Usando e abusando de uma cadela

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2561 palavras
Data: 11/03/2023 22:34:05

A relação entre Alexa, Melina e Camilla tornou-se muito próxima e intensa a tal ponto que a Domme ignorava suas demais presas concedendo a elas apenas migalhas diante do furor com que se usava de suas novas aquisições. Tanto Melina como Camilla gozavam do privilégio de dormir com sua dona em noites alternadas sempre com a condição de servirem-na por todas as maneiras possíveis e imagináveis sendo que curiosamente Alexa notava não haver competição entre as irmãs que desfrutavam com igualdade do usufruto que lhes era concedido, do mesmo modo como ela apreciava usá-la para satisfação de seu desejo.

Nas noites em que Melina era escolhida para compartilhar o leito com sua dona, Alexa exigia que Camilla banhasse a irmã fazendo questão de assistir o que se tornava um espetáculo tanto para os olhos como para a excitação da Domme. Dentro do banheiro Camilla despia a irmã que habitualmente usava apenas um top de lycra e uma saia curtíssima permitindo a exibição de seu plug anal com rabo de gata e depois esperava até que a própria Alexa se incumbisse de extrair o apetrecho que ao fazê-lo desencadeava alguns gemidos ganidos da cadelinha que também aproveitava para rebolar o enorme traseiro esperando receber uma boas palmadas em suas nádegas até que elas ficassem avermelhadas.

Camilla também se despia e esperava sua vez de ter o plug com rabo de raposa ser retirado desfrutando da mesma sensação que a irmã; debaixo do chuveiro o que seria um simples banho tornava-se um libidinoso espetáculo sempre sob a vigilância atenta e um pouco gulosa da Domme que deliciava-se em observar suas cadelas ora se esfregando, ora se ensaboando e ora fazendo poses provocadoras apenas para agradá-la; ao final ambas dedicavam-se a enxugar seus corpos com toalhas felpudas e Camilla tomava posição para receber de volta o seu plug já que aquela seria a noite de Melina compartilhar da cama de sua dona.

As três dirigiram-se ao quarto onde ao lado da cama havia um enorme cesto de vime contendo um pequeno acolchoado e algumas almofadinhas circulares que era o reduto onde Camilla dormiria naquela noite; ela mostrou um olhar dócil enquanto dava as costas para a Domme inclinando-se, abrindo um pouco suas pernas e separando as nádegas com as próprias mãos para que Alexa introduzisse o plug que ela oferecia a Melina para que fosse lambuzado com sua saliva; em seguida, Camilla tornava a ficar de frente para a Domme segurando as mamas em ofertas; Alexa estendia a mão para Melina que lhe entregava um par de delicados clips de metal dos quais pendiam pequenos cristais Swarovski®, que a Domme se incumbia de usar para prender os mamilos da cadela que não continha um ganido maroto.

Enquanto Camilla aninhava-se no cesto de vime, sua irmã ia para a cama esperando por sua dona que estava a se despir colocando um dildo de diâmetro considerável e que tinha gravado em seu comprimento o nome da cadela; Alexa o untava com gel lubrificante e logo ambas estavam deitadas de conchinha com a Domme socando o instrumento primeiro na bucetinha de sua cadela que se acabava de tanto gozar gemendo e soltando gritinhos histéricos recebendo os vigorosos golpes de sua dona; algum tempo depois, Alexa sacava a ferramenta da gruta alagada de Melina e o introduzia de uma vez só no cuzinho que era dolorosa e impiedosamente arregaçado com estocadas sempre muito intensas e vorazes. De vez em quando, Camilla ousava erguer-se de sua posição para apreciar o festim cuja devassidão era de encher os olhos aproveitando para masturbar-se alucinadamente. E pelo resto da noite seria assim, mesmo quando ambas adormecessem vencidas pelo esforço e também pelo prazer, Alexa acordava de súbito durante a madrugada, tornando a castigar o cuzinho da cadela que debulhava-se em gozos sucessivos.

