Dias se passaram e a cada dia sem Mariana menstruar, Nanda nos informava nos preparando. A chance de ter se enganado com seu ciclo menstrual ainda era grande após apenas dois meses sem a pílula, então estávamos todos convencidos de que sua menstruação viria e não seria dessa vez.
Uma tarde Nanda me avisou que vinha jantar em nossa casa. Não era raro ela vir, normalmente quando Mariana estava trabalhando e ela ficava sozinha. Porém naquela noite as duas chegaram juntas. É evidente que eu, Lisa e Nati desconfiamos, e para não enrolar, assim que colocamos tudo na mesa e estávamos prontos para jantar, Nanda segurando na mão de Mariana e as duas sorrindo felizes deixaram evidente o assunto, mas ninguém se atreveu a estragar a surpresa.
“Papai, Lisa e Nati. Queria dizer a vocês que incrivelmente Mariana ficou grávida já no primeiro mês que tentou. Segundo a mãe dela, sua família tem esse histórico de alta fertilidade. Espero que vocês gostem da notícia como nós.”
Suas irmãs pularam da cadeira e foram as abraçar. Feliz por ver a felicidade que proporcionava a elas eu curtia a alegria da família. Foi só quando elas terminaram os cumprimentos que me levantei e fui primeiro até Mariana que ia ser a mãe biológica e precisaria de todo o suporte. Cheguei sorrindo até ela mostrando minha felicidade e a abraçando carinhosamente, dei um beijo em sua testa e os parabéns.
“Parabéns Mariana. Você conseguiu e essa criança foi gerada com um amor especial por você e por amor por minha filha. Desde já a amo muito.”
“Obrigado Rafael. Por sua generosidade e por seu amor a mim e a Nanda. Sem você não sei se teríamos tido coragem. Ficou tudo mais fácil com sua ajuda”
“Vou continuar ajudando vocês no que puder. Nós cinco sabemos quem é o pai biológico e ele vai estar sempre presente.”
Foi Nati quem quebrou a emoção nos fazendo rir.
“Acho que vou ter que fazer uma planilha com as nossas relações com essa criança. Ela será meio-irmão e sobrinho meu e da Lisa. Da Nanda, filho e meio-irmão. E do papai filho e neto. Isso na real. Para os outros será só sobrinho, filho e neto. Que confusão.”
Todos riram e a conversa continuou durante o jantar. Era demais a felicidade nos olhos de Nanda e Mariana, mas no de Mariana era ainda maior. Sua pequena família teria mais um membro e pelo que ela falava, gostaria de ter uns três filhos.
Desse dia em diante o assunto da família passou a ser aquele pequeno ser que crescia no ventre de Mariana. A primeira preocupação devido a relação que tinham, foi pesquisar como poderia ter o registro de nascimento. Duas mães? Pai desconhecido? Eu como pai?
Disse a elas que aceitaria o que elas resolvessem e só precisávamos da concordância de Nati e Lisa se Nanda e Mariana quisessem que eu assumisse a paternidade. Eu não magoaria minhas outras filhas se elas não ficassem bem caso que minha paternidade fosse reconhecida.
Nanda e Mariana vinham se preparando há um bom tempo para terem filhos. Em seus trabalhos, no apartamento e com a mãe de Mariana que ficaria com o bebê quando ela fosse trabalhar. Porém, nem sempre a vida segue os planos que traçamos.
Pouco mais de um mês após revelarem a gravidez, Mariana e Nanda chegaram uma noite em casa sem terem avisado antes, o que não era normal e me encontram na cozinha pondo os pratos para nosso jantar.
“Oi papai. A Lisa e a Nati estão em casa?”
“Estão em seus quartos.”
“Vou chamar as duas. Preciso falar com vocês.”
Nanda e Mariana estavam estranhas. Logo me veio um aperto no peito imaginando que algo poderia não estar bem com o bebê. Enquanto Nanda foi chamar as irmãs, Mariana ficou comigo, mas não dizia nada.
Ambas estavam nervosas e quando Nanda chegou com suas irmãs, nos sentamos para ter a conversa que queriam. Achei estranho Nanda demorar tanto para falar, parecendo tomar coragem. E após uma respirada forte, começou.
“Não sei como falar o que preciso falar. Aconteceu algo totalmente imprevisível e inesperado e até agora eu e Mariana não conseguimos acreditar. O problema é que traz muitas implicações e vou precisar muito do apoio de vocês.”
