O distrito de Huizhou, um dos principais polos industriais da China, fervia naquele verão. E isso não apenas pelo calor fora do normal até mesmo para os padrões da região para aquela época do ano. O aquecimento da economia global, com o aumento recente e acima do previsto das vendas de equipamentos de uso pessoal estava deixando todos mais agitados e trabalhando sem parar.
Em uma das milhares de fábricas da cidade, um time de inspeção de qualidade se desdobrava para acompanhar a velocidade da linha de produção, fazendo os testes finais antes de encaminhar as peças aprovadas para etapa de embalagem. Naquela manhã, a pequena Li-Wang trabalhava com as colegas sob essa pressão toda, mesmo estando com o pensamento distante e com o coração destruído. Seu namorado, com quem mantinha há mais de 5 anos um caso de amor apaixonado e sem limites, veio a falecer na semana anterior, após um trágico acidente de moto.
Destroçada por dentro, mas sem ter como faltar ao trabalho, ela seguia suas rotinas de teste, pegando cada um dos itens que caiam em sua esteira para realizar os procedimentos do check-list. A empresa era versátil, e produzia de tudo que envolvesse alguma eletrônica básica, tendo, contudo, forte especialização para moldados com tecnologia embarcada. E, para uma amargura ainda maior de Li-Wang, nessa manhã o lote de produção era de uma linha de vibradores femininos, um dos mais novos e realistas modelos que já haviam sido encomendados para aquela empresa.
Ela via aquela sequência interminável de pintos de borracha, em vários tamanhos e tonalidades, vindo em sua direção pela esteira; e só o que conseguia pensar era no finado namorado, e no vazio que sentia sem poder ter mais a presença dele junto a ela. Seu coração doía muito por dentro, e não havia nada que a tirasse daquela tristeza profunda. Foi pensando assim que Li-Wang pegou a próxima das peças de seu lote para execução dos testes de qualidade. E se admirou em como aquela era realista e, de certa forma, também muito especial. Isso ao menos para ela, por ser exatamente igual, nos mínimos detalhes, ao membro do seu namorado, e que tão bem houvera conhecido.
A maneira como ela, a partir dali o segurou e examinou foi muito além da simples execução dos esperados procedimentos técnicos. Li-Wang, completamente desligada do ambiente à sua volta, o manipulou realmente com muito carinho, passeando com os dedos por todos os detalhes do corpo daquele falo de tamanho médio. Suspirava profundamente, sentindo-se úmida entre as pernas, pelas recordações fortes que ainda se faziam presentes dentro dela. Mesmo atrasando suas atividades, ela permaneceu com aquela peça por um bom tempo em suas mãos, chegando mesmo a passá-lo pelo rosto e dar um discreto beijo na ponta dele, como costumava brincar com seu namorado. Atitude completamente “nonsense”, e que teve sorte de não ter sido flagrada e repreendida por algum fiscal do chão-de-fábrica.
Estava ela nesse momento de transe quando soou o alarme da linha de produção, acusando o atraso naquela fase do processo, e que Li-Wang logo percebeu ser por sua causa. Instantes antes de ser interpelada pelo fiscal se havia ocorrido algum problema, ela se despediu rápida mas carinhosamente daquela peça. Porém o fez sem conseguir conter uma última lágrima, que escorreu do seu rosto e foi se depositar sobre a cabeça emborrachada daquele vibrador. Ela o viu, então, pela última vez partindo sacolejando ao ritmo da esteira em direção ao setor de embalagem, antes de dar alguma desculpa qualquer ao fiscal, e ter que retornar a seus rotineiros afazeres.
Bom, tudo o que posso dizer sobre o começo dessa história é que foi naquele exato momento que eu fui concebido. Sim, de alguma maneira, eu encarnei naquele corpo emborrachado na forma de uma éter-essência inexplicável, algo único e que me deu uma espécie de consciência, um sentir peculiar que permite me conectar com os seres humanos. Segui pela esteira, vendo de longe a pequena Li-Wang ficando para trás, antes de ser submetido a uma higienização final e ser colocado em uma embalagem a vácuo esterilizada. Acabei pouco depois, e naquele mesmo dia, sendo despachado da fábrica para embarcar num grande container em um navio de carga, rumo a algum lugar do planeta.
Ao final de uma longa viagem, e depois de muitas transferências entre diferentes modais de transporte, eu terminei finalmente por parar numa loja que entendi ser uma sex shop em alguma cidade do Brasil. Cheguei após alguns dias, e, juntamente com outros coleguinhas não tão especiais como eu, fui colocado em uma área mais discreta e isolada do estabelecimento. Logo desacreditei do gerente do estabelecimento, pois, como um produto de primeira linha, eu deveria ficar logicamente em um lugar de destaque, e não ali quase que escondido.
Os primeiros dias de minha estada ali foram bem calmos, com poucas pessoas entrando e visitando a loja. E os poucos que entraram, para meu desespero, não chegaram nem perto das prateleiras onde eu disputava lugar com diversos outros produtos, e que nada tinham a ver com minha linhagem. Estava me sentindo meio frustrado com isso, preso naquela embalagem no aguardo de que alguém me descobrisse e me levasse para casa. O que esteve bem próximo de acontecer quando um casal mais animado chegou até a me pegar em suas mãos para me examinar com certo interesse. Mas a mulher, ao final, queria algo menor e discreto, optando por um pequeno vibrador metálico e me descartando de volta para a prateleira onde eu já antes estava.
Depois desse ocorrido, passaram-se várias semanas sem que nada me animasse ou me desse alguma esperança. Contudo as coisas começaram a mudar quando um jovem e novo atendente da loja fez uma limpeza geral e reorganizou algumas gôndolas, dando-me finalmente a chance de poder mudar de posição. Ele acabou me trazendo mais para a frente da loja, e me deixando, assim, mais ao alcance de potenciais compradores. Além disso, aquele dia parecia também estar bem mais movimentado, mesmo sendo uma terça-feira… seria data de pagamento? Eu não sabia ao certo, mas algo me dizia que minha história mudaria dali em diante.
Fiz, então, o que podia fazer, ou seja, aguardar pacientemente algo acontecer enquanto acompanhava o entre e sai na loja. Minha expectativa aumentou quando percebi entrando discretamente uma bonita mulher, com um rostinho que carregava ainda traços de menina. Tinha um jeitinho meio desconfiado, algo de bravinha também, e que julguei ter entre 35 e 40 anos de idade. Baixinha, certamente tendo menos que 1m60, usava um óculos de grossa armação preta, tendo os cabelos castanhos claros presos num charmoso rabo de cavalo. Ela trajava um sóbrio conjuntinho executivo, mas que nem por isso conseguia esconder algumas curvinhas muito especiais. Acompanhei seu olhar encabulado pelas prateleiras, evitando de toda forma ter algum contato visual com qualquer outra pessoa por aqui. Estava claro que deveria ser a primeira vez dela num estabelecimento como aquele, o que estava lhe causando um certo constrangimento, por seu jeito também algo tímido. Logo imaginei que sexo talvez fosse algo que tivesse que ser mais bem trabalhado e resolvido por ela, não lhe sendo algo confortável e natural.
Ela passou uma vista geral pelas prateleiras, até que se voltou para onde eu estava, pegando alguns outros itens próximos de mim, mas sem me ver. Apesar disso, de imediato eu pude sentir uma conexão com ela, e queria poder fazer mais, mesmo estando incapacitado por estar preso naquela embalagem. Ela acabou escolhendo outros três modelos de vibradores, e se voltou com eles para o balcão, procurando pela ajuda de uma atenciosa mocinha que também trabalhava ali. Eu via de longe elas conversando, com a menina explicando as características de cada produto, deixando-a em dúvida e ainda meio insatisfeita com os que havia escolhido. A atendente, então, tentou propor algo diferente para a cliente:
- Temos um novo modelo que chegou há alguns dias aqui na loja, e está fazendo muito sucesso lá fora. Posso te mostrar?
- Sim... bom..., mas é caro?
