CONTOS DE UM VELHO SÁDICO - VAI LAURA, SER PUTA NA VIDA

Um conto erótico de VELHO SÁDICO
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2182 palavras
Data: 13/03/2023 13:48:39

Como disse em meu primeiro conto, tudo o que narro aqui é absolutamente real. Apenas os nomes são alterados, em respeito à privacidade das pessoas com quem me envolvi sexualmente.

Quando me separei, não havia a facilidade dos aplicativos de relacionamentos atuais. Conhecer uma mulher, em uma cidade estranha, não era fácil. Como eu vivia como mascate da comunicação, em agências de publicidade entre as regiões Sul e Sudeste do Brasil, a solução era criar perfis nos sites de namoro. Foi justamente em um deles que encontrei Laura, diretora de uma escola do interior do Rio de Janeiro, 30 anos, casada havia seis anos, dois filhos e um casamento morno e sem graça.

Meu perfil era discreto, com foto de rosto e uma apresentação na qual dizia que era dominador e buscava mulheres interessadas em viver uma relação de submissão. Laura viu meu perfil e deu like. Confesso que, em princípio, não acreditei na viabilidade da aproximação. Ela estava no interior do Rio e eu em São Paulo. Nessa situação, um encontro seria quase impossível. Mesmo assim, respondi o like e começamos a conversar. Nas primeiras semanas, havia apenas a troca de mensagens pelo site. Ela se mostrava muito interessada em viver a experiência de submissão eu falava sobre o que já havia vivenciado. A cada detalhe, ela demonstrava curiosidade cada vez maior.

Essa afinidade nos aproximou e Laura atraiu totalmente meu interesse. Uma mulher inteligente, politizada e que demonstrava atração por mim. Ela já havia visto meu rosto, enquanto eu nem imaginava como era o seu. Uma noite, disse que queria saber como ela era e recebipelo gmail uma foto normal, feita em uma praça de sua cidade. Ela era mais bonita do que eu imaginava. Morena, cerca de 1,65cm, cabelos grandes, rosto bonito, boca grande e um corpo jovem e firme. Decidi que ela seria minha submissa e a ensinei a criar uma conta no Skype. O marido, comerciante, dormia sempre cedo e ela aproveitava a madrugada para conversar comigo.

A ousadia das conversas aumentou rapidamente. Laura passou a cumprir minhas orientações, se exibia na câmera e sempre me mandava fotos de seus seios, buceta e bunda. Mesmo à distância, eu definia como ela deveria se vestir e a cor do esmalte que deveria usar. A buceta deveria estar sempre lisa, sem nenhum pelo, o que ela obedecia sem questionar. Nas manhãs de sábado, ligava para ela e a sacanagem era grande.A excitava e a definia se ela podia gozar ou não. Ouvi-la implorar para ter prazer era delicioso. Enfim, se tornou minha puta virtual, o que não me satisfazia, pois não acredito em BDSM à distância. De forma constante, eu afirmava que queria encontrar com ela, mas as dificuldades eram muitas: “não viajo sozinha, meu marido está sempre comigo. Não tenho razão para ir a São Paulo.”

Já estava para desistir quando ela me disse que iria participar de um congresso interestadual de educação, em Vitória, no Espírito Santo, durante três dias. Percebi aí a oportunidade para enfim dominar a jovem casada do interior. Pedi o endereço do site da organização do congresso, vi que ainda havia vagas e me inscrevi. Não me foi exigido qualquer comprovante de que era professor. Apenas paguei a taxa de inscrição e reservei um apartamento no hotel onde o evento seria realizado. Avisei à Laura que havia conseguido a vaga e ordenei que ela se preparasse para ser iniciada. Descrevi a roupa que ela deveria usar para se encontrar comigo, o perfume, a cor da lingerie, o tipo de calçado, enfim, os mínimos detalhes.