Ansiosa, Nati perdeu a calma.
“Fala logo Nanda.”
“Está bem. Não sei como aconteceu, mas estou também grávida”, falou olhando qual seria nossa reação.
Após o impacto inicial, Lisa e Nati pularam da cadeira para ir abraçar a irmã sem pensar nas consequências.
“Vou ser tia duas vezes. Estou amando tudo isso. Parabéns Nanda”, falou Nati.
Lisa parecia mais preocupada com a profissão que sua irmã amava.
“Parabéns Nanda. Também estou feliz, mas como você vai fazer com seu trabalho?”
“É por isso que vou precisar da ajuda de vocês, principalmente da Nati que ainda não está trabalhando. Vocês me ajudam?”
“Em tudo que eu puder”, Lisa respondeu.
“É claro que ajudo. Vou ser uma tia coruja.”
Mariana também recebia os parabéns das cunhadas e em alguns meses, com a diferença de pouco mais de um mês, as duas teriam seus filhos destruindo todo o planejamento que tinham feito. Foi então que as quatros se lembraram de mim e me olharam juntas esperando minha reação.
Naqueles instantes que elas se abraçavam eu tinha passado da incredulidade do fato para a preocupação extrema com a saúde do bebê, mas eu tinha que evitar demonstrar toda essa preocupação.
Em alguns filmes que eu tinha assistido com pais recebendo as notícias de suas mulheres no caso de um bebê não programado eles reagiam muito mal piorando o emocional da mulher que também não esperava a gravidez. Muitos ficavam bravos querendo saber como a mulher tinha deixado acontecer. Outros ficavam obviamente chocados e alguns até viravam as costas e iam embora deixando a mulher sozinha.
Me lembrei de tudo isso naquele espaço de tempo. Eu estava preocupado e também queria saber como duas médicas deixaram isso acontecer, mas eu jamais deixaria minha filha mal nesse momento. Assim que vi as quatro esperando minha reação, me levantei e tentando sorrir fui até Nanda a abraçando com força demoradamente demonstrando todo meu amor.
“Por essa eu não esperava minha filha. Depois você vai explicar como isso pode ter acontecido”, falei sorrindo de forma brincalhona.
E continuei.
“Sou o homem mais feliz do mundo nesse momento. Com as filhas que amo. Com a nora que amo. E com meus dois novos filhos, ou filhas, que já amo. Vou fazer tudo que for possível para ajudar vocês. Tudo”, falei a enchendo de beijinhos no rosto.
Nanda enfim aliviada com minha reação transbordava felicidade, mas sabia de minha preocupação.
“Te conheço papai. Sei que deve estar preocupado. Nós também estamos, mas vamos acompanhar com os exames mais sofisticados e rezar para dar tudo certo.”
“Está bem meu amor. As duas são médicas. Sei que vão cuidar disso da melhor forma possível.”
Após esse choque inicial, a conversa transcorreu de forma alegre e descontraída com todas as implicações que duas novas crianças trariam a nossa vida. Quando as duas se foram, surgiu o primeiro conflito de interesses de minha relação com minhas filhas. Lisa precisou ir ao banheiro e assim que saiu e me deixou arrumando a cozinha com Nati.
“Papai, quero dormir com você hoje. Por incrível que pareça fiquei excitada sabendo que minha irmã está gravida de meu pai.”
“Não tão incrível assim, né? Minha sapequinha está sempre excitada.”
Ela sorriu com a mais pura verdade que eu falava.
“Você tem razão, mas hoje estou mais. Vou tomar um banho e depois vou para seu quarto.”
“Vou te esperar. Só de te ver assanhadinha assim também fiquei com vontade.”
“Você não se excitou em saber que a Nanda está gravida de você? ”
“Para falar a verdade não, pois estou preocupado.”
“Fica tranquilo. Vai dar tudo certo. Daqui a pouco te vejo”, falou saindo.
Logo depois de Nati sair, Lisa voltou e já tinha aproveitado tomar banho. Ela vestia uma de suas lindas camisolinhas transparentes que a deixavam um avião de gostosa. Eu só não esperava o que ela queria.
“Onde a Nati foi?”
“Tomar banho”
Ela me olhou com sua carinha tarada.
“Posso dormir com você? Fiquei com vontade com essa história da Nanda.”
Olhei tão triste que ela percebeu.
