Isso aconteceu há algum tempo, quando nós mudamos do sobrado e estávamos para em outro bairro, numa casa térrea!
Antes da mudança, eu e o gordo decidimos fazer uma pequena reforma, deixar a casa com a nossa cara. O primeiro profissional envolvido foi um pedreiro contratado pelo gordo e apesar de ser gente boa, era magro. Eu fui até a casa acompanhar alguns serviços dele como reforma do telhado, a retirada de algumas paredes internas, mas a maior parte do serviço, ele cuidava da casa e deixamos a chave com ele. Como ele também faria as pinturas de parede e seu irmão trocaria os pisos e revestimentos da cozinha e banheiro, me perguntou se eu mexeria com a parte elétrica, precisava fazer antes. Eu tinha um amigo ursinho que mexia com elétrica, mas sabia que ali não rolava, eu já tinha tentado algumas vezes.
Eu comecei a procurar eletricista no Google e nas redes sociais, adicionei inúmeros, entrei em contato mas muitos estavam ocupados e outros não faziam o meu tipo, até que um dia uma amiga de trabalho do gordo indicou um eletricista, segundo ela, pois ele tinha prestado um ótimo serviço prestado na casa dela. Era organizado, educado e tinha bom preço. Ele chegou em casa e me passou o contato e eu adicionei no whatsapp e calhou, pela foto ele era o tipo de homem que curto. Na foto de perfil, ele aparecia da cintura para cima, segurando um alicate em uma das mãos e sorrindo. Era um ursão de cavanhaque e bem peludo, comprovado pelos seus braços e mãos. Estava de boné e tinha algo que eu acho um charme em coroas, cabelos grisalhos e sombrancelhas escuras, o cavanhaque era mesclado. Como todo os contatos, compras e acompanhamentos ficavam nas minhas costas, já que eu trabalho em casa e tenho o horário flexível, eu tentaria realizar essa fantasia de ter umas safadezas com um desses profissionais que atendem em sua casa.
Entrei em contato via whatsapp e conversamos bastante, eu mandando mensagens de texto e ele me respondendo por áudio, tinha uma voz gostosa. Eu expliquei cada serviço, o que deveria ser feito e depois de falar tudo, ele passou uma média de preço de cada coisa e eu anotei. Como eu queria ver se poderia rolar alguma coisa, joguei a 1ª isca para ver a sua reação e ter uma noção de como ele era.
- Eu (texto): "Você não tem problemas com gays, não, né?"
- Ele (áudio): "Não, por que eu teria?"
- Eu (texto): "Pergunto pois é uma casa de um casal gay, eu e meu companheiro. Já fomos hostilizados ou fizeram cara feia quando nós demonstramos qualquer carinho, saca?"
- Ele (áudio): "Não! Sou de boa e já fiz trabalho na casa de gays. Inclusive, tenho um amigo antigo que é gay. Ele e o namorado já foram em casa algumas vezes, minha esposa adora eles!"
- Eu (texto): "E você?"
- Ele (áudio): "Não tenho nada contra, são pessoas de bem!"
- Eu (texto): "Bom saber disso! Seu serviço será bem vindo, então!"
Marcamos às 8h da manhã um 2 dias depois do contato, ele faria um orçamento mais preciso olhando tudo o que precisava ser feito. No dia, eu tomei aquele banho caprichado de lavar até a alma e fui bem despojado: camiseta, shorts e chinelos. Fiz uma garrafa de café, pois eu fumo e quem sabe ele tomaria comigo. Coloquei na mochila junto com copos, KY, camisinhas e uma toalha de banho e sabonete. Eu cheguei cedo e deixei o portão aberto e vi quando ele chegou, no horário combinado. Quando ele desceu do carro, fodeu, meus amigos.
Branco, olhos castanhos, devia ter uns 48 anos, 1,70m e uns 110kg. Barrigão redondo e era todo peludo, haviam muitos pêlos saindo pela manga e gola da camiseta, também nos antebraços, nas mãos gordinhas e dedos grossos, um deles com uma aliança grossa e dourada que dava para ver de longe. Ele estava com o mesmo boné vermelho da foto, uma calça jeans surrada, uma camiseta cinza com o nome e telefone do negócio dele e uma tênis desses tracker.
Resumindo, era TESUDO pra caralho!