- Não, é mais ou menos o mesmo preço desses aqui, mas tem bem mais recursos. Deixa eu pegar para você ver!
Para minha alegria, a mocinha veio em minha direção, e me pegou na gôndola, levando-me para o balcão. Ela abriu minha embalagem, mostrando meus controles, o manual de instruções e explicando como eu deveria ser carregado e operado. Eu estava fechado e lacrado pela película de proteção, mas que logo me foi retirada por ela, antes de me entregar para a mulher. Aquilo me provocou uma sensação gostosa e diferente, quando a senti me segurando pela primeira vez com suas mãos.
- Como é mesmo o seu nome?
- Hã... é Lúcia.
- Ah, sim, Lúcia. Então, esse modelo é super-realista, e a textura do material é bem próxima da pele humana, como você mesma pode sentir. O pessoal tem evoluído tanto nisso que até assusta, né?
- Nossa, parece mesmo... igual um de verdade...
Lúcia disse isso e logo se arrependeu das palavras, ficando meio envergonhada enquanto me segurava. Mas mesmo assim não parava de me medir e de passar seus dedos, com suas unhas bem tratadas, por minhas reentrâncias, explorando todo o meu corpo repleto de realistas veias. Fazia isso ao mesmo tempo em que brincava com minha cabecinha, atenta até ao falso olhinho que tenho em minha ponta. Sua dúvida, no entanto, ainda era grande e ela titubeou:
- Não sei... eu pensei em algo mais... sei lá, menorzinho, sabe?
Ouvi essas palavras e senti o temor por sua rejeição. Eu tinha que tentar qualquer coisa, algo que pudesse chamar sua atenção de volta para mim. Consegui, então, ativar meu mecanismo de vibração mais leve, justamente quando ela estava quase me largando sobre o balcão. Ela me segurou novamente, surpresa:
- Opa, acho que apertei algo aqui...
- Sim, você ligou o vibrador. Mas aproveita e sente como ele é. Toca na palma da sua mão.
- É... parece bem... hã... gostoso.
- Olha, posso te garantir que você vai adorar, sabe? Quando usar ele... lá nela, sabe? Rsrsrs - a mocinha sussurrou baixinho, numa confidência e cumplicidade que conquistou de volta a atenção de Lúcia.
- Você já... quer dizer... já experimentou um desses daqui?
- Sim, já. Tenho um que uso brincando sozinha e também junto com meu namorado... e nossa, você não imagina como é bom!
Não sei se foi papo de vendedor, mas nesse momento, senti que a mocinha conseguiu atrair de vez a atenção de Lúcia, convencendo-a com esse argumento:
- Bom... então tá. Eu fico com esse!
- Você não quer que eu pegue outro na embalagem? - A pergunta me causou um desespero, e por dentro eu gritava para ela "Não!!! Por favor, não! Não me troca por outro não, Lúcia!!!"
- Hã... não. Não precisa, não. Esse aqui estava lacradinho e está funcionando - e, me pegando na mão enquanto olhava para mim, me fazendo ver pela primeira vez seu sorriso lindo, ela completou para a atendente:
- E eu gostei desse aqui. Acho que vamos nos dar muito bem!
- Rsrsrs... Vai se apaixonar por ele, você vai ver!
Eu finalmente sai daquela loja, indo feliz dentro da bolsa de Lúcia após ter sido embrulhado num discreto e neutro pacote. Acompanhei-a pelo resto da tarde no escritório, onde descobri que ela trabalhava como secretária executiva; e entendi que ela havia aproveitado a hora do almoço para vir me comprar naquela loja no centro da cidade.
Terminado o expediente, finalmente fomos para sua residência, um sobrado tranquilo e bem decorado. Logo que chegamos, ela seguiu para o andar superior, levando-me ainda na embalagem depois de me ter retirado de sua bolsa e do pacote em que eu estava embrulhado. Seguimos para seu quarto, ela me carregando junto com seu celular e me deixando sobre uma cama de casal, enquanto se dirigia para o banheiro.
Escutei, pela porta entreaberta, ela cantarolando enquanto tirava as peças de sua roupa para tomar um banho. Meus sentidos me permitiam escutar sua voz animada, deixando-me, contudo, com uma natural curiosidade e desejo de conhecê-la por inteiro; algo que, infelizmente, não conseguia ver do lugar onde ela havia me largado.
Algum tempo depois do chuveiro já ter sido fechado, escutei, então, a porta do banheiro se abrindo, e vi Lúcia voltando para o quarto, com os cabelos enrolados numa toalha e ela vestindo roupas leves e caseiras. Uma blusinha sem sutiã de onde despontavam bicos durinhos de um par de seios de tamanho médio, e um shortinho curto cavado e revelador das marcas de uma calcinha normal, que percebi ela usar enquanto passava de um lado para o outro no quarto; procurando por cremes cheirosos que passou a aplicar sobre seus braços e pernas ao se sentar na cama bem próximo de mim.
- Onde que eu estava com a cabeça quando resolvi comprar "isso"? - ela falava para si mesma, enquanto olhava para mim segurando um pequeno sorriso malicioso.
- Só a Tânia mesmo para me convencer de gastar dinheiro assim... aquela maluca! - e ela me pegava nas mãos, retirando-me completamente da embalagem, que jogou de lado sobre a cama.
- "Ah, Lúcia! Você precisa se soltar mais, esquecer o que passou e voltar a se sentir viva!" - ela reclamava, arremedando as palavras da amiga.
- É... vamos ver, Tânia, se esse amiguinho aqui vai mesmo me fazer feliz. Depois de tanto tempo...
Naquele primeiro momento apenas nosso, pude sentir Lúcia me examinando com mais atenção, algo mais íntimo e bem diferente dos instantes tensos na loja. O toque dela era quase que carinhoso, e nossa ligação começou, então, a se formar. Seus dedos me envolviam, ela sentindo meu calibre e grossura, percebendo que eles não se fechavam totalmente ao meu redor devido à minha espessura. Percebi sua respiração ir mais fundo, seu peito se erguendo e descendo, seus lábios ficando úmidos com a boca entreaberta e, mordendo de leve os lábios.
- Mãe, cheguei! E estou morta de fome! Vamos pedir uma pizza? - escutei, assim como ela, a voz de uma garota chegando em casa, gritando no melhor estilo adolescente.
- Já estou descendo, meu amor. Só um instante!
Lúcia, então, me pegou e me guardou rapidamente, juntando-me com meus cabos e o pequeno folheto de instruções dentro de uma pequena bolsinha. Fui levado para dentro da gaveta de suas roupas íntimas, onde fiquei, então, escondido bem lá no fundo, entre calcinhas de todo o tipo; a maioria de algodão simples e confortáveis, e outras tantas de rendinha e mais sensuais, reservadas para momentos especiais. E que sentia terem acontecido poucas vezes, e há um tempo, então, muito distante na vida dela.
Seguiram-se mais dias normais e sem que eu tivesse nenhum novo contato com Lúcia, após aquele primeiro dia junto a ela. Eu acompanhava os sons de sua casa, aprendendo seus hábitos e rotinas. Ela acordava sempre cedo, geralmente brigando com a filha adolescente, Raquel, para essa sair da cama e se aprontar a tempo de ir para o cursinho pré-vestibular. Trabalhava fora o dia todo, retornando quase no início da noite quando se reencontrava com a filha e passavam um tempo juntas até irem dormir, muitas vezes depois de assistirem a filmes ou séries na cama da mãe. A garota estudava de manhã, tendo atividades complementares também no período da tarde em alguns dias da semana. Sendo que nos demais, ou voltava para casa para fazer tarefas e estudar, ou combinava algo e saia com as amigas.
