Descobri esse site aqui faz uns três dias, encontrei quando estava procurando alguma coisa sobre traição na internet. Estava pesquisando sobre isso pois acabei fazendo umas bobagens a poucos dias e estou tentando processar os sentimentos que restaram em mim e, principalmente, entender o motivo pelo qual deixei-me levar por aqueles momentos.
Enfim, estou escrevendo faz horas aqui e resolvi publicar para ver o que vocês acham sobre o que aconteceu.
Sou casada com um homem maravilhoso e o amo muito acima de tudo, temos uma filha de 4 anos e tudo sempre foi perfeito entre nós. Namoramos 8 meses, ele me pediu em casamento, fiquei superfeliz e estamos casados faz 5 anos. Nos últimos tempos, após eu ter tido nossa filha, as coisas estão mais calmas, mas acredito que seja normal. O que achei um pouco estranho foi o fato de que no início do casamento ele sempre tentava algumas coisas a mais, porém como eu era inexperiente e não permitia certas coisas, sinto que ele meio que se distanciou um pouco, tem estado muito frio. Não sei se o problema sou eu ou se é por causa do trabalho dele que suga demais. Mas enquanto as coisas não mudam vamos levando nossa vida normalmente, ele trabalhando muito, a gente indo para a igreja, as vezes ele mais do que eu porque criança dá muito trabalho (só quem tem sabe como é).
Sinto que tudo começou ficar muito ruim desde quando ele viajou para o exterior para fazer um treinamento do serviço. Na verdade, não seria nenhum problema se não fosse a forma como essa viagem aconteceu. A gente havia planejado viajar para um hotel fazenda durante o carnaval, fiquei o maior tempão organizando tudo (era uma viagem importante para mim), estava tudo certinho para irmos e do nada, menos de uma semana antes ele chegou com essa novidade (dizendo que teria de viajar para fazer o treinamento). Fiquei chateada, porém mesmo assim ele viajou. E mais, deveria ficar apenas 15 dias, porém o treinamento foi prorrogado e ele só deve chegar nesse fim dessa semana, ou seja, praticamente um mês fora de casa.
Quando a gente está numa fase ruim parece que tudo conspira contra e, por incrível que pareça, o que estava ruim ficou ainda pior! No início da semana passada quando eu estava voltando do supermercado, um idiota apareceu do nada e bateu no meu carro. Mesmo ele estando errado por ter batido por trás ficou insistindo aos berros de que eu quem estaria errada. Virou uma confusão! Eu sem saber o que fazer acabei ligando para meu marido para falar o que estava acontecendo e ver uma maneira da gente resolver a situação da melhor forma (eu não sou boa em lidar com esse tipo de coisa enquanto meu marido é ótimo). Passei o iphone para o homem que bateu no meu carro e eles conversaram um pouco e chegaram numa solução. Quando eu peguei o telefone de volta, meu marido me falou para aguardar que ligaria para um amigo dele ir lá me ajudar. Daí eu perguntei qual amigo e ele respondeu que seria o Marcelo (eles são amigos desde sempre). O Marcelo ir me ajudar não seria nenhum problema se eu não o odiasse. Apesar do Marcelo ter sido padrinho de nosso casamento, não gosto dele por causa das coisas absurdas que meu marido fala que ele apronta... Nunca gostei do Marcelo e nem deixo meu marido sair com ele. Mas ali naquela situação falei que tudo bem.
Não demorou muito (enquanto um policial estava conversando comigo sobre como tinha acontecido o acidente), Marcelo chegou, me cumprimentou e já foi conversar com o moço que estava aguardando a sua chegada. No fim acabamos optando por acionar o nosso seguro e, enquanto aguardávamos o guinche (uma demora absurda), mesmo eu super nervosa ficamos ali conversando e o Marcelo tentando me deixar mais tranquila.
Quando fomos acompanhar o guincho até uma oficina, pedi para o Marcelo passar na casa da minha mãe para eu deixar minha filha enquanto a gente resolvia essa última parte do problema, e assim fizemos. Ao chegar na oficina mais uma enrola para descer o carro e acertar os detalhes com o pessoal e tal. Por fim quando terminamos já era perto 7 da noite.