Eu já dei aquela ajeitada no pau porque ficou duro na hora. Ele acenou e entrou e nos cumprimentamos, se apresentou como Milton e eu percebi que ele estava cheiroso, provavelmente tinha tomado banho de manhã também. Fui mostrando cada cômodo da casa e o que tinha que ser feito e ele anotando tudo num caderninho: Trocas de fios, instalações de tomadas, iluminações, chuveiros e a instalação do ar condicionado, também havia algumas instalações de iluminação na área externa nos fundos. Enquanto eu media ele de cima a baixo, olhando todas as formas do seu corpo, ele escrevia, fez contas até que fechou um valor e me disse.
- Eu: "Nos estamos pesquisando e vendo os preços e preciso do aval do meu companheiro!"
Na verdade eu e o gordo não tínhamos noção de preços e seria ele de qualquer jeito, mas enrolei para ver a reação dele.
- Ele: "Se aceitar e pagar em dinheiro, faço um desconto e posso começo hoje! Só tenho outro cliente às 11h!"
Eu mandei mensagem para o gordo que me respondeu que ele tinha uma boa indicação e o preço não estava tão alto em relação a quantidade de coisas para fazer e lembrou que precisávamos terminar isso para fazer as outras coisas, algumas agendadas.
- Eu: "Fechado! Faremos com você!"
- Ele: "Obrigado! Vou pegar umas coisas no carro!"
- Eu: "Se quiser, te ajudo!"
- Ele: "Beleza!"
Eu orientei a ele colocar o carro na garagem atrás do meu, pois ficava mais seguro e podia deixar aberto, caso precisasse pegar mais coisas. Abri o portão e ele entrou com carro, desceu e tirou a escada do bagageiro superior e me deu e pegou 2 caixas de ferramentas no porta malas.
Nessa casa, a fiação elétrica central fica por cima da laje e não por dentro dela. É toda protegida por canaletas e conduítes para facilitar a manutenção e eu soube pelo pedreiro que fez a manutenção do telhado, trocando alguns caibros, ripas e telhas e me contou que precisava trocar algumas fiações e isolantes que estavam gastos e quebradiços. Antes dele começar a mexer em qualquer coisa, eu avisei sobre isso e ele disse que subiria para dar uma olhada.
- Eu: "Posso dar um conselho?"
- Ele: "Claro!"
- Eu: "Por que você não começa instalando o chuveiro?"
- Ele: "Não entendi!"
- Eu: "Lá em cima é muito sujo, muito mesmo! Você vai se sujar todo e se precisar de um banho, você toma!"
- Ele: "Não tem problema, me sujo o tempo todo!"
- Eu: "Mas você disse que vai atender outro cliente, né? Chegar todo sujo é complicado e vai que o serviço dela é dentro da casa!"
- Ele: "É dentro da casa mesmo! Vou ver lá em cima como está e qualquer coisa, eu instalo o chuveiro!"
Houve alguns momentos nesse dia que eu quase ejaculei e uma delas foi ele colocando a escada, me pedindo para segurar por causa do piso do corredor e subindo. Abriu uma espécie de alçapão que dava para laje, ficando com o pau na altura do meu rosto. Como ele ficou com a parte de cima do corpo dentro daquele buraco, olhando com uma lanterna, eu encarava aquele volume dentro do jeans, um volume gostoso e me deu uma puta vontade de pegar. Ele desceu um pouco e disse que precisava subir para ver melhor. Encostou a bunda na escada e tirou a camiseta e me deu, expondo um corpo muito peludo, peitos e barriga saliente e cobertos de pêlos e eu gamei nele. Ficou de frente para a escada e foi subindo e entrando, se ajustando para caber na abertura e entrar dentro daquele espaço. Quando ele apoiou um dos joelhos na beira do buraco, pude ver a calça se ajustando, salientando o volume entre suas pernas. Fiquei com tanto tesão que não parava de pensar naquilo, cheirei a camiseta e mexia no meu pau enquanto ele sumiu da minha vista. Engatinhando e de ré, ele foi descendo da mesma maneira, se ajustando e colocando um dos pés na escada. Era fofo ver aquilo e ofereci ajuda mas ele disse que não precisava. Demorou um pouco mas ele finalmente saiu, todo sujo de poeira.