“A Nati já pediu para dormir com você, né?
“Me perdoe amor.”
Seu olhar decepcionado me dizia tudo. Então achei que podia ter a solução.
“Vamos enforcar o trabalho na empresa amanhã na parte da manhã e ficar fazendo amor. Você tem algum compromisso importante?”
Não era a melhor solução, mas seu sorriso acalmou meu coração.
“Nada que eu não possa fazer depois do almoço.”
“Então assim que a Nati sair para a faculdade, vou para seu quarto e prometo de recompensar.”
Eu tinha outra intenção, mas iria surpreende-la. Eu iria acorda-la de alguma forma quente, antes mesmo de Nati sair. Conformada e feliz com minha solução ela me deu boa noite.
“Boa noite papai. Aproveite a noite com a Nati, mas guarda um pouco para mim”, falou safadinha.
“Você sabe que não me desgasto muito com sua irmã. Ela se satisfaz rápido”, falei sorrindo.
“Como eu queria sentir o que ela sente pelo menos uma vez.”
“Teve vezes que você sentiu quase o mesmo. Não reclame.”
“Verdade. Fiquei anos sem ter um orgasmo. Não posso reclamar pois tive momentos memoráveis com você. Te vejo pela manhã”, se foi sorrindo.
Na cama, esperava por Nati pensando na gravidez de Nanda. Até o momento de saber se estava tudo certo com o bebê não conseguiria deixar de me preocupar. Eu não podia acreditar que mesmo se protegendo com pílulas ela tinha engravidado. A conclusão que elas chegaram foi de que Nanda com tanto trabalho, vivia esquecendo de tomar sua pílula o que tornou a gravidez possível.
Quando minha sapequinha chegou com seu rostinho safado e sua camisolinha transparente pulando em minha cama tive um pensamento excitante e aterrador de poder a engravidar também. E como sempre, foi provocativa parecendo que lia minha mente.
“Papai. Só não vai me engravidar também. Agora não posso de forma alguma. Preciso terminar a faculdade e começar a trabalhar.”
Percebi nas entrelinhas que ela tinha falado que naquele momento não, mas não dizia que nunca quisesse engravidar. Aquele pensamento de desejar a engravidar ficou ainda mais aterrador e excitante. Ainda assim precisava ter a cabeça no lugar.
“Nem me fale isso Nati. Já estou morrendo de preocupação por sua irmã. E ela já é comprometida. Você é muito jovem.”
“Se eu decidir, você nem vai saber”, falou provocando apenas como uma constatação.
Senti um arrepio pelo corpo.
“Não faça isso. Você vai estragar seu futuro.”
“Você sabe que meu futuro é com você.”
“Você é muito jovem para saber isso.”
“Mas eu sei. Fique tranquilo. Nunca vou fazer isso de proposito sem conversar com você antes. Agora vamos parar de falar, pois estou muito taradinha. Vem aqui”, falou me puxando para cima de seu delicioso corpo.
Consegui tirar a cueca antes de começar esfregar meu pau em sua fenda super melada, mas queria contar a ela sobre o pedido de sua irmã.
“A Lisa também pediu para dormir comigo, mas você já tinha pedido antes.”
Ela me olhou curiosa.
“Que pena. Parece que ela também ficou excitada com a gravidez da Nanda. E o que você falou para ela?”
“Que amanhã cedo vamos atrasar para o trabalho. Então talvez eu não esteja aqui quando você acordar. Não fique chateada.”
“Você sabe que não vou. Nunca fiquei quando você deixa minhas irmãs felizes também. Sei que sou sua filha especial”, provocou querendo uma resposta.
Cheguei perto de seu ouvido como se não quisesse que ninguém me ouvisse, apesar de ninguém estar por perto.
“Não vai contar para ninguém, mas você é mesmo minha filha especial. Foi a primeira com quem fiz amor, está sempre comigo me enchendo de amor e carinho e sempre querendo fazer amor com o papai. Adoro seu jeitinho sapeca. Amo as três da mesma forma e amo fazer amor com as três, mas com você é diferente e você sabe que eu sinto isso.”
“Nossa papai. Não achei que você ia ser tão explicito. Agora você me conquistou de vez. Eu vou ser sempre sua”, falou com o olhar emocionado, enquanto sua mão pegava meu pau e o encaixava em sua aberturinha.
