Mulheres Devassas - Parte 30 - Game Over

Um conto erótico de Graziele e Sara
Categoria: Heterossexual
Contém 10218 palavras
Data: 11/03/2023 16:59:20

Alguns meses depois…

Eu estava indo pra academia malhar e pensando na vida. Como pude ser tão burra? Como fui tomar tantas decisões ruins? Eu amava meu marido. Amava mesmo! Ainda o amo. Ele era meu porto seguro e nos momentos mais difíceis, sempre esteve ao meu lado e nos momentos felizes, nós partilhamos as alegrias. Excelente pai, um homem inteligente e bem sucedido. Como fui capaz de fazer isso com ele? Me lembro que várias vezes, mesmo cansado do trabalho, ele cuidou de mim, procurava saber se estava tudo bem, para só depois descansar.

Aquele ditado de que só damos valor quando perdemos, é a mais pura verdade. Eu sentia muitas saudades dele e imaginava alguma forma de trazê-lo de volta pra mim. Joguei meu casamento fora por aventuras. Momentos que foram ótimos, não posso negar, mas que agora não valem nada. Eu daria tudo pra voltar no tempo, se eu soubesse que tudo terminaria assim.

Comecei a chorar na rua, e senti uma dor na cabeça tão intensa que até fiquei meio desorientada. Tive que parar e sentar num banquinho de um quiosque. Essa dor de cabeça deve ser a minha consciência falando porque geralmente ela aparece quando penso na minha vida.

Acabei desistindo de ir na academia e voltei pra casa pra descansar um pouco. Deitei na minha cama e fiquei chorando até pegar no sono. Passaram-se algumas horas, até que minha filha Sara chegou da faculdade.

Sara - Oi mãe. Cheguei.

Grazi - Oi filha. Chegou cedo.

Sara - Essa primeira semana é só apresentação. Não tem muita coisa. Pior será semana que vem. Estou com medo dos trotes. Bem que os veteranos podiam me poupar disso. Será que adianta jogar um charme?

Grazi - Você não precisa ir, se não quiser e se alguém te encher o saco me fala que eu dou um jeito nesses veterinários.

Sara - Veterinários?

Grazi - Eu disse veterinários?

Sara - Disse. Hahaha...Mãe, calma! Você tá muito braba! Olha só esse braço! E olha só essa perna! Você mata um se resolver brigar com alguém.

Grazi - Filha, você devia malhar comigo e fazer boxe e crossfit também. Tem que saber se defender.

Sara - Não curto muito isso, e acho que você está passando mais horas na academia do que aqui em casa.

Grazi - Também não é assim. É que eu preciso me manter em forma, filha. Nunca mais na vida quero apanhar.

Sara - Mãe, algum dia você vai falar comigo o que aconteceu? Me fala o que você fez. Eu queria tanto te entender…

Grazi - Sara, não tente me entender, porque eu mesma não me entendo.

Sara - Eu estava pensando, quem sabe eu poderia malhar um pouquinho contigo. Deixar a minha bunda na nuca igual a sua e ficar com um rabão igual ao seu.

Grazi - Você é linda do seu jeito, filha. Você é menorzinha, mas é muito linda.

Sara - Eu queria ter mais peito também e que eles fossem mais empinadinhos.

Grazi - Isso seu pai pode ajeitar.

Sara - A Regina é que é sortuda. Tem um corpão lindo e não faz nada. Come que nem um dragão e parece que quanto mais come, mais gostosa fica.

Grazi - Filha, não fica assim! Você também é linda. Eu tenho muito orgulho de ser sua mãe. Você é muito…é muito… como se diz mesmo?

Sara - O que?

Grazi - Que sabe das coisas.

Sara - Inteligente?

Grazi - Isso. Tenho orgulho dessa sua inteligência. Com certeza puxou o pai.

Comecei a chorar novamente, e minha filha veio me abraçar e consolar.

Sara - Não chora mãe! O pai te largou, mas a situação de vocês não estava boa, né? Ultimamente, vocês estavam discutindo toda hora, e depois de tudo o que aconteceu na festa do condomínio, era quase impossível vocês ficarem juntos. Você conhece ele melhor que ninguém. Sabia que isso seria um caminho sem volta.

Grazi - Eu achei que no final, ele me perdoaria. Achei que nosso amor fosse mais forte.

Sara - Acho que foi melhor assim.

Grazi - MELHOR PRA QUEM? VOCÊ NÃO SABE DE NADA, SUA FEDELHA! NÃO SABE O QUE EU PASSEI! ESTÁ AÍ ME JULGANDO, MAS VOCÊ NÃO SABE NADA DESSA VIDA.

Sara - Mãe, por quê está gritando assim comigo e falando isso?

Grazi - Desculpa, filha. Eu não estou bem hoje. Me perdoa, tá?

Sara - Eu vou tomar banho. Depois a gente conversa.

Eu olhava para a minha filha com vergonha, por ela não saber a mãe que tem. Meu marido, mesmo com raiva de mim, não quis manchar a minha imagem para nossas filhas. Elas estavam passando por tanta coisa e poderia piorar mais ainda se elas soubessem tudo o que eu fiz.

Armando preferiu assumir a responsabilidade e falar com elas simplesmente que o casamento já tinha acabado há algum tempo e que aquela minha traição se deu num momento que nós tínhamos terminado mais ou menos e que aquilo não era culpa de ninguém. Que a vida é assim mesmo e nada dura para sempre, somente o amor que nós teríamos por elas.

Eu tive que aceitar. Depois de tudo que eu fiz, ele ainda teve essa generosidade comigo. Me deixou ficar com esta casa e me dava por mês uma quantia mais que suficiente pra eu viver confortavelmente.

Infelizmente, nossa convivência não é muito boa. Ele fez uma espécie de pacto comigo e com as nossas filhas que consistia em nunca mais mentir. Eu concordei, é óbvio, pois ele me fez acreditar que se eu contasse tudo a ele, o nosso casamento teria uma chance.

Contei tudo, poupando-o de alguns detalhes, porque ele merecia saber a verdade. Nunca fui tão xingada em minha vida e eu nada pude fazer. Ele estava certo e eu errada. A verdade é que eu cavei a minha própria cova, e ela era bem funda.

Armando foi tão generoso, que mesmo sabendo de tudo o que eu fiz, ainda tentou viver comigo na mesma casa durante duas semanas e tentou de alguma forma me perdoar a pedido da Regina, porque ela não estava lidando muito bem com a separação. A coitadinha estava sofrendo pelo trauma do acontecido na festa do condomínio e estava indo num psicólogo também e a nossa separação estava acabando com ela.

Lógico que eu tentei de várias formas seduzir e reconquistar meu marido em duas semanas. Me esforcei pra ser a melhor esposa do mundo e eu realmente queria ser. Eu amo o Armando, mas o olhar dele pra mim, às vezes parecia ser de nojo.

Eu tentei de tudo, mas não deu. Muitas noites, ele dormia com a Regina e outras ele dormia na sala. Por umas duas vezes eu fui na cozinha de madrugada e eu o vi na sala chorando.

A vontade que eu tive era de consolar o meu marido, mas o meu estômago embrulhou na hora e eu tive que ir ao banheiro vomitar. Ser torturada psicologicamente, sofrer chantagem, ser julgada pelas pessoas, apanhar na prisão, todo esse castigo eu mereci. Eu merecia 10 vezes mais e suportaria tudo sem reclamar, mas o pior dos castigos era ver as pessoas que eu amo e que me ama, ou amaram um dia sofrendo, e ali no escuro, sofrendo e chorando escondido pra ninguém ver. Aguentando tudo isso sozinho e sendo forte pras filhas.

Ver esse sofrimento dele, sabendo que eu era a grande causadora disso me deixava tão mal, que eu pensava em tirar a minha vida, mas isso seria mais uma vez simplificar as coisas e fugir dos problemas. Isso não era uma opção. Eu tinha que ser forte e provar o meu valor. Poderia levar 10 anos ou 50 anos, mas eu ainda seria merecedora daquele olhar amoroso que um dia eu tive. Armando ainda iria se orgulhar de mim novamente. Eu juro pelas minhas filhas isso.

Os dias foram passando e eu estava tão perdida. Tentava reagir, mas faltava ânimo. Pensei em contratar um garoto de programa, porque já fazia um bom tempo que eu não tinha nada sexual com ninguém.

Fui até um motel e fiquei esperando o rapaz. Ele era lindo, musculoso e parecia até um pouco o meu treinador na academia, que vivia me cantando. Quando ele chegou, começamos a nos beijar, mas o beijo era tão frio e sem graça.

Ele percebendo que eu não estava no clima, começou a dançar e a fazer um striptease. Aquilo despertou o meu interesse e fiquei aguardando o momento dele tirar a cueca, mas quando isso aconteceu, a cueca revelou uma outra cueca que era uma tanguinha minúscula. Aquilo me broxou um pouco, mas ele continuou a dançar e seu pau que era de bom tamanho e grossura estava duro e pronto para o sexo.

