Julia era uma menina muito teimosa. Praticamente todo conselho que recebia ela fazia questão de fazer justamente o contrário.
Ela morava no interior de Goiás. Tinha passado o dia no sítio da vó, que fica á 10 km de distância de casa. A mãe havia dito pra ela vir antes do anoitecer, mas como sempre, ela não não quis ouvir, e ficou até às 21:00.
Naquela região ninguém tem medo de andar a noite – se tratando de criminalidade – pois todos se conhecem e até onde se lembra não há nenhum registro de assalto ou violência no lugar.
A única coisas que deixa os locais apreensivos de saírem a noite são os relatos e lendas que correm na boca do povo. Aqueles causos de assombração como lobisomem, caboclo d’água, bruxas, diabos, e por aí vai.
A vó da Júlia, Jurema, é uma senhora muito sabida e e experiente e sugeriu a ela que passasse a noite ali no sítio e amanhã fosse pra casa, pois andava rolando uma conversa que estavam aparecendo luzes que perseguiam quem saia de noite pela estrada a fora e que inclusive, havia desaparecido um capataz de uma fazenda ali perto, não muito tempo atrás, quando ele tinha saído pra buscar uma vaca que havia se perdido da boiada e que coincidiu com uma noite que alguns moradores viram luzes estranhas voando acima das árvores e sumindo por de trás dos morros.
Mas Júlia não acredita nessas coisas, diz que é tudo bobagem e só acreditaria se um dia aparecesse na frente dela, pois o povo gosta muito de inventar estórias pra tentar assustar os outros.
A vó relutou mas deixou que a neta fosse embora apenas disse pra ela ter cuidado e que fosse rápido pra casa, que seguisse o percurso da estrada de terra sem pausa, e que se visse qualquer coisa estranha era pra correr sem olhar pra trás e gritar por socorro.
Júlia achou aquilo engraçado mas concordou só pra não ouvir mais a vó falar. Pegou suas coisas, colocou na mochila e se foi estrada a fora.
Depois de andar uns 6km ela já estava cansada pois havia feito traquinagens o dia inteiro. Ela precisava parar pra tomar uma água pois o ar estava abafado, aquele típico clima de mormaço de verão que antecede uma chuva forte.
Ela bebeu a água seguiu viagem. Quando deu alguns passos á frente, percebeu que o caminho a frente dela estava mais iluminado que o normal, olhou pra trás e avistou uma luz a uns 70 metros de distância que parecia ser um farol de moto, porém de cor azul muito claro que vinha na direção dela.
Ela pensou que podia ser o seu Gerônimo que era vizinho do sítio da vó, podia conseguir uma carona com ele, então parou e esperou que se aproximasse mais pra ver melhor.
A luz estava a mais ou menos 50 metros e ela ainda não ouvia o barulho do motor da moto, o que era estranho pois a moto do seu Gerônimo era daquelas de trilha, e era velha, bem barulhenta.
Júlia percebeu que não se tratava de uma moto quando a luz num repentino movimento em L desviou da estrada adentrando a mata.
Então lembrou das palavras da vó sobre as luzes que apareciam á noite. Ela riu pois pensou que devia ser coisa da cabeça dela, de tanto a vó falar sobre o assunto e tentar colocar medo nela.
Se virou novamente retornou a seguir seu caminho, quando de repente a luz reapareceu, só que agora á frente dela á uns 40 metros, e tinha um brilho muito intenso.
Ela ficou paralisada olhando para aquela luz pois nunca tinha visto nada parecido.
A luz não era coisa da sua cabeça, era real e estava ali, estática no meio da estrada e na frente dela.
Júlia pensou em correr, mas suas pernas estavam travadas, não respondiam a sua vontade.
Ela tentou gritar, mas sua voz não emitia um mísero som que fosse.
O pavor e arrependimento começavam lentamente a tomar conta da mente de Júlia, ao passo que a luz se aproximava e ela conseguia agora identificar que se tratava de uma esfera de luz, de cor prata que emitia uma luz azul muito intensa.
