Aventuras da Juventude: Sacanagem a cinco

Um conto erótico de Digao Lima
Categoria: Gay
Contém 2767 palavras
Data: 12/03/2023 01:34:40
Última revisão: 12/03/2023 11:06:47

Começo com o prefácio de sempre: Narro histórias reais da minha juventude, sempre forçando um pouquinho a memória para tentar me lembrar dos acontecimentos com a maior riqueza de detalhes possíveis. Afirmo sempre que quem quiser ler um texto romântico é melhor não ler. O texto tem sacanagens boas, de uma juventude de tempos atrás a qual fiz parte. Especificamente, meus relatos se passam em meados da década de 90. Aviso sempre que esse texto não terá beijo na boca, não terá carinhos românticos e nada do tipo, apenas fodas gostosas entre jovens cheios de hormônios. Vamos então a mais um deles.

Num fim de tarde de um domingo bem quente daquele ano, eu saí na minha bike para levar uma ferramenta para um vizinho que morava umas três ruas abaixo da minha. Meu pai havia pedido para que eu a devolvesse ao dono, pois ele já tinha feito o uso que queria. Eu fiz a devolução conforme meu pai havia pedido e, quando voltava, passei próximo à casa do Nandinho, quando avistei o irmão dele conversando com o Max, um amigo em comum de quem eu gostava muito, era um colega das peladas de futebol, gente boa demais. Como eu disse antes, o irmão do Nandinho também havia feito amizade comigo depois do episódio do vizinho maloqueiro que entrou no quintal da casa deles num dia em que eu estava lá. Eles me viram e me chamaram para bater papo. O irmão do Nandinho tinha 18 ou 19 anos na época e o Max era mais ou menos da idade dele também. Descrevendo os dois, o irmão do Nandinho, o Fabinho, era uma versão mais masculina do Nandinho, cabelos lisos castanhos, baixinho como ele, mas forte, troncudinho e com o rosto mais masculino. O Max era um mulato, praticamente da mesma altura e peso que eu, bem apessoado e de sorriso fácil. O Max já tinha uma namorada nessa época.

Me sentei na calçada batendo um papo com os dois e eles começaram a contar umas vantagens pela idade mais avançada que já tinham. Falavam das mulheres que tinham comido, das safadas que se faziam de santinhas, até de mulher casada chegaram a contar casos que os envolviam ou apenas tinham escutado. No meio de toda a conversa, o Nandinho chegou para se sentar junto com a gente (creio que ele escutou a minha voz e veio para fora da casa). Ficamos ali, escutando e dando risadas dos muitos casos que eles contavam, até que o Nandinho me pediu se eu poderia ir dentro da casa para resolver uns problemas de Matemática que ele estava com dificuldade.

- Pô Nandinho! Tá querendo estudar agora? Deixa o Digão ficar aqui batendo papo, pô. Amanhã vocês estudam. Falou o Fabinho, irmão dele.

- Mas é para amanhã mesmo. Respondeu o Nandinho.

Eu compreendi e até acreditei que era para isso mesmo. Mas assim que entramos em casa, ele foi pegando no meu pau por cima do short que eu usava.

- O problema que você queria resolver era esse então? Perguntei zoando, mas ressabiado. – Seu irmão tá ali fora.

- Mas a casa tá vazia, não quer não? Falou.

E eu era de negar? Claro que não. Então ele me levou ao quarto dele e ficamos num canto que permitia vermos a janela e o lado externo, sem sermos vistos. Já passei a mão no cabelo dele e forcei para ele se abaixar logo e começar o boquete, enquanto puxava a rola com a outra mão para fora do short. “Então vem mamar, vem” disse já o guiando para a tarefa “Isso, hummmm, que boquinha quente. Delícia!”. Meu pau estava mole, ele sugava inteirinho até o talo, porém, em poucos segundos, a tarefa já foi dificultada para ele. Eu vigiava o lado de fora e ele fazia o serviço ajoelhado na minha frente. Era uma chupada deliciosa, ele estava bem guloso, cheio de vontade, até quando me punhetava um pouquinho, mantinha a cabeça do pau sugada. Só tirei ele da rola, puxando pelo cabelo, para me chupar as bolas e sentir o calor da boca dele no meu saco por uns segundos. Ele mamou, sugou, babou e eu já estava ficando bem louco. Os dois lá fora da casa permaneciam falando e dando risadas.