Resolvi beber um pouco mais pra ver se eu relaxava e sentia alguma coisa, mas não senti nada. O sexo que eu tanto gostava de fazer nas minhas aventuras perdeu sentido. Me senti mal, e com uma leve dor de cabeça.

Paguei o rapaz, mandei ele embora e voltei pra casa. Deitei no sofá e fiquei pensando porque eu estava assim. Pensei em ligar para o Armando, mas ele me disse pra ligar somente se fosse algo urgente ou pra falar sobre nossas filhas. Pensei em ligar pra Kelly ou pra Nina, mas as duas estavam também com seus problemas e eu tinha que me virar.

Estava perdida nos meus pensamentos, quando minha filha chamou minha atenção.

Sara - Alôoooou! Planeta Terra chamando Grazi. Tudo bem aí?

Grazi - Desculpa filha. Eu estava pensando umas coisas.

Sara - O que?

Grazi - Eu ainda amo muito o seu pai. Vou reconquistar ele e serei a melhor esposa do mundo. Eu estava pensando aqui comigo que o seu aniversário está chegando. Eu vou reservar a área de festas do condomínio. Vou me produzir toda, mudar a cor e o corte de cabelo e o estilo de roupa também. Vou dar uma repaginada e jogar um charme pro seu pai na festa. O que você acha?

Sara - Não sei mãe... Acho melhor não.

Grazi - Por quê filha? Não seria bom se a gente voltasse a morar juntos?

Sara - Seria ótimo! A Regina iria adorar, mas será que seria o melhor pra ele?

Grazi - Eu mudei filha! Eu nunca mais farei o seu pai sofrer.

Sara - Acho que o papai precisa de mais tempo. Ele está muito magoado contigo e tem outra coisa.

Grazi - Que outra coisa?

Sara - Mãe, eu vou te contar, mas você não pode surtar e nem falar nada ainda com ninguém. Acho até que eu já deveria ter falado isso contigo, mas eu estava sem coragem e esperei uma oportunidade melhor.

Grazi - O que foi filha?

Sara - O Pai alugou um salão pra fazer a minha festa.

Grazi - Que legal filha! Seu pai é muito bom! Por isso quero fazer dar certo entre nós.

Sara - Isso não é tudo, mãe. Ele disse que vai levar alguém.

Grazi - Como assim?

Sara - Acho que ele tá namorando, mãe. A gente tem conversado muito sobre relacionamento e quando eu durmo na casa dele, eu percebo que ele está muito feliz. Acho que é um namoro sério.

Grazi - COMO ASSIM SÉRIO?

Sara - Calma, mãe! Pra que tá gritando?

Grazi - CALMA É O CARALHO! VAI SE FODER!

Sara - Mãe, o que está acontecendo?

Grazi - Desculpa por isso. Chegou até a doer a minha cabeça. Eu tenho que deitar. Senti até uma tontura.

Sara - Eu sei que é foda, mãe, mas o papai é bonitão, bem sucedido, relativamente em forma e conforme a idade avança, está ficando cada vez mais charmoso. Era questão de tempo até aparecer outra pessoa.

Grazi - Não, filha! Não pode ser!

Sara - Um dia eu cheguei no apê dele, e escutei ele falando "também te amo". Outro dia, quando fui dormir lá, eu fiquei morrendo de vergonha porque acho que escutei meu pai fazendo sexo virtual por vídeo chamada. Ele estava gemendo, e eu até achei que estava passando mal, mas quando cheguei perto do quarto dele, ouvi que ele falava umas putarias com alguém e novos gemidos aconteceram, dessa vez mais altos e eu ouvi gemido de mulher também. Pensei que era pornografia de xvideos, mas ouvi novamente ele falar "também te amo".

Eu estava incrédula ouvindo aquilo tudo. Meu marido nunca havia feito chamada de vídeo erótica, nem quando ele viajava para os congressos. Putaria ele até falava, mas muito pouco, porque sempre foi muito certinho. Parecia que a Sara estava falando de outra pessoa.

Grazi - Tem certeza disso filha?

Sara - Aaaah mãe, porque você não desencana do papai? Você é um mulherão da porra! Tá inteiraça e eu vejo vários homens dando em cima de você.

Grazi - Eu não quero vários homens. Eu quero o seu pai.

Sara - Você é tão linda. Um mulherão da porra! Tenho certeza que vai achar um novo amor. Esquece o pai. Ele parece feliz, como há muito tempo eu não vejo.

Grazi - Eu amo teu pai. Infelizmente a gente foi se afastando e em algum momento a coisa desandou.

Comecei a chorar de soluçar, porque além de sofrer realmente com a falta dele, eu ainda estava mentindo para minha filha e morrendo de vergonha. Ela tentando me agradar, falando que eu era um mulherão da porra, quando na verdade eu me sentia um lixo. Eu era na verdade uma mulherzinha de merda.

Sara - Sinto muito mãe. Muito mesmo. É lógico que eu ficaria feliz se vocês voltassem, e a Regina mais ainda. Eu vou conversar com o pai, mas é melhor não ter muitas esperanças.

Grazi - Obrigado filha. Eu vou dar o melhor de mim.

Sara recebe uma mensagem no celular e fica meio surpresa.

Grazi - O que foi filha?

Sara - É o papai. Ele disse que não vai dormir em casa essa noite e quer que eu vá pra ficar com a Regina.

Grazi - É filha! Acho que teremos que ser mais rápidas do que pensamos…

Sara - Mãe, desencana!

Grazi - Falando em namoro, como está o seu namoro?

Sara - Ah, mãe… É complicado. Eu ainda não te contei, mas eu não sou mais virgem.

Grazi - Sério, filha? Uau! Doeu muito? Você gostou? O Fael te tratou bem? Fez você gozar? Me conta como foi…

Sara - Calma, mãe… São muitas perguntas e não sei se quero contar tudo pra você.

Grazi - Mas você sempre me contou tudo. Qual o problema?

Sara - É que estou com vergonha, mãe. Eu sempre te contei tudo mesmo, mas isso quando éramos mais próximas. De uns tempos pra cá, você se distanciou um pouco.

Ela estava certa, e como era difícil ouvir isso. Onde eu estava com a cabeça? Acabei negligenciando as minhas filhas também. Cada vez mais eu sentia raiva de mim.

Grazi - Eu sei que pisei na bola com todo mundo e estou muito envergonhada. Vamos fazer o seguinte. Você agora é uma mulher e nossas conversas agora serão diferentes. Sem julgamento. Eu não irei te julgar e você também não vai me julgar.

Sara - Tenho medo disso. Você acha que é uma boa idéia?

Grazi - Confia em mim, filha. Eu preciso que confie em mim de novo.

Sara - Tudo bem. De mulher pra mulher, me conta então sobre o vídeo da suruba. Como aconteceu isso?

E agora? Pra eu recuperar a ligação com a minha filha, eu teria que me expor e isso poderia arruinar de vez a minha ligação com ela. Sabe o que é ter duas escolhas, e as duas vão te foder?

Grazi - Filha, o que você sabe do vídeo?

Sara - Eu sei o que está no vídeo e não consigo entender.

Grazi - Filha, eu não tenho como te falar isso.

Sara - Tudo bem. Eu já imaginava que você não iria ser verdadeira comigo.

Grazi - Filha, não posso te contar tudo agora, porque a história é grande e muito complicada e eu prometo que vou te contar um dia. Vai ser um dos piores dias da minha vida e você provavelmente vai ficar com muita raiva de mim e não vai me respeitar nunca mais, mas eu vou te falar um dia.

Sara - É tão grave assim?

Grazi - Se não fosse, seu pai ainda estaria comigo, mas resumindo, saiba que eu fui uma filha da puta egoísta, que só pensou nos próprios prazeres e desejos sem se importar com as pessoas que me amavam e que eu amo.

Sara - Mãe!

Grazi - Eu traí o seu pai, e fiz coisas de caráter bem duvidoso, mas eu ainda amo o seu pai, por mais estranho e inacreditável que seja.

Sara - Eu acho que te entendo, mãe.

Grazi - Sei que a minha resposta não era a que você queria ouvir, mas aos poucos eu irei te contar tudo.

Sara - Eu entendo, mãe. Sei que é difícil falar pra filha que agiu como puta. Então, espero que você entenda como é difícil também pra uma filha falar pra mãe que agiu como puta.

Grazi - O que você fez, filha?

Sara - Eu e Fael ainda não transamos.

Grazi - Mas vocês estão namorando. Ele vem aqui de vez em quando e vocês parecem bem. Não estou entendendo.

Sara - Eu transei com o Abel, mãe.

Grazi - PUTA QUE PARIU!

Sara - Mãe, você me disse que não iria me julgar.

Grazi - Desculpa, é que eu não esperava isso. Foi só um susto. Me conta isso.

Sara - Sério que você não imaginava?

Grazi - Eu sempre achei vocês dois próximos demais, mas eu não via maldade, ou não queria ver maldade.

Sara - E não tinha maldade mesmo, mas de uns tempos pra cá, eu comecei a reparar mais nele, até que aos poucos eu fui reparando naquilo e no tamanho daquilo e acabei me confundindo nos sentimentos.