Outra descoberta que não demorei a fazer foi notar que Lúcia era divorciada do marido há mais de 8 anos, numa separação que ela não havia desejado. A separação partiu do lado dele, após ele ter tido um caso com uma outra mulher que era agora sua atual esposa. Lúcia sofreu muito com isso, com o sentimento de ter sido trocada por outra, e se culpando no íntimo por não ter sido a companheira que ele esperava que ela fosse. Criada nos moldes mais antigos, Lúcia nunca foi uma mulher atirada, tendo sido sempre muito discreta nos hábitos e atitudes. E talvez essa passividade toda tenha levado o casamento para aquela mornidade tóxica, que acaba por distanciar os casais de uma maneira algumas vezes sem volta. Mas ela vinha tentando superar aquilo tudo, contando muito com a ajuda das amigas que não paravam de a incentivar a seguir em frente, e a procurar um novo amor, rompendo seus bloqueios, traumas e neuras.
O final daquela semana finalmente chegou, o que pude depreender na noite de sexta-feira quando escutei a conversa de mãe e filha, quando Raquel combinou com Lúcia que iria dormir na casa de uma amiga, após uma baladinha que tinha programado com os amigos. Lúcia deu, então, uma carona para a filha e retornou para casa, indo comer uma saladinha leve antes de vir se deitar em seu quarto. Já acomodada em sua cama, ela ficou zapeando entre canais da televisão e séries da Netflix, sem se decidir por nada de interessante. Estava agitada, saia e voltava para a cama algumas vezes sem um motivo claro. A noite estava meio quente e abafada, estando a janela do quarto aberta, com a cortina esvoaçando pela brisa fraca que brigava para aliviar o calor naquele aposento.
Escutei, então, os sons de um filme que ela escolheu, avançando, parando e voltando em cenas claramente mais quentes na tela. Sons que se misturavam a alguns murmúrios de difícil compreensão, e que eu ouvia entre sussurros de Lúcia misturados aos barulhos da cama que rangia em resposta aos movimentos dela. Assim se passou um certo tempo, até que percebi passos descalços em passinhos rápidos que antecederam a abertura da gaveta das calcinhas onde eu estava escondido. Lúcia me encontrou e, depois de ter sido retirado da bolsinha, fui seriamente desafiado por ela:
- Vamos ver se você é mesmo bom de cama, mocinho!
Ela vestia um baby-doll preto rendado de seda de duas peças, tendo os cabelos soltos e usando agora um óculos de armação mais fina e delicada. O filme na tela da TV estava pausado numa cena onde um casal estava se beijando no que parecia ser uma cozinha, o homem com uma das mãos agarrada à bundinha da loira, enquanto a outra apalpava um de seus seios exposto pela blusa entreaberta.
Lúcia me levou, então, para o banheiro, onde me lavou com água morna na pia, secando-me depois com sua cheirosa toalha, ativando-me uma sensação deliciosa causada por seu cheiro de mulher que nela ainda estava impregnado. Ela voltou sorridente, comigo em suas mãos, os olhos vívidos sobre mim ao depositar uma boa quantidade de um gelado lubrificante sobre a minha cabeça, indo se sentar de pernas dobradas sobre a cama.
Ela, então, se recostou nos travesseiros arrumados junto à cabeceira da cama, soltando o “Play” para dar continuidade ao filme. Escutei as cenas da pegação do casal voltando à ativa, com muitos beijos molhados e altos gemidos enquanto peças de roupa eram retiradas de forma afoita. Minha atenção, contudo, estava na minha Lúcia, que abaixou ligeiramente uma das alcinhas do baby-doll, expondo um seio de tamanho médio e ainda firme, o bico caramelo despontando num mamilo arredondado e arrepiado. Ela estava atenta ao vídeo, as pernas agora se enroscando uma na outra enquanto seus dedos acariciavam seu peito, apalpando e dando leves beliscões no biquinho. Sua expressão no rosto se transformou, e aquela mulher antes tímida se mostrava excitada e entregue, as fantasias de sua mente a libertando da solidão daquela cama.
O filme ganhou mais ação quando o homem dominou a mulher e a colocou de costas para ele, apoiada na pia da cozinha. Ela teve sua saia totalmente erguida, com a calcinha tirada com uma certa violência, descendo-lhe pelas coxas até ir parar na altura de seus joelhos. Ele se ajoelhou atrás da amada, e, agarrando-a pela bunda, esfregava seu rosto e procurava com a boca atingir seu sexo, ajudado pela mulher que se empinava toda, abrindo-se para ele da forma que conseguia, afastando suas pernas até onde a calcinha presa nos joelhos permitia.
Não se contendo, ela, então, retirou o shortinho do seu baby-doll, mostrando-me pela primeira vez sua bucetinha linda, gordinha e carnuda, e com os pelinhos negros bem tratados e aparados curtinho, deixados apenas sobre a testa dela e próximos da rachinha. Uma fendinha naturalmente exposta, com os lábios rosados mais salientes, e que se mostravam brilhando pela umidade que brotava de dentro daquela mulher. Ela me procurou sobre a cama, e me levou para o meio de suas pernas, se abrindo e me esfregando sobre a entradinha. Consegui sentir como ela estava quente, aberta e precisando do meu amor; seu perfume de mulher, um leve aroma marinho, se espalhando naquela cama.
Lucia procurou seu grelinho, e assim que eu o toquei, ela vibrou e respirou mais fundo, brigando entre apertar e aliviar a pressão que fazia com minha glande sobre ela. Usava minha cabeça e das ranhuras do meu olhinho para friccionar bem contra seu ponto mais sensível, fazendo seu tesão me contagiar. Eu podia senti-lo como real, mas invadindo sua intimidade e intuindo o que ela pensava e desejava. Sem qualquer pudor, ela abria totalmente suas pernas, e rebolava ativa esfregando sua pélvis contra mim, um membro duro que ela segurava firme com sua mão me fazendo atuar como seu homem.
Logo meu sistema de vibração se ativou, e a brincadeira ficou muito mais gostosa. Lúcia se apertava com as mãos sobre os peitos, e percebeu logo como eu era especial e potente. De sua boca saiam palavras sem sentido, palavrões surpreendentes para aquela mulher, e que me enchiam de orgulho:
- Ah seu pequeno filho da puta, que tesão gostoso… aiii… vem… me faz gozar, cacete… hummm
Ao dizer isso, sua bucetinha pulsou e expeliu mais um tanto de seu melzinho, que veio a escorrer por seus lábios externos, descendo e trilhando o curto caminho até alcançar a entradinha do cuzinho escurinho e apertado. Seu primeiro gozo veio forte, com ela me prendendo e fechando repentinamente as pernas, sentindo-me vibrar contra toda sua rachinha, aninhado entre os lábios molhados e com a ponta ainda a torturando sem parar, no entorno de seu grelo.
- Ahhhh… assimmm… como é booommm… - e, em poucos momentos daquela preliminar, Lúcia descarregou um orgasmo delicioso que há muito tempo mantinha reprimido.
Ainda sentindo aqueles espasmos, ela reduziu a pressão com que me segurava, e relaxando as pernas, continuou se acariciando mais de leve, voltando novamente a atenção para o filme. Nele, agora o homem já se punha em pé, deixando suas calças e cuecas caírem aos pés, a mulher entregue e aguardando ser possuída por trás. A cena não era explícita, de forma que não se via o membro dele, deixando para nossa imaginação supor como deveria estar totalmente ereto.
Lúcia então rolou pela cama, e se colocou de quatro, enquanto admirava e tentava participar da ação na tela da TV. Ela se inclinou totalmente, apoiando o rosto e ombros na cama, enquanto me levava para atrás de seu corpo, dando-me uma visão privilegiada do seu bumbum empinado que emoldurava sua bucetinha toda aberta logo abaixo. O amante passou a possuir a loira no filme, segurando-a pela cintura e pelos cabelos, enquanto a sentia se jogando contra ele.
