Nesse momento, vi que ele olhou em direção a área de recreação e de lá vinham Mark e as meninas. Miriam vinha agarrada à perna do pai, igual uma macaquinha, enquanto Mary andava ao seu lado com um baita sorriso no rosto. Sentaram-se e pediram uma sobremesa. Minha caçula já dava sinais de cansaço e avisamos ao Paulo que precisávamos ir embora, porque eles viajariam no dia seguinte:
- Mas já!? A noite está tão agradável. - Ele protestou.
- Verdade, Paulo, mas as crianças precisam descansar. - Mark falou.
Depois das sobremesas e dos homens terem discutido quem pagaria o quê, vencendo o Paulo que havia feito o convite e pagou sozinho as despesas, voltamos para o hotel, onde nos despedimos dele em definitivo e voltamos para nosso quarto. As meninas chegaram praticamente dormindo e em minutos estavam apagadas definitivamente. Era minha chance de namorar e eu iria aproveitar intensamente.
[...]
A noite corria maravilhosamente bem. Boa comida, boa bebida, papo com malícia na medida certa. O Paulo se mostrava uma companhia das melhores! Curti, aliás, curtimos todos muito àquela noite. Meu único receio foi quando tive que me ausentar da mesa para brincar um pouco com minhas filhas na área de recreação, mas, ao retornar, vi que a Nanda estava com um semblante ótimo, leve, sorridente, apesar de suas bochechas estarem suavemente avermelhadas, sinal de vergonha ou de bebida acima da média.
Decidimos ir embora, afinal, nós viajaríamos no dia seguinte e as crianças precisavam descansar. As meninas chegaram praticamente dormindo, pelo menos a caçula que voltou no colo, já Mary precisou ser guiada até sua cama. Da forma como deitaram, ficaram até o dia seguinte. Assim que encostei a porta de seu quarto, Nanda já me aguardava com um olhar que eu conhecia bem:
- Hoje eu vou lhe usar! - Falou-me assim que nossos olhares se cruzaram.
- Oxi! Eu preciso descansar, mulher. - Respondi, sorrindo.
- Descansa no avião, seu frouxo! - Ela retrucou rindo e já se atirando nos meus braços: - E enfia esse “oxi” no seu rabo, seu filho da puta! Aliás, enfia no meu, mas não o “oxi”...
Caímos numa gostosa risada de sua fala, mas essa não durou muito, sendo substituída por beijos que se arrastaram até encontrarmos a porta de nosso próprio quarto. Lá dentro, protegidos por um mínimo de sigilo, começamos a nos despir, eu a ela, ela a mim. Nossos toques se intensificaram e logo mãos disputavam espaço com bocas em nossas partes mais íntimas. Não demorou muito para alguém se tornar o dominador, aliás, dominadora. Um empurrão e uma ordem mostravam quem mandaria:
- Hoje só paro quando nem seu dedo levantar mais.
Acabei gargalhando e depois me contendo para não acordar as meninas. Ela foi até a porta e depois de uma rápida checagem, voltou sorrindo maliciosamente para mim:
- Você está com sorte. Se elas tivessem acordado, eu sairia e daria para o primeiro que eu encontrasse na rua. - Disse já subindo em cima de mim.
Tentei virá-la, mas ela recusou aos tapas:
- Não! Tira a mão, caramba. Eu que vou me esbaldar hoje.
Na sequência, ela se deitou sobre mim e voltou a me beijar com vontade, intensidade, profundidade, um tesão mesmo que eu pensei que tivesse conseguido controlar. Me enganei feio! Ela estava fora de si. Sua pele se arrepiava ao mínimo toque e ao apertá-la nos pontos mais sensíveis, gemia ou melhor, miava igual uma gata no cio:
- Safada! - Falei ao pé de seu ouvido.
- Sou! Safada, puta, vagabunda, podem me chamar do que quiserem quando eu estiver numa cama, mas de minha esposa ou meu amor, só você e quando e onde você quiser, viu!? Nunca duvide disso. - Ela respondeu, olhando nos meus olhos.