Conforme ia penetrando, me dava conta de como amava aquela buceta apertada, quente, melada e aconchegante de minha pequena. E também me dei conta que estava muito mais excitado com toda aquela situação do que imaginava.
Assim que ela se enroscou em mim com as pernas em torno de meus quadris e os braços em torno de meu pescoço não aguentei e a surpreendendo gozei e a inundei com tanta porra que nem eu podia acreditar.
“Estou gozando meu amor. Você é uma delícia minha pequena.”
Também excitada pela situação e agora mais com minha manifestação de desejo intenso por ela, me provocou.
“Enche o útero de sua pequena com seu sêmen gostoso, papai. Vou gozar. Estou gozando.”
Nati tinha apreendido a prolongar um pouco seus orgasmos os tendo em menor quantidade. E assim ela foi tendo seus orgasmos um após o outro prolongando seu prazer. Normalmente quando eram mais longos ela tinha no máximo uns cinco orgasmos em sequência, mas quando estava no meio deles, um fato inédito aconteceu.
Eu estava tão, tão excitado em ser pai do filho de Nanda, depois com minhas filhas querendo sexo comigo e no final com Nati pedindo para encher seu útero de meu sêmen em uma alusão a engravida-la que menos de dois minutos depois do primeiro gozo, gozei de novo enquanto ela ainda gozava.
“Estou gozando de novo meu amor. Você me deixou tão tarado.”
“Goza papai. Me acompanha. Eu te amo.”
Com meu novo gozo, Nati perdeu o controle de seus orgasmos e veio mais umas quatro vezes tendo seu maior número de orgasmos em um bom tempo. Quando acabou depois de mim, estávamos exaustos, mas eu não saí de cima de seu corpo aconchegante.
“Eu ia te pedir para você me usar depois que gozasse, mas desta vez você gozou duas vezes. Nem acredito. Foi tão intenso. Não me canso de fazer amor com você.”
“Você me deixou muito tarado com suas provocações. Não me lembro de ter gozado duas vezes em tão pouco tempo.”
“Já que você me deixou super satisfeita, vou deixar você descansar para a Lisa amanhã de manhã. Vamos dormir? Estou tão cansadinha.”
“Você vai dormir assim? Ai, ai, ai, ai.”
“Não se preocupe. Não vou te atacar durante a noite toda meladinha.”
“A preocupação é eu não te atacar durante a noite”, falei sorrindo a deixando feliz.
Me deitei a seu lado e se aconchegando a mim tão gostosinho, decidi não tomar banho também. Antes de ir para o quarto de Lisa na manhã seguinte, eu tomaria um banho e ficaria bem cheiroso para ela.
Quando acordei na manhã seguinte era muito cedo e o sol não tinha nem nascido. Eu queria surpreender Lisa chegando antes que ela acordasse. Nati estava deitada nua a meu lado com o braço sobre meu peito.
Devagar peguei em seu antebraço o levantando tentado sair de baixo dele sem a acordar.
Assim que o coloquei entre nossos corpos e comecei a me levantar com calma para ela não sentir, senti sua mão quentinha segurando em meu pulso.
“Espera papai.”
A seu pedido voltei a me deitar achando que ela só quisesse me dar um beijinho, mas ela veio com seu corpo nu se deitando sobre o meu. Das filhas, Nati era a que dormia mais vezes comigo e sabia como eu acordava com minha ereção matinal.
Ela encaixou sua fenda ainda melada de meu esperma se esfregando nele.
“A Lisa que me desculpe, mas vou te usar mais um pouquinho. Fiquei com tesão a noite toda sentindo minha bucetinha melada por você. Mas vou fazer de um jeito para você não cansar.”
Eu queria estar inteiro para Lisa, depois de a ter recusado na noite anterior, mas o pedido de Nati com meu pau naquele estado sentindo sua racha quentinha era impossível de resistir.
Quando ela se levantou e encostou a ponta de meu pau em sua aberturinha.
“Essa posição é uma de minhas preferidas. Jamais vou esquecer que foi assim que me tirei a virgindade nesse seu pau grandão lá na barraca. Precisei de muita coragem”, falou demonstrando sua excitação.
Enquanto ela ia se enterrando eu também me lembrava daquela primeira vez.
“Nem eu vou me esquecer. Você me estuprou”, falei para aumentar nosso tesão
“E você nem gostou. Por isso que estamos aqui nesse momento”, falou me provocando.
“Não gostei. Eu amei como continuo amando.”