Algumas semanas depois, Alexa e suas cadelas prediletas compareceram a um evento promovido por uma renomada Domme para recepcionar a chegada de amigas vindas do exterior; uma delas era uma alemã alta e peituda, com longa cabeleira platinada, usando um traje de couro medieval que lembrava muito as roupas usadas pela vocalista do “Nightwish”, Floor Jansen e cujo entalhe enaltecia suas formas angulosas e sua pele branca como a neve enquanto que a outra era uma espanhola com vasta cabeleira cacheada e corpo de formas generosas, que usava um traje típico de mulher-maravilha gótica que também distinguia sua silhueta curvilínea.

Não foi preciso muito esforço para que as visitantes logo destinassem toda a sua atenção para Melina que usando um vestidinho minúsculo, sandálias de salto alto, os longos cabelos loiros enrolados em um coque tipo rosquinha, olhar submisso e plug anal com cauda, não saía de perto de sua dona cuja reação era uma mescla de orgulho, mas também de desconfiança. E tanto foi que em dado momento a alemã, que falava um português truncado, aproximou-se de Alexa querendo saber mais sobre aquela linda cadela loira. Alexa deu alguma corda para o papo da estrangeira, mas logo que foi possível distanciou-se dela para que correr o risco de armar um barraco na festividade promovida pela amiga.

E mal ela se descuidou por alguns instantes para dar atenção às amigas presentes no evento que a espanhola começou a cercar Camilla examinando-a com um olhar cúpido; Camilla que usava um top de lycra e um minúsculo calção confeccionado em couro com um furo estratégico que permitia exibir seu plug com cauda de raposa trazendo seus cabelos soltos não ousava responder aos questionamentos curiosos da interlocutora tomando uma posição defensiva e olhar cabisbaixo. Alexa sentiu o sangue ferver nas veias e chegou a ter o ímpeto de tomar satisfação da visitante para mostrar-lhe bons modos com a cadela alheia.

É bem verdade que havia um costume não muito ortodoxo de oferecer-se cadelas às convidadas em eventos como aquele, porém Alexa era uma das Dommes que não compactuava com esse costume, exceto na cerimônia do beija pés que se limitava a círculos que desfrutassem de uma maior intimidade, e por essa razão decidiu atender ao pedido de Camilla que implorou para que fossem embora. No caminho de volta nada foi dito e naquela noite Alexa viu-se surpreendida com o pedido de suas cadelas preferidas que queriam dormir com ela. Alexa mirou o rostinho de ambas cujas expressões pareciam suplicar por sua condescendência e aquiesceu com o pedido.

Foi uma noite verdadeiramente alucinante, com Alexa desfrutando de todos os buraquinhos de suas cadelas que ofereciam-se em doce submissão; houve até um momento em que ambas ladearam a Domme disputando o sabor de sua vulva com suas línguas que se digladiavam incessantemente propiciando um vagalhão de gozos profusos e caudalosos; em outras situações lá estavam as duas de quatro sobre a cama aguardando ansiosamente para serem enrabadas pela dona que munida de um especialmente confeccionado para ela alternava golpes pélvicos arregaçando os lindos selinhos de suas cadelas que acabavam-se em gritinhos e gemidos ao mesmo tempo em que gozavam até atingir a exaustão o que não arrefecia a impetuosidade da Domme que prosseguia no delicioso castigo impingido a ambas.

A manhã do dia seguinte veio encontrar Domme e cadelas desacordadas sobre a cama com seus corpos ainda respingando gotículas de suor e suas respirações quase ofegantes. Melina e Camilla ainda tiveram forças para oferecer um banho a sua dona na jacuzzi que elas próprias prepararam para agradá-la com direito a mais disputas orais pelo gozo de Alexa e pegações entre as cadelas apenas para agradar sua dona que estava radiante em tê-las apenas para si. E como o inverno já se apresentava, Alexa decidiu presenteá-las com uma pequena estadia na região montanhosa da cidade.

Todavia, antes disso, Melina pediu para que fossem ao seu apartamento a fim de que pudesse ela pôr algumas coisas em ordem; Alexa concordou em levá-la deixando Camilla em casa para cuidar de outros afazeres; a antiga residência de Melina não ficava muito distante de onde Alexa morava e por isso a Domme decidiu que o melhor a fazer era ir para lá no fim da tarde quase noite ao que a cadela aquiesceu agradecendo pelo gesto de sua dona.