Apesar do Marcelo ser um crápula de marca maior, tudo estava normal até ele me levar em casa e pedir para beber água. Quando ele entrou em casa parece que se transformou. Imediatamente senti que começou me olhar com aquela cara de safado que ele tem. Olhava e ficava fazendo perguntas sobre eu estar sozinha em casa enquanto meu marido viajava. Claro que respondi que estava tudo certo e que estava muito ansiosa para ele voltar logo. Mas pense numa pessoa que é cheia de conversa... Ficou ali falando de um jeito tão seguro das coisas e por fim eu já estava respondendo tudo na maior naturalidade e dando até risadas. O dia havia sido superdifícil, eu sozinha a dias e ele com aquele papo cheio de duplo sentidos... foi me dando um negócio... (Não sei explicar muito bem, parecia uma ansiedade!). Sei que depois de um bom tempo e várias conversas um tanto quanto “safadinhas”, ele soltou a pérola:
–– Essa conversa acabou te deixando com vontade né?
Eu não sabia onde enfiar a cara, fiquei pálida, vermelha, “sei-la”! Mas acho que estava meio na cara o jeito que eu estava, só pode! Mesmo assim, falei: Marcelo acho melhor você ir embora.
Nesse momento que estou escrevendo percebo que falei para ele ir embora por instinto de autopreservação, pois até minha respiração estava diferente e nem preciso dizer como estava lá embaixo né? Sinceramente, não sei o que aquele homem tem viu..., mas como ele é um safado de marca maior, falou que tudo bem e que era melhor ir embora mesmo! Em seguida fomos em direção a saída. Na garagem ele veio se despedir de mim e quando foi me beijar no rosto beijou minha boca. Eu fiquei sem chão. Mesmo consentido por uns centésimos, ou diria milésimos de segundos, empurrei ele e falei brava, vai embora Marcelo! Você está passando dos limites. Ele com um sorriso sem graça me olhou no fundo dos olhos e teve o disparate de dizer que eu gostei. E mais, já veio me beijando novamente.
Nessa segunda vez que ele me beijou eu tentei resistir, mas ele pegou com tanta força e vontade que acabei cedendo (as vezes quando lembro acho que deveria ter sido mais incisiva, porém no momento fiquei meio sem ação). Ele me beijando e quando tirou a boca da minha disse que eu estava querendo tanto quanto ele (Eu poderia até estar querendo, mas estava resistindo e não demonstrando). Naquela situação, eu sem saber como agir, estava de vestido, ele me segurando e beijando, soltou uma das mãos e colocou entre minhas pernas. Não sei o que me deu, mas não tive mais forças para nada. Ele nem foi acariciando aos poucos, já foi puxando o vestido pra cima e colocou a mão direto lá (por cima da calcinha). Ele estava completamente doido, beijando e falando ao mesmo tempo, me perguntando por que eu estava tão molhada se meu desejo era que ele fosse embora. Eu não conseguia nem responder as conversas dele, a única coisa que eu fazia era apertar uma coxa contra a outra enquanto a mão dele estava lá.
Eu nem tinha tempo para pensar, era tudo muito rápido. Mas na loucura do momento acabei abrindo as pernas e deixando ele livre para fazer o que quisesse. Ao invés dele fazer, o que fez foi falar:
–– Está vendo, está com a calcinha toda ensopada e até abriu as pernas agora. Te disse que estava igual a mim.
Depois de ficar esse tempo todo sem dizer uma só palavra, após ele dizer que eu estava como ele, eu respondi:
–– Mas nem sei como você está.
Confesso que falei com um ar de deboche... hehehehe. Acho que isso mexeu com ele de alguma forma, pois ele parou de me massagear lá, me olhou nós olhos (ele olha tão diretamente nos olhos da gente que parece que atravessa a pupila), colocou uma mão em cada um dos meus ombros e me empurrou pra baixo, me fazendo ficar agachada ali na frente dele na garagem de casa.
Mesmo tudo ter acontecido tão rápido, ainda deu tempo de eu imaginar o que mais ele ia inventar. No primeiro momento cheguei a pensar que ele me empurraria para o chão e a gente se deitaria ali no piso mesmo se pegando. Estava tudo tão intenso que apesar de minha parte racional estar me dizendo que não deveria fazer aquilo, no fundo eu estava querendo que a gente se pegasse ali no chão da garagem. Claro que eu não tomaria a iniciativa, mas também não resistiria muito... Porém completamente diferente do que eu havia pensado, ele abriu o zíper devagarinho, em seguida abriu o botão da calça, puxou a calça um pouco para baixo, quando vi o volume (por cima da cueca dava para perceber que era grande). Ele pegou na minha cabeça e puxou colocando meu rosto em contato, esfregando e falando:
–– Olha aí como estou!