Agora quem havia ficado arrepiado, era eu! Mesmo que ela lutasse, naquele momento, ela seria minha, mesmo que por uma fração de segundo e a segurei forte pela nuca, trazendo seus lábios para os meus. Então, um beijo indescritível aconteceu e uma união que havia sido posta em dúvida em algumas circunstâncias, tornou-se tão certa como o ar que respiramos. Não sei quanto tempo aquele beijo durou, mas se a noite tivesse acabado somente ali, nós dois teríamos ficado satisfeitos e prova disso aconteceu quando nossos lábios se separaram e ela deitou em meu peito, suspirando apaixonadamente:
- Ai… Amo isso mais que pão de queijo, sabia?
- Poxa! Ainda bem, né! - Retruquei, rindo: - Que bom saber que estou à altura…
- Pois é. - Ela riu também: - Mas ainda assim acho que vou te comer só um pouquinho, viu? Com a boquinha de baixo…
Sequer tive a chance de responder e senti sua mão apertar firme meu pau que àquela altura do jogo, já estava teso, duro e pronto para ser abusado:
- Dá licença, moço? Já que eu volto. - Disse e foi se abaixando até seu rosto chegar próximo a ele.
Eu amparei minha cabeça suspensa e fiquei olhando o que ela iria fazer. Ela encarava meu pau como se fosse um troféu, olhando-o, mexendo para um lado e para o outro, cheirando-o… A Nanda não era mais a mesma, isso é fato, mas ali ela era mais do que ela própria imaginou que um dia seria, ela era a minha Nanda, aquela que um dia eu propus libertar e que caminhava a passos largos para a liberdade:
- Hummmmm! - Ouvi ela gemer ao introduzi-lo todo na boca.
- Ai! Devagar, mulher! - Resmunguei quando ela roçou os dentes na base do meu pau: - Cuida bem que esse aí não dá para substituir.
- Ahammm! - Resmungou agora me encarando com um olhar dos mais safados e depois de uma forte sugada ao ponto de estalar quando seus lábios soltaram meu pau, falou: - Por que você não fala um “oxi” agora para mim?
- Ara! E eu sou louco!? - Respondi, colhendo uma deliciosa risada dela.
- Bom ter medo mesmo! - Disse e afundou meu pau na boca novamente.
Aliás, passou também a masturbá-lo sem dó nem piedade, usando a mão e a boca num movimento sincronizado, só interrompido quando ela o tirava todo da boca para olhá-lo ou esfregá-lo todo no rosto:
- Meu! Só meu! - Falou em certo momento.
- É. - Concordei já de olhos fechados: - E da Laura, da Denise, da Iara…
- Oi!? - Ela perguntou e o apertou forte: - O que você disse?
- Ai, Nanda, caralho! - Resmunguei porque o apertão havia sido mais forte que o necessário: - Estou brincando, cacete.
- Eu sei, seu bobo, e não me diga que o machuquei porque ele parece ainda bastante animadinho. - Disse e o bateu de leve na bochecha, abocanhando-o em seguida.
Passou então a chupá-lo, sugando-o com uma vontade fora do comum. Eu não sabia onde ela queria chegar, mas se eu continuasse me submetendo, seria capaz dela me sugar as bolas para fora do saco, tamanha sua vontade:
- Calma, Nanda. Relaxa… - Disse, lhe acariciando a cabeça e a olhando com um sorriso no rosto.
Ela parou de me sugar, me encarou e sorriu maliciosamente:
- Sim, eu quero. - Ela disse e virou seu corpo, trazendo sua bunda para a minha direção e a sentando no meu rosto, com uma rebolada suave: - É toda sua.
“Filha da puta! Não era bem isso que eu tinha em mente”, pensei comigo, mas me resignei em seguida, afinal, já que estava ali, ali deveria ficar. Passei a lamber sua vagina por toda a extensão, pelo menos a parte que eu alcançava, dando uma atenção especial em seu clítoris. Ela gemia cada vez mais alto, mas ao mesmo tempo olhava para a porta e para a parede do quarto ao lado, numa tentativa de se policiar para não acordar as meninas.
