Minha melhor amiga deu o cu 2

Um conto erótico de Dom Delas
Categoria: Heterossexual
Contém 4526 palavras
Data: 11/03/2023 12:03:43

Alguns meses se passaram após os acontecimentos do primeiro conto. Recomendo ler ou mesmo reler para continuar. Boa leitura!

O ódio que eu tinha do Ricardo não tinha diminuído nenhum pouco, ainda o achava um sujeito escroto e sem respeito, ainda mais pelo que ele fez com a minha melhor amiga Mirella. Toda vez que eu olhava para a minha amiga, eu não conseguia aceitar que ela tinha se entregado daquela forma para ele! Logo um canalha desses.

Ela continuava a mesma menina ingênua, aquela que quer se casar virgem e que sonha com um príncipe, mas a baixa autoestima dela era assustadora. Como uma mulher tão linda pode ser tão insegura?

Certo dia vi um rapaz bem mais jovem olhando para gente enquanto conversávamos em uma rua perto da casa da Mirella. Ele parecia um grilo e não era nada discreto com seu jeito atrapalhado. Mais tarde, Mirella me contou toda sorridente que esse mesmo rapaz pediu o número de celular dela:

- Eu estava toda despenteada, não sei como fui chamar atenção dele - dizia ela como se vivesse um sonho.

- Está brincando com a minha cara? Seu cabelo bagunçado te deixou ainda mais linda - disse eu em tom de real indignação, era a mais pura verdade, nada a faria parecer feia.

Eu certamente fiquei contra aquilo, ele era mais jovem, ela não o conhecia direito e disse que ele parecia um grilo, ela certamente poderia arrumar coisa melhor, mas ela estava animada e inclusive falou que ele mora perto da casa dela e já marcaram um encontro.

Uma semana depois, Ricardo, que não falava mais comigo ou com Mirella, resolveu querer falar com a gente como se nada tivesse acontecido. Mais tarde, ele diz que estava arrependido e que tinha perdido a cabeça por que Mirella é muito atraente (tirando sorrisos dela). Mais tarde ainda, Mirella me pergunta se o ato dele ter gostado tanto era bom:

- Sim, é bom! - respondi com ironia - ele olhar você como um objeto, é ótimo, pode confiar.

- Eu te entendo, mas temos que ver pelo lado bom, ele parou de me encher o saco com aquilo, espero que ele não volte mais com essas coisas - disse fazendo uma cara de triste.

Eu me importo com ela e aquilo estava me deixando irritado."Lado bom"... Esse jeito inseguro dela a deixava cega. Mudei de assunto para um lado que eu tinha certeza que não teria problemas:

- Esqueça isso, você agora tem seu grilinho para se preocupar - falei de forma divertida.

- Nem me fale.. ele é muito coisado, a gente ficou mas ele não parece contente, chegou a falar que acha que ele não prestava e que não vamos dar certo por que sou muito certinha, ele parecia até desapontado com isso. Ele mudou depois que eu falei que queria me casar virgem. Também falou que sou muita areia para ele, mas acho que é o contrário... ele deve estar arrependido e está inventando desculpas - disse Mirella com cara de triste.

- Esses moleques de hoje só pensam em sexo, viu que com você vai ser dificil levar na conversa e ficou arrependido. Aconselho você deixar claro que não quer nada. Você tem que parar de falar esses absurdos, você é muita areia para ele sim, ele é magrelo e todo desengonçado, todo desconjuntado!

- Tá bom, amigo... você sempre fala isso pra me agradar, por isso te amo - disse com um sorriso encantador, em seguida me dando um beijo na bochecha.

Dois meses depois, lembrei que tinha tratado com Mirella de passar na casa dela para resolver alguns assuntos do curso. Chegando lá, a mãe dela logo me reconheceu e me mandou entrar.

A mãe da Mirella era muito parecida com ela, tinha uma beleza bem notável, um corpo voluptuoso, porém parecia muito mais "saidinha" do que a filha. Era fácil iniciar uma conversa, gostava bastante de conversar, com ela não havia segredos. Ela nunca se casou depois que o marido morreu, mas tenho certeza que é por opção.