Grazi - Realmente aquilo é bem grande e grosso.

Sara - Mãe! Como você sabe?

Grazi - Eu já vi aquele pé de mesa quando ele era mais novo, e mais recentemente também.

Sara - Mãe, não me diga que você e ele…

Grazi - Não, filha! Quer dizer… eu já fiz uma brincadeirinha com ele quando ele era menor.

Sara - Mãe, não acredito! Você é uma piranha mesmo!

Grazi - Que isso, filha? Me respeita, que eu ainda sou sua mãe.

Sara - Porra, mãe! Assim fica difícil.

Grazi - Você disse que não haveria julgamentos.

Sara - Mas aí é questão de Polícia, né? Se fosse o Tio Daniel brincando comigo, como iria ser?

Grazi - Foi só uma punheta e uma chupeta. Eu peguei ele se masturbando, olhando você dormindo só de calcinha e quando vi aquilo fiquei doida. Ele mais novo, já tinha um pau maior que o do seu pai.

Sara - Porra!

Grazi - Sua vez agora. Me conta tudo.

Sara - Eu já andava fazendo umas brincadeirinhas com o ele, que era basicamente punheta e às vezes eu dava um beijinho na cabeça do pau. O Fael, você sabe, eu já chupava e até sarros sem roupa a gente fazia, mas sem penetração.

Grazi - Então você traiu o Fael, sendo que você me disse que iria perder a virgindade na festa de aniversário.

Sara - E a intenção era essa mesmo, mas as coisas com o Abel foram saindo de controle e nesse meio tempo, eu e Fael terminamos. E aí acabou rolando.

Grazi - E como foi?

Sara - Doeu muito. Doeu pra caralho. Depois eu gozei, mas ainda doeu muito. Eu quase desisti várias vezes, mas acabei fazendo lá na casa da Tia Kelly. Sujamos o sofá dela de sangue e esperma. Isso foi no dia que você saiu do presídio.

Grazi - Imagino como deve ter sido doloroso. Usou camisinha, né?

Sara - Eu queria que a primeira vez fosse sem nada.

Grazi - Sara! Eu te falei tantas vezes. Que burrice! E se você ficasse grávida ou pegasse alguma doença?

Sara - Mãe, foi só essa vez e outra vez no banheiro. Tudo no mesmo dia.

Grazi - E por quê voltou pro Fael?

Sara - Eu amo o Fael, mãe, mas acho que amo o Abel também. Isso está me matando, mas eu não sei o que fazer porque ainda não contei pro Fael o que eu fiz com o Abel.

Grazi - Ai, filha…

Sara - Eu sei mãe e eu não sei o que fazer. Eu não quero perder o Fael e ele vai ficar puto comigo quando eu falar que não sou mais virgem, ou que eu o traí, com as brincadeirinhas.

Grazi - Filha, eu sei que é complicado. Mais que ninguém eu sei o que você está passando, mas não seria melhor você contar ao Fael logo?

Sara - Eu já tentei falar por duas vezes, mas faltou coragem. Eu não quero perder o Fael, mãe. Eu o amo.

Ela começou a chorar, e eu olhando pra ela via a história se repetindo e eu jamais iria permitir isso. Minha filha não pode passar pelo o que eu estou passando.

Grazi - Sara, você é muito mais madura do que eu e sei que você vai tomar decisões melhores. Só tome cuidado pra não magoar as pessoas que você ama. Seja sincera sempre e seja clara no que você quer, mas não faça mais isso.

Sara - Eu sei mãe, mas eu já fiz a cagada. O Abel disse que me ama e depois da transa, nós não tocamos mais no assunto e as coisas foram acontecendo e quando eu fui falar com o Fael, a gente meio que se entendeu.

Grazi - E o Abel?

Sara - Eu meio que ignorei ele no início pra não cair em tentação de novo. Até pensei em bloquear, mas agora é ele que está me evitando. Deve estar muito magoado comigo. Eu sou muito burra, mãe. Só que era tanta coisa acontecendo. Você no presídio, meu pai sofrendo, Regina escondendo as coisas, eu em dúvida no que escolher pro vestibular, o Abel e o Fael se estranhando. Era muita coisa na minha cabeça.

Grazi - O que você fez, passou. Agora é pedir desculpa, ser sincera com seus sentimentos e com os dos outros. Sei que esses conselhos parecem estranhos vindo de mim, mas estou falando pra você fazer tudo o que eu não fiz. Quem sabe assim, você não sofra, como estou sofrendo agora.

Sara - Eu vou tentar falar com o Fael novamente e vou me abrir pra ele.

Fiquei triste pela situação da minha filha, mas foi bom sentir que ela confiava um pouco em mim. Nos abraçamos e ficamos assim juntinhas por uns cinco minutos em silêncio. Só ouvindo a respiração dela e ela ouvindo a minha.

Dois dias depois que eu conversei com minha mãe, eu tomei a decisão de conversar com o Fael e contar tudo a ele. Inicialmente, eu tinha combinado de perder a virgindade após a minha festa de 18 anos, pernoitando num motel ou viajando pra alguma pousada após a festa.

Só que agora tudo mudou e eu acho que seria uma boa ideia transar com ele antes de contar a verdade. Talvez contar somente a parte da virgindade e omitir as brincadeiras seja uma boa ideia também.

Fui até o Barra Shopping comprar uma lingerie bem sensual e no sábado era o dia em que o Fael costumava jogar bola com seus amigos. Conversei com seus pais e disse que queria fazer uma surpresa ao filho deles. Sempre tive uma boa relação com eles, portanto me ajudaram no que eu precisei. Comprei velas aromáticas numa sex shop online, porque fiquei com medo de não me deixarem entrar.

A ideia era fazer um almoço especial pra ele e eu seria a sobremesa. Assim que ele saísse para jogar bola, eu iria arrumar o seu quarto para termos enfim a nossa transa. Sei que ele não era mais virgem e agora eu também não.

Chegou o sábado, e eu fiz uma mochila pra passar o dia fora. Eu estava muito em dúvida se iria ou não usar camisinha. O meu sonho era perder a virgindade sem camisinha e isso eu já tinha feito. Conversamos muito sobre isso e ele também queria fazer sem camisinha, mas agora a situação era diferente.

No período em que ficamos separados, embora curto, decidimos não falar sobre o que aconteceu. Eu vi várias fotos e vídeos dele com muitas mulheres e eu não sei o quanto ele se envolveu com elas. Será que ele transou com todas? E se transou, será que usou camisinha?

Acho que seria importante saber essas informações, mas como eu não queria falar sobre a minha experiência, achei melhor evitar o assunto. De alguma forma, eu teria que abordar isso sutilmente e esperar que ele falasse alguma coisa.

Cheguei na casa do Fael, e comecei a fazer o almoço. Eu não sou uma boa cozinheira, mas eu sabia fazer macarrão e molho quatro queijos. Seria basicamente isso junto com uma saladinha.

Os pais do Fael foram muito compreensivos e não só me ajudaram deixando a cozinha preparada pra mim, como resolveram sair pra passar o dia fora na casa de um parente. Acho que eles entenderam o que iria acontecer e resolveram nos dar privacidade. Foi bom porque fiquei um pouco mais relaxada.

Peguei na mochila as pétalas de rosas perfumadas que eu também encomendei na sex shop. Coloquei as 12 velas aromáticas em locais estratégicos e fui fazer o penne e o molho que eu já trouxe mais ou menos pronto de casa.

Resolvi mexer no computador dele, porque eu queria ver umas fotos de empratamento e também fotos pra me inspirar a arrumar o quarto com uma decoração romântica. Tenho certeza que ele faria isso tudo pra mim.

Já estava tudo pronto e com o tempo livre, resolvi fuxicar o computador dele pra ver se tinha fotos ou vídeos daquelas festas, ou mais coisas. Sei que homem gosta de ver mulher pelada e gosta de pornografia. Me sinto incomodada um pouco, mas eu entendo. Ainda mais porque eu sei que ele tinha vontade de transar e eu não liberava pra ele.

Fui olhar o histórico de sites visitados e é claro que tinha aquele site com o X no nome. Fui olhando o histórico pra ver as pesquisas que ele colocava e notei que ele procurava muito por sexo anal, sexo interracial e incesto. Fiquei chocada com essa descoberta, e minha cabeça fervilhou. Fechei a internet e fui procurar nas pastas de imagens pra ver se tinha mais coisa.

Acabei achando algumas pastas com mulheres nuas. Várias pessoas famosas e tava tudo bem. Achei outras pastas com nome de mulheres, mas a maioria estava com senha. Alguns nomes não me eram estranhos. Pareciam nomes de algumas amigas dele de faculdade, mas uma pasta me chamou a atenção e fiquei muito preocupada. O nome da pasta era Regina e também estava com senha.