Por cima da cueca eu sentia o volume e o odor forte, afinal ficamos a tarde toda na rua resolvendo problemas. Não sei como, mas mesmo eu sendo um pouco chatinha, só aceitei. Depois de esfregar minha cara lá e eu conseguia até sentir o pulsar, ele tirou para fora. Era ENORME! (desculpe a expressão, mas achei bem grandinho viu, “benze a Deus”). Nem deu tempo de ver os detalhes pois ele já foi colocando na minha boca. Eu estava fora de mim, não sou assim, nunca tinha feito isso na minha vida. Para muita gente pode ser estranho (eu nem comento isso com minhas amigas) mas nunca tinha feito sexo oral (não sei o porquê, acho que nunca rolou mesmo a situação), mas ali fiquei sem ação e só o deixei colocar na minha boca e ouvir ele me mandando mamar. Tudo que ele mandava eu fazia (quando ele mandava ne? Porque a maior parte das coisas ele só fazia sem nem perguntar nada, se eu queria ...).
Acho que não demorou praticamente um minuto e ele gozou. Quase me engasgou! Eu cuspi, mas senti o gosto que era meio amargo e com uma textura gosmenta e densa.
Assim que eu cuspi e o restante escorreu pelo meu braço e colo, ele me levantou, me beijou na boca igual um louco, enfiou o dedo na minha ppk (dessa vez puxou a calcinha pro lado e enfiou o dedo lá no fundo, eu cheguei a gritar), falou no meu ouvido:
–– Agora eu vou embora e da próxima vez que a gente se encontrar esteja preparada porque vou comer seu rabinho.
Virou as costas e foi embora!
Fiquei sem entender absolutamente nada! Uma sensação horrível, uma mistura estranha de sentimento, ao mesmo tempo que me sentia frustrada me sentia aliviada por ele ter ido embora. Mas a questão é que não conseguia pensar em nada além do que havia acabado de acontecer. Fui para o banheiro, tomei um banho imediatamente para me acalmar. Deitei-me na cama e fiquei pensando, pensando... Quando de repente o iphone tocou e era minha mãe perguntando se preferia que ela levasse minha filha em casa ou se eu ia dormir lá na casa dela. Optei por ir dormir na casa da minha mãe.
Antes de ir para casa da minha mãe, quando recobrei os sentidos e entendi o que havia acabado de acontecer, cheguei até chorar de arrependimento e raiva. Me senti muito culpada por ter permitido aquela situação, trair meu marido daquela forma... Na verdade, estava completamente perdida (ainda não estou muito bem, porém...), mas no dia do ocorrido eu não conseguia parar de pensar. E meus pensamentos estavam todos confusos demais. Me sentia culpada, com ódio do que ele fez e como me tratou e ao mesmo tempo despertava um sentimento de curiosidade sobre mim mesma (Coisas do tipo que não sabia que sentia ou era capaz de fazer). Durante aquela noite aconteceu uma coisa mais estranha ainda (acho que por eu ter ficado muito aflita), pois acabei sonhando com o Marcelo. Mas não foi um sonho romântico e bom, no meu sonho tudo já começava com ele em cima de mim, enquanto ele me comia de quatro eu chorava de angústia, daí ele parava falando que ia embora porque eu estava chorando e eu pedia para ele continuar. Enfim, fiquei completamente perturbada naquela noite e nos dias seguintes, mal conseguia fechar os olhos.
Se passaram mais de uma semana, eu já estava começando a ficar mais tranquila e tentando esquecer tudo, quando na quarta-feira dessa semana, logo após o almoço, recebi uma mensagem no whats de um telefone desconhecido dizendo assim: “Estou muito mal pelo que aconteceu. Não devíamos ter feito aquilo. A gente precisa conversar”.
Na hora meu coração acelerou, na verdade quase saiu pela boca! Obvio que eu sabia quem era. Quem mais poderia ser? Mas arrependido e querendo conversar? Por essa eu definitivamente não esperava. Pensei um pouco e respondi assim: Olha não sei, mas pode falar o que quer conversar por aqui mesmo. Daí ele respondeu assim:
–– Estou usando o telefone do meu amigo aqui e vou apagar as mensagens que trocamos e devolver para ele agora, então não envie mais mensagem aqui. Te espero lá no meu apto às 2 horas da tarde para conversarmos.