Assistindo aquela cena com o rostinho virado para a TV, Lúcia me direcionou direto para sua fendinha. Com muito carinho e controlado por ela, eu finalmente a penetrei por trás, em movimentos lentos e curtos, entrando e saindo mais fundo a cada tentativa. Ela suspirava e gemia, entrando de cabeça no clima, e fazendo amor comigo. Meu corpo era cada vez mais envolvido pelas paredes rugosas e molhadas de sua bucetinha, forçando levemente sua própria abertura para me aceitar dentro dela. E seguiu assim até que atingi o seu fundo, indo depositar um beijo na boca de seu útero, o que lhe causou um reflexo involuntário, um pequeno tremor de surpresa que ela deu quando sentiu esse meu profundo toque.
Eu vibrava dentro dela, em soquinhos mais fortes e ritmados, que Lúcia sincronizava com o me colocar e tirar de dentro de sua quente e úmida bucetinha. A partir dali ela se esqueceu completamente do filme, e se entregou por inteiro apenas a mim e ao nosso momento. As imagens que vinham à sua mente eram ainda confusas para mim, mas que aos poucos fui percebendo fazerem menção a seus relacionamentos anteriores misturados a fantasias diversas. Ela passou por um rápido turbilhão de emoções confusas, até se concentrar, finalmente, na imagem de um homem em particular, que eu ainda desconhecia quem era, apenas sabendo o nome, que Lúcia deixou escapar entre murmúrios e gemidos, os olhos fechados e com toda a atenção nele:
- Ahhh… Rodrigo… isso, me come meu amooorrr… sou suaaaa… me fode!!!
E assim eu assumi a figura dele, ou mais especificamente me transformei no seu pau a lhe foder do jeito que ela sonhava. Sentia Lúcia se empinando mais, como uma fêmea na busca do seu prazer ao se entregar e ser possuída pelo homem que deseja. Eu entrava e saía cada vez mais rápido, procurando os pontos certos e que lhe causavam as sensações mais gostosas; e logo antevi um orgasmo mais forte e intenso lhe chegando, e que explodiu a seguir, seu corpo todo se descontrolando e desabando sobre a cama, enquanto se contorcia em espasmos contínuos.
Lúcia tremia, chorava e ria ao mesmo tempo, enquanto rolava sobre os lençóis, toda desarranjada, os óculos caídos do rosto, mas sem me retirar de dentro dela. Minhas vibrações mudaram, e eu ativei um modo mais leve, de pequenos toques e carinhos, e que lhe provocaram mais alguns divertidos arrepios. Aquela mulher gozou e gozou muito gostoso naquela noite, caindo num transe relaxante pouco depois de me retirar da sua fendinha deliciosa, seus lábios vaginais fechando aos poucos a boquinha linda que me engolira com tanto prazer.
Ela adormeceu a seguir, esquecendo a televisão ligada que automaticamente se apagaria a altas horas daquela madrugada. Após se virar na cama, ela abraçou um travesseiro maior e colocou outro entre suas grossas coxas, permanecendo seminua vestindo apenas a blusinha do baby-doll. Fiquei largado ao seu lado por um tempo, antes de entrar em modo de hibernação, tendo um último lindo relance a vendo assim deitada de costas para mim. Suas pernas dobradas realçando as polpinhas carnudas de sua bundinha, que se destacava no corpinho mignon daquela baixinha pela qual eu começava a me apaixonar.
Quando o sábado amanheceu, fui despertado por Lúcia, que sorriu e brincou conversando comigo, elogiando minha performance na noite anterior. Imaginava que poderia ainda rolar um clima naquela manhã, mas ela tinha compromissos e teve tempo apenas para me lavar apropriadamente, voltando a me guardar na bolsinha deixada escondida no mesmo lugar no fundo da gaveta de suas calcinhas.
Após aquela primeira noite juntos, nossos encontros foram se repetindo e numa intensidade crescente, eu pouco a pouco mais ciente de seus gostos e pontos sensíveis. Nossa conexão foi perfeita, ela não conseguindo me esconder os desejos que povoavam sua mente. Desejos esses ativados geralmente por situações por ela vividas no dia a dia, e que voltavam em flashes à sua mente aos quais ela adicionava uma carga adicional de fantasia e tesão, e que serviam de gatilho para se masturbar deliciosamente comigo. Cada vez mais, havia também a presença persistente de Rodrigo, se interpondo como ator principal de sua paixão e nessas situações. Ora como se fosse seu chefe, ora no lugar de um desconhecido com quem trocara olhares no trânsito, ou mesmo a pegando de surpresa, em locais e situações improváveis e que povoavam suas taras proibidas.
Mais e mais atrevida, Lúcia por vezes chegava a recorrer a mim na calada da noite ou de madrugada, em silêncio e escondida debaixo dos lençóis; se torturando para evitar emitir qualquer som que pudesse ser escutado pela filha, mesmo estando com a porta do seu quarto fechada. Nua, a pele quente e suada, ela me levava para dentro de si, rebolando sensualmente em giros contidos até conseguir gozar mordendo a fronha do travesseiro, e invariavelmente deixando manchas de seu prazer marcando os tecidos naquela cama. Manchas provocadas por mim ao vibrar ritmadamente sobre seu delicado grelinho, ou, em momentos de maior descontrole, quando ela me usava para penetrá-la rápido e forte, socando-me com vontade em sua buceta encharcada e macia.
O tempo passava, e Lúcia me procurava ao menos duas ou três vezes por semana, sendo certo que sempre atingia ao menos um gostoso e profundo orgasmo, após se deliciar com inúmeras sensações combinando meus recursos com suas próprias mãos e dedinhos. Ela se descobria como uma nova mulher, o que tive certeza ao presenciar uma conversa dela com a amiga Tânia, numa noite de semana pouco antes de brincarmos novamente; ambas confidenciando pelo celular, Lúcia em voz baixa e longe de Raquel, que tomava banho naquele momento:
- Nossa amiga, nunca poderia imaginar que sentiria tanto prazer como venho tendo com meu amiguinho aqui - ela dizia isso comigo na mão, acariciando-me com os olhinhos brilhando, o que prometia mais momentos gostosos a seguir. Tânia respondia algo, elas riam juntas, se provocando, antes de Lúcia afirmar:
- É, você tinha toda a razão, e só tenho que lhe agradecer por ter me dado a ideia de comprar um para mim. O problema agora é que nem sei mais se vou querer um homem de verdade novamente. Esse aqui não reclama, não briga, está sempre disposto e faz tudo o que quero! Hahaha - se eu queria um elogio, não poderia esperar nada melhor do que escutar isso.
A conversa das duas amigas continuou mais algum tempo, o assunto mudando para falarem do Rodrigo. Lúcia demonstrava insegurança, principalmente sem saber se o dito cujo estaria mesmo interessado em algo sério com ela. Apesar de mais solta, ela ainda tinha algo a superar da relação anterior, sendo incentivada pela amiga a dar uma chance a ele, nem que fosse para apenas ter um caso fortuito, uma noite que fosse. Por mais que a dor da separação anterior ainda se fizesse presente na forma do medo de sofrer mais uma vez, eu percebia como Lúcia pensava e se referia a Rodrigo de uma maneira especial, demonstrando estar realmente se apaixonando por ele. Ficou claro para mim que, se nada em contrário ocorresse, seria questão de tempo para algo acontecer entre os dois.
Após desligarem, Lúcia verificou, então, se a filha já havia terminado o banho dela, avisando que seria a sua vez. E, para minha surpresa, me levou para dentro do banheiro, deixando-me sobre a pia enquanto ia se livrando de suas roupas de trabalho. Com os cabelos já soltos, em pouco tempo ela estava abaixando o zíper da lateral de sua saia, dando reboladinhas até que a peça passar pela largura dos quadris e lhe caísse a seus pés. A calcinha branca, simples porém sensual, marcava claramente o volume e a entradinha de sua xana gordinha, bem como se insinuava entrando pelo vão do reguinho, mordida pelas bandas carnudas de sua bundinha. A seguir ela se livrou de sua blusinha, já tirando junto o sutiã de bojo que ainda protegia seus seios. Chuveiro ligado, água esquentando, tive a deliciosa visão de sua calcinha descendo finalmente por suas coxas torneadas, aquela baixinha de bumbum redondinho e empinado ficando nua de costas para mim.