Depois de um tempo nessa “brincadeira”, notei que seu corpo começou a ficar mais mole e depois de um gemido mais profundo, acompanhado de uma leve tremedeira geral, ela se largou seu corpo sobre o meu. Ainda gemeu por mais um tempinho, afinal, com sua boceta ao alcance de minha boca e mãos, eu continuei bolinando enquanto ela se recuperava:
- Deixa… eu… descansar… só um pouquinho, mooooooorrr! - Resmungou, voltando a se tremer toda sobre mim.
- Uai, que foi isso? - Perguntei, rindo.
- Aiiiii! O que cê acha que foi isso, caramba! - Resmungou, também rindo e rolando para o meu lado.
Fui para cima dela, mais exatamente para o meio de suas pernas e passei a lambê-la novamente, mas agora também introduzindo dedos em sua vagina. Ela gemia baixinho, agora escondida embaixo de um travesseiro e tentava se livrar de minha boca. Atendi sua vontade, mas apenas para trocar minha boca e dedos, por minha púbis e pênis. Ao se sentir sendo invadida por algo bem diferente de um dedo, ela saiu debaixo do travesseiro e me encarou surpresa, mas ainda assim com um imenso sorriso de satisfação no rosto:
- Safadinha… - Falei bem perto de seu ouvido enquanto a penetrava.
- Sou, soooouuu… - Respondeu, junto de gemidos que se juntavam aos montes: - Mas sou sua, só sua.
Passei a penetrá-la profundamente e em uma velocidade que eu sabia que iria agradá-la bastante. Acertei em cheio e ela começou a delirar:
- Ai! Assim… Bom demaissssss. - Ela falava.
Comecei então a alternar as penetrações entre as que ela já estava acostumada com outras mais profundas e fortes. Ela começou a resmungar palavras que eu não entendi e cravou as unhas em minhas costas. Logo, gemia descompassadamente e precisei abafar seus gemidos com minha boca junto a dela. Quando a separei da dela, um gemido dela me surpreendeu:
- Ahhhhh… Que delícia… Rick… - Diminui o ritmo, quase parando por um instante e antes que eu pudesse indagá-la, ela própria completou: - Não chega nem perto dos seus pés, mor. Você faz de um “jeitin” que ninguém conseguiu repetir até hoje. Estou molinha de tudo…
Fiquei satisfeito com a resposta e mais ainda com o elogio, respondendo:
- São anos de casa, minha cara! Experiência adquirida em conhecer cada cantinho seu.
- É… Experiência é tudo!
- Foi uma indireta? - Perguntei, já me movimentando sobre ela.
- Hummm, ai! Não. Não sei!
- Já tá querendo dar para o patrão madurão? Talvez experimentar a experiência dele…
- Uai… Verdade, né!? Nunca transei com um homem mais velho assim…
- Filha da puta de mulher safada! - Falei e levantei meu torso sobre o dela, encarando-a e fingindo estar chateado.
Ela também me encarou, mas não aguentamos mais que poucos segundos naquela situação e desabamos numa risada que escancarava toda a cumplicidade que existia entre nós dois:
- Você não presta, Nanda.
- Eu, né!? Você que vive pensando besteira.
- Ara! Você ficou toda acesinha para dar pro patrão e o culpado sou eu?
- Então, vem cá. - Disse e me abraçou apertado, dando-me um beijo e depois encostando seus lábios na minha orelha: - Então me fode gostoso, mostra pra mim quem é o meu macho, senão posso ficar tentada em experimentar a “experiência” do meu patrãozinho e considerando os papos que tivemos hoje, basta eu estalar um dedo que ele pula em cima de mim.
- Mas que biscate! - Respondi, tentando me levantar um pouco, mas ela me segurava firme.
- Sou! Então, fode essa biscate, vai! Fode essa puta sem vergonha, seu frouxo. - Disse, mas depois acho que ela própria pensou ter extrapolado: - Mas não esquece que sou a sua mulher, mor.
- Nunca. - Respondi após respirar fundo e a olhar no fundo dos olhos.