- Ele: "Terei que trocar algumas fiações e mais algumas coisas, tá tudo muito velho. Amanhã eu faço isso e vou entrar pelo telhado!"
- Eu: "Tudo bem, o que for melhor!"
- Ele: "Onde posso me lavar?"
Eu levei ele até o banheiro do corredor e no quarto onde os chuveiros seriam instalados e apontei a pia. Ele se lavou: braços, mãos e algumas partes do corpo. Eu fiquei parado e olhando toda aquela gostosura peluda e fofa, sem dizer uma palavra. Ele foi até a sala, eu atrás e pegou um pano sujo junto das caixas, deveria ser para limpar as mãos. Perguntei se ele não queria uma toalha e ele disse que não precisava. Enxugou as mãos com o pano e o corpo com a camiseta e estendeu ela na janela.
- Ele: "Você comprou os chuveiros?"
Fui no 2⁰ quarto onde guardamos todas as coisas que compramos para a reforma e peguei as 2 caixas enquanto ele pegava as caixas de ferramentas. Ele saiu de novo e voltou com a escada e posicionou dentro do box e me perguntou onde ficava a caixa de energia. Eu ri e disse que não sabia e ele foi de cômodo em cômodo até me chamar e me mostrar onde ficava. Desligou todas as chaves, voltou e mexeu na tecla que liga a luz e não acendeu. Ele tirou o chuveiro da caixa e mandou eu segurar e foi arrumando os fios e passando aquela fita branca, bem pertinho de mim, sem camisa.
Ele fazia e me falava o que estava fazendo pois se eu precisasse trocar uma resistência ou chuveiro um dia, era bem fácil de fazer.
Colocou o chuveiro, ligou os fios e ligou o registro, depois foi na caixa e ligou as chaves e testou o chuveiro novamente. Foi no outro banheiro e fez a mesma coisa.
- Ele: "Prontinho, chuveiros instalados!"
- Eu: "Agora você pode se lavar para não ficar colando, né?"
- Ele: "É verdade!"
Mostrei as iluminações que compramos e onde ficaria cada um delas e ele deixava no chão do cômodo e foi instalando uma por uma. Eu ficava apreciando aquele homem gostoso com os braços para cima e expondo um sovaco peludo e parte da sua cueca branca. Ele era muito experiente, caprichoso e fazia tudo muito rápido.
- Ele: "Pronto! Vamos ver os fios da parede e colocar as plaquinhas. Amanhã troco o resto!"
Fomos no quarto e dei uma caixa cheia de plaquinhas, teclas e tomadas e ele começou a trocar e por sorte, a fiação das paredes estavam boas, ele me explicou que pelo tipo de fio, tinha sido trocado recentemente. Foi instalando tudo com uma habilidade que fiquei surpreso, mas daí veio outro momento de quase ejaculação: quando fiquei de pé atrás dele que estava agachado, trocando as tomadas mais baixas, deixou exposto o elástico largo e parte da sua cueca e um vão do cofrinho peludo. Ele era todo gostoso com aquele pescoço grosso e curto e costas larga e peluda, suando conforme o serviço era feito.
- Ele: "Vc não é daqui, né?"
- Eu: "Não, por que?"
- Ele (rindo): "Sotaque de paulista! O que vocês vieram fazer aqui nesse fim de mundo?"
- Eu: "Eu sou paulista, meu companheiro é daqui de floripa!"
- Ele: "Conheceu ele aqui?"
- Eu: "Não, ele morou em SP por 1 ano por causa do trabalho e nos conhecemos numa balada!"
- Ele: "Mas são casados?"
- Eu: "Sim, mas namoramos por 1 ano e quando ele voltou para o sul, me convidou e decidimos morar juntos!"
- Ele: "Que bacana, cara!"
Ele transpareceu ser uma pessoa do bem, sem preconceitos e bem brincalhão e se mostrou desencanado em conversar sobre qualquer assunto. Me contou que era casado há 25 anos, tiveram um filho tarde porque ela não engravidava. Ela teve que fazer tratamento depois de exames e finalmente engravidou, sonho de ambos ter um filho e nas férias, ajudava ele com o trabalho para aprender sobre elétrica e outros serviços. Durante a conversa, ele me pegou encarando e olhando seu corpo. Eu tentava disfarçar quando pego mas ele levava de boa, apenas sorrindo, balançando a cabeça e continuava o trabalho.