Naquele instante entrei em desespero! Ficava andando de um cômodo para outro na casa sem saber o que fazer. Não sabia o que pensar e muito menos o que fazer. Tudo vinha na minha cabeça novamente, era uma mistura de todo tipo de agonia, pensava que ele estava mal mesmo e queria conversar, mas ao mesmo tempo ficava imaginado como ele que é um safado louco poderia querer conversar depois de tudo que fez? Porém ao mesmo tempo ficava com curiosidade de saber o que realmente ele estava querendo. Cheguei a imaginar que, devido ele ser muito amigo do meu marido, ele estava mal de verdade pelo que fez e poderia até contar o que aconteceu entre a gente... Entrei em pânico! Por fim, peguei minha filha, chamei um Uber a deixei na minha mãe e fui para o apartamento dele.
No caminho eu super aflita, as últimas palavras dele no meu ouvido sobre a próxima vez que a gente se encontrasse ficava martelando minha mente, mas ao mesmo tempo pesava que como ele estava arrependido queria pedir desculpar sem deixar provas por telefone e tal. Agora percebo que essa mistura de sentimentos acaba me deixando daquele jeito, mesmo sem eu querer, parece que eu não tenho controle das coisas. E naquele momento dentro do uber eu certamente estava sem controle algum.... Mesmo achando que não deveria ir ao apto dele, estava indo completamente irracional
(Acho que devo ter algum problema, não é possível. Algum de vocês age assim também?).
Quando cheguei no prédio, interfonei, ele abriu e mandou subir. Ao entrar no apto ele estava vestido como se fosse sair, todo arrumadinho e inclusive perfumado. Por algum motivo me senti ligeiramente aliviada. Ele estava sério e sem fazer aquela cara de safado que ele tem. Eu querendo parecer que estava tudo normal, iniciamos uma conversa sobre o acidente e como ia resolver e tal. Até que, depois de um bom tempo, me perguntou como estava meu marido. Ele estava completamente diferente, supertranquilo e calmo. Falei que ele ia demorar mais do que tinha combinado para voltar (mas ele certamente já sabia, perguntou por perguntar). Nesse momento percebi que ele tem algum problema com meu marido, pois bastou falarmos dele que o Marcelo já deu aquele sorriso... Não me contive e perguntei por que ele estava com aquela cara ao falar sobre meu marido. Aí ele respondeu assim:
–– Nós nos conhecemos desde quando éramos garotos. E te digo mais, conheço tão bem seu marido que tenho certeza de que ele nunca fez algo parecido com o que eu fiz com você na semana passada!
Eu simplesmente não respondi nada! Afinal o que eu poderia dizer? Até hoje depois de todo esse tempo ainda não consegui pensar numa resposta para o comentário... Quando lembro do que aconteceu parece que minha cabeça para de raciocinar e fica travada de alguma forma.
Enquanto eu estava ali parada sem saber o que dizer, ele me disse que estava muito arrependido por ter feito aquilo, mas que não parava de pensar no quanto havia sido bom (bom para ele né?). Eu apenas olhava para ele com cara de quem não discordava e nem concordava com as coisas que falava. Daí ele falou assim:
–– Mesmo eu sendo o pior amigo do mundo eu não estou aguentando olhar para você aqui depois do que a gente fez.
E continuou dizendo:
–– Achei que você não viria aqui sabia? Mandei a mensagem só para saber como você realmente estava se sentindo, pois você posta fotos sua na academia todos os dias no insta e nunca mais publicou nada...
Durante essa conversa eu estava sentada em um sofá de frente para ele, tomei coragem e comecei a falar sobre o ocorrido. Disse que passei a semana toda muito mal pois nunca tinha ficado com nenhum outro homem além do meu marido. Que tive vários pesadelos durante a semana e que estava arrependida. E mais, disse que estava pensando até mesmo em contar tudo para o meu marido. Aí ele me olhou fixamente, daquele jeito que ele sempre faz e falou:
–– Como assim, você está pensando em dizer o que para o seu marido? Vai dizer que fez um boquete em mim e eu gozei na sua boca e fui embora sem comer você? Você já pensou o que ele irá pensar de você?
Eu fiquei calada na hora, porém fiquei pensando que realmente não faria muito sentido, pareceria que eu sou uma vagabunda, o que não é verdade nem um pouco. A impressão que tinha é que ele parecia gostar de ver como eu estava sofrendo com a situação. Dava para perceber que ele estava até excitado. Eu por outro lado, não sabia ao certo o que eu tinha ido fazer lá.