- Pode esperar no sofá, acho que ela não vai demorar por que ela saiu sem o celular. Quer alguma coisa pra beber?

Se passaram 10 minutos quando a mãe da Mirella sentou-se no sofá comigo e disse estar preocupada:- Olha, eu sei que você é um rapaz bom, aquele rapaz que toda nora gostaria de ter e sou muito grata pela sua amizade com a minha filha, ela é muito bobinha, é bom ter alguém inteligente perto dela.

- Que isso, senhora? Obrigado pelos elogios mas não é bem assim... sua filha apenas é um pouco...

- Ela não tem autoestima - cortou ela - vai para a cabeça dos outros fácil demais. Estou preocupada com esse carinha que mora "ali em cima" e esse tal de Ricardo que é amigo ou primo dele, não sei direito. Vai fazer uns dois meses que ela sai todo dia falando que vai na casa da prima, mas não sei não... Espero, e estou trabalhando para que não, que minha mais nova não seja dessa forma. Quando meu marido morreu foi tão difícil para mim, entende? - disse colocando a mão em minha perna.

Antes de eu poder fazer qualquer tipo de pergunta, a campainha toca e a mãe da Mirella se levanta para atender. Feito coelho, me levanto e vou até o celular esquecido da Mirella e vou direto nas conversas dela com o Grilo. Depois de ouvir que ele era primo do Ricardo, um alerta acendeu em mim e quis averiguar.

Na conversa havia muitos pedidos de desculpas e muita lamentação por parte da Mirella, me deixando ainda mais irado. Rolei as mensagens até 2 meses atrás e vi o endereço de um lugar que eu conhecia bem, o que mais me espantou foi de que o lugar era muito próximo do bairro do Ricardo e se eu tivesse certo, aquele endereço apontava para uma antiga oficina que foi fechada por falta de dinheiro, era onde o pai do Ricardo costumava a trabalhar e era dono do estabelecimento, antes de virar um alcoólatra e bater na mulher.

Não deu tempo para ler mais das conversas dela, logo ouvi o som da mãe da Mirella entrando no cômodo fazendo eu colocar o celular de volta:

- Me desculpe, mas parece que Mirella não vai voltar agora, foi a minha irmã que tocou a campainha pra me trazer o ferro de passar que a emprestei, aproveitei e perguntei sobre minha filha. Segundo a filha dela, Mirella não estava lá.

- Tudo bem, não era nada importante, obrigado pela hospitalidade!

- Mas você, não....

Não entendi o que a mãe dela disse, pois eu já estava na rua correndo em direção à tal oficina. Eu sabia exatamente onde ficava, quando eu era menor, meu pai sempre levava o carro lá quando tinha algum problema e às vezes o carro ficava dias por lá e eu sempre que ia lá, brincava lá dentro, conheço aquele lugar como se fosse a minha casa. Eu sabia que existia uma entrada pelos fundos na qual eu poderia entrar.

======= FIM PRIMEIRA PARTE =======

Chegando lá, tomei todo o cuidado para não ser notado. Pulei o muro da casa ao lado e torci para que ainda tivesse a passagem que dava acesso a garagem, para a minha sorte, ainda estava lá. Sem perder tempo, passei pelo buraco na parede e, pouco antes de entrar na oficina, abri um portãozinho de ferro com bastante cuidado e com muita cautela para não tropeçar, pois estava muito escuro o lugar. Subi uma escada que iria parar em um mezanino que dava visão para onde costumavam ficar os carros. Mas pela falta de luminosidade eu acabei tropeçando, nisso eu ouvi uma voz:

- Tem alguém aqui! Ah não, Roberto... vamos embora!

- Xiii, fica quieta, impossível ter alguém aqui, eu tranquei as portas, você viu. Deve ser algum inseto, esse lugar está abandonado há anos!