- Eu: "Quer um café?"
- Ele: "Tem pararia aqui perto?"
- Eu: "Não sei, eu trouxe uma garrafa térmica de casa. Gosto de tomar um cafezinho quando eu fumo um cigarro! Você fuma também?"
- Ele: "De vez em quando, fora de casa. Geralmente durante o serviço, a patroa pega no pé!"
- Eu: "Eu entendo, cara! Em casa é a mesma coisa,!"
- Ele: "Eu tô sem, posso fumar um do seu?"
Fui na mochila e peguei o garrafa térmica, copos e cigarro e sentei no papelão perto dele. Dei um copo e servi o café e dei a carteira, ele tirou um cigarro e colocou na boca, acendeu, tragou e tomou um gole, balançando a cabeça me sinalizando que gostou. Eu servi meu café e acendi um cigarro e ficamos nos olhando. Como ele não dizia nada, joguei outra isca.
- Eu: "Pode perguntar, eu conheço essa cara!"
- Ele (rindo): "Que cara?"
- Eu: "Conheço homem hétero quando quer saber algo dos gays. Pode perguntar de boa, não ligo!"
Sinceramente, era uma isca. Ele não fez cara de nada mas caiu e ficou me olhando, com um sorriso na cara!
- Eu: "Manda!"
- Ele: "Tá bom! Vc é o homem ou mulher do casal?"
- Eu: "Na verdade, não existe esse lance de homem e mulher num relacionamento gay, somos 2 homens, tipo marido e marido!"
Pela cara dele, eu sabia o que ele realmente queria saber, tinha a ver como sexo!
- Eu: "Você quer saber quem come e quem dá a bunda, isso?"
- Ele: "Isso!"
- Eu: "Nós somos versáteis, ou seja, os 2 comem e dão a bunda. Depende do tesão de cada um no dia, ser quer dar ou comer e tem transas que um come e goza e depois o outro faz o mesmo!"
- Ele (rindo): "Assim ninguém fica na pior, né?"
- Eu: "Como assim?"
- Ele: "Dar o cu, dói!"
- Eu: "Vc já deu o cu?"
- Ele (rindo): "Não, mas já comi e sei que dói!"
- Eu: "Comeu cu de homem?"
- Ele: "Não! Só comi de mulheres, mas cu é a mesma coisa!"
- Eu: "Não mesmo!"
- Ele: "Por que não?"
- Eu: "Mulher tem buceta, não precisa e muitas das vezes, não gostam de dar o cu. Gays gostam de pau, de dar a bunda e chupar!"
- Ele: "É mesmo?"
- Eu: "Claro! Quer ver uma coisa? Com todo o respeito e já que estamos nos abrindo, posso te fazer uma pergunta?"
- Ele: "Pode!"
- Eu: "Você é casado há muitos anos. Quantas vezes sua mulher deu o cu para você?"
- Ele (rindo): "Não sei!"
- Eu: "Fala, pô! Papo de homem!"
- Ele: "Comi 2 ou 3 vezes quando namorávamos ainda e depois de casado, nunca mais. Dei uns pulos fora do casamento e paguei umas putas e rolou uns cuzinhos!"
- Eu: "Viu, você é um casado em meio de muitos que só comem um cu quando pagam ou comem viados!"
- Eu: "Mas você tem bucetas para comer, não precisa tanto de cu assim!"
- Ele: "Quem me dera que fosse assim e comer um cuzinho e gostoso demais, é diferente. Aperta o pau!"
Nesse momento, eu percebi uma certa inquietação, uma das mãos mexendo e coçando o volume, ele estava excitado com o papo.
- Eu (direto): "Tá com chato!"
- Ele (rindo): "Não, só tesão mesmo! Tô na seca!"
- Eu: "Mas e a esposa?!"
- Ele (rindo): "Não acontece como eu queria e quando acontece, é ruim!"
- Eu: "Ah é? O que você gosta?"
- Ele: "Gosto de safadezas no sexo!"
- Eu (rindo): "Tipo o quê, alguém pegando, chupando o seu pau, dizendo putarias?"
- Ele: "Tipo isso aí mesmo!"
