A noite do primeiro encontro da família Nolan com Zake e Aisha não se encerrou com Zake gozando e distribuindo sua carga de porra para Emily e sua filha Ellen, mas com os sentidos de todos sobrecarregado pelas últimas emoções, uma pausa era necessária, embora ambas as mulheres não conseguissem tirar os olhos da pica negra de Zake. Principalmente Ellen, que ansiava por tê-lo dentro de si. Sabia que dificilmente poderia superar a performance da mãe, mas tentaria pelo menos agradá-lo da melhor forma possível quando tivesse a oportunidade.
Agora todos estavam em volta da pequena mesa sob a tenda apreciando a comida e a bebida. Ellen, não acostumada a bebidas alcoólicas, degustou pela primeira uma taça de vinho e descobriu que aparentemente ela possuía uma boa tolerância, depois da terceira taça, ainda considerava estar no controle de suas ações, embora sentindo-se muito desinibida e a vontade com tudo.
Ellen fez provavelmente a pergunta que todos tinham em mente.
- Eu estou intrigada. A pergunta que me faço dede então como é que você e minha mãe conseguiram o aparentemente impossível de acomodar algo tão grande dentro dela?
- Todos os méritos vão para sua mãe. E a sorte é minha de encontrar alguém que pode fazer isso tão facilmente. Devo dizer que nunca encontrei uma mulher na vida que me desse esse prazer, de receber meu pau de forma tão plena– Zake afirmou olhando agradecido para Emily.
- Mesmo sabendo que a natureza dotou as mulheres com uma vagina elástica que se expande quando está excitada, ela nunca chegará ter os trinta centímetros que eu acho que tem seu pau.
- Você está certa sobre meu tamanho – Zake respondeu e continuou - comer sua mãe é como comer uma mulher, e acredito que ela seja a única, que parece ter duas vaginas. Vai-se até o limite, depois algo se abre dentro dela e recebe o resto. Acreditem, isso é maravilhoso. Ele sorriu de novo para Emily que devolveu o sorriso com um certo rubor de timidez.
George conhecia o segredo da mãe desde que usou pela primeira vez aquele longo pepino em sua buceta e sabia que tudo começou ali. Com isso, ele sugeriu que a mãe explicasse como ela conseguia isso e Emily explicou com satisfação para os ouvintes curiosos.
- Isso começou com o meu filho pedindo para enfiar algo em min. Deve ser estranho que um jovem tendo uma buceta oferecida para seu prazer, queira ao invés disso enfiar alguma coisa nela, mas eu o entendia. George via muito vídeos de garota em provocação. Era seu tipo preferido de pornografia. Garotas enfiando coisas na buceta. Eu tinha coisas para isso, mas não quis ir buscar no nosso quarto e sugeri que ele pegasse algo fresco na cesta de frutas e verduras da nossa casa. Havia outras coisas adequadas para isso, mas ele escolheu aquele pepino, e escolheu o maior. Confesso que fiquei assustada com o tamanho, mas resolvi encarar aquilo em benefício do prazer do meu filho. Acontece que ele se empolgou, e foi longe demais. Foi bem doloroso quando o pepino bateu no meu útero, mas ele se abriu e eu percebi que eu podia acomodar o resto dentro dele. O Resto foi puro treino – Emily finalizou rindo.
- Então uma parte do meu pau estava dentro do seu útero? – Perguntou Zake
- Sim. Estava
- Deus! Isso foi maravilhoso. É tão macio lá dentro. É como uma esponja macia e aveludada acariciando a cabeça – E quis saber se Jordan e George já sentiram a experiência.
Os dois disseram que sim, e que ele estava certo sobre a sensação. E Emily explicou em seguida como era possível mesmo que seus paus não fossem imenso como o de Zake.
- Se eu me sentar neles consigo fazê-lo entrar lá também.
- Isso me faz ainda mais desejar ter um pau – Aisha disse fazendo todos rirem.
***
No 18º aniversário de Ellen, Jordan deu a filha um presente que renderia a ela novas descobertas sobre seus desejos.
Jordan tinha ficado amigo de um Árabe que se tornara socio do clube. O cara não chegava a ser um magnata, mas fizera uma considerável fortuna com o petróleo do seu país. A pessoa em questão, vivia uma vida dupla de um cidadão que seguia a rígidas convenções morais da sua cultura, mas que mantinha em segredo uma outra personalidade atraída por coisa que o colocariam em sérios problemas se viessem público. Por isso ele fugia para lugares onde ele pudesse de forma anônima viver sua perversões. Mas que sócio do clube naturalista, foi ideia dele a outra parte de diversão adulta do clube, e até mesmo se tornou sócio financeiro do empreendimento. Para selar a o negócio e amizade escolhera Blackjack entre os puros sangue que ele criava em solo americano e o deu a Jordan porque sabia que ele tinha intimidade com cavalos.