Resolvi parar porque além disso tudo ficar cada vez mais estranho, já estava se aproximando a hora dele chegar e eu ainda queria tomar banho e me arrumar antes. Fui dar uma olhada antes no almoço, e estava tudo OK. Fui tomar banho e depois usei um creme corporal que peguei da Dona Grazi, sem ela ver. Coloquei uma lingerie meio transparente com vários detalhes em renda. Ela era preta e ficava muito sensual em mim. Ainda tinha cinta liga, e a calcinha atrás era só um fio. Olhei no espelho e realmente eu estava um arraso. Fiz uma maquiagem básica só pra dar uma iluminada no rosto e destaquei os meus lábios com um batom vermelho bem forte. Coloquei uma saia rosa que ia até o joelho e uma blusa branca bem justa que modelava bem o meu busto. Fiquei esperando o Fael chegar, mas eu vi tudo que eu planejei indo por água abaixo, quando ele chegou de carro com um amigo e mais duas garotas.

Meu coração apertou, e eu fiquei sem saber o que fazer. É assim que ele me ama e sente minha falta? Saindo com um monte de mulher, e fazendo encontro duplo com o amigo. Eu estava na sala meio escondida e por sorte, ele se despediu do amigo e das garotas com um tchau, sem beijos e abraços. Isso me fez pensar que talvez eu estivesse exagerando no julgamento.

A porta se abriu e o Fael tomou um susto quando me viu. Se assustou por quê? Tá devendo? Resolvi me desarmar, afinal a vilã da história era eu.

Rafael - Sara, meu amor! O que você está fazendo aqui?

Sara - Vim fazer uma surpresa, mas se você planejou algo com seu amigo, eu não vou atrapalhar.

Rafael - Sara, se você viu aquelas garotas, elas são só amigas. Na verdade, uma delas é irmã do meu amigo e a outra é amiga dela. A gente se conheceu hoje e não está rolando nada.

Sara - Eu vi sim, mas não vi nada demais. Foi só uma carona, não foi?

Rafael - Sim. Eles até queriam me levar pra uma pool party, mas eu não quis ir.

Sara - Que bom que você não foi.

Rafael - Por quê?

Sara - Eu fiz um almoço pra você com direito a sobremesa.

Rafael - Minha mãe deixou você mexer na cozinha dela?

Sara - Deixou.

Rafael - Não acredito!

Sara - Vamos almoçar? Estou morrendo de fome.

Fiz uma cara bem sensual e mordi os meus lábios inferiores.

Rafael - Também estou morrendo de fome, mas eu preciso tomar um banho antes. Meus pais estão esperando o almoço?

Sara - Eles saíram. Acho que ficaram com medo da minha comida kkkkkk

Rafael - Eu vou tomar banho. Se você quiser, pode vir comigo.

Sara - Melhor não. Acho que eu vou te esperar no seu quarto.

Rafael - Pôôôôô… A gente podia aproveitar que meus pais saíram…

Sara - Sossega! Vai tomar o seu banho e depois a gente conversa no seu quarto.

Fael foi meio desanimado pro banheiro e eu fui para o seu quarto. Tirei a saia e a blusa. Retoquei a maquiagem e dessa vez carreguei um pouco mais pra destacar meus olhos. Me olhei no espelho novamente e eu estava pronta pra guerra. Fechei a janela e as cortinas, acendi as velas aromáticas que também eram comestíveis. Metade era sabor morango e a outra metade cereja. Apaguei as luzes do quarto e fiquei num canto escondida atrás da cortina.

Após alguns minutos, escuto a voz dele se aproximando e me chamando, dizendo pra eu não ficar chateada com o que aconteceu ainda pouco. Quando ele abre a porta, eu falo pra ele não acender a luz.

Rafael - Sara, o que você está aprontando?

Eu saí de trás da cortina e fui em sua direção. Só então notei que ele estava nu, segurando a toalha em suas mãos. Que safado!

Rafael - Me desculpa, mas eu vou acender a luz. Eu tenho que ver isso!

Ele acendeu a luz e quando olhou pra mim, eu já estava posicionada à sua frente a três ou quatro passos de distância.

Rafael - Caralho!

Sara - O que foi meu amor?

Rafael - Linda, maravilhosa, gostosa…

Sara - Gostosa? Tem certeza? Ainda nem comeu pra saber se sou…

Rafael - Parece ser muito gostosa.

Nós demos um passo e nos beijamos. Um beijo cheio de amor, desejo, volúpia e paixão. Eu estava com tanta vontade, que a minha vontade era sair arrancando a minha lingerie, mas esperei pra ver o que ele iria fazer. Eu estava com muito tesão e já estava muito molhada.

Eu sentia suas mãos passearem por todo o meu corpo e o beijo não acabava nunca. Só de sentir essas carícias, fiquei mais ofegante e sem ar. Eu não conseguia respirar direito porque ele não parava de me beijar. Seu pau já estava duro, pressionando meu ventre e eu o peguei com minha mão e apertei. Eu já não aguentava mais e eu já estava no meu limite e tive que mordiscar seus lábios pra ele parar de me beijar, e finalmente pude respirar, mas ele foi direto no meu pescoço e colocou a mão em minha xaninha. Soltei um gemido e fui ao paraíso. Foi o primeiro gozo do dia e eu queria mais. Muito mais.

Rafael - Você gozou?

Com um pouco de vergonha, só confirmei com a cabeça. Ele me beijou novamente, mas dessa vez ele foi tirando meu sutiã e assim que ele conseguiu tirar, começou a chupar meus seios, que já estavam com os mamilos duros e sensíveis. Dei outro gemido e Fael de repente me virou de costas pra ele e eu senti o seu pau nas minhas costas. Ele segurou meus seios e apertou meus mamilos que estavam durinhos. Beijou meu pescoço e ficou me chupando. Eu tinha muito medo de ficar com marca de chupão, mas hoje tudo seria permitido. Eu daria tudo a ele, porque eu queria, porque eu o amava muito e porque estava com a consciência pesada também.

Ele tirou uma de suas mãos dos meus seios e puxou o fiozinho atrás da minha bunda e encaixou o pau ali, se abaixando um pouco e levantando. Ficou se esfregando e sarrando, mas sem penetração. Eu estava tão molhada, que se ele colocasse com jeitinho iria entrar, mas ele queria só brincar, como um gato fica brincando com um passarinho ou ratinho antes de comer. Com a mesma mão que ele encaixou o pau entre as minhas pernas, ele levou à frente e ficou mexendo no meu clitóris, fazendo eu gemer na hora.

Não foi preciso nem três minutos, e meus gemidos ficaram mais intensos e tive um novo orgasmo. Lógico que o Fael percebeu e enfiou seus dedos em minha bucetinha que estava escorrendo com meus líquidos. Em seguida ele subiu a mão e colocou dois dedos na minha boca para eu experimentar meu próprio sabor e eu chupei seus dedos como se fosse o seu pau. Depois tirou seus dedos da minha boca e colocou novamente na minha bucetinha, mas dessa vez ele quis experimentar o meu sabor.

Me virou de frente novamente e nos beijamos. Eu estava em êxtase e queria mais. Eu não sei de onde vinha todo esse fogo, mas eu estava com muita vontade. Ele me conduziu até a cama e puxou a colcha pra cima, fazendo com que as pétalas de rosas que estavam em cima da cama voassem para todo o lado. Eu olhava em seus olhos e via todo o amor que ele sentia por mim, olhei em toda a minha volta, e via as pétalas voando e caindo como se estivessem em câmera lenta como num filme de amor.

Era tudo perfeito, mas um detalhe estragou aquele momento que seria o mais inesquecível da minha vida até agora. Era assim que deveria ser a minha primeira vez, mas por minha culpa, esse momento ficou manchado, como o sangue misturado com porra no sofá da Tia Kelly. Comecei a entrar em pânico, e ter uma crise de ansiedade e chorei.

Fael não entendeu nada, mas ficou muito preocupado e me abraçou. Nos sentamos na sua cama e ele ficou me abraçando e dando vários selinhos pelo meu rosto e falando que me amava e que seria carinhoso comigo, que não precisava ter medo do que iria acontecer e se doesse, ele iria parar e me respeitar.

Ele não podia imaginar, mas essas palavras em vez de me confortar, me causavam mais tristeza e apunhalavam o meu coração. Foi aí que chorei com força, pois a culpa e o remorso acabaram de vez com tudo o que eu planejei. Eu me levantei e fui correndo para o banheiro.

Tranquei a porta e fiquei chorando sentada no vaso sanitário. Fael estava na porta falando comigo, tentando me animar e me ajudar, mas eu não conseguia nem me mover. Ele insistia, falando coisas pra me ajudar, mas eu sabia que a única coisa que me faria voltar ao normal, seria contar a verdade e admitir as minhas falhas a ele. Eu sabia que isso seria o fim do nosso relacionamento e eu não estava pronta pra isso. Não sei de onde tirei forças e me levantei. Lavei meu rosto na pia, olhei para o espelho e falei pra mim mesma.

Sara - Sara, sua putinha, você para de frescura que o homem que você ama está ali fora te esperando cheio de amor pra te dar. Você foi uma safada e fez cagada, mas agora é a chance de você provar que aquilo ficou pra trás.