Sobre a bancada, assisti, então, Lúcia se banhando demoradamente, primeiro enxaguando e lavando os cabelos para depois percorrer seu corpo com uma combinação de cremes e um sabonete cremoso e muito perfumado; num ritual que demonstrava o quanto ela curtia aquele momento sozinha, o prazer de sentir seu próprio corpo, de percorrer a pele macia sem nenhuma pressa. Passada essa fase do banho, vi quando seus dedinhos passaram a se dedicar a suas partes íntimas, primeiro nos delicados cuidados com a bucetinha, fazendo isso já olhando para mim pelo vidro do box. E depois buscando o vale do seu bumbum, a mão cheia de espuma o lavando em várias passagens, com particular e demorado cuidado na abertura de seu buraquinho traseiro.
Lúcia, então, abriu a porta do box, e se esticou para me pegar sobre a pia, trazendo junto o tubo do lubrificante que sempre deixava guardado comigo. De volta ao chuveiro, ela me preparou como sempre, esbanjando muito aquele gel sobre e em todo o meu corpo, além de reservar outro tanto para si mesma. Olhos fechados, ela se apoiou contra a parede e, pernas levemente afastadas, me ativou na busca por seu grelinho, sempre ele a lhe atiçar nas preliminares. Esfregando-me contra a bucetinha, ela chegava a dobrar ligeiramente as pernas, expondo-se assim mais aberta para a sensação ser mais plena.
Eu via o corpo dela com a água a lhe molhar por inteiro, seus longos cabelos espalhados e grudados em suas costas, e os pelinhos entre suas pernas ensopados e mais densos. O rosto daquela baixinha sem maquiagem, os lindos olhos castanhos claros, realçados pelos cílios longos e molhados, ela piscando ao sentir a água escorrendo por seu rosto. Ela, então, respirou mais fundo e foi se abaixando até se ajoelhar ao chão, procurando um lugar adequado para me fixar, usando minha ventosa no piso molhado do box. Eu me mostrando a ela com minha mãe ereção apontado para o teto, em um tentador desafio a seus desejos.
Lúcia, então, se moveu um pouco para a frente, erguendo-se o necessário para voltar me segurando pela base e se sentar lentamente sobre mim; um movimento lento e carinhoso consigo mesma, mirando minha cabeça em sua fendinha melada até conseguir me engolir por inteiro com a bucetinha. Sentadinha, ela passou a se mexer para frente e para trás, me fazendo entrar e sair de dentro, me comendo ao mesmo tempo em que a fodia sem parar. Ficamos assim um tempo delicioso, ela quase que quicando sobre mim, por vezes se empinando para eu entrar mais fundo, por vezes se inclinando para eu ficar brincando mais na portinha, roçando principalmente seu grelinho inchado.
Aquela vez estava sendo especial, uma primeira vez nossa fora de sua cama, e que trazia uma carga a mais de entusiasmo e vontade para Lúcia. E assim ela me surpreendeu, ao se erguer novamente para me tirar de sua bucetinha, ajeitando-se nessa segunda vez comigo apontado mais para trás, no seu lindo e apertado buraquinho traseiro.
O cuzinho dela foi, então, se abrindo todo, tentando acomodar minha cabeça, expandindo-se até o limite, fechadinho que era. Isso graças ao desejo de Lúcia, empinando-se toda para se entregar e experimentar comigo também aquele prazer diferente. Senti quando seu anel percorreu a minha cabecinha, indo se fechar imediatamente após passar por ela, segurando-me na entradinha como podia para impedir que o restante do meu corpo a penetrasse. Ela gemeu e respirou fundo, controlando e curtindo a sensação, os olhos fechados e murmurando em cumplicidade para mim:
- Seja bonzinho comigo, meu amor. Não me machuca… assimmm… hummm… ai que gostoso… vamos mais fundo agora… hummm
Rebolando suavemente, e ajoelhada sobre mim, ela então desceu suave, sincronizando o movimento com uma piscada gostosa na qual segurava seu ânus todo aberto, indo num contínuo até que eu estivesse praticamente todo dentro dela; para só então relaxar o cuzinho sentindo e abocanhando o meu volume inteiro dentro da sua bundinha. Eu podia sentir as paredes rugosas e quentes de seu rabinho me abraçando, ela de olhos fechados curtindo aquela sensação, meu carinho por dentro dela, vibrando e a acariciando em seu local mais proibido.
Voltando a se mexer num suave rebolado, ela me usava para a foder gostoso por trás em seu cuzinho guloso, algo que não imaginava que tão cedo pudesse nos acontecer, ultrapassando essa delicada e última fronteira. Lúcia então fechou os olhos, e com uma mão apoiada na parede e outra tocando sua bucetinha, deixou-me encarregado de cumprir a deliciosa missão de comer seu apertado cuzinho.
Totalmente conectado a ela, eu conseguia ler suas sensações e invadir sua mente, revendo com ela suas lembrando distantes, iniciando por um segredo guardado de momentos com o primo na adolescência; das férias no sítio dos tios quando ela cedeu para ele, dando-lhe como presente essa mesma bundinha que agora eu comia. Foi sua primeira experiência com alguém, ainda preservando a virgindade oficial, enquanto matava a curiosidade que já a consumia há tempos, em aprender com ele aqueles primeiros passos no sexo. E ele fez gostoso com ela, comendo seu cuzinho algumas vezes naquelas semanas, algo que ela guardou para sempre apenas em suas memórias.
Suas memórias, então, pularam para seu segundo namorado, um caso rápido já na época da faculdade. E as lembranças do sexo anal em duas ocasiões na república onde ele vicia, experiências diferentes e mais doloridas, apesar de não mesmos gostosas para ela. Concentrado em minhas ações, estranhei o fato do ex-marido nunca aparecer em suas lembranças, me levando a crer em ela o ter apagado definitivamente de sua memória sexual, ou então de o casamento deles não ter sido minimamente interessante na cama.
De qualquer forma, enquanto ela relembrava e se excitava com aqueles momentos, era eu quem tinha a felicidade de lhe proporcionar esse prazer. E o fazia atiçando esse pecado a que as mulheres ditas decentes dizem não se prezar, mas que muitas vezes o fazem escondido e com um gosto proporcional à sua hipocrisia em relação a esse tabu.
O orgasmo que se anunciava explodiria na frente, mas, na verdade, nasceu lá atrás, amplificado pelo apertar descontrolado do cuzinho de Lúcia. Com o atrito da penetração diminuído ao máximo pelo lubrificante em abundância ali aplicado, sua sensação era quase que exclusiva da pressão do meu tronco forçando-a na abertura, encontrando um espaço que não havia e num movimento não natural penetrando-a fundo entre as carnes de seu rabinho. E isso lhe era imensamente prazeroso.
Seu gozo veio, então, forte e misturado à sensação da água do chuveiro refrescando sua pele; ela ali meio ajoelhada, meio de cócoras, mostrando-se totalmente mulher e feminina, sem filtros, poses ou receios, apenas ela sendo sua essência. Dividindo sua mais profunda intimidade comigo, mas fazendo-o sem o saber da minha consciência. Lúcia gozou gostoso, mexendo-se me tendo enterrado no seu cuzinho delicioso, enquanto seus dedinhos lhe desesperavam o grelo sensível, fazendo-lhe verter seus sucos ainda em pulsos e por algum tempo ali, até ir aos poucos sossegando, sentindo a respiração voltar ao normal, antes de me retirar com carinho de dentro dela. Seu anelzinho ainda semiaberto, se fechando aos poucos, mas não o suficiente para ela não vir a se lembrar daquele momento comigo até a hora em que adormeceu mais tarde; a leve ardência atrás lhe causando um safado sorriso nos lábios ao fechar cair em um sono restaurador.
Aquela noite foi apenas mais um episódio das fases de libertação de Lúcia, que ali em nosso ninho de amor passava a dar vazão a seus desejos mais secretos. Isso tudo numa mistura de superação de bloqueios com autoafirmação de ser ela uma mulher resolvida e segura do que queria ser. Meu papel ali era auxiliar, certamente, mas não por isso menos importante. Sentindo o que ela queria, imaginava e desejava, eu me adaptava para lhe dar o máximo de prazer possível.