- Você quer me comer? Nandinho me perguntou segurando meu pau pela base, quase como se fosse um microfone com a cabeça pertinho dos lábios. – Eu já passei o óleo.

- Bora então. Respondi já levantando ele e o colocando de quatro sobre a cama. – Fica bem abaixado para não verem o vulto de você de quatro na direção da janela.

As janelas da casa dele eram de vidro, mas era um vidro que não permitia a visão interna, apenas uma visão deformada, sem definição perfeita. Ele ficou de quatro na beira da cama, bem abaixado, quase mordendo a fronha literalmente. Todo mundo sabe que essa posição é a perfeição para fuder. O cuzinho dele ficava mais exposto do que o normal. Embora com a luz do quarto apagada e a noite caindo lá fora, dava para ver o anelzinho perfeitamente através da luz do poste da rua que entrava pela janela.

Passei o polegar pelo courinho, circulei, circulei e dei uma enfiadinha para ver se já ia me receber tranquilamente. Estava bem lubrificado, então cuspi no pau, apontei e fui colocando devagarinho para ele não pular. A cabeça passou junto do gemidinho contido, fui entrando, voltando, entrando, voltando, logo botei inteirinho e ouvi outro gemidinho. Meti um pouquinho devagar por um minuto, mas achei melhor não ficar fazendo muita hora. Era muito perigoso sermos flagrados naquele instante. Eu olhava para fora, com ouvidos bem atentos e segurava as ancas dele mandando a vara com força. Fazia muito calor no dia e eu suava bastante. Até tirei a camisa para ver se controlava um pouco o forte calor. Ele gemia bem baixinho e fui acelerando. Eu não me lembro se já tinha batido uma naquele domingo, mas sei que aguentei pouco tempo. Em poucos minutos já avisei: “Vou gozar, vou gozar”. E segurando ele forte, puxando até para fora da cama, fui jateando aquele cuzinho no ponto mais fundo que minha pica alcançava. Quando sentiu que eu já estava voltando a consciência, ele me pediu: “Agora tira, Rodrigo, tenho que ir no banheiro”. Saquei a pica, ele saiu correndo e eu fui atrás para lavar o pau no lavatório. Demos um tempinho para pararmos de suar, principalmente eu, e voltamos lá para a calçada.

O bate papo continuou rolando e cada vez mais picante os assuntos iam ficando. Depois de uns 15 minutos lá fora, eis quem vem ao longe em nossa direção pelo outro lado da rua caminhando a pé: o Linoca. Ele com certeza estava rodando nosso bairro com alguma desculpa de visitar uma amiga, mas estava, na verdade, a caça. Além de mim e o Pedro ficamos sabendo que tinha mais uns 2 carinhas do bairro que tinham frequentado o cuzinho dele. Quando o avistaram, o Fabinho e o Max começaram a comentar:

- Ouvi dizer que aquele ali é uma gazelinha que libera o cuzinho lá no bairro dele - Falou o Fabinho.

- Também já ouvi isso - Disse o Max – Será que tá caçando rola aqui?

- Com certeza – Falou Nandinho – O Digão aqui que o diga?

Olhei para a cara dele e não acreditei no que ele disse. Porque falou aquilo para o irmão e o Max. Eles começaram então a me zoar e eu dedurei o Nandinho também “O Nandinho também furou o anelzinho dele e tá dando uma de bobo aqui”. O irmão dele mal acreditou no que eu havia dito, mas senti como se tivesse ficado orgulhoso do irmão. Ele devia perceber a feminilidade do Nandinho e saber que ele comeu um cuzinho de alguma forma deixou ele feliz, pois deu uma imagem de virilidade ao irmão.

- Nossa mãe ainda vai demorar muito a chegar. Chama ele aqui para pagar um boquete para nós, Digão. Vocês topam? – pediu Fabinho dando risada e segurando o pau por cima do short.

Eu olhei para a cara do Nandinho temendo uma reprovação dele, mas não tinha mais como sair daquela situação de outra forma. Ele pareceu entender, embora eu sabia que ele não queria me ver em ação com outro garoto. Enfim, tive que atravessar a rua e ir falar com o Linoca: - Quer fazer uma festinha com nós quatro ali na casa do Fabinho? Perguntei logo após cumprimentá-lo.

Ele se fez um pouquinho dizendo um “Não sei” bem manhoso, mas com mais uma tentativa, já veio do meu lado em direção à casa dos meus amigos. Demos um tempinho do lado de fora, para não dar bandeira para a vizinhança e entramos poucos minutos depois quando nos certificamos de que não havia mais ninguém nas proximidades.