Lembrando que ele estava sentado com as costas na parede ao meu lado e sem a camiseta, suas pernas estavam cruzadas na altura dos pés. Pude ver pelo volume que ele estava realmente excitado. Intercalando entre olhar para mim e para o café.
Eu percebi que eu deveria tomar a dianteira, os sinais estavam ali me dizendo que ele queria umas safadezas. Minhas pernas tremiam mas eu tomei coragem e fui com a mão no volume entre suas pernas, duro e grosso.
- Eu: "Quer uma safadeza gostosa?"
- Ele: "Eu nunca fiz isso com outro cara!"
- Eu: "Sempre tem uma 1ª vez, quer experimentar?"
Comecei a passar a mão no peito peludo e fui descendo pela barriga até o pau que estava duro e para o lado. Senti o formato do pau e do saco nos meus dedos e ele descruzou as pernas e abriu elas, deixando esticadas, dando mais espaço para eu alisar aquele pau.
- Ele: "Não tem problema de chegar alguém?"
- Eu: "Não, pode ficar tranquilo!"
Como ele estava a minha direita, abri o botão da calça com uma das mãos, o zíper e enfie a mão por cima da cueca, sentindo aquele tecido e a rigidez do seu pau. Ele ficava olhando, até pedir outro cigarro e colocar mais café no seu copo, tragando e curtindo eu fazendo carinho no seu sexo. Eu pedi para ele tirar a calça e ficar somente de cueca mas ele não quis, ainda estava com medo de alguém chegar e eu expliquei que ninguém viria e o portão estava fechado e a única chave estava comigo. Ele me deu o cigarro e se levantou, tirou os tênis com as pontas dos pés e abaixou o jeans até os joelhos, tirando uma perna por vez. Ele usava uma cueca boxer branca com uma mancha úmida no tecido em cima da cabecinha. Fiquei de joelhos na sua frente, dei o café que ele colocou no beiral da janela e o cigarro e eu comecei a alisar o pau por cima da cueca, punhetando bem devagar e ele me olhava com tesão, querendo gemer, mas dava uns tragos no cigarro. Eu enfiei minha cara naquele volume e cheirei, dei uns beijos e umas chupadas, tinham um cheiro gostoso do pau quando se está com tesão. Eu puxei o cós da cueca, expondo todo o seu pau duro e curvado para cima. Não era grande mas era grosso e tinha uns 12 cm com uma cabecinha redonda. Tudo era muito lindo, gostoso e cheiroso, principalmente seu chumaço de pentelhos escuros e seu sacão com bolas grandes. Eu comecei pelo gosto do meladinho com a língua e fui engolindo e sugando, sentindo a textura e a grossura do pau dele. Eu dei algumas engolidas até a base e comecei o vai-e-vem, dando ritmo nas chupadas e sugando o pau com minha mão acariciando seu saco. Ele afastou e tirou a cueca enquanto eu me levantei e comecei a me despir, ficando totalmente pelado. Pedi para ele encostar com as costas na parede e voltei a ajoelhar na sua frente, ajudando ele a tirar as meias. Voltei a chupar com vontade, seu pau tinha um tamanho gostoso de ter dentro da boca e um gosto muito bom, de homem limpo sem perder aquele cheiro característico de rola e saco durante o sexo e como ele transpirava, notei que também não tinha aquele odor forte, era apenas cheiro de suor de um homem limpo e trabalhador.
- Eu: "Quero sentir o gosto do seu corpo!"
- Ele: "Então sente!"
Eu chupei e engoli mais algumas vezes aquele pau gostoso e fui subindo com a boca, lambendo e cheirando aquele macho, enfiei minha cara nos pêlos da barriga e depois do peito, aproveitando para dar umas chupadinhas nos mamilos grandes e durinhos. Ele levantou o braço direito e colocou a mão na nuca e eu vi aquele sovaco exposto e peludo e eu fiquei com uma puta vontade de enfiar minha cara, cheirar e lamber. O bicho era muito observador e safadão, viu que eu não tirava os olhos daquele sovaco peludo.
- Ele: " Quer cheirar meu sovaco? Gosta de um macho suado? Cheira seu macho!"
Ele não precisou pedir 2 vezes, fui e esfreguei a cara, cheirei e lambi de cima a baixo aquele sovaco largo e peludo e ele olhava aquilo com tesão.