Passamos a nos beijar e nossos movimentos já não eram mais controlados por nossas mentes. Nossos corpos assumiram o controle e nossas almas apenas passaram a aproveitar a viagem. Nossos lábios não se desgrudavam mais, apenas alternando os lugares: seios, púbis, virilhas, boca, pescoço, vagina, cu, pênis, nem sempre nessa ordem e frequentemente com repetência de lugares já visitados.
A certa altura, já cansado, ela assumiu e me cavalgou como há muito tempo não fazia, sem pressa, sem violência, sem ansiedade, aproveitando cada contato de nossos corpos e de nossos órgãos um no outro, mas depois de um tempo, próxima de gozar novamente, acelerou sua cavalgada e como amazona experiente, tirou o melhor de seu alazão. Meu leite jorrou fácil e farto dentro de suas carnes, coroando aquele momento de prazer entre o casal de amantes.
Cansados, deitamos na cama, lado a lado, olhos fechados e respiração ruidosa. Após um tempo que não sei quantificar, porque cochilei, fui acionado por mãos habilidosas que me cobravam presença novamente. Aliás, mãos que foram substituídas por bocas e uma língua que eu conhecia bem já explorava novamente meu pau que já dava sinais de vida:
- Eu tenho que viajar… - Resmunguei.
- Dorme no avião, mas não durma no ponto, mor! - Ela brincou, olhando-me nos olhos e sorrindo: - Senão um outro garanhão pode aparecer e “cobrir” a sua fêmea.
- Outro, quem? Paulo ou Rick?
- Ah, poxa, mor, eu já pedi desculpas. Esquece do Rick, eu errei. Na verdade, eu acho que só me confundi, porque quando te vi, tive a certeza que ele não significava nada para mim. - Falou, com um olhar preocupado, mas ao mesmo tempo instigante: - Bem… Nada, além de uma boa trepada.
- É!? Aliás, você não me falou muito dele, não é? Por que?
- Falta de oportunidade. - Disse ela, enquanto me punhetava, tentando ativar seu brinquedo favorito: - Quer saber alguma coisa? Pode perguntar, não tenho medo algum de te falar nada.
- Ele transa bem?
- Não é melhor que você em nada.
- Pauzão?
Ela me encarou por alguns segundos em silêncio, mas respondeu:
- É sim, bastante.
- Bastante quanto, uns dois, três dedos maior que o meu?
Ela olhou para o meu pau que já estava quase completamente duro com aquela conversa que já descambava para a safadeza explícita e o levantou, colocando dois dedos na horizontal sobre sua cabeça, mas inclinando-os em seguida para o vertical e ainda colocando mais dois dedos na horizontal no final dos seus:
- Credo, Nanda! O cara é um jegue. - Falei, assombrado.
- É! - Ela respondeu abaixando seu olhar para o meu pau e, após um lambida, perguntou: - Quer saber a grossura?
- Vai, né! Já tô fudido na comparação mesmo…
- Sabe… - Falou e se silenciou enquanto procurava as palavras: - Sabe vidro de detergente?
- Ah, vai se foder. Você tá de sacanagem!?
- Não, não é igual. Pode ficar tranquilo…
- Ah, menos mal, né!?
- É quase aquilo… - Disse e abaixou a cabeça para esconder seu olhar, mas não antes de eu notar um sorrisinho estranho em seus lábios.
- Você transou com um vidro de detergente, caralho!?
- Mais ou menos isso. - Ela respondeu e deu uma risada, só então me encarando, mas agora com um sorriso divertido no rosto: - E nem te conto como foi nossa primeira vez.
- Ah, qual é, Nanda!?
Ela passou então a narrar sua primeira “quase transa” com o tal do Rick e desabou numa risada gostosa quando chegou na parte em que foi “empalada” e “nocauteada” pelo pau do amante. Sua risada era tão gostosa com a lembrança da transa desastrada que acabei não conseguindo me segurar e ri também. A diversão acabou tomando conta do momento e meu pau amoleceu um tanto enquanto ela ria:
- Ah, tadinho… - Falou, debochando, mas se corrigindo na sequência: - Por favor, cê não ficou bravo com isso, né?