Abri a porta do banheiro, olhei para o meu Fael e antes que ele falasse qualquer coisa, eu botei um dedo em sua boca e fiz um shhhhh. Dei um selinho em sua boca, peguei ele pela mão e o levei de volta ao quarto. Fiz ele se sentar na cama e me inclinei pra beijar sua boca. Ele tentou me agarrar, mas eu não deixei. Dei um tapinha em sua mão e sorri pra ele.

Me levantei novamente e fiquei de costas pra ele, rebolando levemente a minha bunda a poucos centímetros da sua cara. Novamente ele tentou me agarrar, mas eu não deixei. Ele riu. Tirei a calcinha e fui me inclinando. Ele agora via a minha bucetinha que estava ainda um pouco molhada. Ainda abri minha bunda me expondo completamente e dessa forma ele via o meu cuzinho com todos os detalhes.

Senti seu rosto tocar a minha bunda e sua língua tentando alcançar minha intimidade, mas eu me virei e me ajoelhei em sua frente.

Sara - Feche os olhos, meu amor.

Assim que ele fechou os olhos, eu abocanhei seu pau, que já estava duro novamente. Fui até a metade, sem botar as mãos. Fiquei chupando de forma bem sensual, olhando pro seu rosto e vendo ele sentindo prazer. Fiquei chupando só a cabeça e o Fael suspirava e me elogiava. Dizia que me amava e que estava adorando o boquete.

Fael não era igual ao Abel. Seu pau era menor e mais fino. Era impossível não comparar, mas enquanto o do Abel me causava engasgo e ânsia quando eu passava da metade, o do Fael eu conseguia fazer a tal garganta profunda. Ele adorava isso. A primeira vez que eu consegui foi muito difícil, mas agora era mais fácil.

Rafael - Aaaah! Que tesão! Sara, você me deixa doido! Que boca deliciosa, meu amor! A cada dia que passa, o seu boquete fica melhor!

Deixei o pau dele bem babado, mas eu não queria que ele gozasse ainda. Ele me pediu mais um pouco, mas eu disse que depois continuava. Me deitei na cama e comecei a me masturbar.

Sara - Preciso da sua boca, meu amor. Preciso muito de você.

Rapidamente ele começou a me chupar e novamente eu já estava muito molhada. O cheiro do meu sexo inundava o quarto misturando ao cheiro de morango e cereja. Ele me chupava e ainda me tocava com os dedos. Ele molhou um pouco o seu dedo com meu melzinho e enfiou no meu cuzinho. Senti um certo desconforto, mas logo passou. Meu corpo estava preparado para o prazer e em poucos minutos gozei novamente, afinal ele já conhecia meu corpo e sabia exatamente do jeito que eu gostava.

Durante o gozo, além de gemer, eu fiquei sussurrando pra ele me comer. Ele foi subindo por cima de mim e eu perguntei sobre a camisinha. Ele disse que combinamos não usar e que da parte dele estava tudo bem. Então eu disse que estava tudo bem também. Ele foi se ajeitando e ainda disse que se doesse muito, que ele parava, mas seria uma dorzinha só no início. Eu consenti com a cabeça.

Quando ele enfiou seu pau em mim, eu gemi, pois eu sou bem apertadinha e realmente doeu um pouco. Apesar de ter dado para um pau bem maior e mais grosso, minha bucetinha continuava apertada e eu tinha muito medo de ficar mais larga e o Fael perceber.

Lógico, que eu dei uma exagerada nos gemidos, e fiz caras de dor. Coloquei minha mão sob seu peito e empurrei ele um pouco pra cima, só pra mostrar que estava me sentindo um pouco incomodada, mas eu estava tão molhada que na terceira vez que ele enfiou, seu pau entrou quase todo e os meus gemidos agora eram só prazer.

Sara - Meu amor, me come todinha! Me come! Enfia tudo em mim! Eu te amo!

Rafael - Eu também te amo! Vou te comer bem gostoso, meu amor!

Durante aquele prazer, vários sentimentos em mim se conflitavam e novamente era impossível não fazer comparações. Enquanto que com o Abel eu ficava com um pouco de medo, com o Fael era uma sensação libertadora. Eu sentia o seu pau bater bem no fundo juntamente com o seu corpo que batia no meu. O som de nossos corpos se batendo, fazendo aquele ploc ploc, que tantas pessoas falam era maravilhoso.

Mesmo com toda essa volúpia, nós ainda trocamos beijos e sempre com aquele olho no olho. Ele foi acelerando aos poucos, e dava várias estocadas firmes em mim e quando eu percebi que ele estava se aproximando do orgasmo, abracei seu tronco com as minhas pernas e senti pela primeira vez o sêmen do meu amor dentro de mim. Eu já estava quase lá também, pois essa sensação maravilhosa de receber esse calor dentro é muito excitante.

Sara - Não pára, Fael! Não pára! Eu vou gozar! Continua, meu amor! Continuuuuaaaa!

E mais uma vez eu me senti no céu e vi estrelas. Era tudo tão maravilhoso!

Rafael - Tudo bem contigo, meu amor? Doeu muito?

Sara - Só um pouquinho.

Rafael - Será que sangrou muito?

Sara - Não sei. Dizem que às vezes quase não sangra. Eu estava tão relaxada, que foi ótimo.

Rafael - Mas você teve uma crise de ansiedade ou algo assim. Está tudo bem mesmo?

Sara - Enquanto você estiver ao meu lado, está tudo bem.

Rafael - Você quer tomar banho?

Sara - Banho pra que? Eu quero mais, a não ser que você tenha se cansado.

Rafael - Eu só joguei bola antes, mas tudo bem…

Sara - Eu ainda estou com vontade. Acho que vou ter que continuar sozinha…

Rafael - De jeito nenhum… Eu vou te chupar de novo.

Sara - Acho melhor eu tomar banho antes. Você acabou de gozar dentro de mim.

Rafael - Eu não ligo. É minha própria porra e ainda está misturada com a sua.

Sara - Melhor a gente ir sim, vai sujar muito a sua cama kkkkkk O que sua mãe vai pensar de mim?

Rafael - Parece que você nem sangrou…

Sara - Eu te disse. Eu estava tão relaxada… Eu nunca gozei tanto assim na minha vida.

Eu estava muito envergonhada, porque o Fael olhava pra mim meio desconfiado, mas ele me puxou para o banheiro e tomamos banho. Lógico que durante o banho, um ensaboando o outro, com aquela água quentinha molhando nossos corpos, e as mãos naquilo e aquilo nas mãos, fomos nos excitando e Fael já estava me beijando e me penetrando com seus dedos. Fiquei de costas pra ele e coloquei as mãos no azulejo do box. Peguei em seu pau e o guiei para minha bucetinha, sentindo ele me penetrar e dessa vez entrou todo de uma vez só, me causando um pouquinho de dor. Olhei pra trás e vi o Abel.

Sara - NÃÃÃÃÃOOOOO!!!!!

Rafael - O que foi? Doeu?

Sara - Só um pouco. Continua, meu amor. Continua!

O que foi isso, Meu Deus? Não posso pensar no Abel agora. Comecei a pensar e falar toda hora o nome do Fael, pra minha mente não me trair.

Sara - Vai, Fael! Me come bem gostoso de novo! Quero gozar nesse seu pau, meu amor! Vai, Fael! Isso, Fael! Eu quero seu leitinho de novo! Dá pra mim! Dá tudo pra mim!

Rafael - Você falando assim, me deixa doido. Assim eu não aguento, meu amor!

Sara - Goza em mim! Me enche de leitinho, Fael!

Ele soltou os meus seios e segurou mais forte em mim e nossos corpos se batendo de novo com a água quente caindo nas minhas costas. Chegou bem perto de mim e disse que iria gozar, foi diminuindo e agarradinho comigo, mordeu minha orelha e disse ao pé do meu ouvido.

Rafael - Eu te amo!

Senti o seu pau pulsando dentro de mim, e mais uma vez aquele calor em forma líquida inundando a minha bucetinha. Fiquei arrepiada e gozei mais uma vez, mas agora fiquei um pouco sem força e quase caí dentro do box. Fael já estava me agarrando e me segurou, me protegendo da queda. Meu corpo amoleceu e eu virei-me pra ele e o beijei. Ficamos sentados no chão do box, nos beijando e com a água ainda caindo sobre a gente.

Ficamos ali abraçados nos curtindo, até que eu fui relaxando e fiquei com vontade de novo. Eu estava muito assanhada e safada.

Voltamos para o quarto dele e eu deitei em sua cama novamente e abri bem as minhas pernas mostrando a minha bucetinha toda lisinha pra ele e agora um pouquinho inchada.

Fael caiu de boca novamente, porque ele adora chupar uma buceta. Se deixar, ele fica um dia inteiro chupando e eu adoro isso, mas hoje eu queria levar rola. Passados alguns minutos, nós trocamos de posição. Ele deitou e eu fui chupar seu pau que já estava duro. Fiquei chupando e às vezes eu batia aquele pau na minha cara. Eu vi isso num vídeo e fiz igual. Ele ficou doido hahahaha. Voltei a chupá-lo e tocava umazinha junto. Até que subi em cima dele e sentei minha bucetinha naquele pau de uma vez só.

