Agora recuperado, retorno para contar-lhes a bela macetada que recebi de meu melhor amigo há dois dias. Já me descrevi no primeiro conto, mas para lhes poupar tempo, meu nome é Anderson, tenho 23 anos, 1.70m de altura, corpo normal (nem gordo, nem magro) e cabelo cacheado. Meu melhor amigo se chama Bernardo, Bê para os íntimos, tem 23 anos também, 1.82m de altura, mãos e pés grande, voz e lábios grosso, um preto de enlouquecer.
Nos conhecemos desde crianças, estudamos na mesma escola e atualmente estudamos na mesma universidade e com isso acaba que dividimos um ap perto da universidade. Acreditem ou não, nunca havíamos nos pegado, por mais que às vezes rolasse um clima. Bê é bissexual e nesse dia havíamos tomado alguns drinks que eu aprendi no tik tok enquanto comíamos algumas bobagens que Bê havia comprado, aproveitando que não teríamos aula no próximo dia. Alguns drinks depois aquele clima que acontecia às vezes veio muito forte e quando vimos estamos nos pegando no sofá e nesse agarra-agarra senti o pau dele em mim. Entrei em desespero, internamente, e como meu best ele logo perceber.
Bê- o que houve, te machuquei?
Eu- não… mas vai pelo jeito. (Apontando para o volume em meio suas pernas)
Bê- calma, sei que é grande, mas faço com jeitinho. Além de que eu sempre te disse que era dotado. Não sei porque nunca acreditou.
Eu- acreditar eu acreditei, porém nunca pensei em ter que aguentar isso em mim. Tu sabe que morro de medo de dar para dotados.
Bê- é serio mesmo? Eu achava que era só charminho de passivo submisso que reclamava mas aguentava até o talo. Teu ex peguete lá, o Chris***, ele tinha cara de seu pauzudo.
Eu- e era. Por isso não deu certo. Doia demais, eu até chorei uma vez. Foi horrível.
Bê- adoraria ver tu chorar na minha vara. Te ensinaria a aguentar como a puta que tu é. (E me deu uma tapa, leve mas firme, na cara)
Eu- adoraria é? Deixa eu ver essa vara ai, pescador. (O trocadilho foi horrível, admito)
Rapidamente ele baixou o short e liberou aquela vara de 21cm (medida após a transa com fita de medidas), com a cabeça bem vermelha e grossa. Assustei, claro, mas a puta interior resolveu tomar frente e eu comecei a mamar como um bezerro faminto, enquanto meu macho urrava de tesão com os olhos fechados. Após a mamada, nos beijamos loucamente enquanto ele me levava, no colo, para o quarto e me largava na cama. Ele me colocou de quatro e começou chupar meu cú com uma voracidade enlouquecedora, que me deixou com muito mais fogo no rabo. E aqui, cometi meu erro…
Eu- me fode, porra. Me faz tua puta e mesmo que eu queira fugir e diga que está doendo, continua.
Bê- tem certeza, cadelinha?
Eu- absoluta. (Erros e mais erros :’])
Bê encheu meu cu e seu pau com lubrificante e vagarosamente enfiou aquele caralho pra dentro. Senti a dor inicial, do pau abrindo meu rabo, mas essa dor eu amo. O problema começou quando mais da metade do pau resolveu entrar e seguindo minhas instruções, ele não parou. Era uma dor lacinante, como se estivessem me cortando lá no fundo. Tentei fugir, mas em vão, pois ele deitou em cima de mim, assim que tentei sair. E ali começou a sessão de macetada, ele metia muito forte, eu urrava de dor, enquanto ele me xingava de vários adjetivos que nós passivos estamos acostumados. Após uma enterrada profunda e dolorida, ele me perguntou:
Bê- tá doendo muito?
Eu- sim, para um pouquinho para eu acostumar ou tira, é grande demais.
Bê- nunca ouviu que putinha tem que dar pro macho negão sem arregar? Grita, morde a fronha, dá socos na cama, mas não tira o cu da rola.
Eu- nunca ouvi porque nunca havia dado para negão, tira por favor.
Bê- agora tá ouvindo e seja uma boa putinha.
E voltou a me macetar. Naquele momento eu só queria que acabasse, mas, pensando na minha 1ª vez, resolvi tentar relaxar ao máximo e com isso a dor acabou diminuindo (não sumindo) e comecei a sentir prazer ao sentir aquele caralhão me arrombando por dentro e ao perceber isso, Bê resolveu mudar a posição me deixando de frango assado.
Ele socou tudo de uma vez, arrancando de mim um grito agudo.
Bê- isso cadela, grita no pauzão do teu preto. Deixa eu ver essa carinha de dor. Se bem que não tá sentindo dor nenhuma, tava gemendo que nem puta no cio até agora pouco.
Eu não conseguia falar nada a não ser gemer que nem uma puta no cio, tamanho o prazer que sentia em saber que estava servindo um macho preto, dotado e guloso por um cuzinho apertado, mesmo sentindo dor. Transamos nessa posição até ele me leitar bem no fundo (essa enterrada doeu horrores). No fim, meu cú estava escorrendo muita porra grossa tamanha a gozada que ele deu.
Quando fomos tomar banho, vimos resquícios de sangue na rola dele e como um homem das cavernas ele disse:
Bê- arranquei teu cabaço, cachorra.
Eu- ah, pronto. Vai querer expor o lençol na janela também?
Bê- kkkkkkk, não. Mas arranquei mesmo. Já ouviu falar na lenda do segundo cu? Ela é real mesmo e eu sempre alcanço ele.
Eu- já ouvi falar, mas nunca tinham chegado lá. Realmente, meio que arrancou meu cabaço.
Tomamos banho e nos deitamos para conversar e decidimos que aquilo não poderia, de forma alguma, interferir em nossa amizade, dando certo ou não. Decidimos também deixarmos rolar a situação e “seja o que Deus quiser”, mas deixei claro que antes de meu cú se curar não daria para ele novamente.
No outro dia caguei sangue o dia inteiro, o que o deixou muito preocupado, mas agora estou melhor e pronto para outra. (Mas respeitando os limites do meu corpo).
Volto para mais updates, se quiserem. Até breve.