Passaram-se alguns meses mais, quando, então, numa tarde em que nada parecia ser diferente de outras, comigo ali sozinho e hibernando em meu esconderijo, fui surpreendido pela abertura furtiva da gaveta de calcinhas de Lúcia.
- Raquel, você sabe mesmo o que está fazendo? Tem certeza?
- Sim, fica tranquila, Gi. Deixa eu ver onde está… Ah! Aqui, olha. Ela esconde ele nessa bolsinha. Eu encontrei outro dia sem querer.
- Ah, não sei não… E se sua mãe descobre?
- Não encana, ela não vai saber. A gente deixa ele arrumadinho como está agora. E não é o que dizem por ai? Limpou, tá novo? Hahaha
- Sua maluca… Rsrsrs
- Vem, vamos voltar lá para o meu quarto…
Fui carregado pelas duas garotas, que corriam animadas e descalças, vestindo apenas suas camisetas e as pequenas calcinhas de modelos adolescentes. Devo ter sido num período em que fiquei sem bateria, antes de Lúcia me plugar novamente no carregador. Daí não ter nenhuma lembrança do ocorrido. Numa situação inusitada e inesperada, eu me vi, então, entre as duas que se jogaram na cama de Raquel, entre beijos e muitos carinhos. Logo percebi que Raquel era a dominante naquela relação, e usava de suas armas para seduzir a amiga Gisele.
A filha de Lúcia era mais alta do que a mãe, sendo uma morena com um corpo impecavelmente bronzeado, e formas esguias: peitinhos ainda pequenos e uma bundinha redondinha em quadris estreitos, mas bem encaixados numa cinturinha fina. Já a amiga Gisele era uma loirinha de pele muito branca, cabelos compridos e olhos azulados. Mais encorpada, com seios grandes e um traseiro volumoso e deliciosamente bem moldado, sua vantagem corporal era inversamente proporcional à malícia, onde perdia longe para a já algo experiente Raquel.
Livres de suas camisetas, elas logo se encaixaram com gostosos beijos, apalpando-se em seus peitos e bundinhas, e não deixando de levar as mãos para entre as pernas uma da outra. Raquel, então, se sentou na cama com Gisele deitada de costas, e, sorrindo para ela, foi tratando de tirar a calcinha da amiga amante.
- Como adoro tirar sua calcinha, Gi… ir vendo sua bucetinha aparecendo para mim… - e, dizendo isso, a última peça de roupa de Gisele foi parar no chão, ela abrindo as pernas para Raquel e exibindo uma xaninha rosinha e toda raspadinha.
- Você gosta, né, Raquel? Sente como você me deixa! - e Raquel foi experimentar diretamente da fonte, se deitando entre as coxas carnudas da amiga, sua boca procurando e beijando a buceta da loirinha.
Gisele gemia muito, se mexendo em resposta às carícias da amiga, que além de cuidar de sua bucetinha, também apalpava e beliscava com cuidado os bicos grandes e rosados de seus seios. Raquel então me procurou com mão, ligando meu vibrador para levar à fendinha da garota. Ela se assustou, e mais do que rápido, pediu atenção para Raquel:
- Cuidado comigo, Raquel… você sabe… eu nunca…
- Rsrsrs… pode deixar, Gi. Não vou tirar seu cabacinho, meu amor. Por mais que eu adorasse e fazer isso…
E ela passou a provocar a loirinha, passando meu corpo pelo grelo exposto dela ao abrir-lhe a xaninha com os dedos. Raquel continuou a beijar e lamber a amiga, mas agora contando com a minha ajuda, até sentir Gisele se vindo num gozo gostoso. As duas voltaram a trocar beijos, quando, então e de forma não programada, elas mudaram de posição, com Gisele tirando a calcinha de Raquel que se posicionou como a amiga antes houvera feito; as pernas abertas, expondo uma bucetinha um tanto peludinha, mas de pelinhos aparados, que passou a receber os beijos lambidas da boca da amiga, acompanhados por dedinhos nervosos a lhe enlouquecer.
Raquel se contorcia, rebolando mais agressivamente que Gisele, puxando a cabeça dessa para esfregar em sua buceta toda arreganhada e molhada. A loirinha se empenhava, mas não conseguia levá-la ao gozo, fazendo Raquel se virar, então, de bruços e empinar a bundinha de quatro.
- Vem, Gi! Me fode, me come gostoso - e disse isso me entregando à amiga, que deu um sorriso, enquanto me levava à boca para me deixar molhado com sua saliva.
Gisele, então, se ajoelhou atrás da amiga, que estava agora com o rosto repousado sobre a cama, olhando para trás acompanhando o que ela lhe fazia. E, com bastante carinho, foi me passando pela xaninha da Raquel, esfregando minha cabeça pela entradinha dela até senti-la receptiva e molhada o suficiente para tentar uma penetração. Aos poucos, fui sendo introduzido na bucetinha de Raquel, indo e voltando, até me alojar por completo, fazendo tudo isso num modo de vibração mais suave. Raquel gemia e soltava gritinhos deliciosos, mostrando e ensinando Gisele como gostava, ao que a loirinha acompanhava com beijos e lambidas no entorno dela, chegando mesmo a cutucar por um bom tempo o cuzinho da amiga com a ponta de sua língua.
O mesmo efeito que tive com Lúcia, agora se repetia com a filha, e eu descobri sobre as experiências e desejos de Raquel. As primeiras e ainda poucas vezes em que se entregou aos namorados e alguns amigos mais íntimos, além da descoberta do desejo também por meninas, aflorado na amizade e no relacionamento com Gisele. Contudo, pouco tempo demorei nessa intromissão, pois logo Raquel estava gozando fartamente, um orgasmo muito intenso que chegou a lhe escorrer pelas coxas, boa parte sorvido pelos lábios de Gisele, antes dessa ir dividir com ela num beijo final antes de se abraçarem sem fôlego para adormecerem e relaxarem por algum tempo naquela tarde.
Após aquela relativa traição a Lúcia, a que fui submetido sem conhecimento dela, as meninas cumpriram o planejado, efetuando uma cuidadosa higiene em mim, antes de me guardarem exatamente no mesmo local e posição em que me encontraram. Fizeram isso, contudo, não antes de tirarem algumas fotos de mim e dos meus detalhes técnicos, combinando de comprarem também um igual a mim para suas futuras brincadeiras juntas.
Meu tempo seguinte voltou, então, a ser exclusivamente de Lúcia. Seus sonhos ficaram cada vez mais concentrados em Rodrigo, e eu já me sentia quase que como uma extensão dele. Sabia de sua vida, do trabalho como conceituado engenheiro numa empresa, de ser ele um antigo colega de colégio da Lúcia, e da convivência retomada dentro do grupo de amigos. Sua fisionomia me vinha pela mente dela em detalhes, que era completado por ela com curiosidade e imaginação quanto a como ele seria na cama; momento em que eu entrava em cena, e fazia o meu papel.
Meses depois, sua alegria despertou quando percebi que estavam finalmente se entendendo. Houve alguns flertes, trocas de indiretas e mensagens, até o dia em que ficaram juntos, seguido de outros em que acabaram na cama. O namoro engrenou, eu me sentia algo feliz, mas ao mesmo tempo com uma certa amargura, por não estar mais sendo procurado por Lúcia. O que era natural, afinal ela estava no auge da realização de sua nova paixão, e se entregar a ele de forma real e exclusiva era o certo a fazer. Ela não mais precisava de mim, e assim, em algum tempo minha bateria acabou se descarregando e eu apaguei.