Ellen sempre adorou animais sempre teve cães. Tinha agora um labrador marrom adulto e foi com ele que ela aprendeu, com a ajuda de Emily, que poderia ter prazer também com seus animais de estimação.
Fred, o cão sempre esteve ao seu lado, ela o treinou como um fiel companheiro. Dois anos antes de Blackjack ser dado para ela, Ellen começou a permitir que Fred dormisse com ela em seu quarto. Jordan e Emily, até pensaram na possibilidade que isso acontecesse, mas não proibiram Ellen de dormir com Fred no quarto dela.
Fred tinha sua própria cama ao lado da dela e raramente subia na sua. Mas um dia Ellen estava muito excitada, isso sempre acontecia quando ela encontrava seu pai de pau duro pela casa. Mais sua maior frustração e que embora ele fosse a razão para isso, era a sua mãe que recebia o prêmio de aliviá-lo. Um dia, depois disso acontecer, sentiu urgente necessidade de subir para seu quarto e aliviar seu tesão. Pegou um dos seus brinquedos vibradores, e nua, Imediatamente começou uma frenética sessão de masturbação ignorando o fato de Fred estar no quarto.
Depois de um longo tempo se masturbando sem conseguir o que queria, já quase desistindo ela abriu os olhos e viu Fred em cima da cama de olhos fixos no que ela fazia. Ela não entendeu, não era a primeira que ela se masturbava na frente dele e isso nunca chamou a atenção dele. Ele estava sentado nas patas traseiras e Ellen olhou para entre suas pernas. Notou que Fred estava excitado. Metade do seu pau estava fora da bainha. Ela nunca o tinha visto assim e imediatamente se sentiu muito atraída por aquele pau vermelho e de cabeça em forma de seta. Ellen nunca imaginou que seu cão pudesse ter um pau tão grande e grosso. Ele estaria assim porque a tinha visto nua, ou pelo que ela estava fazendo. Ela resolveu fazer algo sobre aquilo.
- Fred! Garoto! Vem aqui – Ellen ordenou batendo com a mão ao lado dela.
Imediatamente Fred levantou-se e foi para ela balançando o rabo. Começou a lamber o rosto de Ellen como sempre fazia. Ela adorava quando ele fazia isso o que ela entendia como um gesto de carinho do seu cão. Ela pegou na sua cabeça e disse olhando para os olhos de Fred.
- Eu sei. Você adora beijar a mamãe, mas eu quero que você beije a mamãe noutro lugar agora – Ellen disse batendo na buceta com a mão, o que fez um barulho molhado por causa do fato de Ellen estar muito molhada.
O barulho o atraiu e imediatamente ele se virou em direção a ele. Como se fosse isso o que ele quisesse o tempo todo, e provavelmente atraído pelo cheiro da buceta de Ellen, ele a lambeu freneticamente. Não precisou fazer isso mais que três vezes e Ellen teve o que queria. Enquanto gozava na língua do seu cão ela manteve as perna abertas e ele continuou a lamber sem parar. Sua língua era macia na ponta, mas áspera no meio e muito molhada. Ellen gozou, e satisfeita resolveu fazer seu cão parar.
Fred era um cão muito obediente, e assim que ela o ordenou, ele parou e ficou sentado sobre as patas traseira, mas antes de fazer isso lambeu seu próprio pau, e Ellen viu que ele tinha dobrado de tamanho, claramente havia mais dele para fora da bainha.
- Hummm! Não me diga que você gostou de fazer isso. – Ellen disse olhando para ele que devolvia o olhar com o rabo balançando.
- Acho que esse é o momento que retribuo o carinho, não é? – Ellen olhou para seu pau. E se você ficar viciado nisso?
Ellen ponderou um pouco mais sobre as possíveis consequências do que pensava fazer. Fred olhava para ela e era como se ele implorasse por isso.
- Tudo bem. É justo! Vamos lá.
Ellen pegou no seu pau e ficou surpresa ao perceber como ela duro e firme. Estava muito melado e ela apenas o pegou sentindo sua textura macia e molhada. Fred não reagiu muito a seu toque, mas também não parecia desconfortável com o que ela fazia e ela pensou que isso aconteceria e ele se fastaria de sua mão, mas não foi isso que ele fez. Sentiu-se encorajada em fazer mais uma coisa antes de largá-lo. Com isso ela fechou a mão em torno do seu pau e fez dois movimentos seguidos para masturbá-lo. Fred se levantou imediatamente e segui o movimento da sua mão como se a fodesse. Ela continuou o movimento e não demorou para ele gozar melando sua mão com sua porra. Quando ele acabou lambeu o rosto de Ellen e pulou fora da cama.
- Então era isso que você queria? A mamãe gostou de fazer também.