- Não.
- Então, o que foi?
- Não sei bem… Acho que toda a situação envolvendo o tal do Rick me incomoda um pouco. Eu ainda não consegui entender como você se deixou envolver assim tão facilmente. Poxa, foram só uma, duas transas e você caiu de quatro por ele. Realmente, eu não consigo entender…
Ela me encarava e não parecia saber o que responder. Os segundos se sucederam, transformando-se em minutos num silêncio agonizante, eu diria até mesmo doloroso, pois comecei a me indagar se ela ainda não nutria algum tipo de sentimento pelo tal do Rick:
- Eu não sei direito também. A única coisa que consigo imaginar para te justificar o injustificável é que ele se aproximou de mim como um homem quando procura uma parceira. Ele me tratou como uma mulher não como um objeto, da mesma forma que você fez comigo quando me conquistou.
Por mais lógica que fosse a resposta, eu ainda me sentia mal com o fato dela ter me confessado a paixão que sentiu por outro homem. Aquilo me doía e, pela primeira vez, temi ter cometido um erro quando propus que entrássemos nesse meio:
- Você ainda me ama? - Perguntei.
- Pelo amor de Deus! Eu nunca deixei de te amar, nem mesmo quando eu estava com ele.
- Mas você se apaixonou por ele?
- Não faz isso, por favor. Não me tortura mais do que eu já tenho feito todos esses dias por ter sentido o que senti. - Ela começou a chorar, mas logo se controlou: - Eu sei que te machuquei e te peço perdão, mas não fiz por mal e não quis te esconder nada porque você é o meu parceiro, o meu homem, o meu amor. Nunca duvide disso, entendeu!?
- Tá. - Respondi enquanto a recebia em meus braços, ansiosa por se aninhar junto a mim: - Você quer voltar a ser um casal convencional? Sei lá, abandonar essa coisa de vida liberal?
Ela ficou em silêncio por um momento, certamente procurando a melhor resposta e falou com um certeza que sequer eu tinha naquele momento:
- Não, não quero! - Disse e se sentou, me olhando nos olhos: - Você vive dizendo para nossas filhas que precisamos aprender com nossos erros. Então, desistir não me parece correto. Eu errei sim e peço desculpas, mas acho que isso serviu para eu entender onde realmente está meu sentimento e ele está com você. Eu te machuquei e me machuquei, mas eu vou nos curar. Só me dá uma chance.
Eu a olhava surpreso e até mesmo orgulhoso de sua conclusão. Sorri e ela continuou:
- Além do mais, a gente sempre consegue se divertir quando está junto. Talvez a resposta seja não sairmos separados. Simples assim.
- Pode ser…
- E eu sei que isso te excita, você gosta de ser meu corninho. - Disse e riu de uma forma divertida para mim, fazendo cócegas, para completar depois: - Se a gente um dia decidir parar com tudo, será de comum acordo e não porque tenhamos tomado outra surra do destino.
- Você também é minha corninha… - Falei tentando não ficar por baixo: - Não quer saber o que eu andei aprontando com a…
- Pode parar! - Interrompeu-me rindo: - Não fala daquela baiana espevitada na minha frente. Já demorei um tempão para aceitar a Denise e não vou aceitá-la assim de uma hora para a outra. Ainda tenho meus problemas em curtir as suas histórias.
- Mas eu só quero te falar que…
- Lá, lá, lá! Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá! Não quero saber, lá, lá, lá! - Interrompeu-me novamente rindo e continuou: - Você me conta com calma quando a gente estiver em casa. Se me contar aqui, agora, vou ter pesadelos todas as noites até eu voltar pra casa.
- Então tá, então…
Ficamos deitados, abraçados, em silêncio e foi a vez dela perguntar, sem levantar sequer a cabeça do meu peito:
- Você quer parar com esse negócio de liberal?
- Acho que você já respondeu por mim também.
- Então tá… - Ela respondeu baixinho e depois me olhou: - Quer brincar mais um pouco?
- Depende da proposta. - Falei e dei uma piscada para ela.