- Ele: "Tu é safado mesmo, seu puto! Faz no outro agora!"
Colocou a outra mão na nuca e fiz o mesmo e fiquei pensando no quanto eu queria beijar a boca daquele homem, dar uns amassos. Eu me ajoelhei novamente e continuei agradando aquele macho, com a parte de cima das cotas na parede, curvado para trás e com as pernas flexionadas e abertas, entregando todo aquele pau para mim. Chupei suas virilhas e fui para o saco, queria mesmo sentir o gosto das suas bolas cheia de leite. Peguei o pau e fiquei punhetando enquanto eu lambia uma bola de cada vez, envoltas numa pele grossa e aveludada. Fui intercalando nas lambidas até que dei umas chupadas e ele gostou da putaria, gemia gostoso.
- Ele: "Que tesão da porra, cara! Assim eu vou gozar!"
- Eu: "Sua esposa não dá um trato nessas bolas, não?"
- Ele: "Não, a safada não mama, não chupa e quando dá, faz com má vontade!"
- Eu: "Que desperdício!"
Claro que continuei as chupadas nas bolas enquanto eu punhetava o pau, mas sabia que se continuasse, ele gozaria rápido, pelos gemidos e trancos nas pernas. Voltei para o pau e chupei, só que agora apertando os lábios na espessura e com mais intensidade, tanto que senti o relevo das veias e as abas da cabecinha nos meus lábios. Quando nossos olhares se cruzaram, eu fazia questão de puxar a pele do pau com os lábios, as vezes do saco e ele fazia umas caras de tesão, suando e gemendo.
- Ele: "Vou gozar, cara!"
Tirei a boca do pau e fiquei punhetando, queria testar o seu tesão e sua vontade de fazer safadezas.
- Eu: "Goza, então! Quero ver sua porra!"
- Ele: "Vai tomar minha porra?"
- Eu: "Gosta de ver alguém bebendo sua porra quentinha, é?"
- Ele: "Gosto!"
- Eu: "Como você gosta de safadezas, tomo sua porra se rolar uns beijos. Se curtir isso, podemos trocar uns amassos com o gostinho dela na minha boca!"
- Ele: "Quer dar uns beijos, é?!"
Me puxou e tentou me beijar mas estava de boné que bateu na minha testa. Rimos, ele tirou, jogou no chão da sala e sem dizer nada, me tascou um beijo, no começo meio tímido mas conforme minha mão punhetava seu pau e minha língua percorria sua boca, ele foi se soltando e se adaptando. Não sei explicar as várias sensações que senti com aquele macho: o gosto do beijo, a coceira que o cavanhaque fazia no meu rosto, o calor e a humildade que vinham do suor no seu corpo e o formato do seu pau na minha mão. Eu abria os olhos para vê-lo me beijando, e presenciava o franzir dos olhos e testa, sinal que estava com tesão e curtindo nossa safadeza.
- Ele: "Tu é muito safado, cara!"
- Eu: "Você gosta disso!"
- Ele: "Adoro sexo desse jeito, safado e sem frescuras! Agora faz o véio gozar, faz!"
- Eu: "Véio, não, paizão! Vou gozar juntos!"
- Ele: "Não, eu vou tocar uma punhetinha para você gozar!"
- Eu: " Vc é um tesudo!"
Fui descendo e dando uns beijos naquele corpão peludo e suado até chegar nos seus pentelhos e pau. Eu pegava no pau duro dele e batia na minha cara e língua e voltei a chupar com o empenho, da mesma forma que eu estava fazendo antes quando ele estava curtindo.
Ficamos nessa coisa gostosa, eu curtindo chupar o pau dele enquanto ele me olhava e curtia minha boca no seu pau e minhas mãos no seu corpo. Vi as suas reações físicas e a frequência dos seus gemidos e sabia que ele estava quase gozando. Ele me pegou pela cabeça com uma das mãos e começou a comer minha boca, metendo até o fundo e eu sentia os pentelhos no nariz e o saco no meu queixo. Eu tentava dar o máximo de prazer para aquele macho fazendo movimentos contrários as suas socadinhas, retribuindo o prazer que ele me dava.
- Ele: "Vou gozar! Quero ver você tomando minha porra!"
Dei aquela engolida e abri a boca para ele ver que eu tinha engolido.