Pude notar que era a voz da Mirella, ela estava aqui, eu estava no lugar correto. Uma onda de raiva e decepção tomou conta de mim, mas logo em seguida, eu consegui me manter calmo. Respirei fundo e fui subindo bem devagar cada vez mais o mezanino.

Ao chegar lá em cima, ouvi passos vindo em minha direção. Para não ser visto, acelerei um pouco mais e entrei em uma pequena sala onde ficavam umas peças antigas de carro e outras coisas velhas que, pelo estado delas, foram esquecidas ali por anos. Havia encostada na parede uma grande mesa cheia dessas coisas que mal sei descrever o que eram. Sem tempo para pensar, tive que ser rápido para me esconder, pois, novamente, ouvi passos que se aproximavam em minha direção. Com pouco tempo para pensar, resolvi entrar debaixo daquela mesa que tomava a parede inteira. Também havia outras coisas debaixo da mesa que ajudaram a camuflar-me ali, só torci para que não tivesse um rato ou algo semelhante ali debaixo.

O som dos dois rindo ecoou pelo corredor e logo em seguida, para mim, o som ficou mais nítido. Os dois entraram na sala. Como eu estava encostado na parede com medo deles me verem, o medo de ser visto era tanto que virei a cabeça para a parede. Devagar virei a cabeça, eu conseguia ver eles apenas na altura dos ombros para baixo. Mirella estava com uma sandália que deixava à mostra seus lindos pés e o Grilinho estava com uma botina parecendo de soldado, me indaguei como um graveto poderia levantar uma bota daquela. Eles estavam bem perto um do outro, me projetei para frente e pude ver eles por inteiro, eles estavam meio que abraçados, ele parecia falar algo na orelha dela e ela ria.

- Terceiro dia que passamos aqui, hein? Você viu que aqui é seguro para a gente ficar... - elevou a voz Grilinho.

Mirella falava sussurrando, poucas coisas eu conseguia entender, do pouco que entendi, não fez sentido algum. Mas o que ela falou deixou ele impaciente, balançava a cabeça com gesto de 'não'.

- Você é muito cheia de frescurinha, tem medo de tudo, você acha que é a última bolacha do pacote? Você deve se achar muito! - disse Grilinho com raiva, ele tentou sair pela porta mas Mirella segurou ele pelo braço.

- EU VOU TENTAR! - fez uma pausa - é... eu vou tentar... - com isso o Grilinho a beija e ela o afasta dizendo - mas vou ter que ver primeiro e não prometo nada.

Após essa frase, rapidamente Grilinho retira o cinto e o arremessa quase me acertando. Ela começou de novo a falar baixo, ela apontava o dedo no rosto dele como se fizesse prometer algo. Ele balançava a cabeça concordando.

- Fique tranquilo, Mirella, eu te amo. Eu apenas preciso me aliviar para não ficar te traindo sempre. No curso tem um monte de mulher gostosa, você precisa me compensar de alguma forma.

Minha vontade era sair debaixo daquela mesa e socar a cara dele de tal forma que ele não voltasse a ser reconhecido, tinha certeza que agora a Mirella teria se ofendido. Ela é a menina mais bonita daquela escola inteira, todos babavam nela, só não o faziam mais por ela usar umas roupas meio cafonas, pelo medo de ela querer algo sério e se comportar sempre de maneira estranha, daquele jeito tímido sem motivo.

Quando eu esperava um tapa dela na cara dele, ela agachou-se ficando da minha altura, cheguei a bater a cabeça na parede com medo que ela me visse ali. Mesmo agachada ela olhava fixo nos olhos dele, até mirar os olhos para a virilha de Grilinho que abaixa a calça com a cueca revelando seu desproporcional dote que estava parcialmente duro, mas que deixou uma expressão de espanto na cara de Mirella.

Ela analisava o membro dele, parecia ainda não ter acreditado. Mas finalmente arrumou coragem e começou a tocá-lo com a mão. Rapidamente o pau dele ficou rígido, ficando ainda maior, encobrindo o rosto inteiro da Mirella. O espanto dela era normal, como um cara tão magro tinha aquilo entre as pernas? Que filho da puta! Fiquei ainda mais bravo. Mas a cena da Mirella sendo submissa por um tipo daquele me deixou triste, eu sentia diferentes emoções de uma vez, não sabia o que fazer.