Meu Deus, que sensação ótima! Senti o pau dele cravado em mim e comecei a cavalgar o meu macho. Ele segurou em meus seios e apertava-os com certa força, me fazendo gemer. Eu ali quicando naquele pau e as vezes pra descansar dava uma rebolada nele. Gozei mais uma vez e deitei por cima dele dando um beijo em sua boca.

Beijo gostoso e apaixonado. Levantei-me novamente e comecei a cavalgar mais uma vez. Fael agora botou a mão na minha cintura e ficou ajudando nos movimentos que foram ficando cada vez mais rápidos. Em alguns momentos eu achava que o pau dele iria sair, mas os nossos corpos estavam numa sintonia, que parecia que fazíamos aquilo há anos.

Eu comecei a cansar um pouco, e diminuir o ritmo, mas ele segurou mais firme na minha cintura e ficou metendo debaixo pra cima em mim. Senti o pau dele batendo lá no fundo e isso me deixou louca, arrancando novos gemidos e mais um orgasmo. Ele também gozou em mim e ficamos os dois ofegantes na cama e sorrindo um pro outro.

Rafael - Quero comer!

Sara - Você não se cansa não?

Rafael - Comer comida. E depois comer você de novo.

Sara - Vamos lá então, que estou morrendo de fome. Posso acabar comendo outras coisas aqui, se não formos agora.

Dei uma mordida no seu ombro e ele se assustou e gritou. Eu ri muito e a gente se levantou pra ir comer. Eu de calcinha e uma blusa dele e ele só de cueca.

Não é porque fui eu que fiz, mas o meu penne aos 4 queijos estava uma delícia. Comemos e repetimos. Fui lavar a louça e ele também foi me ajudar. A gente se esbarrando ali toda hora, não prestou. Ele começou a ficar excitado e ficou alisando a minha bunda e os meus seios.

Sara - Para, Fael! A gente vai acabar quebrando os pratos ou algum copo.

Rafael - O que você fez de sobremesa?

Sara - Surpresa.

Rafael - Vamos voltar lá pra cima, que eu quero te comer de novo.

Sara - Você está insaciável!

Ele pegou minha mão e fomos pro quarto novamente, mas antes eu fui ao banheiro e tomei um susto quando vi um vermelhão no pescoço.

Sara - RAFAEL! VOCÊ ME PAGA!

Rafael - O que foi, amor?

Sara - Olha essa marca no meu pescoço! Vai ficar muito roxo.

Rafael - Você não me pediu pra parar…

Sara - Porra, eu já te disse que você é o racional da relação. Tem que pensar por nós dois.

Rafael - Agora não adianta mais. Prometo que não faço mais isso, ou então faço do outro lado pra ficar combinando…

Sara - Engraçadinho…

Voltamos pra cama e toma mais uma sessão de chupada na minha bucetinha, só que agora com o auxílio se seus dedos. Não resisti muito tempo e gozei mais uma vez. Eu nem sabia que conseguia gozar tantas vezes assim.

Eu levantei e me ajeitei na cama ficando de quatro e empinei a minha bunda, dando uma reboladinha.

Sara - Vem, meu amor! Vem me comer!

Seu pau já estava duro, mas em vez de ir pra trás e me penetrar, ele me pediu para chupá-lo.

Rafael - Abre a boquinha meu amor.

Abri a boca e ele enfiou o seu pau em mim. Fiquei chupando mexendo só a cabeça, mas estava um tanto ruim sem usar as mãos. Fui segurar em seu pau, mas ele percebeu e segurou a minha cabeça, fazendo movimentos de penetração. Nesse momento ele literalmente transformou minha boca em buceta e ficou fodendo a minha boca.

No início estava gostoso, mas ele começou a forçar muito me provocando alguns engasgos. Essa sensação me fez lembrar o Abel de novo, mas tratei de enterrar essa lembrança na minha mente. Seu pau estava indo muito fundo na minha boca, batendo em minha garganta. Tive que bater na sua perna e ele parou.

Rafael - Tudo bem aí?

Sara - Você tava que nem louco fodendo a minha boca.

Rafael - Fodendo é? Hummmmm…

Sara - O que foi?

Rafael - Você vai continuar de quatro do jeitinho que está, porque agora eu vou te foder.

Primeira vez que Rafael falou assim comigo e eu fiquei muito excitada, mas não quis demonstrar. Ele subiu na cama ficando de joelhos e esfregou o seu pau na minha bucetinha. Ficou pincelando e enfiou em mim até o fundo. Senti uma dorzinha bem leve, mas acabou assim que eu senti ele fazendo os movimentos de vai e vem. Ele estava fazendo bem devagar e às vezes ele tirava o seu pau, para voltar a colocar novamente. Era muito bom sentir aquele monte de nervos entrando em meus lábios e dilatando aos poucos a minha bucetinha.

Eu estava no céu e os gemidos logo vieram, assim que ele começou a socar com um pouco mais de força. Segurando a minha cintura, e às vezes, segurando meus ombros, seus movimentos ficavam firmes e pesados. Eu estava gemendo e gozando e já me preparava pra gozar novamente. Não sei o que me deu, mas comecei a soltar a puta que estava dentro de mim.

Sara - Me fode amor! Fode a sua putinha! Me fode!

Rafael - Sara, você ficou louca?

Sara - Louca por você, meu putinho!

Acho que ele ficou com raiva disso, e enfiou dando uma estocada bem profunda em mim, que me fez gritar.

Sara - Isso! Eu quero com força! Vai, Fael! Me fode com mais força! Bota tudo em mim! Me fode, caralho!

Senti um dos seus dedos tentando invadir o meu cuzinho, e senti um tesão absurdo. Eu estava adorando essa surra de pica. Ele tirou o seu pau de mim, e enfiou dois dedos na minha bucetinha pra logo em seguida enfiar no meu cuzinho e voltou a enfiar o seu pau na minha bucetinha.

Sara - Ai, meu amor. Me fode assim bem forte! Me fode, amor! Fode a sua putinha! Me chama de putinha! Fode o meu cuzinho! Foooodeee!

Rafael - Eu vou foder o seu cuzinho de verdade, sua putinha! Aaaaah! Gostosa! Que bucetinha gostosa você tem…

Ele tirou o pau da minha bucetinha e começou a esfregar no meu cuzinho e a enfiar a cabecinha.

Sara - Ai, meu amor. Tá doendo um pouquinho. Vai com calma, por favor.

Ele cuspiu no meu cuzinho e tentou novamente, mas eu não estava entrando. Meu cuzinho estava bem apertado, mas ele não desistiu e foi correndo ao banheiro pegar um pouco de condicionador. Ele passou no meu cuzinho novamente e deve ter passado no pau também, porque senti que tudo estava melecado. Senti o seu pau forçando a entrada no meu cuzinho até que ele venceu a batalha e agora sim, ao menos a minha virgindade anal foi dele.

Doeu muito, e eu gritei de dor, fazendo com que ele parasse na mesma hora. Me perguntou se era pra parar, mas eu devia isso a ele e mandei ele continuar. Acho que o pior já tinha passado e mandei ele continuar. Fui sentindo seu pau entrando mais fundo no meu cuzinho e doía muito, mas aguentei firme. Ele começou a foder o meu cuzinho devagar e aos poucos ele foi conquistando cada centímetro e indo mais fundo, até que senti a sua virilha encostando em mim.

Rafael - Meu amor, estou todo dentro. Que cuzinho apertado e gostoso!

Sara - Fael, isso é muito estranho. Você vai ficar chateado se eu te pedir pra gente parar por hoje?

Rafael - Por quê? Tá doendo muito?

Sara - Bem pouco, mas não é isso. Não sei se quero mais isso.

Senti ele saindo de dentro de mim, mas quando achei que estava tudo bem, ele me invadiu novamente indo até o fim. E fez isso novamente e seguidamente mais umas cinco ou seis vezes e agora eu sentia sua virilha batendo na minha bunda e o seu saco batendo na minha buceta.

Rafael - Você pediu pra eu te foder! Toma minha putinha! Toma nesse cuzinho apertadinho! Vou querer comer esse cuzinho todos os dias até te deixar sem preguinhas.

Sara - Aaaai, amor! Chega! Você está arrombando o meu cuzinho!

Rafael - Vou te deixar larguinha, Sarinha! Vai! Pede pra eu foder o seu cu! Pede!

Sara - Nãããooo! Chega, Fael! Eu não estou aguentando mais!

Rafael - Você não queria isso? Pede, meu amor. Pede!

Sara - Fode o meu cuzinho, Fael! Fode ele! Fode até o fim! Isso!

Ele ficou maluco quando eu falei isso e começou a gemer gostoso. Isso foi me contagiando também e novamente a putinha que habita em mim apareceu em cena.