Nati já tinha começado o ir e vir me cavalgando. Aceitei sua proposta de não me cansar e só observava aquele corpo mais gostoso do que nunca em seus 21 anos na penumbra do quarto. Como não gozar rápido? Me esforcei para esperar e gozar com Nati. E foi após uns 5 minutos que teve início o primeiro de seus gozos.
“Estou gozando papai. Eu amo você. Eu amo seu pau gostoso. E eu amo fazer amor com você.”
“Também estou gozando. Papai também ama você, ama sua bucetinha e ama fazer amor com você.”
Quando a inundei novamente com meu sêmen, Nati estava em seu terceiro ou quarto orgasmo e gozou mais duas vezes. Quando terminou, saiu de meu colo rapidamente e se deitou ao meu lado.
“Agora você pode ir. Obrigado. Acho que dá tempo de dormir mais um pouco. Aproveita com a Lisa.”
Dei um beijinho em sua testa e me levantando fui para um banho me recuperando um pouco e antes de ir para o quarto de Lisa peguei as presilhas de mamilos. Já tínhamos usado as presilhas fazendo amor pela manhã, mas eu nunca a tinha acordado prendendo seus mamilos. Mesmo já tendo gozado com Nati, eu estava empolgado para fazer essa surpresa para minha filha que adorava uma dor.
Abri com calma a porta de seu quarto e após fechar sem trancar, pois, sabia que ninguém entraria, fui até o lado de sua cama a observando ainda na penumbra. O sol começava a dar sinal de vida.
Ela estava deitada de costas com uma perna esticada e a outra dobrada formando um quatro. Ela gostava de dormir daquele jeito. Com muita calma fui puxando o lençol que a cobria até o pescoço para descobrir que a safadinha estava dormindo lindamente nua me esperando e facilitando as coisas para mim. Ainda que ela tivesse com a camisolinha o tecido fino não atrapalharia colocar as presilhas em seus biquinhos.
Com o uso, aquelas presilhas iam perdendo a tensão, mas eu tinha reajustado cada uma delas as deixando na tensão máxima. Com elas em minhas mãos e nu consegui subir na cama me ajoelhando ao lado de seu quadril sem que ela acordasse. E então fui com as presilhas abertas até que ficassem com seus mamilos entre suas abas, mas sem fecha-las. Eu sabia que no momento que as fechasse, Lisa despertaria.
Meu coração batia forte. Tantas vezes já tínhamos feito sexo intenso, mas aquele era algo novo que nunca tínhamos feito. Fui soltando as presilhas até que suas abas encostassem em seus mamilos e Lisa ainda não acordou. Enfim fui soltando vendo irem espremendo seus mamilos que ainda não estavam eriçados. Conforme eles ia sendo espremidos com cada vez mais força, Lisa acordou sem saber o que estava acontecendo.
Ela levou a mãos aos seios e encontrou minhas mãos segurando as presilhas e me surpreendendo, as tirou deixando as presilhas fazendo com que a apertassem com toda a pressão possível.
“Aaaaiiiiiiiiii. Papaiiii!!!! Pensei que fosse um sonho gostoso seu safado. Você quer me matar de tesão? Vou dizer pela enésima vez. Você é o homem de minha vida.”
“Papai vai te compensar por não dormir com você. Primeiro vou brincar com sua bucetinha e depois vou te comer gostoso.”
“Sou sua. Faz o que você quiser. Já estou quase gozando com essa surpresa dolorida.”
Comecei a encher seu corpo de beijinhos suaves e de mordidinhas doloridas. Sem conseguir seus biquinhos mordi os montinhos de seus seios. Depois a barriga retinha. Mordi o fofinho de seu ventre e quando cheguei em sua bucetinha, abri suas pernas e me encaixei entre elas com meu rosto em frente.
Seu corpo tremia a cada mordida. Mordi os dois gomos de sua buceta de uma única vez a fazendo se arcar na cama para então apresentar a outra surpresa a ela.
“Agora vou deixar essa bucetinha fechada bem aberta. Quero toda exposta para brincar com ela”, falei mostrando as presilhas.
“Você está me surpreendendo. Nunca me acordou assim.”
“Falei que iria te compensar.”
Peguei a borda direta de sua fenda e a prendi com e presilha quase em sua virilha a deixando aberta. Fiz o mesmo do outro lado a deixando como uma ostra aberta com aquela perola rosa durinha no topo dela. A bucetinha de Lisa, a menor entre as mulheres que eu tinha era lindinha e apetitosa.