Tudo piorou quando ela colocou aquele pinto enorme dentro da boca. Ela estava chupando de maneira devagar para ganhar mais confiança, eu sabia que era a primeira vez que ela fazia aquilo. Aos poucos ela ia aumentando a velocidade e Grilinho soltou um leve gemido de prazer. Ficaram assim por um bom tempo, só que de repente ele agarrou os longos cabelos dela e puxou com força para baixo, a fazendo parar. Ela olhou, com queixo para cima, assustada para ele, mas antes dela falar algo, Grilinho, com uma mão, bateu com o membro dele na cara dela como se segurasse um porrete e com força colocou de volta o pinto dentro da boca dela. Ele segurava a cabeça dela para não recuar, ela se engasgou toda, havia muita saliva escorrendo pelo seu queixo e peitos. A cena se repetiu por diversas vezes.

Foram umas oito engasgadas dessas, o pau dele claramente estava adentrando fundo em sua garganta e ele não tinha o mínimo de delicadeza com ela. Na nona investida ela pediu para ele parar e continuou se esforçando para mamar ele mais rápido, acho que a ideia dela era terminar com aquilo rápido. Agora mostrando habilidade, ela passava a língua em volta da cabeça dele e o masturbava com velocidade. Fez lembrar aquelas atrizes pornôs, Mirella o que aconteceu?? Grilinho estava com cara que já ia ejacular, mas algo o fez parar do nada.

- Não! - disse o Grilinho - viu só? Você não presta nem para um boquete, não quero dessa forma, você vai ter que fazer o que combinamos antes - lógico que o filho da puta estava blefando, precisa ser maluco para não gostar daquela mamada, ele queria algo mais e eu poderia imaginar o que era aquele "mais", mas eu conhecia Mirella, com ela é só depois do casamento, eu estou seguro que ela não vai ceder.

- Dessa forma não, eu nunca fiz isso! Por que nunca está bom para você? Eu não sei o que você viu em mim, por que está me fazendo fazer essas coisas? Por que não vai atrás das outras? Desista de mim, eu não presto - disse Mirella com a voz embargada.

- Eu já disse por que, eu te amo, mas vejo que não dará certo dessa forma... poderíamos ao menos tentar, mas você não parece comprometida com a gente - disse elevando as calças.

- Tá bom! A gente tenta, mas se não der certo, você vai parar com isso e me aceitar da forma que sou, promete?

- Ok, prometo! Só preciso ver se você está se entregando ao relacionamento como estou fazendo, é só isso.

Me impressionava a ingenuidade da Mirella. Grilinho era um dos mais fracos em lábia, imagina se ela se depara com outros melhores que ele? Após o "sim" do Grilinho, Mirella remove sua calça larga, moda dos anos 80 e que parece um cone, e fica só de calcinha, revelando um bumbum lindo, coxas grandes e pernas perfeitas! Ela tinha todos os atributos de uma divina GOSTOSA. Confesso que fiquei excitado ao ver ela só de calcinha.

Ela caminhou em direção a mesa onde eu estava, por um momento fiquei preocupado. Ela virou de costas para mim e se agachou no chão, ela estava muito próxima de mim! Com os joelhos no chão, ela se posiciona de quatro, ela estava tão próxima que eu podia tocar os pés dela se eu quisesse.

Que posição ela foi arranjar? Com a bunda virada para a minha direção, eu não consigo me conter mais, instintivamente começo a me masturbar olhando aquele rabo grande dela. Minha vontade era sair dali e dar uma boa agarrada naquela bunda, até esqueci que o Grilo tava lá, só o notei quando o patife, me assustando, disse quase gritando:

- Até que enfim! - Grilinho sorria feliz e enquanto retirava completamente suas calças e cueca - até que enfim! - repetia ele.