Sara - Me fode! Fode o meu cu, caralho! Fode esse cu, que é só seu! Me fode! Me fooooddeeee! Enfia esse caralho até o fundo do meu cu, porra! Fode com força! Não é isso que você quer? Me fode! Não era esse o seu sonho? Foder o meu cuzinho? Me fode, então, meu amor! Com força! Estupra o meu cuzinho! Aaaaaiii, caralho. Estou gozandoooooo.

Fael começou a urrar e gozou dentro do meu cuzinho. Senti o meu cu pegando fogo e eu fiquei totalmente sem forças e desabei na cama. Assim que ele saiu de mim, senti um negócio estranho e fui correndo para o banheiro. Sentei no vaso e devo ter ficado lá uns bons 15 minutos. Fael entrou pra tomar banho e perguntou se eu estava bem.

Me chamou para tomar banho e me tratou com muito amor, ensaboando o meu corpo com muito carinho. Ele disse que estava apaixonado por mim e que era um dos dias mais felizes da vida dele. Eu também disse que era, mas a minha consciência estava me dando vários soco na cara, me fazendo perder a luta e cair em choro.

Rafael - Você está bem mesmo? Sei que foi uma montanha russa de emoções, mas às vezes eu sentia você meio longe, como se estivesse pensando em outra coisa.

Sara - Fael, eu te amo. Você é o homem da minha vida, mas eu não sou perfeita. Eu errei contigo e isso está me matando.

Rafael - Não estou entendendo.

Sara - O que aconteceu aqui hoje foi mágico e eu estou nas nuvens. Você me fez gozar sei lá quantas vezes e eu queria muito, mas muito mesmo que você tivesse sido o cara que tirou a minha virgindade.

Rafael - Que papo é esse, Sara? Você me traiu? Não estou acreditando nisso…

Sara - Me perdoa, meu amor! Eu errei feio, mas eu te amo. Você não sentiu isso hoje?

Ele estava de cabeça baixa, e ficou de costas pra mim. Eu o abracei, mas ele não falava nada. Acho que estava chorando, mas não quis ver. Achei melhor ele tomar a iniciativa. Tentei falar algo pra descontrair.

Sara - Meu cuzinho está ardendo com a água batendo na minha bunda.

Rafael - Foi com o Abel, né?

Sara - Foi sim.

Rafael - Você o ama?

Sara - Eu não sei. Eu amo, mas é diferente de você. Eu não sei explicar, mas eu te amo muito mais.

Rafael - Ele fez você gozar?

Sara - Lógico que fez, né!

Rafael - Quando foi isso?

Sara - No dia que a minha mãe foi solta. Nós tínhamos terminado, e eu estava com muita raiva sua. Você tinha postado várias fotos e vídeos em situações bem ousadas, pra não dizer coisa pior.

Rafael - Eu também estava com muita raiva.

Sara - Eu sei disso, e concordo contigo. Eu sei que você tinha seus motivos e agora entendo, mas antes eu não entendia.

Rafael - Porra, Sara! A gente tinha combinado uma coisa.

Sara - Mas a gente terminou, e você não era virgem. Achei que você fosse sair com outras e eu estava com muita coisa na cabeça e o Abel estava lá pra me consolar e as coisas aconteceram. Desculpa.

Rafael - Tudo bem. Eu acho que também errei. Eu quis fazer você sentir ciúme pra você entender como eu me sentia, mas acabei exagerando. Eu deveria ter te procurado e conversado contigo pra resolver as coisas.

Sara - Fael, eu te amo e quero ficar contigo, mas eu não posso ficar com a consciência culpada. Estou me sentindo muito mal se eu não te contar tudo.

Rafael - Tudo o que?

Sara - Me perdoa! Você tinha todos os motivos para sentir ciúme de mim. De uns tempos pra cá, eu andei fazendo algumas coisas com o Abel, e sempre escondi isso de você.

Rafael - Coisas?

Sara - Além daqueles selinhos, a gente de vez em quando se pegava e eu bati punheta pra ele e chupei ele também.

Rafael - Agora eu entendi porque você está tão diferente. Entendi porque me pedia pra te chamar de puta. Você realmente é uma puta.

Sara - Sim, eu agi como uma puta, mas agora eu sou a sua puta e serei só a sua puta.

Rafael - Não sei. Ele foi o seu primeiro e isso você vai se lembrar pra sempre. Eu não tenho como apagar isso da sua cabeça.

Sara - E a sua primeira? Vai me dizer que você não se lembra.

Rafael - Eu lembro. Foi uma puta que nem você, só que num puteiro de verdade.

Sara - Eu sei que iremos superar isso tudo e eu prometo ser sempre sincera contigo a partir de hoje.

Rafael - Preciso pensar. Você me fez de otário, Sara. Eu sempre desconfiei de vocês. Não só eu, mas todos os meus amigos e seus amigos também. E você sempre falando que não era nada. Que era implicância minha e que eu era muito ciumento.

Sara - Mas você é ciumento!

Rafael - Qualquer um seria, e com motivos reais. Não quero nem pensar na possibilidade de você ter chupado o Abel e depois ter me beijado.

Sara - Você acha que eu faria isso contigo?

Rafael - Talvez. Você me fez de corno! Tudo é possível! Vai embora, Sara! Não sei porque você veio aqui e fez todo esse planejamento. Por quê fez isso comigo?

Sara - Porque eu te amo e prometi que perderia a minha virgindade contigo.

Rafael - E já que quebrou a promessa, resolveu me dar um prêmio de consolação de segundo lugar.

Sara - Não foi isso! Hoje eu fiz que o dia fosse muito especial pra gente. Você não viu o que eu preparei?

Rafael - Você fez eu me apaixonar ainda mais por você, quando deveria ter me falado primeiro o que houve entre você e o Abel.

Sara - Esquece o Abel. Aquilo foi um tesão de momento. Eu estava cheia de problemas e fiquei muito curiosa por causa do tamanho dele.

Rafael - O pau dele é maior do que o meu?

Sara - Um pouco.

Rafael - Quem transa melhor? Eu ou ele?

Sara - Não vou responder mais sobre o que aconteceu entre eu e o Abel. O que importa é a gente.

Rafael - Ele foi o seu primeiro. Você sempre vai ter um carinho especial e se lembrar disso. Eu nunca chegarei aos pés dele.

Sara - Na real, você foi a minha primeira vez. Eu senti muito mais prazer contigo do que com ele. Eu estava mais relaxada, gozei muito mais vezes e com ele senti muita dor e não foi tão bom assim.

Rafael - Você me disse que não iria mais mentir.

Sara - Não estou dizendo que não foi bom, mas com você foi muito melhor.

Rafael - O que vai acontecer quando você ver o Abel? E se a gente brigar, você vai correndo dar pra ele?

Sara - Isso não é justo!

Rafael - O que é justo? Uma porção de galho na minha cabeça?

Sara - Eu já disse que o que rolou entre eu e o Abel foi só um tesão reprimido que já se arrastava há muito tempo. Eu te amo. Me perdoa! Você não faz ideia de como você é importante e especial pra mim.

Rafael - Não dá, Sara! Eu sempre vou ficar desconfiado, quando você estiver sozinha com ele. E se eu não desconfiar, eu vou me lembrar que você perdeu a virgindade com ele.

Sara - Esse lance de virgindade é besteira! A gente já fazia várias coisas antes e você foi o primeiro em tudo.

Rafael - Quase tudo né?

Sara - Eu vou embora… Sei que você está magoado, mas saiba que isso tudo que aconteceu aqui hoje foi muito especial pra mim. Provavelmente o melhor dia da minha vida.

Arrumei as minhas coisas e lhe dei um abraço e um beijo em sua bochecha. Sussurrei em seu ouvido que o amava e fui embora.

Capitulo Final dividido em 3 partes

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Comentários

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A sorte foi lançada! Vai que dá certo ela ter sido honesta com ele! ⭐⭐⭐💯

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Chegando atrasado aqui, esse final tá ótimo.

Só um comentário, essa Sara é igual a mãe, traidora e manipuladora.

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Muitas pessoas se chamam Regina. Então não da pra ter certeza se era a irmã. Ela ama o cara do jeito dela então e razoável ela dar o beneficio da duvida mesmo ficando com uma pulga atras da orelha.

O Armando queria leva-la pra fazer exames mas a filha ainda estava em choque e não deixou. Tentou até morde-lo. Ele confiou que a Sara fosse tirar a verdade dela. E depois do banho as evidências somem. Se foi um erro dele fazer ou não fazer, agora ja era, mas foi muito bom voce apontar isso. Acho que se eu escrevesse essa parte novamente eu teria mudado umas coisinhas.

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Aguarde...mas a vida é assim. Nem todos os vilões se ferram.

Abraços germany

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Você conhece uma plataforma chamada scriv? Você deveria compilar essa obra e postar lá, como um livro.

Se não conhece, dê uma olhada.

Até aqui ⭐⭐⭐

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Excelente Senhor Anderson! Vamos ver o que a Grazi ainda vai aprontar e se a Sara vai descobrir se a Regina das pastas é sua irmã!

