Olá, e estou aqui novamente para contar o meu segundo conto no site.
Se você não me conhece, corre lá no primeiro conto aonde conto uma das minhas experiências e falo 1 pouco sobre mim também.
Como tinha referido no conto "Pagamento Diferenciado" fiquei 3 dias sem sair de casa, dado o tratamento que bruno me tinha dado naquela noite.
Mas no 4º dia, eu estava de volta ao serviço e depois que sai do serviço, fui até casa me trocar e buscar o saco da academia. Mal cheguei lá, bruno me olhou mas como estava com mais gente lá acabou não vindo em minha direção... Fui no banheiro, me troquei e fui pegar meu plano (eu não recordava ao certo o qual era o plano ali) que ficava numa mesa logo na entrada da academia. Acabei não encontrando meu nome lá, e fui na direção de bruno.
-Boa noite bruno. Não achei meu plano ali, houve algum problema com ele?
-Boa noite, não, na verdade eu pensei que você não viria mais, e acabei anexando ele. Mas relaxa eu vou lá pegar ele pra você.
-Tá bom, vou aguardar aqui.
Bruno foi em direção a receção aonde ficava os 'arquivos', e logo estava de volta com o plano.
-Ta aqui, se tiver dúvida me chama.
-Eu consigo, ainda me lembro de algumas coisas! (Na verdade eu lembrava dos exercícios mas não da ordem correta)
-Só terminar aqui e já vou lá te indicar.
-Ta bom.
A conversa foi bem natural, como se nada se tivesse passado... Fiquei lá fazendo minha aula, dessa vez um pouco mais demorada, a não tardou muito bruno veio até mim. Ficou lá me indicando e ajudando sem falar absolutamente uma única palavra sobre o que tinha acontecido 4 dias antes...Continuei fazendo meu treino e academia ia rodando o pessoal que por ali passava. Já tinha passado 1 hora e 20 minutos quando eu terminei meu treino. Fui em direção a mesa para guardar meu plano, passei por bruno e dei um 'boa noite' para ele, ele retribuiu. Bruno estava acompanhado com a menina da receção, então notei que estava bem controlado. Tomei meu duche, me vesti e quando ia a sair bruno vem entrando no banheiro.
-Já tá indo embora?
-Tou sim, vou passar ali na secretaria para pagar o seguro.
-Ele tá pago esse mês já. Sua mensalidade é que não.
-Como assim a mensalidade? Nosso acordo falava que mensalidade estava paga e que o seguro era 3,50.
-Então, mas você acha que dar 1 vez para mim pagaria a mensalidade? Você que aceitou sem perguntar...
Nessa hora eu estava um pouco cético mas acabei falando:
-Tá e quantas vezes eu preciso dar para pagar a academia?
-Fazemos assim. Botamos 1 vez por semana. Que acha?
-Meio salgado esse preço não? (Eu não tinha um parceiro para anal. Marcus eu apenas fazia boquetes, e já fazia tempo que buscava alguém para comer meu cuzinho, vi aqui uma oportunidade então me fiz de sonso com a resposta)
-Eu te como o cú 2 vezes no mês, e as outras 2 você me paga em boquete. Não aceito abaixo disso ein.
Nessa fiz cara de quem estava pensando, mas na minha mente eu já sabia o que queria. A verdade é que eu tinha um dotado pronto para me comer várias vezes e eu não podia desperdiçar essa oportunidade. Mas como não sou de dar parte fraca tentei jogar com seu psicológico dando a entender que queria menos que aquilo.
-Tenho certeza que poucos fazem boquetes em você como eu. (disse provocando)
-Não se exiba muito não, a ultima vez você sumiu 3 dias.
-É eu sumi, mas você gozou, então eu fiz um ótimo trabalho...
-Temos acordo? (Perguntou já com voz de quem estava se sentindo inferiorizado)
-Ta bom, temos acordo. Só tem cú daqui a 2 semanas. Essa semana você já comeu, semana que vem te pago o boquete, e só na outra você vê meu cú novamente.
-Isso, boa noite. (Bruno saiu meio que 'frustado' dali).
Sai do banheiro, passei na secretária falei se tava tudo certo, a moça disse que sim, e fui para casa. Já estando em casa, decidi que estava na hora de lançar meu jogo. Eu deixei meu macho puto na academia propositadamente. Enviei uma mensagem no zap falando:
-Oi macho, Gostou do acordo?
Ele viu mas acabou não respondendo. Resolvi provocar novamente:
-Ta vendo e não responde? Acho que você não gostou do acordo que propôs para mim.
Novamente ele deu vista, mas sua resposta era 0. Resolvi enviar mais uma mensagem dessa vez soltando curiosidade.