Quando levei minha língua lambendo toda a extensão até seu clitóris, Lisa já tinha espasmos e bastou apenas alguns toques ritmados em seu botãozinho para que ela tivesse seu primeiro orgasmo.
Segurando meu cabelo me puxava para si e nem se importou de esconder seu grito podendo acordar Nati, afinal sua irmã sabia muito bem o que ela estava fazendo, como Lisa soube a noite toda o que sua irmã fazia.
“Estou gozando. E está muito forte meu papai gostoso.”
As mulheres geralmente não gostam da sensibilidade pós orgasmo pois acham desconfortáveis, mas com Lisa esse desconforto como uma dor aumenta seu prazer. Ela tinha tido um orgasmo muito rápido e eu sabia que poderia faze-la gozar novamente com minha língua. Continuado a sugar e lamber forte seu clitóris seu orgasmo foi se prolongando e quando parecia que iria terminar, enfiei dois dedos em sua buceta tocando com as pontas o seu ponto G acima da entrada e levei a outra mão para um de seus seios torcendo aquelas presilhas causando uma dor cortante em seu mamilo.
Eu estava inteiro me dedicando a seu prazer com minhas mãos e minha língua. Lisa literalmente gritava de prazer e dor e naquele silencio da madrugada parecia impossível ela não acordar a irmã.
Seu corpo voltou a ficar tenso e ter novos espasmos e ela gozou ainda mais forte do que a primeira vez parecendo uma fêmea selvagem que se debatia tentando escapar do macho, mas ela não queria escapar. Só não conseguia ficar quieta no lugar. Nem falar ela conseguiu com seus gritos intermitentes ecoando no quarto.
Eu estava realizado dando a minha amada filha dois orgasmos tão intensos sem ter me desgastado. Eu queria faze-la gozar uma vez após a outra quase como Nati, de quem ela havia falado na noite passada. Não usaria nada de novo a não ser o horário, as dores costumeiras e quem sabe a excitação de saber que sua irmã seria mãe de um filho meu.
Enquanto ela gozava, fui subindo por seu corpo novamente a enchendo de pequenas mordidas que ficariam vermelhas, mas não marcariam. Um por vez, tirei a presilha e ataquei seus mamilos quase os levando até minha garganta de tanto que os sugava. Um terço de seu seio era sugado para dentro de minha boca e quando soltava mordia forte seu biquinho. Após me dedicar aos dois, coloquei as presilhas de volta enquanto ela se refazia ainda do segundo orgasmo.
A penetrei sem dó como ela gostava e comecei a estoca-la com fúria. Não sabia se a faria gozar novamente. A cama fazia ruído batendo contra a parede, mas nada nos atrapalhava.
“Como você pode ser tão gostosa Lisa?”
“Para que você me queira. Eu preciso que você queira me foder. Eu amo quando você me fode desse jeito papai.”
Para tentar faze-la gozar comigo, levei uma mão por baixo de seu bumbum até chegar em seu cu fechadinho. Ele estava todo melado do fluídos abundantes que escorriam de sua buceta a cada saída que meu pau dava. Para que ela sentisse alguma dor, penetrei direto sem deixar que ficasse mais melado. Agora eu estocava em sua Buceta e seu bumbum como se fosse a última vez que faria isso. Então usei o artificio da provocação oral.
“Acho melhor gozar em seu bumbum para não correr o risco de ter mais uma filha grávida.”
A lembrança que eu já tinha engravidado sua irmã relacionando com uma possível gravidez sua ligou a chavinha de outro orgasmo em Lisa.
“Não. De jeito nenhum. Quero sua porra na minha buceta.”
“Mas você pode ficar grávida.”
Lisa se jogava contra meu corpo fazendo meu pau se chocar com seu útero ainda mais forte.
“Eu não vou ficar grávida. Me fode que vou gozar. Enche meu útero com seu esperma.”
Assim que Lisa gozou, a enchi com meu caldo de bebês em tal quantidade que nem parecia que tinha gozado em Nati. Nem precisei dar tapas em seu rosto para que ela tivesse seu terceiro orgasmo, mas para o quarto sabia que teria que usar esse recurso.
Terminei antes que ela e nem bem terminei logo me recuperei sem deixar sua bucetinha que tentava me segurar lá dentro. Foi uma recuperação rápida pois sabia que gozaria em seu cuzinho.