Minha consciência voltou à ativa vários meses depois, quando fui colocado novamente para ser carregado meio na correria, não entendendo bem até perceber que Lúcia se preparava, então, para uma viagem à praia. Discretamente ela me ajeitou no fundo da pequena mala, antes de fechá-la e me embarcar para ir com Rodrigo passar um final de semana com feriado prolongado. Obviamente eu fiquei guardado no quarto do hotel enquanto eles curtiam o tempo na praia, e os passeios durante o dia. Acompanhei com curiosidade a volta de ambos da primeira manhã na praia, quando pude escutá-los fazendo amor com o início no chuveiro, e vindo a terminar na cama do quarto, reconhecendo os gemidos e sons característicos de minha Lúcia quando ela gozou recebendo-o de quatro na cama. Aquele momento foi para mim a certeza de ela estar finalmente se satisfazendo na cama, tendo encontrado um homem a altura da mulher maravilhosa que ela era.
A noite que se seguiu ao segundo dia foi, para mim, um momento de revelação. Já havia escutado os dois envolvidos nos joguinhos preliminares, desde Lúcia chupando ajoelhada o namorado, até ela sendo retribuída deitada na cama com ele empenhado entre suas pernas abertas. Os dois se davam perfeitamente bem na cama, a cumplicidade explicitada nas brincadeiras e descontrações que um casal maduro sabia precisar ter, sem bloqueios ou medos de se expor.
Foi naquele momento em que Lúcia, se forma arteira e provocante, abriu sua mala e me puxou do seu fundo, levando-me sorridente nas mãos até onde Rodrigo se encontrava deitado na cama:
- Então esse é o Rodriguinho, amor?
- Rsrsrs… Isso mesmo, o meu amante desde muito tempo, e que me fazia sonhar com vc… Olha só como ele é. - E ela disse isso sem temer, me entregando para Rodrigo que sorriu e me examinou com detalhes.
- Bom, pelo menos ele não é maior do que o meu… Rsrsrs
- Ah, mas vocês homens não cansam de se preocupar com isso, hein? Rsrsrs… Sim amor, ele é até menorzinho que o seu. E muito menos gostoso, com certeza! - E Lúcia disse isso já procurando o membro do namorado, que dava sinais de vida numa ereção meia bomba.
- Hummm… safadinha… quer mais, é?
- Você sabe que sim. Eu sempre quero mais!!!
Agora de pertinho, eu assisti quando ambos rolaram pela cama, primeiro com Rodrigo a penetrando no tradicional papai-mamãe, as pernas e braços de Lúcia o abraçando puxando-o como podia o mais para dentro de si. Sobre a cama, eu via como seu corpo másculo se impunha contra minha amada, o pau duro e grosso a penetrando com virilidade, pele contra pele, saindo melado dos sucos de Lúcia; seu saco batendo contra a bundinha dela, provocando sensações além das que eu algum dia poderia lhe proporcionar. Suas mãos e boca apalpavam e sugavam seus mamilos eriçados, seguidas de mordidas nos bicos e no pescoço dela, beijos de língua trocados em meio a falas safadas e provocativas.
Eles prolongavam a noite, sem se apurarem com o tempo, aproveitando aquele quarto com a brisa do mar invadindo o ambiente. Não queriam gozar logo, não precisavam disso. A jornada era mais gostosa que o fim, isso estava claro, nos olhares, nos gestos, nas trocas, nos gemidos e nas risadas. Brincavam muito, e, nesse clima, fui também participando, com Rodrigo me utilizando para torturar uma Lúcia que se abria e se entregava toda para seu amor. Ele descobria como sua amada se descontrolava com meus carinhos, e se valia disso para se tornar excitados além de onde já tinham chegado; numa variação singela de um ménage, trabalhando as taras e fantasias de cada um.
Já muito suados, mas sem perder ainda a vontade, Lúcia se virou, então, de quatro empinando sua bundinha linda para o lado de Rodrigo. Ela o olhou de soslaio, e pediu então para que ele a comesse por trás, ao que Rodrigo se preparou apontando seu pau endurecido para a bucetinha dela.
- Aí não… eu quero aqui… onde você queria, amor - e ela pegou no membro dele, direcionando-o para seu cuzinho. Admirado, mas sem querer perder a chance, Rodrigo ainda confirmou com ela:
- Tem certeza, amor? Você quer mesmo na bundinha?
- Sim, eu quero! Mas faz com carinho e devagarinho, que é minha primeira vez assim… - respondeu ela contando uma pequena mentira para seu parceiro, num tempero a mais que as espertas mulheres costumam contar para seus iludidos amores, e da qual eu tinha ali cumplicidade em seu segredinho.
Rodrigo foi muito carinhoso, e realmente o precisava ser dada sua espessura e dimensões maiores que a minha própria. Mas aos poucos, a mesma cena anterior comigo se repetiu, até ele conseguir se alojar todo dentro da bundinha de Lúcia. Ela gemia, choramingava, mas gostava, se jogando de encontro a ele, que passou a bombar firme e duro naquele cuzinho delicioso. Ela, então, me procurou na cama, e me levou por fim até sua bucetinha, onde primeiro rodeou o grelinho completamente inchado, para depois me fazer a penetrar junto na bucetinha. E assim ela o fez, com os três sincronizados até Rodrigo jorrar forte dentro do rabinho dela, ao mesmo tempo em que Lúcia sentia o maior orgasmo que já tivera até então em sua vida.
Aquela noite foi outro marco em minha existência, a partir do qual passei definitivamente a fazer parte da vida de ambos, num “trisal” improvável, mas delicioso. Eles tinham seus momentos particulares, reservando, assim, minha presença para dias em que queriam ousar e partirem para uma safadeza maior. Isso se prolongou por ao menos 5 anos nas minhas contas, período no qual se casaram e juntaram finalmente suas vidas.
Passado esse tempo, minha idade passou a pesar, e eu já não tinha mais a mesma performance. Meu material ficara gasto depois de muito uso, e meus mecanismos de vibração passaram a falhar até não mais funcionar. Ainda me preservaram por um tempo, até Lúcia me pegar num dia e, com um olhar triste, me acariciar tendo que reconhecer que minha vida útil terminara. Ela me embrulhou com carinho em um plástico, dizendo-me adeus e me agradecendo por tanto prazer que eu lhe proporcionara naquele tempo todo. Aquilo aqueceu meu coração, me dando a certeza na partida de que eu havia felizmente cumprido minha missão.
#Meses depois...
Desperto confuso e desorientado, sem saber como ou onde estou. Tudo me parece escuro, a princípio, e poucos alguns lapsos de luz me servem como referência tênue, mas ainda indefinida da realidade. Minhas memórias estão embaralhadas, e tento organizar minhas ideias enquanto minha percepção visual ao pouco vai se formando. Recordações esparsas, primeiro com flashes de uma esteira, misturado a outros materiais entre risos e piadas que separadoras de material reciclado fazem comigo. Lembranças que se interpõem à de Lúcia e Raquel, mais vívidas, porém ainda não tão claras. Uma China distante, as lágrimas de Li-Wang… sim, vou conseguindo me perceber novamente, minha história, minha essência; retornando à vida depois de meu corpo ter sido reprocessado, incorporado agora nesse novo corpo.
Minha visão finalmente se firma, dando uma completa clareza do que me rodeia. Estou repousado sobre uma mesa ou escrivaninha, e tenho à minha frente a tela de um notebook ligado, onde mãos ainda sem dono digitam e movimentam um mouse com destreza, no que parece ser um animado jogo de combate online. Vejo as imagens se sucedendo, com os sons baixinhos de tiros e luta abafados no que deve ser o ruído que escapa dos fones de ouvido usados pelo jogador. Acompanhando o jogo por mais algum tempo, acabo por escutar pela primeira vez a voz do jogador ali presente, conversando em códigos para mim indecifráveis com outros soldados do time, brincando e rindo, animados e engajados na disputa. Claramente é a voz de um rapaz adolescente, e que deduzo se chamar Paulinho, ao ver seu “nickname” na tela do game: “PaulinhoKiller372”.