Ellen cheirou a porra de Fred em sua mão. Não pareceu desagradável para ela.
No instante seguinte ela começou a pensar na mãe. Deveria contar aquilo para ela?
****
O resto dos dias se passaram sem que Ellen encontrasse uma janela de oportunidade para discutir com a mãe o que havia acontecido com ela e Fred, enquanto isso continuou suas brincadeiras com ele. Não queria contar a ela na presença do pai e do irmão. Era assim que as coisas funcionavam entre eles, contava para a mãe e ela decidia o que fazer e quando fazer.
Quando Jordan e George precisaram resolver algo juntos e ficariam fora de casa por algumas horas durante a noite, Ellen achou a oportunidade.
- Mãe, depois de lavarmos a louça do jantar podemos subir até meu quarto, eu quero mostrar uma coisa para você – Ellen disse enquanto secava guardava os pratos que ela lavava.
- Claro que sim filha, faremos isso. Você pode me adiantar alguma coisa - Ela respondeu já se mostrando curiosa.
- Não mãe. É surpresa.
- Tudo bem então.
Quando terminaram subiram para o quarto de Ellen. Ela não precisou certificar se Fred as acompanhava, ele sabia a hora que Ellen recolhia e sempre a seguia. As áreas comuns do Lodge estavam aquecidas, os aquecedores eram mantidos ligados à noite para os hóspedes que circulavam nus antes de se recolherem aos seus quartos. E claro, as duas estavam nuas
Ellen esperava que o ritual de noites anteriores se repetisse com Fred, assim que percebesse alguma atividade em sua cama, subiria para ela. Ellen sabia que isso poderia acontecer e ela estava viciada na língua do seu labrador, achava que sua mãe também gostaria daquela sensação.
Assim que entraram no quarto, Fred foi para sua cama e Ellen pegou a mão de sua mãe e a levou para cama. Assim que ela se sentou, Ellen subiu imediatamente em seu colo e começou a beijá-la. Ela adorava beijá-la assim, gostava de sentir seus seios tocando os das mães. Os de sua mãe eram ligeiramente maiores que os dela e ainda eram incrivelmente duros e firmes, e eram naturais, com seus mamilos de cor rosada que sempre ficavam duros ao menor sinal de excitação. Eles sempre eram a deixa para a família saber quando sua mãe queria a atenção sensual de alguém.
Quando o beijo de Ellen se encerrou, ela finalmente, depois de tomar um pouco de fôlego, conseguiu dizer:
- Deus bebê! Se era isso que você precisava, nem precisava de um convite elaborado como uma surpresa, vocês sabem que estou aqui para vocês.
- Claro que sei, mas não é apenas isso. A surpresa virá em minutos, só precisamos continuar fazendo o que viemos fazer - Ellen disse se deitando na sua grande cama, que na verdade era uma cama de casal e abriu as pernas mostrando a buceta já brilhando com seu molhado e fazendo sua mãe saber o que ela queria
Emily foi para entre as pernas da filha, se deitou e começou a chupar sua buceta.
- Mãe, fica de quatro, eu quero ver sua bunda – Pediu Ellen pensando em algo e sua mãe a atendeu.
Ellen dividiu sua atenção em ter prazer com sua mãe e o momento que ela esperava em que Fred subiria na cama assim que notasse o que elas faziam. Foram longos cinco minutos de ansiedade antes que ele finalmente fizesse isso. Emily estava tão concentrada no que fazia com a filha que não percebeu Fred subindo na cama. Ellen olhou para Fred e viu que metade de sua pica já estava fora da bainha e que era só mandar que ele faria o que ela queria.
- Mãe, não se assuste, apenas continue me chupando. A surpresa chegou – Ellen disse com a voz embargada pelo prazer que sua mãe lhe dava, e continuou, a surpresa chegou!
Ellen deu um leve trapa na bunda da mãe, e Fred fez o que ela queria. Começou a lamber a buceta de Emily, que ao sentir as vigorosa lambidas nela gemeu de prazer.
- Deus!!! O que é isso... puta merda... aí Deus... Deus meu! - Emily não fazia ideia do que você aquilo, desconfiava, mas não acreditava
- Calma mãe. É apenas Fred se divertindo – Disse Ellen confirmando a suspeita da mãe.
- Deus meu! Que língua é essa... não... não o deixe parar – Emily disse, e falava sério, não queria que ele parasse.
- É bom, não é? Não se preocupe, ele não vai para até que eu mande.
Emily estava tão feliz com aquilo, e sentia tanto prazer, que tentava devolver a sua filha maravilhosa aquele que era o seu maior mimo para ela. Emily não imaginava que a língua de um cão pudesse ser assim tão gostosa. Pensar no que ele poderia fazer mais fez sua imaginação viajar. O pensamento daquele belo cão agarrado a seu traseiro fodendo sua buceta, lhe pareceu algo possível e foi o suficiente para fazê-la gozar.