Devagar ele foi rodeando ela, olhando seu corpo por completo, como se estivesse saboreando aquele momento. Mirella era de encher os olhos, Grilinho tinha muita sorte de ter encontrado uma menina tão sem autoestima e tão sem noção. Até uma cracuda na rua iria rejeitar esse magrelo desconcertado. Isso me deixava ainda mais nervoso.

Com as duas mãos ele desce a calcinha da Mirella, revelando a buceta gorda que ela tinha, uma buceta que parece que foi desenhada por um cirurgião plástico, não parecia real de tão apetitosa, água me escorria a boca. Enfim Grilinho resolve colocar as pernas envolta da Mirella e devagar vai chegando o pau na buceta da Mirella que rapidamente se joga no chão e com um berro diz:

- NÃO! TA LOKO, GRILO!? ESSE NÂO FOI O COMBINADO!

Nunca a vi tão séria e determinada, raro a ver dizer a palavra 'não', queria tanto que ela fosse assim mais vezes! Por um momento me orgulhei dela mas foi por pouco tempo.

- Calma amor, desculpa... é que você tem uma buceta tão gostosa, mas está bom, vou por no cuzinho do jeito que você gosta - disse cuspindo no pau. Eu fiquei atônito, mais uma vez Mirella ia dar o cu na minha frente!

- Do jeito que eu gosto? Eu nunca fiz isso, você sabe. Quais as chances de eu gostar?

Grilinho riu de lado e com um sussurro disse: 'mentirooooosa...'.

- Como assim mentirosa? - disse Mirella com raiva e meio pensativa, eu mesmo já sabia de onde ele tirou aquela conclusão, Ricardo deve ter contado para ele - olha que vou embora.

- Tô brincando, amor. Vem cá... - disse ele tocando em suas costas - vou dar uma lubrificada nesse buraquinho.

Eu fiquei puto, mais um que iria comer o cu dela e dessa vez ela está dando por livre e espontânea vontade, ou quase. Eu estava prestes a sair dali pra dar uma surra nos dois, mas ela voltou a posição original, de quatro com os joelhos no chão com sua lindas solas do pé viradas para mim, e minha atenção foi para o buraco fechadinho dela que me fez desarmar e voltei a me masturbar para aquele cu que deve ser uma delícia de comer.

Grilinho deu uma cuspida certeira dentro da bunda dela e em seguida enfiou um dedo dentro do cu dela. Ela se remexeu um pouco. Pude ver com todos os detalhes o jeito que as pregas dela se movimentaram com a entrada e a saída do dedo dele. Agora eram dois dedos que estavam dentro dela, era uma delícia ver o rabo dela daquela forma, eu estava sentindo o calor imenso, não acho que eu teria psicológico para estar no lugar do Grilo. Quando o Grilinho colocou o terceiro, ela gemeu e deu uma olhada para trás e disse:

- Come esse cu logo, acho que estou pronta e não preciso nem falar pra você ir devagar e com calma!

Grilinho então colocou novamente as pernas em volta dela e, agora sem errar, foi descendo devagarinho o grande mastro dele até encostar na entrada do cu da Mirella. Foram alguns segundos ali naquela posição, até que o cu da Mirella aceitou e engoliu a cabeça do pau do Grilinho que vibrou de alegria. Ele continuou a investida, aos poucos a bunda da Mirella ia engolindo para dentro aquele enorme membro, as suas bandas da bunda foram para os lados com a entrada daquele pau. até que ela soltou um resmungo alto e ele rapidamente parou.

- Segura um pouco - disse ela com a voz embargada - acho que cheguei no limite.

Então Grilinho engoliu seco e olhou para baixo para ver o quanto de pau tinha ido. Foi a metade! A fim de não machucá-la mais, ficou fazendo movimentos de ir-e-volta com o que entrou. Mirella gemia mais alto e ofegante, parecia que agora não tinha mais medo de ser ouvida, talvez até por não conseguir controlar.

- Amor, seu cuzinho é muito muito gostoso, vou por mais, tá?