Melina usava uma saia curtíssima com os peitos à mostra, ostentando o plug com cauda de gata, razão pela qual Alexa a instruiu a vestir um sobretudo que ela adquirira para sua cadela e tão logo a tarde começou a declinar elas partiram em direção ao seu destino. Já no interior do apartamento Melina cuidou de verificar contas pendentes, extratos bancários como também verificar o estado de sua geladeira e seu armário de roupas. Alexa estava sentada em uma poltrona observando Melina andando de um lado para o outro mostrando-se atarefada com aquilo que considerava importante quando viu-se assolada por uma excitação atroz.

Imediatamente, Alexa chamou a cadela ordenando que ela tirasse a roupa; mesmo um tanto aturdida com a ordem Melina obedeceu exibindo-se nua para o olhar lascivo de Alexa; em seguida a Domme também se pôs nua pegando um dildo que sempre trazia em sua bolsa posicionando-o em sua cintura; puxando-a pelo braço, a Domme conduziu sua cadela até a sacada e fez com que ela ficasse de costas apoiando-se sobre o parapeito; chutou a parte interna de seus tornozelos para que abrisse as pernas e estapeou-lhe as nádegas exigindo que ela empinasse seu traseiro roliço e sacando o plug anal com cauda de gata

Alexa tomou posição e introduziu lentamente o apetrecho na bucetinha da cadela que não segurou um gritinho de prazer; com o dildo enfiado até o talo, Alexa deu início a uma sucessão de golpes pélvicos com tanto furor que resultou em uma copiosa cachoeira orgásmica vertendo das entranhas da cadela que tremelicava dominada pelo prazer proporcionado por sua dona. Não satisfeita com o devaneio de Melina, a Domme sacou o dildo lambuzado da bucetinha dela preparando-se para enfiá-lo no cuzinho já pincelando o rego da vadia que gingava de modo insinuante. “Aiii! Aiii! Argh! Tá doendo, minha senhora, mas tá muito gostoso! Ohhh! Ahhh!, balbuciava a cadela sentindo todo seu corpo tremelicar, usando as mãos para apoiar-se no parapeito deixando seus peitões livres para balançarem no ritmo das fortes estocadas de sua Domme.

-Aiii! Aiii! Senhora, tem gente no prédio em frente que está nos observando – comentou Melina com voz embargada – Ahhh! Tá tão bom! …, mas tem gente …

-Que se danem eles! – vociferou a Domme ainda tomada por enorme excitação estocando sem dar trégua – Assim todos saberão que você é a minha cadela! Só minha! Que vejam! Que se masturbem pensando em te fuder quando apenas eu posso! Ahhh! Ahhh!

Tomada por uma fúria animalesca, Alexa estocou com mais força e profundidade causando enorme alvoroço em sua cadela que já não tinha forças sequer para gemer sentindo os braços e as pernas fraquejarem. Decorrido um bom tempo e com o público ao redor se acotovelando em suas sacadas Alexa decidiu pôr fim ao espetáculo sacando o dildo de uma só vez e fazendo a cadela ganir ensandecida mal conseguindo manter-se de pé. Voltaram para dentro do apartamento e Melina pediu licença para ir ao banheiro o que Alexa autorizou enquanto retirava o dildo entregando a ela para que fosse higienizado. Alguns minutos depois Melina retornou pondo-se em posição para que a Domme tornasse a introduzir o plug anal que ela própria já untara com sua saliva; Alexa procurou não demonstrar sua surpresa com o gesto servil da cadela que cada dia mostrava-se mais obediente em uma clara comprovação que jamais fora uma Domme de verdade.