-Já que não quer responder, eu acho que você perdeu um novo acordo que eu tinha para você. Você ia gostar..
Bruno respondeu em seguida:
-Me fala seu acordo, minha putinha.
-Que tal a gente não impor um limite? a gente simplesmente sentir a vontade, e você me foder quando temos vontade os 2?
-O quanta vontade você costuma ter?
-Ah depende ne? Por exemplo, eu tenho vontade de ver sua pica hoje...
-Me passa sua localização que quando fechar aqui eu tou colando ai.
-Vivo com família aqui não dá.
-Cola aqui na academia depois do horario, a gente se pega aqui.
-Ta bom, me aguarda...
Aquilo me excitou, ser fodido na academia era algo excitante, e que explodia minha mente. Fiz minha higiene, peguei uma mochila e joguei o lubrificante lá dentro, e fui em direção a academia.
Cheguei na porta, estava fechada, enviei uma mensagem a bruno falando "Cheguei". Não demorou bruno abriu a porta, e eu entrei com ele.
-Fique a vontade, vou só finalizar uns documentos. Falou bruno enquanto se sentava ao computador.
Coloquei a mochila no chão, e logo me ajoelhei bem do lado de bruno e soltei meu lado putinha:
-Seria bom você finalizar os documentos enquanto eu deixava esse monstro bem durinho...
-Você terá tempo suficiente para pegar ele duro...
Aquela resposta me criava certa revolta, suas atitudes eram por vezes pouco confiáveis e me davam certo desconforto. Mas logo que me levantei (meio revoltado mas na falta de macho, a gente fode com o que tem né?),olhei para o canto da mesa, e notei uma caixa de remédio aberta, e uma água. Fui no google, pesquisei sobre, e acabei percebendo que aquilo era um genérico de viagra. Bruno estaria me atrasando para ver se aquilo faria o efeito... Decidi pegar na caixa, e confrontar:
-Você sempre usa isso? (Falei com um tom calmo, porém um pouco alto)
-Não, mas pode ver quantos usei. É a primeira vez usando.
-Primeiro dessa caixa ne?
-Nunca comprei disso não. É a primeira vez que vou usar, e experimentar com você.
-Me conta outra, que essa não cola... (Disse em tom de brincadeira para que ele não ficasse bravo)
-Verdade. Eu sempre procurei fazer anal mas as meninas sempre acabam não fazendo depois da primeira vez. Inclusive eu achei que você não voltaria mais dando pra mim.
-Mas isso não se usa apenas para anal (neste ponto eu queria descobrir se aquilo era uma justificativa falhada ou não).
-Tenho pegado mulher que gosta de dar a buceta, mas que não gosta de anal. Acabo não usando disso porque elas acabam durando pouco tempo e não sentia necessidade disso.
-E comigo acha que necessita? Você acabou com meu cú da última vez...
-Você é diferente, você gosta de dar o cú, e eu quero ter certeza que arrombo você direitinho... Se saiu bem para primeira vez com um dotado...
Aquela justificativa era meio 'sem cabimento' mas acabei ignorando isso... Foi então que Bruno começou a soar, e me falou:
-Vamos arrombar esse cuzinho... Meu tesão tá batendo forte...
Comecei de imediato me despindo e logo que acabei já fui despindo bruno também. Quando aquele monstro fica na vista, eu caio de imediato de boca lá... Minha experiência obtida dias antes, me facilitaram um pouco, porém dessa vez seu pau parecia pedra, bem mais duro do que na primeira vez. Eu chupava o saco, chupava aquela pica, tentava ir o mais longe que conseguia... mas sua grossura sempre limitava a passagem... Sentia seu pau encostar bem no fundo da boca, mas era impossível passar dali... Eu tentava o máximo que conseguia, isso me fazia solta barulhos, eu me engasgava naquele pau, minha saliva escorria pelo pau, pelo meu corpo, o cheiro de pica tomava conta daquele local... Meus olhos lacrimejavam, se juntando com minha saliva, e bruno gemia:
-Ahhhh gostoso, pqp, que boca deliciosa.
Eu soltava gemidos enquanto chupava
-Treina sua boca, que um dia esse pau entra todo. (dizia bruno ofegante)
Logo ele soltou aquele monstro, me deu uns tapas com seu pau na minha cara e falou para irmos sentar no banco.
Sentei no banco, enquanto bruno ficou de pé, minha cabeça encostou nas costas do banco, e logo estava sendo forçado a tomar seu pau...
Seus olhos estavam bem abertos, seu pau parecia ficar cada vez mais duro, e num ato de tesão bruno acabou forçando demais a entrada na boquinha.
Me engasguei, fiquei puto com a falta de cuidado dele
-Você quer me matar? pqp. (Falei bravo com ele)
-Você controla, me desculpe.