Assim que ela conseguiu seu orgasmo, Fred parou de lamber Emily e foi direto para Ellen certamente querendo continuar nela. Ellen olhou para mãe se recuperando do feroz orgasmo que tinha recebido, por enquanto decidiu evitar que Fred fizesse o mesmo por ela. Estava mais preocupada com a mãe e qual seria sua reação.
- Meu Deus querida, o que foi isso? Ele já fez isso com você? – Emily perguntou a filha assim que conseguiu um fôlego.
- Sim, fez. E o resultado para min foi o mesmo.
- Você fez apenas isso, nada mais? – Insistiu Emily
- Apenas isso. Ele não me cobriu se é nisso que senhora está pensando. A senhora acha que ele faria isso?
- Tenho certeza que sim, só precisa de um incentivo e de ser orientado. Ele tem um pau formidável – Emily disse enquanto olhava entre as pernas dele. O que você faz para ele?
- Eu o masturbo.
- Pode fazer para min ver.
Ellen pegou em seu pau e Fred se levantou imediatamente e ela começou a masturbá-lo. Emily notou a urgência dele e mandou ela parar antes que gozasse.
Emily sabia que Fred era um cão limpo, estava sempre vacinado e vermifugado, sabia que algumas mulheres adotava essa prática, especialmente com cães, sabia o que era zoofilia. Nunca havia pensado nessa possibilidade de fazer sexo com um animal, mas agora que sua filha lhe apresentava a oportunidade ela considerava ir em frente. Poderia conviver com mais essa perversão em suas vidas.
- Acho que sei como fazer isso. Você quer tentar? - Emily perguntou, estava pensando no prazer filha.
- Eu poderia e desejo, mas acho que ele me obedece mais que a você. Acho que você poderia receber ele primeiro. Quando ele aprender o que fazer, acho que ficará mais fácil para min. _ Explicou Ellen que também queria ver mais o prazer.
- Tudo bem então. Eu vou ficar de quatro e você tenta colocá-lo entre minhas pernas. Quando ele estiver acomodado comece a masturbá-lo como costuma fazer. Enquanto faz tente fazer que ele se erga sobre min e vamos ver o que acontece.
Emily ficou de quatro e Ellen o fez entrar entre suas pernas. Tudo aconteceu naturalmente. Como se ele soubesse o que queríamos, assim que ele se percebeu atrás de Emily ele a montou com sua vara já encostando em sua bunda. Ellen só teve que pegar em seu pau e masturba-lo ele começou a se mover para frente e Ellen apontou a cabeça para a entrada da buceta de Emily e assim que ele sentiu a umidade empurrou-se facilmente para dentro de forma rápida e profunda. Emily sentiu a chicotear rápido e quente de seu pau e amou a sensação de invasão. Ele se movia rápido e as sensações de Emily aumentavam a cada penetração da sua pica. Ellen aproveitou para beijar a mãe abandonado Fred que aprendeu rápido o que fazer sem sua ajuda.
- Deus querida isso é muito bom! É rápido, quente... Deus que pica gostosa. Beija mais a mamãe, eu preciso saber que não sou uma cadela, beija a mamãe – Emily exigiu enquanto sentia seu gozo chegando.
Ela sabia que Fred não esperaria por ela, que gozaria a qualquer minuto. Ela sentia a necessidade urgente de fazer isso antes dele, sabia que depois que ele gozasse ele a deixaria na mão.
Ela começou, não um. mas vários orgasmos com sua buceta mamando no pau do cão. Ela o sentiu crescer dentro dela, especialmente a entrada, pressionando-a por dentro, se avolumando-se dentro e estigando sua buceta.
Emily não demorou a sentir o jato quente e poderoso de Fred lavar seu interior. Ele começou a sair de dentro dela, mas havia uma bola enorme na base de seu pau que dificultava sua saída. Fred se forçou para fora, para se desacoplar de sua buceta e ela teve a sensação que estava tendo a buceta virada pelo avesso. Ela gostou daquela violência animal que não se importava com o que ela sentia e apenas queria se livrar do seu aperto.
O som molhado, o sonoro “Ploc” que sua buceta emitiu quando Fred saiu dela foi a acompanhado de uma cascata de porra do cão e de seus próprios líquidos que estava represados dentro dela.
Ellen estava fascinada com o que via enquanto se masturbava desesperadamente. A buceta fodida e extremamente arregaçada da mãe, pulsando enquanto liberava uma abundância de líquidos, seus sons de gozo pareciam de um animal no cio.
Ellen gozou com ela e sabia que aquele tinha sido o gozo mais poderoso que sua mãe já tinha sentido na vida.
Continua