A esfera ia se aproximando e Julia começava a sentir o calor que ela emanava, tentava desesperadamente se mexer e não conseguia, até que a esfera parou a um palmo de distância dela. Nessa hora Júlia começou a sentir uma sonolência e a perder o medo que outrora sentia.
Ela foi aos poucos se entregando aquele sono tentador e de repente, Puff! Apagou.
Quando despertou, ainda meio grogue, percebeu que já não se encontrava-se mais na estrada, abriu bem os olhos e viu que estava numa espécie de sala cirúrgica, nua e deitada em uma maca.
Ela tentou se mover, mas embora agora estivesse desperta, ainda continuava paralisada. A voz também não havia voltado ao normal, ao tentar gritar nem ao menos um gemido saia de sua boca.
Sentiu que não estava sozinha naquele lugar, logo ouviu vozes falando em um idioma que não conseguia identificar. Algo úmido e pegajoso começava á deslizar pelos seus pés, e em seguida se enrolar ao redor de seus tornozelos. Afastando uma perna da outra. O mesmo em seus pulsos, á deixando com os braços esticados para os lados, acabando com qualquer chance da garota de escapar daquela tortura.
Logo percebeu que já não estava mais paralisada, porém estava presa por tentáculos que pareciam ser de polvo ou algum animal parecido.
Ergueu um pouco a cabeça e viu que um tentáculo grosso como um salame colonial e com uma cabeça enorme como um tomate porém com um orifício em cima se aproximava da sua pobre bucetinha indefesa, que estranhamente estava encharcada, fazendo escorrer seu líquido pela virilha até a bunda.
Aquele tentáculo começou a fazer movimentos pra cima e pra baixo, alternando em esfregar toda a extensão da buceta e encaixar aquele orifício em seu clitóris e suga-lo com força, deixando seu sininho duro como pedra.
Depois de uns minutos assim, aquele monstro começou a forçar pra entrar no buraquinho molhado da pobre Júlia.
Fez lentamente movimentos pra frente e pra traz algumas vezes, e de repente enfiou tudo de uma vez, fazendo a menina perceber que a voz dela também havia voltado, pois deu um grito estridente de dor, sentindo como se tivesse sido rasgada ao meio por aquela coisa nojenta.
Um filete de sangue escorria pelo tentáculo que logo começou a se mover lentamente dentro dela. A cada estocada, sentia o útero ser esmagado. As lágrimas escorriam do seus olhos e se misturavam no suor do corpo indefeso que deslizava na maca.
Ao passo que os movimentos se intensificavam, a infeliz começou a ser erguida pelos membros, ficando suspensa no ar. A buceta jovem que outrora era apertada já começava a se acostumar com o tamanho daquele monstro dentro dela, o martírio aos poucos se tornava prazer e Júlia agora gemia baixinho. Ela não entendia como poderia sentir tesão estando naquela situação aterradora, sendo currada por uma criatura asquerosa e desconhecida.
Ainda suspensa, lentamente ela foi virada de bruços, como um pedaço de carne no espeto. Sente um tentáculo parecido com o que á penetra na buceta, porém mais fino, se enrolar em seu pescoço. Nessa altura ela sabe que é inútil resistir. O tentáculo fino enrolado no pescoço, se estica até entrar na sua boca e penetrar até a garganta, como uma sonda. Júlia sente ânsia de vômito mas não consegue vomitar.
Sente também outro tentáculo fino como um dedo procurando caminho em sua bunda lambuzada. Não foi difícil de entrar, pois estava bem lubrificada.
Era possível sentir um líquido quente sendo bombeado pra dentro do seu intestino, tanto pelo cú como pela boca. A sensação era estranhamente prazerosa e relaxante. Aos poucos, Júlia sentiu a barriga crescendo, sendo preenchida.
Nesse ponto, os olhos dela estavam virados para cima, a boca escorria saliva e a buceta jorrava sêmen como uma cascata. A garota estava em êxtase, se sentindo a menina mais feliz do mundo. Depois de uns minutos assim, adormeceu.
Acordou com os raios de sol em seu rosto, estava no meio de um milharal, numa poça de um líquido branco e viscoso e aparentemente com uma barriga de grávida.
Continua…