Notei que bruno tinha feito aquilo sem intenção, acabei por ficar chupando como se nada tivesse acontecido... Porém e com muito esforço, bruno parecia um cavalo naquele dia, e enquanto muito ele gemia, eu não via progressos de que faria ele gozar logo... Meu maxilar doía nessa altura, eu estava chegando ao limite. Entre o tempo que a gente tinha começado e até aonde eu tinha chegado ja passava mais de meia hora, e aquele pau não gozava, porém eu sabia que desistir não era um bom caminho...Deitei as costas do banco, deitei-me de barriga para cima, e deixei a cabeça de fora do banco, tentando criar um canal 'reto' entre minha boca e minha garganta, eu realmente queria tentar mais. Pedi calma, pedi que ele fosse devagar e que tirasse se eu fizesse sinal... Bruno foi enfiando aquele pau na minha boca, parou quando viu meus olhos fechar. Fiquei assim por uns 10s, pedi para tirar e respirei, e pedi novamente. Bruno repetiu por umas 8 vezes o processo. Eu estava quase desistindo quando na 9a tentativa senti algo diferente na minha garganta (na verdade eu acho que todo o processo, toda aquelas tentativas me fizeram 'acostumar' com o desconforto), e senti que bruno podia ir mais longe. Com bruno parado, tentei me mover forçando a entrada, foi quando senti aquela cabeça entrar um pouco aonde nunca tinha chegado... continuei forçando, mas acabei cuspindo e me engasgando naquele pau novamente...
-Caralhooo, que tesão, ufffff (Bruno se contorcia com aquilo, gemia bem mais do que quando comeu meu cú).
Quando me recompus, forcei novamente mas nessa vez o tesão de bruno atingiu o auge, e junto com um gemido intenso ele soltou:
-CARALHOOOOO vou GOZAR vou GOZAR....
Deixei o pau de bruno na boca, senti seus jatos de porra, acabei até por deixar escorrer um pouco pelo canto da boca...
Depois que gozou, abri a boca, mostrando ao meu macho a boca cheia de porra... Engoli, voltei a mostrar a bruno a boquinha limpa...
Via bruno um pouco cansado daquele boquete, mas seu pau parecia continuar tendo energia... Aquela viagra funcionava mesmo... Logo me levantei, para pegar o lubrificante na mochila.
-Hoje acho que vai facilitar um pouco (disse sorrindo)
-Tem camisinha ai?
-Aqui não. Seu tamanho não é igual ao meu (disse rindo)
-Vou pegar lá. (e foi em direção a receção)
Logo bruno voltou, e me disse:
-Tou sem, a gente usou naquele dia e eu esqueci de repor...
-Sem camisa eu não faço anal...
-Eu sou limpo te juro... Pode confiar...
-Ja falei que sem eu não dou meu cú... Bem rigoroso com isso...
-Me empresta uma das suas mesmo que não seja meu tamanho.
-Eu não trouxe nada de camisinha, eu vim pra ser fodido não pra foder...
Nesse momento bruno e eu estávamos tentando arranjar uma solução quando bruno falou:
-Vou ali comprar volto num instante...
Confesso que meu tesão estava ao rubro, quebrar aquele tesão me faria desistir do momento..
-Ta, vem cá, a gente se pega sem. (Falei com voz apreensiva)
Bruno chegou perto, cai de boca novamente naquele pau, eu queria ter certeza que ainda estava duro como pedra...
-Quero seu cú agora (disse ele reclamando)
Peguei o lubrificante, passei nos dedos, e fui enchendo meu cú de lubrificante enquanto minha boca segurava aquela pica. Pensei em me colocar de ladinho, que para mim facilita demais uma penetração, mas eu sempre gosto do lado mais duro, e não demorou muito para me botar de 4 naquele banco. Sem muito a fazer, bruno foi forçando a entrada, e sua cabeça entrou, novamente eu me contorci com a dor... Meu cú não tinha recuperado totalmente do arrombo, e depois que a cabeça daquela pica entrou eu percebi que tinha errado em achar que estava pronto para dar novamente...
Bruno viu o sofrimento em minha cara, mas dessa vez não parou e foi entrando tudo... Embora não tivesse a violência da estocada única, Eu já estava chorando naquela pica novamente...
Começou um vai vem, eu sentia meu cú ardendo, sentia dor, porém uma dor diferente da primeira, eu chorava mas dessa vez aguentei firme, encostei minha cara no banco e pensei:
"Que seja o que deus quiser, se não morri na primeira, não vou morrer nessa.', e entre gemidos de dor, entre as lágrimas que saiam de meus olhos, falei:
-Aiii, gostoso, aiii que pica grande do caralho, aii. (cada fala minha era interrompida por um ai, pela dor que aquela pica me causava)...