Assim que seu orgasmo foi se apagando, puxei o pau duro de sua buceta fazendo o ruído de ploc pelo ar que eu tinha inserido nela com minhas bombadas potentes. Levei a glande para seu pequeno anel rosado bem lubrificado e comecei a penetra-lo. Tantas vezes eu tinha tentado penetrar seu rabinho lentamente para ter aquela sensação, mas ela sempre queria que eu a penetrasse de uma vez para que tivesse as sensações de violação e dor que tanto gostava.
“Você está demais papai. Essa é a melhor manhã de minha vida. Quer casar comigo?”, perguntou sorrindo.
Meu pau já tinha começado a penetra-la e eu não iria parar. A vantagem de ter um pau maior ajuda no anal em um papai e mamãe pois é possível friccionar seu clitóris em um vai e vem sem que o pau escape de seu cuzinho.
“Acho que não precisamos casar amor. Já temos uma relação estável”, brinquei de volta.
Seria demorado para nós dois um novo orgasmo, mas eu queria tentar que Lisa tivesse o seu quarto gozo em menos de 15 minutos. Ela não poderia mais querer ser igual sua irmã se isso acontecesse.
Eu estava com meu peito apoiado em seus seios em um ir e vir que ficava mais intenso e que fazia meu pau se esfregar em seu botão a excitando. As presilhas já tinham escapado de sua buceta e de seus mamilos com nossos contatos se esfregando um no outro. Tinha que a fazer gozar sem ajuda delas, mas Lisa adorava que eu comesse seu rabinho sem dó, as vezes até machucando suas preguinhas.
Naquela posição seria difícil dar os tapas em seu rosto que a levariam a um último orgasmo. De repente tive uma ideia. Me ajoelhei sem sair de seu cuzinho e segurando em seus quadris, fui me sentando em cima de meus tornozelos trazendo seu ventre junto.
Quando me sentei seu corpo tinha se encaixado no meu com as pernas em volta dele com ela com a cabeça na cama e com o quadril em cima de meu colo. Era uma posição que nunca tinha feito e quando vi seus mamilos livres peguei as presilhas e as coloquei novamente com toda a pressão tirando expressões de dores de seu rosto que me olhava esperando o final de minhas invenções.
Como eu penetrava seu cuzinho logo abaixo de sua buceta seus lábios vaginas também estavam livres e também os prendi com as presilhas. Voltei a estocar seu pequeno anel que se esticava em torno de meu pau grosso. Agora seu clitóris não era mais estimulado, mas eu tinha algo em mente com as duas mãos livres. Olhei para seus olhos que me acompanhavam.
“Agora você vai gozar com o papai. Quero gozar em seu cuzinho ao mesmo tempo que você.”
“Está muito bom, mas não sei se vou gozar outra vez tão rápido. Goza você. Vou adorar.”
“Eu quero que você goze comigo. Já que você não vai, precisa ser punida”, falei dando o primeiro tapa em seu rosto.
Nunca tinha acontecido de dar tapa em seu rosto e Lisa não gozar, mas nunca tinha acontecido de ter tido 3 gozos antes em menos de 15 minutos.
Lisa ia gemendo a cada tapa mais forte que eu dava a cada lado de seu lindo rosto. Já era ela quem usava o movimento de seu corpo para ter meu pau mais fundo em seu cuzinho. Vendo logo abaixo de mim sua bucetinha se abrindo quando ela tinha o rabinho totalmente preenchido, levei a mão livre e a penetrei com meus dedos indicador e médio enquanto pousava a ponta de meu polegar em seu clitóris. Para a preencher ainda mais levei também o anelar forçando a entrada em sua bucetinha apertada. Ela sentiu dor gostando da sensação.
Com a lubrificação meu polegar brincava com seu clitóris, mas as vezes o arranhava de leve com as unhas. Era a primeira vez que arranhava seu clitóris e essa nova sensação com as outras com as outras que estava tendo a deixaram a beira do quarto orgasmo.
“Aiiii papai. Você está me arranhando. Não para que assim vou gozar de novo seu safado.”
Gozei antes do que ela e sentir minha porra no fundo de seu cu detonou seu orgasmo.
“Estou gozando meu amor. Que delicia de cuzinho.”
“Que delicia de homem que você é. Estou gozando de novo. Não aguento mais papaiiii!!!”