Depois de mais umas conversas e ele sempre me fazendo provocações, eu até um pouco irritada (não sei bem se era irritação ou estava agoniada mesmo), ele se levantou e veio na minha direção, pegou em minha mão com uma certa ternura e falou assim:
–– Sua maluquinha, como você teve coragem de vir aqui depois de tudo que aconteceu?
Respondi dizendo que tinha ido ouvir o que ele queria falar. Daí ele pegou uma almofada colocou no chão e ajoelhou bem na minha frente e disse:
–– Olha! Me desculpe pelo que fiz! Isso vai acabar com o casamento de vocês.
Ele falava isso olhando profudamente nos meus olhos e, não sei como, mas eu sentia que ele estava falando a verdade. Mas falava isso com as mãos sobre meus joelhos (esse foi o problema...) Só dele encostar em mim eu sentia choques, era impossível até de disfarçar. Ele percebia e ficava acariciando meus joelhos e por fim estava se desculpando e acariciando minhas coxas. Aqueles toques sensíveis dele me deixou entregue... E é claro que ele percebeu.
Por fim, chegou um momento que ele se aproximou mais e me puxou um pouco e começamos a nos beijarmos. Simplesmente parecia que era exatamente isso que eu estava querendo. Um beijo tenro e demorado... a gente se beijando e ele ajoelhado ali na minha frente e acariciando meu corpo por cima da roupa. Quando senão, percebi suas mãos abrindo o botão da minha calça (sim, raramente uso calça, fui para o apto dele de calça) e puxar para baixo me deixando sem calça ali sentada no sofá de calcinha (devo ter molhado o sofá dele de tanto que estava encharcada). Nem posso dizer no que eu pensava, pois eu não pensava em nada! Só sentia!
Após uns bons amassos nós terminamos completamente nus. Eu sentada no sofá e ele ajoelhado entre minhas pernas. Enquanto isso eu imaginado que a qualquer momento ele se levantaria e eu faria novamente um boquete nele. Eu não queria, mas ao mesmo tempo alguma coisa dentro de mim pedia para isso acontecer...). Mas ao invés disso, me empurrou para trás praticamente me deitando, puxou meu quadril para fora do sofá de tal forma que fiquei com a ppk toda exposta. Morrendo, morrendo de vergonha. Não parece, mas sou muito tímida. Gente, o que foi aquilo. Eu sentia a respiração ofegante e quente dele quando aproximava lá embaixo. Até que depois de um tempinho ali brincando nas laterais das minhas coxas, roçando o rosto com a barba por fazer que me dava até uns siricuticos , começou a chupar minha ppk de um jeito bom demaissssssss. Eu quase rasgava o sofá dele com as unhas de tanto tesão. Ele não liga para nada, chupava minha ppk e passava a língua descendo e ia até o meu c*-zinho. Eu não acreditava no que estava acontecendo! Aquela língua passando lá eu não me continha até pegava na lateral do bumbum e abria um pouquinho para ficar melhor para ele continuar fazendo (eu fazia isso sem ele perceber né... rssss). Juro que gozei duas vezes enquanto ele estava me chupando.
Depois de um tempo ele se levantou, me pegou (sou bem baixinha e ele bem grande e forte) me colocou ajoelhada no sofá debruçada no encosto. Literalmente de quatro, toda arreganhada enquanto ele chupava de um jeito tão ... Nunca havia tido coragem de empinar tanto daquele jeito (muito raro eu fazer de quatro). Porém naquele momento empinava feito uma... para continuar sentindo aquela língua e as mordidinhas suaves com os lábios que ele dava. Quando ele percebia que eu estava quase gozando parava, fez isso várias vezes até que ficou em pé e começou a esfregar a cabeça do pau na minha ppk, eu louca de tesão (até dando umas rebolandinhas para ver se entrava) e ele não enfiava. Eu já estava de um jeito tão doida que o deixaria fazer o que quisesse e como quisesse. E safado como ele é, com o pau todo lambuzado ficava tentando enfiar na minha bundinha. Mas não entrava de jeito nenhum. Mesmo eu tentando deixar entrar (e até querendo sentir um pouquinho dele lá dentro), doía demais! Eu não aguentava e fugia. rsss
Teve um momento que senti que até entrou um pedacinho da cabeça, mas não aguentei o resto. Daí ele falou assim:
–– Fica quietinha, não se mexa, nem respire que tenho uma surpresa para você.