O Fabinho falou para irmos para o seu quarto, nos fundos da casa “Só não pode gozar na minha cama, hein!” avisou. Fomos andando todos para lá, o Fabinho acendeu a luz do quarto e já fomos baixando shorts e bermudas juntamente com as respectivas cuecas. O Linoca viu as rolas ainda moles ou meia bomba e se ajoelhou. Começou pela minha, chegou a dizer que estava uma delícia, limpinha. Achei perigoso aquele comentário, pois insinuou que lavei o pau, mas ninguém se deu conta do comentário dele, todos estavam excitados e ligados na cabeça dele indo e vindo na minha rola. Logo minha pica ficou duraça e a zoeira começou. “Puta que pariu, fiquei até com vergonha aqui agora” falou o Max rindo debochado. “O apelido de Digão é por causa dessa jibóia aí é?” completou Fabinho. O Linoca já estava chupando o Max, ele também tinha uma rola grande, praticamente do tamanho da minha, só era mais fina. O Fabinho tinha um pau menor mesmo, mas era maior que do Nandinho, esse sim era bem menor. Nandinho dessa vez não estava tão constrangido como a primeira vez que o levei para fuder o Linoca.

Linoca continuava o revezamento na rodinha de picas que a gente fazia, parecia um filme pornô. Ele segurava duas rolas com as mãos e chupava uma terceira e ia mudando as posições para chupar todos. Como ninguém falava nada, ele mesmo se ofereceu “Vocês vão querer me comer?” Todos se entreolharam, sorriram e Fabinho, que estava sendo chupado no momento, começou a levantar o Linoca puxando seu braço “Eu tô a fim de meter” foi dizendo. O combinado era só um boquete, mas quando o Fabinho falou, todos já concordaram e gostaram da ideia, mesmo o Max que já tinha uma namorada nem pensou em sair fora. “Acho melhor a gente se dividir em duplas, enquanto uma vigia lá fora pela janela do meu quarto, a outra fica aqui” sugeriu Nandinho. “Não vou fazer dupla com o Digão, não” debochou o Fabinho. “Nem eu” continuou o Max. A risada foi geral, então saímos eu e Nandinho para a vigilância e os dois ficaram com o Linoca já posicionado de quatro sobre a cama do Fabinho. O irmão do Nandinho foi o primeiro a fuder, quando saímos do quarto já estava cuspindo no pau e no cu do Linoca.

Chegando no quarto do Nandinho, ao invés de ir para a janela, ele se posicionou perto da porta do quarto olhando para os fundos da casa onde estavam os outros. “Me come aqui de novo, antes de comer aquele safado” disse ele me chamando com a bunda empinada. “Você quem nos colocou nessa situação com o Linoca, não tinha nada que ter falado aquilo.” Falei e completei “Mas meter aqui no seu quarto agora, você não acha muito perigoso não?” perguntei. Eu achei a situação muito perigosa, mas Nandinho estava disposto a correr perigo mesmo naquele dia. “É só você não meter forte, não fazer barulho”. Eu não resistia a fuder ele e ver aquela bundinha empinada para mim, à minha disposição, não tinha como negar. Puxei a rola pela perna do short (preferi não tirá-lo), baixei o dele com as minhas mãos até a altura do joelho, cuspi na cabeça do pau e na mão, levei o cuspe no cuzinho dele, enfiando um dedo para sentir se ainda estava lubrificado (ainda estava bem lubrificado), apontei a cabeçona e empurrei. Entrou gostoso e já fui até o talo, o cuzinho dele ainda estava com o molde da minha rola naquela noite, rsrsrs.