No dia seguinte, Alexa pôs-se a assuntar com as amigas algo para alugar nas montanhas sendo prontamente atendida pela mesma Domme renomada que oferecera o evento para recepcionar as amigas estrangeiras, que lhe ofertou um dos chalés localizados em um pequeno condomínio fechado de sua propriedade, o que deixou Alexa muito grata pela oferta da Domme. E naquela mesma noite Alexa e suas cadelas prediletas partiram em direção às montanhas chegando ao tal condomínio cuja suntuosidade era de impressionar; instalou-se no confortável chalé em companhia de Melina e Camilla já ordenando que elas se pusessem nuas ostentando apenas seus plugs com caudas enquanto perdurasse a estadia, mas apenas dentro do imóvel ao que elas obedeceram prontamente.

A primeira noite e o dia seguinte foram dedicados a um merecido descanso com direito a um passeio pela cidade próxima; ordenando que Melina vestisse algo discreto retirando o plug com calda instalando outro cuja ponta externa ostentava um cristal colorido fazendo o mesmo com Camilla; na cidade o trio passeou olhando vitrines e entrando em algumas lojas; Alexa levou-as também para uma conhecida sorveteria onde as cadelas se esbaldaram provando os mais diversos sabores, inclusive com ambas fazendo questão de oferecer pequenas colheradas na boca de sua dona que divertia-se com tudo aquilo. Infelizmente ao notar a chegada das Dommes estrangeiras cujos olhares pareciam devorar as cadelas de Alexa, esta se mostrou irritada e impaciente, pagando e conta e retornando para o chalé.

Relaxada em uma confortável poltrona saboreando uma taça de vinho branco que comprara na cidade, Alexa observava suas cadelas peladas preparando uma refeição com o que haviam trazido na viagem e mais uma vez viu-se tomada por uma excitação súbita e desmedida; ela não sabia se tinha a ver com as estrangeiras abusadas ou com sua aventura no apartamento de Melina dias antes, mas o que ela sabia era que seu desejo crescia em marcha acelerada; imediatamente chamou as cadelas e ordenou que elas tomassem posição para que ela lhes retirasse os plugs anais.

Nua e munida de um dildo de dimensões alarmantes e cujo formato assemelhava-se perfeitamente a um falo masculino, Alexa pôs as cadelas de joelhos diante dela ordenando que elas lambessem e chupassem o apetrecho ao que elas obedeceram prontamente deliciando-se ao ponto de alternarem-se ora mamando o membro enquanto outra se dedicava a beijar e lamber os pés da Domme que regojizava-se pelo prazer visual que as duas lhe propiciavam naquele momento, especialmente por ostentarem suas coleiras que elas jamais retiraram.

Tomada por outro afã lascivo, Alexa as levou para fora do chalé, na varanda; o vento frio incumbiu-se de deixar arrepiada as peles de ambas as cadelas com seus mamilos intumescidos; sem cerimônia e alheia a tudo ao seu redor Alexa ordenou que elas se apoiassem no guarda-corpo de madeira arrebitando seus traseiro com as pernas levemente separadas; o que se seguiu foi um inebriante performance repleta de voluptuosidade; Alexa partiu para cima de Camilla entuchando seu dildo no cuzinho da cadela que ao ver-se arrombada pelo instrumento soltou um grito histérico gingando o corpo para acomodá-lo em seu interior; muitas socadas depois Alexa avançou contra o buraquinho de Melina cuja reação foi idêntica; por muito tempo a Domme alternou seu ataque nos pequenos orifícios já arregaçados de suas cadelas percebendo que já havia um público ávido pela diversão com Dommes e cadelas transtornadas pelo cio que avolumava-se em seus corpos. Todavia seu maior prazer estava em deleitar-se com as expressões icônicas das Dommes estrangeiras cujos olhares lascivos com lábios sendo mordiscados denotavam o desejo irrompendo em suas entranhas vendo-se obrigadas apenas a apreciar sem ter a oportunidade de participar, inclusive com as demais presentes fazendo estripulias com suas cadelas peladas. Alexa continuou castigando Melina e Camilla que já davam sinais de desfalecimento ante a enxurrada de orgasmos que sua dona lhes proporcionava sem sinal de arrefecimento; foi sem dúvida um final de semana inesquecível!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Bem Amado

Prepare-se pois haverá sim e com muito mais excitação!

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Bem Amado

Sabes que me destes a honra de escrever sobre isso querida portanto eu que devo agradecer a ti

1 0