Eu já fiquei curiosa sobre o que mais ele aprontaria. Ele foi ao quarto e veio com um gel, pense num gel geladooooo... Meu deus! Ele passou no pau e na minha bundinha. E quando enfiava a pontinha do dedo completamente cheio de gel lá... Era uma sensação tão diferente de tudo! O dedo com gel, mesmo apertadinho entrava e ele me mandava contrair para apertar o dedo dele e depois tentar relaxar até o dedo ficar solto. Eu tentava, não sei se conseguia. rsssssss
Mas quando ele veio com o pau... O pau era quente, mas o dele era muito quente mesmo, chegava ser impressionante. Acho que até derretia o gel. Ele foi esfregando a cabeça, senti uma pressão enorme e entrou a cabeça, ele ficou quieto um pouquinho e foi empurrando devagarinho, tirava um pouquinho e enfiava mais um pouquinho bem devagarinho e mesmo com muita dor, estava um prazer enorme sentindo-o enfiando e abrindo caminho. Sentia como se estivesse abrindo, alargando... Eu fiquei fora de mim (quase desmaiada) quando senti a virilha dele encostar na minha bunda e ele apertar para entrar mais. Fui à loucura, acho que foi o maior tesão que já senti na vida.
Eu estava completamente descontrolada, parecia um gozo continuo. Estava até gritando de tesão! Ele com o pau todo enfiado segurando com uma mão no meu quadril e a outra no ombro. Quando ele mexia me dava mais tesão ainda. De repente ele me puxou para o lado, eu caí deitada no sofá e ele por cima. Ele começou dar umas estocadas, socava com força como se fosse me rasgar, metia sem dó mesmo! Eu morrendo de dor e mesmo assim estava tão gostoso que, as vezes eu chegava arrebitar o bumbum para sentir ele socar com mais vontade! Até que ele deu uma socada com tanta força, mas tanta força que quase não aguentei. Foi nesse momento que senti o líquido quente dentro de mim enquanto o pau dele ficava dando umas pulsadas, o corpo dele foi ficando relaxado, retomando a respiração e o pau começou amolecer. O pau dele foi ficando mole enquanto eu ia apertando-o e aos poucos saindo de dentro. Quando o pau dele saiu completamente, saiu também um pouquinho de porra. Ele pegou a cueca dele que estava do lado, enxugou minha bunda. Se levantou foi ao banheiro. Eu fiquei deitada lá mais um tempinho e me bateu novamente muita vergonhaaaaa. Rsss Mas não tinha muito o que fazer.
A história nem terminou por aí. Eu acabei aceitando a situação em que eu estava submetida e continuamos fazendo umas loucuras o resto da tarde... Foram uma loucura atrás da outra. Mas se for contar tudo vai dar umas 30 páginas. rsssss
Quando cheguei em casa, já no início da noite enviei uma mensagem para ele falando que o que fizemos foi muito errado e que a gente nunca mais deve nem conversar ou se encontrar de nenhuma forma. E que quero fazer de conta que isso nunca aconteceu! Ele visualizou a mensagem e não respondeu!
Até o momento que estou escrevendo esse texto, nem ele falou comigo e nem eu com ele. Fico morrendo de curiosidade de saber o que ele achou de tudo isso. Mas saber de verdade, será que ele gostou? Será que pensa ainda no que aconteceu ou talvez tenha sido só mais uma das safadezas que ele faz? Será que ele faz isso com todas?
Eu por outro lado não consigo parar de pensar. Nem conseguiria mesmo, pois desde quinta-feira que não consigo nem me sentar direito. Estou sentando meio de ladinho (hoje já está melhor). Mesmo que tentasse esquecer, cada vez que estou sentada ou vou me sentar e me mexo lembro dele. Rsssss
Agora estou aqui, não sei como vou fazer para lidar com essa questão. Meu marido chega nesse final de semana. Não quero deixar isso interferir no meu casamento. Mas e no caso dele voltar a me procurar? Tenho medo de não conseguir resistir, pois tentei por duas vezes sem sucesso...
Se fosse alguma de vocês, como procederia? Morro de medo do meu marido descobrir, pois isso não acabaria bem porque ele é muito conservador e pode ficar até agressivo.
O outro ponto que morro de medo seria começar a gostar de verdade dele. Alguma de vocês já traiu assim de forma sem importância e se apaixonou?
PS: Aí gente desculpe o tamanho do texto e algumas confusões. Tinha escrito alguma coisa para mim mesma e acabei decidindo colocar aqui.
Se alguém quiser me mandar mensagem fiquem a vontade, annakarllam1998@gmail.com