Mandei a vara devagar, não podia gozar nele de novo, então fiquei ali enfiando e tirando por uns 5 minutos ou mais, sempre segurando ele pela cintura. “Rebola um pouquinho na minha pica, rebola” eu pedia e ele fazia bem gostoso. “Agora dá aquelas piscadinhas com o cu” ele fazia tudo do jeito que eu queria, mas tudo numa velocidade mais baixa. Até que ele ouviu o irmão começar a sair do quarto. Subiu rapidamente o short dele e fomos para o quarto dos fundos. O Max ainda estava fudendo o Linoca em alta velocidade quando chegamos lá. “Sem gozar no cu dele hein!” ordenou o Fabinho a todos nós “Não quero meter em cu gozado não”. Max então tirou a pica e foi com o Fabinho para a vigilância. Eu falei para o Nandinho meter primeiro, ele foi para trás do Linoca e começou a fuder. Linoca falou para eu subir na cama e botar o pau na boca dele, eu ia fazer isso quando lembrei que tinha acabado de tirar do cu do Nandinho, o Linoca iria sentir o gostinho de cu no meu pau e eu nem havia metido nele ainda. Iria nos descobrir. Inventei a desculpa que queria meter logo, bati uma punhetinha para ele ficar durão de novo e fui pedindo lugar ao Nandinho, que mal tinha começado. Ele me deu a vaga meio com raiva, não sei se por ter sido rápido demais a vez dele ou por ter que me ver metendo no Linoca. Apontei logo a pica e atolei até o fundo. Ele fez um “Aiiii” manhoso. Comecei a mandar a vara forte logo de início para não demorar a gozar. Fiquei uns poucos minutos fudendo, saquei a pica e gozei nas costas dele. Linoca não gostou, queria que eu gozasse dentro, mas eu não quis confusão com o Fabinho. O Nandinho voltou a comer ele sem disfarçar a raiva que estava sentindo. Eu fui ao banheiro peguei um pedaço de papel higiênico e dei uma limpada no rastro de porra que eu tinha deixado nas costas do Linoca.

Logo depois, o Max chegou no quarto dizendo que não precisava de dois na vigilância, que ele iria ficar ali conosco. Me zoou porque gozei rápido e ficou olhando o Nandinho meter no Linoca. Eu percebi que ele ficou de olho na bunda branca redondinha e com marca de sunga do Nandinho. Confesso que não gostei de ver ele secando a bunda dele daquele jeito. Então chamei ele para voltarmos para a vigilância. Nandinho veio.

Chegando lá, comentei com ele sobre o Max ter ficado olhando ele daquele jeito. Ele disse que não percebeu. “Tome cuidado com ele” falei. Acho que ele gostou da minha reação. De alguma forma, eu estava me sentindo o macho oficial dele e eu nunca tinha demonstrado isso. Pedi a ele para me chupar de novo. Dessa vez ele negou, me disse que eu tinha acabado de comer o Linoca e, além disso, se ficasse duro, eu teria que meter nele de novo. Me falou até para eu ir embora. Achei melhor esperar os outros para me despedir de todos.

Não demorou muito e eles apareceram, inclusive com o Linoca que chamou o Nandinho "Vem só falta você para gozar agora". Fui com ele, enquanto os outros dois foram para a calçada novamente, ambos já satisfeitos. Linoca se posicionou de quatro e Nandinho ficou batendo punheta para endurecer o pau de novo. Fora do campo de visão do Linoca, eu comecei a passar a mão na bunda do Nandinho enquanto ele ainda se preparava para comer o Linoca. Ele sorriu para mim e deixou minha mão ficar deslizando na bunda dele. Refeito, foi para trás do Linoca e fudeu. Demorou para gozar, mas dessa vez ele conseguiu. Linoca disse que os dois irmãos tinham gozado dentro dele. Fabinho pediu para não gozarmos, mas ele mesmo gozou, aquele sacana.

Linoca foi ao banheiro e nós dois fomos limpar os paus no tanque da área de serviço da casa. Voltamos para a calçada, Linoca se despediu e foi embora. Demos muita risada do que tínhamos aprontado naquela noite. A mãe do Nandinho ainda demorou bastante para chegar, foi nesse momento que fui para minha casa.

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Comentários

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Hoje faz um ano que eu espero a continuação!

Doido pra saber o que virou do loirinho, torço por ele!rss

Quando puder, volte!!!

abraços

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Ansioso pelas próximas histórias, quando teremos?

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Muito bom! Você sempre manda muito bem, os melhores relatos do site. Ansioso oela continuação.

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Muito bom, como sempre! Não fique muito tempo sem publicar contos, por favor!

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Não tenho tempo para escrever sempre, apenas quando posso, mas enquanto lembrar dessas histórias, vou compartilhando aqui.

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QUE TOP!!! É sempre muito bom ler e reler teus contos... já estou no aguardo de uma nova aventura, afinal alguns spoilers foram dados nesse conto... rsrsrsr

Parabéns! Vc escreve muito bem. E vc teve uma adolescência/juventude incrível.

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joaomfl1533@gmail.com conversar comigo

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Sinto muito Grilomfl, mas sem contatos. Aproveite as histórias do meu passado aqui na CDC.

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