Então Grilinho desceu ainda mais o pau dentro dela que agora estava gemendo alto com uma respiração pesada e cortada. Tudo aquilo a poucos palmos de mim, eu estava delirando com aquele cu se movendo conforme as enfiadas, eu queria com todas as minhas forças ser a pessoa que estava naquele momento comendo o cu da Mirella, meu pau estava todo melado por conta do tesão que me descontrolava.

- Não, chega, não dá mais... - disse a Mirella.

Parece que ela foi ignorada, Grilinho estava empenhado em comer ela. Ela então abaixa a bunda para baixo de uma forma que sua bunda toca no calcanhar. Fazendo o pau do Grilinho sair de dentro dela, mas ele logo ele ajeita uma nova posição e diz eufórico:

- Tá bom, só a ponta agora.. - diz Grilinho todo empolgado, parecia que estava tendo um ataque.

Novamente ele coloca o pau na entrada do cuzinho da Mirella que se abre novamente, mas dessa vez Grilinho estava muito inquieto, talvez ele, como eu, não tinha psicológico para estar ali.

- Mas você não tá pondo só a pontaaaaaaaaaaaa! - Grita ela, fazendo ele parar. Ela então sai da posição e se afasta dele e se levanta com raiva.

- Me desculpa, amor me empolguei, vou com mais cuidado agora - disse Grilo olhando pra ela - por favor, estou louco pra gozar no seu cu, estou quase no final, TE JURO. Vamos fazer o seguinte, eu deito no chão parado e você senta o tanto que você quiser.

Nesse momento Grilinho deita no chão com as mãos entrelaçadas na cabeça como travesseiro. Mirella, de costas para mim, com uma visão melhor, pude ver perfeitamente a cena dela com os dois pés fixos no chão agachando, e empurrando com uma das mãos o pau do Grilinho dentro do seu cuzinho. Ela descia lentamente, a grandes nádegas dela faziam o pau de grilinho sumir, a massagem que o cu dela dava no pau dele deveria estar maravilhosa. Ela não gemia mais, mas grilinho estava todo ofegante e começou a forçar o pau entrasse mais nela.

- Agacha mais, amor! Senta com vontade - disse ele - ah não, desse jeito não vai funcionar.

- Não! Você vai me machucar.

Os dois agora estavam sentados e discutiam baixinho, após algum tempo Mirella pareceu convencida a deixar ele ir por cima.

Ela olha para ele de braços cruzados em desaprovação, mas então acaba por voltar para a posição de quatro, Grilo então desce mais a bunda dela até que encostada no calcanhar novamente. Da uma cuspida na mão e lubrifica o pau e manda para dentro de novo.

Agora novamente ele comia a bunda da Mirella, só que agora, com muito mais calma. de vez em quando eu via a expressão dela de dor quando ela olhava para trás para checar o que ele estava fazendo. Ela gemia a cada estocada, apesar de estarem bem mais lenta do que antes. Só que agora ele começa aumentar o ritmo e Mirella de novo está soltar altos gemidos, ela pede para ele se acalmar mas não é atendida e ele mete ainda mais com força, deveria estar machucando ela, mas dessa vez eu estava de pau pra fora totalmente anestesiado com aquela cena. Até que Grilinho faz um comentário infeliz:

- Não é possível que o Ricardo tenha o pau tão menor que o meu!

- O que você falou!!??? - perguntou Mirella aos gritos.

Foi então que o pau do Grilinho, pela primeira vez, entrou completamente dentro do cu da Mirella que se contorceu de dor. eu não achei que isso era possível até ver aquilo. Eu estava tão extasiado com a cena que eu não prestei atenção na gravidade da situação. Eu estava para gozar e acho que o Grilinho também.

- Fala seu, desgraçado! O que você falou? Eu te dei meu cu de trouxa!!! AAHHHHHH!!

Mirella então usa todas as forças das pernas para tirar o Grilo de cima dela, ela consegue em primeiro momento mas ela cai de bruços no chão e Grilinho volta a ficar grudado nela de barriga pra baixo, o pau dele entrava e saia numa violência absurda, os gritos da Mirella deveria estar dando pra ouvir lá embaixo na oficina. Ela balançava as pernas pra cima e pra baixo e contraia-se para atrapalhar a investida do Grilinho em seu cu, mas acho que estava dando mais prazer para ele.

