha mãe conseguia guardar em sua buceta trinta centímetros de carne dura e grossa? Mesmo com seus maiores brinquedos eu nunca tinha visto ela fazer algo semelhante. Ele começou a se mover lentamente dentro dela, mas quase sem sair. Minha mãe começou a gozar, sua buceta abraçando seu pau, seu rosto transformado no mais puro êxtase de se unir aquela negro maravilhoso. Eu parecia estar unida a ela e ao perceber seu gozo eu mesmo não contive o meu. Ele veio forte, poderoso e arrebatador senti como se fosse meu próprio ser que estava atravessado por aquela lança negra. Eu vivia um momento da mais pura união com minha mãe. Eu conhecia seu prazer, eu o senti várias vezes na minha boca, em meus dedos ou se esfregando na minha própria buceta eu podia senti-lo agora. Zake começou a se afastar retirando quase metade do seu pau de dentro dela apenas para voltar sem piedade e torna a enche-la com sua carne grossa. Ele fez isso alguma vezes e quando ele se retirou completamente de dentro dela, minha mãe percebendo o que estaria para acontecer, ficou de frente para ele. Zake fez jorrar sua porra em seus peito copiosamente, quatro vezes, antes dela tomar seu pau e receber o resto em sua boca, Ela não fechou a boca em volta da cabeça do seu pau, apenas deixou que a porra se derramasse em sua língua. Mesmo tendo esporrado quatro vezes em seus peitos ainda o fez umas três em sua boca enchendo-a ao ponto de que ela teve que engolir uma boa quantidade. Quando Zake acabou de gozar minha mãe veio até min e compartilhou sua porra comigo. Eu a recebi com prazer e a beijei em busca de mais diante dos olhos dos meu pai, de Aisha e do meu irmão que um dia já havia me alimentado com a dele.
CONTINUA