Sua voz foi morrendo conforme seu gozando ia terminando. Seu corpo também se acalmava após tantos espasmos. Ela só poderia estar exausta com seu corpo gastando tanta energia. Eu estava e saí de dentro dela me deitando a seu lado.
Demorou que ela tivesse forças para vir se deitar de lado em meu corpo.
“Papai. Acho que não precisamos deixar de ir trabalhar. Você acabou comigo. Estou mais do que satisfeita”, falou com um sorrisinho malicioso. “Só vamos descansar um pouco assim e depois tomar um banho.”
“Tem certeza? Prometi ficar com você a manhã inteira.”
“Você prometeu fazer amor comigo a manhã inteira, mas fez tudo de uma vez. Não vou conseguir mais. Você consegue?”
“Eu tentei conservar minhas energias. Só gozei duas vezes”, falei a provocando.
“Me desculpe. Eu não consigo. Não só tive quatro orgasmos em 15 minutos como eles foram muito intensos. Não invejo mais a Nati”, falou conformada.
“Estou me sentindo o máximo. Consegui apagar o fogo desse vulcão chamado Lisa.”
“Conseguiu mesmo. Pode se gabar e obrigado por ter me recompensado. Sempre durmo com você, mas nunca tive uma manhã como essa.”
“Que bom que tudo terminou bem. Agora vamos tomar banho e nos encontramos no café.”
Era praticamente o horário que acordávamos para ir trabalhar, mesmo quando fazia um amor rápido com a filha que dormia comigo pela manhã. Então nem iriamos atrasar e por coincidência nos encontramos chegando na cozinha com Nati lá um pouco mais cedo que o normal. Certamente Lisa pensou que seus gritos tinham acordado a irmã.
Nati nos olhava sem comentar nada como era usual, mas tinha um arzinho safado em seus olhos. Não sei pelo que ouviu de sua irmã ou por seu próprio momento cheio de orgasmos comigo naquela manhã.
E com culpa por achar que tinha acordado a irmã, Lisa se desculpou assim demos bom dia a Nati.
“Me desculpe se te acordei Nati.”
“Não precisa se desculpar. Faz tempo que acordei. Tive um despertar muito prazeroso.”
Lisa olhava para mim e depois para Nati alternando sem parar. Ela parecia inconformada com algo. Logo descobri quando ela olhou para mim.
“Não me diga que você e a Nati.” Ela perdeu o nexo da pergunta, mas depois continuou. “Você e a Nati hoje de manhã?”
Só balancei a cabeça confirmando envergonhado. Nati sorria ao nosso lado.
“E depois você fez tudo aquilo comigo? Por acaso você está tomando algo?”, perguntou visivelmente incrédula.
“Claro que não tomo nada Lisa. Minhas filhas me dão energia.”
“Parabéns papai. Você deve dar uma lavada em vários jovens.”
“Não exagera porque é com minhas filhas e elas são lindas. Nunca conseguiria isso com outras mulheres. E não foram tantas vezes. Só três essa manhã.”
Pelo que revelei ela soube que eu só tinha gozado uma vez com Nati que nos olhava curiosa. Conversa sobre sexo entre nós nunca tinha ido tão longe na presença de uma irmã. Então ela se virou para Nati.
“Se você estava acordada, então escutou tudo? Oh meus Deus.”
Nati sorria com a preocupação boba de sua irmã.
“Nem tudo. Só os momentos mais intensos, mas foram tantos”, brincou. “Não se preocupe Lisa. Não foi a primeira vez que ouvi e não vai ser a última. E você já me contou como gosta e se te deixa feliz, aproveite e não precisa mudar nada por minha causa. Também fico feliz.”
E maliciosa também me provocou para me deixar envergonhado novamente.
“Também tenho que te dar os parabéns papai. Pelo que aconteceu em meu quarto e pelo que ouvi no quarto de Lisa, você foi o máximo essa manhã e deixou todo mundo cheio de energia.”
“Chega desse assunto. Se todo mundo está com bastante energia, vamos trabalhar Lisa e você vá para a faculdade.”
“Estou indo e bom dia para vocês.”
E quando me deu um beijinho de despedida falou bem baixinho em meu ouvido.
“Obrigado papai. Pela noite e por confessar que sou especial. Te amo.”
Nati se despediu de Lisa e se foi, enquanto terminamos o café e depois fomos para o trabalho cada um em seu carro.