Divirto-me com aquela nova experiência, aprendendo sobre o jogo que perdura por mais uma boa meia-hora, antes da derrota e eliminação do time deles. Ainda rolam comentários e gozações entre eles, até terminarem se despedindo combinando mais alguma coisa que não ficou claro para fazerem no colégio no dia seguinte. A luz do quarto denuncia ser já noite no que me parece ser um apartamento pelo pouco que vejo da paisagem de outros prédios pela janela aberta.
Jogo encerrado, Paulinho abre o browser do notebook e chamando aplicativos diversos de redes sociais. Janelas do Facebook, Instagram e TikTok passam a ocupar a tela, ele clicando e digitando buscas em listas de contato. Fica logo evidente que a procura é por perfis de uma garota chamada Cláudia e que estuda no mesmo colégio de Paulinho, conclusão a que chego ao ver algumas fotos dela com o uniforme da escola junto de amigos, e cujo brasão coincidente com o mesmo de pastas ali largadas na mesa dele. Escuto um leve suspiro por parte dele, ao abrir mais fotos pessoais dela, dela em incontáveis selfies e registros de festas, passeios e outras tantas recordações registradas nas redes.
Cláudia é, de fato, uma bela garota, de longos e cacheados cabelos pretos, olhos muito vivos e um sorriso encantador, e guardando ainda resquícios de um jeito de menina apesar do corpo de mulher já estar plenamente desabrochado. Tem seios volumosos como cartão de visita, e curvas acentuadas numa admirável harmonia juvenil.
Escuto, então, Paulinho se levantar da cadeira, para primeiro fechar a janela e depois trancar a porta do quarto, voltando em seguida a se sentar defronte ao seu notebook. As luzes apagadas do quarto não me dão uma clara visão dele, mas pude, pelo pouco que vi, perceber ser ele um garoto normal, meio magrelo, cabelos um tanto compridos, e que parece ter mais simpatia do que beleza propriamente.
Já acomodado, sinto pela primeira vez ele me pegando nas mãos, sentindo meu material agora diferente, mais macio e encorpado. Ainda não tenho bem noção da situação, tudo ainda novo para mim. A experiência é nova, e as mãos daquele jovem me dão uma espécie de prazer diferente do que tivera anteriormente. Só o que não muda, é um tipo de arrepio que me percorre ao sentir o gelado do mesmo gel que Lúcia aplicava em mim, mas que agora Paulinho concentrou numa pequena quantidade embaixo de mim, numa pequena entradinha apertada que possuo. Ele me deixa então por um instante sobre a mesa novamente, de onde vejo ele abrindo sua bermuda jeans e a abaixando junto com a cueca boxer que usa, liberando seu pau que já está excitado e endurecido. Um pênis de rapaz de dimensões consideráveis, nada pequeno por sinal, e que me desperta um desejo inédito, de querer senti-lo dentro de mim.
Paulinho, então, volta sua atenção para as fotos na tela do computador; as fotos de Claudinha, nome que ele murmura enquanto navega pelas postagens da mocinha. E ele o faz já manipulando seu membro em plena ereção, reclinado na cadeira e projetando os quadris para cima, dando-lhe a sensação de virilidade no pau que pulsa bombado pelo sangue a lhe preencher as veias saltadas.
- Ah, Claudinha... como você é gostosa, meu amor! Hummm... que tesãooo!!!
Sua punheta inicia lenta, a mão treinada subindo e descendo, em movimentos que giram no entorno da glande e do tronco, ainda suaves, avançando junto com as trocas de imagens de Claudinha na tela, parando em algumas que lhe provocam maior desejo, em particular as que destacam a boca de lábios carnudos da menina, ou as formas dos seios realçados por uma blusa mais justa. Sem ainda uma intimidade maior, mesmo assim eu começo o lento trabalho de me conectar a ele, entrando em sua mente com minhas habilidades, e vendo como ele a imagina nua, como julga serem os detalhes íntimos dela, os bicos dos seios e a bucetinha que ele fantasia ser bem depiladinha, apenas com um estrito tufinho de pelos a marcar o caminho. Uso essas informações para me encarnar na imagem que ele tem dela, na representação mais fiel possível de seus desejos.
Paulinho, então, assistindo agora a um filminho TikTok dela dançando e bagunçando com algumas amigas, decide me pegar e passar a se excitar me colocando sobre seu pênis. Nesse momento sinto pela primeira vez seu pênis duro e quente, e fico mais melada ainda... Minha consciência é finalmente ativada, e percebo que assumi agora a forma de uma pequena bucetinha, imitando as formas desde os delicados lábios vaginais no entorno do apertado orifício que dá entrada para um canal recheado de surpresas com diferentes padrões de rugosidade e texturas, destinados as sensações mais próximas possíveis de uma xaninha real.
Vendo-a dançando repetidamente no vídeo, cercado de outras diversas fotos de Claudinha, Paulinho então me penetra gostosamente. Sinto um leve ardor pela primeira vez, minha abertura sendo desvirginada por aquele pau grosso e ávido por me possuir; algo que me programo para simular as mesmas sensações dele com seu crush, como se fosse a bucetinha dela sendo penetrada. E Paulinho não perdoa, e me invade até o fundo, sua cabeça indo se alojar no meu extremo, onde eu o aperto e acaricio, pulsando em resposta aos apertos que ele me dá com sua mão no meu entorno. Ele muda mais vezes de imagens e vídeos, continuando sua punheta noturna em uma amorosa homenagem à garota dos seus sonhos, com grandes chances de lhe ser na prática inalcançável. Algo que minha missão se encarrega de diminuir a distância, sendo para ele a sua Claudinha.
Ele soca mais e mais, movendo-se em diferentes sentidos, ora gemendo e se arrepiando, ora projetando sua pélvis com força para cima, fodendo-me como faria com a menina, querendo e se sentindo dentro dela, na imagem que projeta em sua mente dela com ele. Estou completamente molhada, o gel tendo se multiplicado e misturado ao pré-gozo que ele soltou dentro de mim. Mais fotos são trocadas, Paulinho com habilidade manipulando o mouse com uma mão e a mim com a outra; buscando e encontrando fotos da viagem de Claudinha nas últimas férias, onde o corpo de biquini dela lhe provoca uma ereção mais forte, que sinto dentro de mim pelo pulsar do pau dele, me forçando a me abrir mais para continuar o recebendo. Sua punheta se acelera mais ainda, seu corpo quente e já suado pelo desejo aflorado denunciando a proximidade do gozo.
Então, numa última troca, ele procura por uma foto em particular, onde Claudinha se mostra meio de costas, empinando a bundinha pequena e perfeita, a única que a menina publicou em suas redes onde seu lindo traseirinho é revelado com maiores detalhes. Paulinho coloca a foto ocupando a tela toda do notebook, sua atenção se dividindo o tempo todo entre olhar para o rosto e para a bundinha dela. Sem despregar os olhos da foto, ele se retira de mim, e inverte meu corpo sobre o seu pau todo melado e duro, dando-me agora a consciência que eu também possuía um segundo buraquinho mais justinho e apertado; um cuzinho rodeado de pequenas preguinhas e que se transformou rapidamente no anelzinho da Claudinha, no tempo exato em que o senti me rompendo essa minha outra resistência.
- Ahhh... Claudinha... me dá esse cuzinho, dá... hummm
Meu traseirinho é irresistível para ele, com as paredes mais estreitas a lhe massagear o tronco todo do membro já no limite do seu controle. E Paulinho, então, goza muito forte, soltando vários jatos de sua porra dentro do rabinho da colega, que sinto quente me preenchendo toda, pulsando até se esgotar num último espasmo.
Nossa primeira noite terminou aqui, no que promete ser mais um relacionamento íntimo e duradouro, na minha missão maior de levar prazer àqueles que me possuam. A minha saga de manter eternamente viva a magia da semente plantada por Li-Wang, e que me tornou algo especial e único nesse mundo. Seguindo meu ciclo de vida e morte, vagando entre amantes, casados, solteiras, solitários, novas e maduros. Conectado a todos e tentando realizar, de alguma forma, suas fantasias.