- Ele: "Agora limpa o meu pau!"
Eu obedeci e dei um trato naquele pau, deixando ele limpo, apenas molhado com minha saliva. Eu nem tinha terminado quando ele me puxou e tascou outro beijo como combinado, pegando no meu pau e punhetando bem devagar. Era um punheta gostosa, subindo a mão até a cabecinha e descendo até a base. Eu gemia dentro da boca dele e era tanto tesão que não ia demorar, pois essa vontade eu estava desde que ele tirou a camiseta. Não avisei mas pelo meu tesão e gemidos, ele sabia, parando o beijo e vendo minha porra espirrar para todo lado, sujando a mão dele, a parede, ele e o chão.
Dei um cigarro a ele, coloquei um na minha boca e acendi ambos e fumamos apoiados na janela dos fundos, pelados.
- Ele: "Tava mesmo com vontade do paizão gordo e feio, né?"
- Eu: "Tava! Eu te acho um tesão de homem!"
- Ele (rindo): "É mesmo? Já fui mais bonito, agora tô véio e gordo. O pau até encolheu!"
- Eu: "Você é gostoso pra porra! Gostou de transar com um cara?"
- Ele: "O que você acha?"
- Eu: "Acho que gostou!"
- Ele: "Eu não fui sincero, já comi uns travecos!"
- Eu: "Sem problemas! Mas deve se cuidar com esse pessoal que vive do sexo!"
- Ele: "Claro!!"
Terminamos de fumar e disse para ele ir no banheiro tomar um banho que eu levava as roupas e ele foi sem nenhum problema. Como a porta do banheiro ficou aberta, ouvi quando ele ligou o chuveiro e o som da água batendo no corpo e caindo no chão. Primeiro levei a toalha e o sabonete e quando voltei, peguei as roupas dele e minha e fui no banheiro, pendurando todas nos ganchos da porta e fiquei com a cueca dele na mão. Ele era muito lindo, todo ensaboado e quando me viu com a cueca na mão, riu.
- Ele: "Vai roubar a minha cueca?"
- Eu: "Não, mas se quiser me dar, eu aceito!"
- Ele: "Se tivesse indo para casa, te dava, mas tenho que trabalhar ainda e ficar sem cueca de calça jeans, assa!"
- Eu: "Vai trabalhar e quando terminar, me liga que eu vou buscá-la. Terá ainda mais o seu cheirinho!"
Falei isso cheirando a cueca dele, cheiro de pau e cu.
- Ele: "Amanhã eu venho e te dou!"
O que eu mais me impressionou, era seu jeito de levar de boa o papo depois do sexo. Saí com alguns héteros que nunca tinham transado com homens e geralmente rola um constrangimento pós foda, parece arrependimento. Ele não, agia da mesma forma de quando chegou.
- Eu: "Vai me comer amanhã?"
- Ele: "Não sei, vamos ver se rola! Se rolar tesão e safadeza, meto o pau em você, sim"
- Eu: "Vai querer!!"
Tomei banho enquanto ele se enxugava e quando eu saí do banheiro, ele estava juntando todas as coisas, ajudei e levamos tudo até o carro.
- Ele: "Eu venho amanhã para fazer mais alguns serviços!"
- Eu: "Ok! Mesmo horário?"
- Ele: "Isso! Hoje vou tentar comprar as coisas e amanhã eu troco a fiação do teto. Amanhã só tenho serviço depois do almoço!"
- Eu: "Beleza! Eu pago um almoço pra gente!"
- Ele: "Fechado!"
Eu antes de abrir o portão, dei uma patolada no volume e passei a mão nos pêlos do braço e ele me olhou todo se achando.
- Ele: "Gostou do véio, mesmo!"
- Eu: "Gostei!"
- Ele: "Amanhã a gente apronta mais um pouco!"
Me abraçou e deu um apertão na minha bunda, me chamou de safado e se afastou, dando um tapinha nela. Entrou no carro, eu abri o portão e vi ele sair e ir embora, até o carro sumir na rua. Queria passar a tarde com ele, até bancava um motel para foder numa cama. Mas pensando bem, mesmo que não rolasse mais nada, eu fiquei satisfeito pra caralho por de ter vivido uma experiência com ele.
Mas rolou no dia seguinte...