- Fica quieta, relaxa que é melhor... que cu apertado da porra!

Então Mirella relaxa toda, parece ter aceitado aquele momento. O pau do Grilinho entrava e saia com uma velocidade enorme. Quando ela parecia derrotada, ela conseguiu se virar. Mas ele com muita habilidade segura ela pela barriga e a joga contra seu peito e com as mãos imobiliza as pernas dela, tudo isso sem remover ou parar com as investidas dentro do cu da Mirella que estava de frente para mim. A bunda dela estava vermelha feito um pimentão, a expressão de choro estava estampada na cara dela. Ele ignorava os pedidos dela para parar.

Foi nesse momento que eu tive um dos melhores orgasmos que já tive na vida, o melhor! Eu não lembro de ter gozado tanto, me melei todo com aquilo que estava acontecendo, eu estava literalmente babando, eu não ligava mais se fossem me ver ali, não ligava pra nada mais! Eu só estava descarregando toda a minha carga, tive um espasmo tão forte que acabei batendo forte com o pé em algum objeto (guardem essa informação)

Mirella ainda estava lutando para se soltar enquanto Grilinho estava agora berrando junto com ela, mas os deles eram berros de prazer, ele tinha lambuzado ela toda de porra e continuava a socar dentro dela. Eu estava tentando me recompor, eu estava decidido de aparecer na cena.

- AEEEE CARALHOOO, cuzão gostosoooo - esbravejou - eu tenho que comer seu cu de novo, Mirella! Só me dá 15 minutos...

Ela então consegue se levantar e pega suas roupas e sai correndo em disparada. Grilinho ainda tenta correr atrás dela mas escorrega, foi então que, para o espanto dele, eu saio debaixo da mesa furioso. O segurei para não levantar do chão e o soquei várias vezes na cara, até ver o sangue do nariz dele por todo o rosto.

- Por favor, mano! Por favor, me solta...

Foi então que eu o segurei com as duas mãos pelo pescoço e com toda a minha força joguei a cabeça dele contra a parede, só vi ele se chocando contra a parede e caindo no chão. Logo corri atrás da Mirella.

Eu sai pelo mesmo jeito que entrei, pela casa do lado. Ainda demorou alguns minutos até eu ver Mirella sair até a rua chorando, fingi que estava apenas passando por ali. Ela veio na minha direção sem dizer nada:

- Mirella? - fingi surpreso.

Ela apenas me abraçou forte e disse:

- Me tire daqui, me leva pra casa, por fav...

Antes dela terminar a frase, uma grande explosão é ouvida vindo da oficina, seguida de uma fumaça preta. Muito mais tarde eu entendi o que tinha acontecido, o objeto que chutei, no momento do meu orgasmo, era um botijão industrial que começou a vazar gás e, para a infelicidade do grilinho, aquele tinha sido o melhor e o último momento da vida dele.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 28 estrelas.
Incentive YoungKillers a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Eae meu irmao nao fazer mais contos da jessica ou sobre peidos, desde de 2019 ate 2023 todo ano eu bato uma pelo primeira histora

0 0
Foto de perfil genérica

Não sei como esse protagonista não tem um surto de raiva com essa mulher kkkkkkk mas achei um ótimo conto e o final do grilo pra mim foi bem merecido.

0 0
Foto de perfil genérica

Agora a dúvida q ficou é, será q a Mirella viu ele lá em algum momento?? E uma ideia mano, tenta trazer o próximo cm o ponto de vista dela contando a primeira e a segunda parte da pespectiva da Mirella pfv!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Manooo depois de anos tem continuação não acredito kkkkkk eu pedi tanto a continuação desse conto velho e pqp entregou demaaaaais!!! Pvf nao abandona esse conto dnv e pública a terceira parte logo, tudo q te pesso!!

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente!!!! Espero que não demore tanto para continuar!!!!!

0 0