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Bom vamos lá comentar o capítulo: Primeiro ponto a Grazy obviamente, sinceramente pra mim o castigo foi muito pouco, podiam pelo menos ter desfigurado um pouco o rosto dela de forma permanente na cadeia, mais pior q isso, o Armando sair deixando ela cm a casa, as filhas, e ainda pagando pra ela ir dar pra garoto de programa é sacanagem de mais, e pior ainda levando a culpa cm se ela não tivesse feito nada... Sinceramente pra mim esse foi o pior final possível pra mais desgraçada de todas elas, e o mais injusto ainda foi cm o Armando q além de corno ainda tá sendo um otário até o fim! E agora um ponto que tinha me escapado e lendo aqui os comentários realmente faz sentido é a Sara descobrir que a Grazy já traia o Armando antes e pior cm um garoto que era praticamente um sobrinho pra ele, e pior o Abel além de ser chupado pela mulher do Armando ainda comeu a filha dele, e as duas sabem disse e acham normal pqp! Me desculpa mais se esse for realmente o final da Grazy foi uma decepção muuuuito grande!

Agora sobre a Sara e a relação dela, sinceramente ela é uma puta igual a Grazy isso é inegável, pelo menos ela ainda parece ter um mínimo de consciência, eu não vou pregar o martelo aqui pq o Rafael pra mim é como o Gabriel, ele parece ter os próprios segredos, não tenho cm julgar se são coisas q envolvem a Sara (Que parecem ser já q tem a pasta da Regina) mais não posso cravar que ele realmente fez algo q justificaria a traição dela, mais seja como for eu acho q se ele tiver um mínimo de dignidade daí terminar de vez cm ela, e talvez o próprio Abel tbm não queira mais ela... Isso daria um excelente enredo na vdd pra desenvolver ela de vez cm putinha já q ela tá na faculdade e vai ter o trote e tal, se ela for largada pelos dois "amores" dela sabe se la oq pode acontecer kkkk de qualquer forma tô ansioso ora saber o final e oq acontece cm a Fabi né q até agora não foi mostrado e se o Daniel morreu mesmo e onde tá a Coringa!!

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Eu não sei se a Grazy deveria ter sido desfigurada na cadeia mas concordo que tudo saiu quase de graça para ela, ficar com a casa e uma boa pensão é absurdo de mais, entendo o Armando não querer contar para a Regina tudo que a mãe fez por agora devido ao tratamento psicológico da filha, mas manter em segredo da Sara também?! Ele foi um corno otário do inicio ao fim mesmo. Esse é um ponto bem decepcionante mesmo.

Sara e Grazy não tem perdão, duas vagabundas que não tem a mínima consideração pelo pai e o marido.

Discordo com o quê você falou sobre o Rafael, não sei o quê tem na pasta "Regina" e isso está me deixando pensativo, mas a Sara não tem nada que justifique suas ações com o Rafael e se for o pior dos casos o que ele merecerá é porrada e cadeia não fazendo com que as atitudes da Sara passem a ser certas, principalmente pois nada que ele fez tinha justificativa plausível quando ela cometeu-os.

De resto estou com você, aguardando todos os desfechos.

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Realmente não "justifica" até pq mesmo q ele tenha feito algo, ela não sabe, então está errada, porém me refiro ao fato dele sempre ter esse ar de q tá escondendo algo desde o começo... De qualquer forma talvez a gente descubra mais em uma possível narração da Regina.

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Sim, isso me chama a atenção também, se for o pior dos cenários que ele tome umas boas porradas e até que pegue uma cadeia.

Só não acho que a Sara deva ficar com ele ou o Abel, seria um caso de que se o Rafael fez alguma merda também eu torceria para os três se ferrarem, que Sara seja abandonada pelo Rafael primeiro, que ela não consiga ficar perto do Abel pelo que ele e sua mãe fizeram ou que simplesmente o Abel também a abandone e diga que depois que ele a comeu perdeu o interesse, do jeito que ele é canalha isso é bem possível que o Abel seja traído, humilhado. Quanto ao Rafael se ele fez mesmo algo que não fique impune também, ou seja, que o erro de ninguém seja justificativa para o erro dos outros.

Quanto a Grazy, ficarei na torcida para que suas filhas descubram o que ela fez, cortem relações com ela e indo morar com o pai que pelo menos ela perca a pensão ou a maior parte dela vendo o Armando, a nova esposa e suas filhas tendo a vida feliz que ela teve e jogou fora por capricho.

Essa é só minha torcida.

Acho interessante essa sua sacada de uma narrativa da Regina, vamos esperar as surpresas que o MisterAnderson preparou.

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Sim eu tô na torcida tbm! E a Regina eu sinto q ainda tem coisas a revelar, por isso acredito q talvez ainda tenha uma narração dela antes do fim.

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Hahahaha Nao vou comentar aqui por causa de spoiler, mas vc viu que são 3 partes e até ja leu...

Obrihado amigo

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Eu acho muito difícil consertar a relação entre o Fael e a Sara por tudo que envolve eles e a personalidade até aqui mostrada do Fael.

Primeiro ponto, antes que digam que ele é ciumento e sufocou a Sara já está mais do que provado que não foi sem sentido, quem aqui que não ficaria extremamente irritado ao ver sua namorada trocando selinho com outro, e esse ainda não só vive te provocando mas sua namorada ainda sempre vai em favor dele ao invés de ficar ao seu lado e cortar essas provocações?!

Fora que ela já estava chupando ele e mesmo assim não cortava as provocações e ainda como já falei ficava ao lado do cara.

Ela por mais que diga para si e para o Fael que eles tinham terminado ainda sim admitia a possibilidade de retorno e que iria procura-lo, então dizer que tinham terminado não passa de desculpa, pode ser que essa pasta "Regina" que na minha opinião devem ser fotos do dia da praia seja um caminho para o autor contemporizar um pouco para a Sara já que tem essa pasta deve ter algo que o autor queira explorar, embora isso não desculpe as ações da Sara, pior, o Abel sempre vai estar rondando perto dela pela proximidade das duas mães.

Mas vou me ater o que sabemos até aqui como base, como vai ficar o namoro do Fael e da Sara depois disso? Como o Fael vai conseguir ficar no mesmo ambiente que o Abel, esse que já o provocava antes quando só recebia boquete da Sara e agora foi quem tirou a virgindade dela? Sara vai continuar com a "amizade" com o Abel? Pela forma que ela fala dele vai querer sim, e Sara sozinha com o Abel como isso não se tornará mais uma briga entre Fael e eles? Não tem como ele confiar que els não estão mais fazendo nada e mesmo assim continuam próximos, ela comparar os tamanhos dos pênis também foi uma falta de inteligência impar, antes que alguém fale em masculinidade frágil lembrem-se que mulheres também vivem se comparando e tendo as mesmas inseguranças que os homens. Eles diziam que eram irmãos, suas mães tem contato muito próximo e sempre terá esse fantasma entre Fel e Sara mesmo que ela não faça mais nada com o Abel, embora ela admita para si que tem vontade e não é muito firme de caráter como sua mãe.

Fael não me parece ser um escravoceta, parece que é um cara que se ama e tem personalidade forte, sabe seu valor, por mais que ame a Sara ele sabe que tem muitas garotas atrás dele que não fariam o que a Sara fez e ele não mereceu, mesmo que ele sofra com o termino ainda é melhor ele seguir a vida do que ficar em um relacionamento falido. Por tudo isso não vejo como ele possa confiar mais uma vez na Sara ou que esse namoro tenho condições de ir para frente, eles podem até tentar, mais as chances são próximas a zero.

Sara só chamar a mãe de puta por descobrir que ela chupou um garoto menor de idade quando era casada com seu pai foi uma reação muito fraca, ainda não resolver cortar de vez a relação com esse cara mostra mesmo que ela é mesmo muito parecida com a mãe. Mas esperar o quê dela que aprontou tudo isso, perdeu a virgindade com o cara e depois que se resolveu com o namorado tentou restabelecer contato com o Abel. Se tivesse um pingo de caráter e arrependimento não o teria procurado mais após ter reatado o namoro, mesmo também sabendo o que Abel e sua mãe fizeram duvido que Sara cortará de vez relação com ele.

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Pessoas apaixonadas ficam cegas, vou colocar só isso aqui caso alguem mais leia. Pra nao tomar spoiler.

Abraços Uris01. Adoro seus comentarios.

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Manooooo quero comentar agora mais preciso reler pra absorver tudo q aconteceu aqui!! Crlhooo q capítulo foda!! E puta q pariu mano, faz um spinoff da Sara pelo amooooor.... Olha esse desenvolvimento de personagem velho, olha essa trama foda q é só dela, e agora ainda tem os mistérios entre a Regina e o Rafael!! Eu ainda acho q a Regina ta escondendo tudo q aconteceu de vdd entre ela e os amigos do Rafael!! Mano tem tudo pra vira não só um spinoff mais uma nova saga só cm esses personagens secundários mais jovens!!! Crlho minha cabeça da explodindo agr então vou reler cm calma antes de comentar sobre o capítulo em si!!

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Abraços amigo. Obrigado pelo comentário. Será que voltam? Aguarde...

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