Um sorriso brotou em seus lábios no mesmo instante e ela se levantou de onde estava, colocando-se de quatro na cama, com a bunda voltada na minha direção:
- Proposta feita! - Disse e começou a rir, falando, entrecortada pela própria risada, enquanto abria as bandas de sua bunda para me exibir e indicar o seu cu: - Você pode recusar ou pode trazer sua caneta e assinar com vontade no meu contrato. Aproveita que ele está aberto ainda!
Claro que comecei a rir, aliás, como não rir numa situação dessas. Ríamos os dois como duas crianças frente a uma piada boba, mas das boas. Pouco depois me controlei e cai de boca, literalmente, em sua bunda, beijando-a, acariciando-a, beliscando-a:
- Ai, mor! Assim dói, caramba! - Resmungou.
- Ah dói, né!? - Ri enquanto continuava a beijá-la: - Meu pau e bolas você pode apertar que tá tudo bem, né?
- Foi um carinho, seu bobo.
- Então, foi um carinho também.
- Ah vá! Pode parar, seu safaaaaiiiiii! - Gemeu baixinho e, após se recuperar, continuou enquanto eu introduzia dois dedos em sua vagina, lambendo descaradamente seu cu: - Ui, ai, aí, bem aí, não para! Ai, não, ai, isso, uiiiiiiiiiiiiii!
Naturalmente, toda aquela excitação acumulada por dias sem transarmos e digo, transarmos eu e ela, nos deixava em ponto de bala facilmente, tanto é que meu pau já estava quase praticamente pronto para abatê-la exemplarmente. Aliás, não estar completamente duro, enrijecido era uma vantagem porque a penetração ocorreria sem grandes dificuldades.
Posicionei-me então mais próximo dela, esfregando meu pau em sua boceta e lhe introduzi todo o membro, colhendo um gemido rouco e longo, parecido com um “ooooouuuuuu”. Depois de banhá-lo em seus líquidos era chegado o momento de fazer o que eu realmente pretendia. Encostei a cabeça do meu pau em seu cu e ela, tomada por um tesão sem igual, ajudou a abrir ainda mais sua bunda e seu próprio buraco, procurando forçar ela própria para trás em busca do meu pau, fazendo a cabeça entrar:
- Uhhhhiiiiii! Calma! Devagar, devagar… - Pediu: - Para!
Fiquei parado, imóvel, esperando que ela se acostumasse para continuar a penetração, mas ela própria não parava, indo suave e sutilmente para a frente e para trás, e cada vez mais, até que fez meu pau sumir dentro de sua bunda:
- Pra que pediu para eu parar? - Perguntei, rindo.
- Não sei. - Respondeu e riu também: - Ah, sei lá, mor.
Comecei a me movimentar lentamente, mas, como ela reagia bem, aumentei a velocidade sem medo de nos fazer feliz. Bombava forte, profundo e rápido, fazendo com que nossos corpos se chocassem, fazendo aquele barulho característico de “plaft-plaft-plaft” que tive que controlar para não despertar nossas filhas. Infelizmente não pude também lhe dar uns merecidos tapas, algo que aquela deliciosa bunda pedia, aliás, gritava por. Não sei quanto tempo fiquei ali, mas logo dávamos sinais de que iríamos gozar, ela mais ainda porque se tocava incessantemente desde que iniciei a penetração. E foi isso que aconteceu. Ela começou a se contorcer e tremer, escorregando pela cama e me levando junto dela, onde bombei mais algumas vezes até explodir definitivamente numa deliciosa gozada:
- Cê tá pesado… - Ela resmungou enquanto eu ainda me recuperava, em cima dela.
Rolei para o seu lado e da forma que estávamos, adormecemos, sem trocar mais nenhuma palavra. Aliás, se não me engano, ainda falarmos que nos amávamos um para o outro, mas não tenho bem certeza.
Na manhã seguinte, fomos acordados pelo despertador do meu celular, lembrando que nossa viagem estava chegando ao fim. Nanda já estava acordada e me fitava com um olhar carente, saudoso, triste até. Era chegada a hora de nos despedirmos.
[...]