-Que cuzinho apertado, não parece nem o cú que saiu perto de mim naquele dia...
-Aii soca, soca nesse cú, aiii meu cú..(dizia choramingando)
Bruno me agarra e começa socando rola no meu cú.. Seu ritmo forte o suficiente para me fazer avançar por vezes... Sentia seu pau encostar em algum ponto dentro de mim que me fazia contorcer, me fazia chorar mais ainda... Ficou socando por uns 5 minutos, a dor não tinha jeito, ela não estava abrandando. Acho que o arrombo do primeiro dia só estava me prejudicando naquele momento também... Pedi para mudar de posição, bruno atendeu a meu pedido.. Deitamos no chão de ladinho, bruno socou aquela rola em meu cú, Aquilo me aliviou um bom bocado me dando espaço a prazer... Embora sentisse em mim uma sensação estranha, quanto mais bruno socava, mais tesão eu ganhava... Foi quando acabei gozando sem sequer encostar em meu pau... Continuou socando mesmo vendo que eu tinha gozado, agora meu tesão tinha baixado um pouco, mas bruno socava bem e sem dó..Reduzida a tesão, voltei sentindo o arrombo que aquela pica estava fazendo, e depois de uns 20minutos socando naquela posição senti pau de bruno dilatar, sua respiração alteraria por completo, e um quente inundou meu cu, o fdp estava gozando dentro de mim...
-Toma minha semente seu fdp, hoje vai sair daqui pingando porra do cú...
-Me dá todo seu leitinho na boca, eu adoro engolir leitinho do meu macho (pedi com voz de putinha)
-Hoje vai tomar só leite no cú sua putinha...
Paramos por uns minutos para ganhar forças, e voltei me colocando de 4... Bruno voltou socando forte, dessa vez eu peguei o objetivo de aguentar aquela pica de 4... Trocamos várias vezes de posições, e depois de umas 2 horas que bruno estava fodendo meu cuzinho, bruno me encosta num espelho...Escorria porra pelas minhas pernas, o arrombo fazia meu cú não segurar nada mais... Eu estava cansado, sem reação, eu não tinha mais forças em minhas pernas, eu não conseguia mais fazer força para fechar meu cú, mas bruno parecia um touro e socou sem dó... Se ainda tinha pregas no cú (acredito que não tinha mais nada ali além de um grande buraco), naquele momento ele acabava com o que restava... Sua socada era forte, profunda me fazendo colocar em bicos de pés, o ritmo era elevado e não demorou muito para ele gozar novamente no meu cú... Porém dessa vez senti pouca coisa lá. Entre gozadas, essa era a 4a gozada do dia de bruno, e não tinha muito 'mais' para sair daquele monstro de pica... Bruno me largou depois de gozar, e acabei caindo no chão... Por momentos desfaleci, minhas pernas, meu cu, eu não sentia mais nada da cintura para baixo...O arrombo era grande, a porra escorria, e eu estava bloqueado... Pedi ajuda a bruno, ele me ajudou a vestir, e a ir até ao carro... Cheguei em casa, e com bastante dificuldade lá consegui me deitar. Sentia meu cu encharcado em lubrificante e porra, meu cú não fechava mais, eu poderia colocar 4 dedos sem esforço algum.. Acabei não tomando banho depois daquela transa, aquele macho me tinha deixado de um jeito que eu não estava me segurando em pé sequer... Peguei inclusive uma vizinha enquanto subia no elevador, porém tentei disfarçar me fazendo de gentil e levando a senhora no seu andar primeiro. (O Elevador pararia primeiro no meu mas acabei disfarçando com "Eu vou levar você no andar correto, vai que aparece algum intruso aqui"). A vizinha já com uma certa idade agradeceu minha gentileza (que era somente fingimento meu para ela não me ver andando)... Adormeci, de cuzinho pra cima, pois era o unico jeito que me sentia minimamente confortável. O cheiro a porra e lubrificante misturado tomavam conta de mim, mas nao tinha jeito, iria dormir assim mesmo... Diferente da primeira vez, acabei indo no dia seguinte nas urgências, porque continuava com muita dor, e não conseguia sair da cama com tamanha dor no cuzinho... Me receitaram uma pomada, e uns remédios, e logo vim para casa... Demorou uns dias a recuperar dessa transa, mas admito que tomar de um dotado vale a pena todo o sofrimento... Putinha sempre terá que acabar com cuzinho arrombado, ou não se torna uma putinha de verdade! Acabei descobrindo depois que foi André, outro cara da academia que conseguiu uma caixa de viagra para bruno... Marcus e bruno acabaram me expondo para mais gente na academia, mas as próximas aventuras ficam para os contos seguintes... Beijos a todos