Na sexta-feira em que o congresso foi aberto, cheguei ao hotel por volta das 10h, atrasado para a palestra inaugural. Fui para meu quarto, tomei banho, tirei os acessórios da famosa mochila preta (dois chicotes, venda, mordaça, algema de metal, de verdade, vibrador, um consolo e velas coloridas). Em seguida, enviei mensagem para Laura, que havia chegado na noite anterior, lhe disse o número do meu apartamento e me sentei para aguardá-la. Lhe dei 10 minutos para se apresentar, tempo que ela cumpriu rigorosamente.

Quando a campainha tocou, abri a porta e minha submissa entrou. A observei dos pés à cabeça. Era apenas um pouco mais alta do que eu imaginava. Examinei como estava vestida, o cabelo, senti o perfume e a abracei com vontade. O beijo foi forte, mordi sua boca e logo estava excitado. Ela correspondeu e suspirou. Beijei de novo e, na sequência, sem avisar, me afastei, a segurei pelos cabelos e lhe dois tapas bem sonoros, um em cada lado do rosto. Vi nos olhos dela que estava entregue. A abracei por trás e a empurrei para a cama. Enquanto levantava seu vestido, a chamava de puta, vagabunda, cadela.

Arranquei minha bermuda, tirei a camisa e baixei a calcinha dela até o meio das pernas. “Você só serve para ser vadia, é o que você veio fazer aqui. Vai virar minha puta agora”, dizia no ouvido dela enquanto não parava de bater. Meu pau começou a entrar na buceta dela, que estava encharcada. Decidi então por um tratamento de choque. Sem avisar, apontei meu cacete para a porta do cuzinho e penetrei de uma vez só. Laura ensaiou um grito, mas tapei sua boca com a mão e continuei a meter. Sem poder fazer nada, ela esperneou e se debateu, mas acabou se acalmando. Soquei forte por alguns minutos até gozar naquele rabo tão bonito.

Ela estava ofegante na cama. Saí de dentro dela, fui até minha mochila e de lá tirei uma coleira social, uma gargantilha escrava, bijuteria de qualidade, a coloquei em seu pescoço. Lhe disse que deveria usar o ornamento enquanto estivéssemos juntos. Ainda surpresa com a intensidade de nossa primeira foda, Laura estava à vontade e confortável. Me contou que o marido fora seu primeiro e único homem até então. Na adolescência e juventude, fazia oral nos namorados, mas não dava para eles. O marido também fora o único a comer o cuzinho dela, mas sempre de maneira delicada, sem a força e o domínio que usei.

Em pouco tempo a conversa nos excitou e comecei a mostrar o que havia levado. A algemei, vendei e amordacei e comecei a brincar com seu corpo. Seios lindos, que logo estavam apertados pelos prendedores que levei. Ela gemia a cada puxão que eu dava nos clamps de metal. Me deliciava com a dor e o tesão que ela exprimia. Acendi duas velas e deixei que a cera caísse sobre seus seios e colo. Estava tudo tão lindo que fiz uma foto da cena, sem mostrar o rosto dela. Tenho essa lembrança até hoje, publicada em meu perfil no Fetlife (ela sempre soube que fiz a foto e autorizou a publicação. As mulheres que se interessarem em ver podem me enviar mensagem que passo meu link no Fet).

Me dediquei em seguida à buceta de Laura. Estava molhada demais e seu sumo escorria no lençol. Molhei o consolo na sua buceta e o enfiei devagar em seu rabo. Então, passei suas pernas sobre meus ombros e penetrei sua buceta. Havia tomado um estimulante sexual (Cialis) e a tarde foi de várias fodas na buceta, até que senti que era hora de gozar. Me levantei, abri as algemas, tirei a mordaça e fiz minha nova cadela se sentar na cama, com a cabeça na altura do meu pau. Invadi sua boca e a fodi com vontade, enquanto usava um pequeno flogger para fustigar suas costas. Gozei em sua garganta, ela engoliu e lambeu tudo.

Fomos almoçar, demos uma volta pelo hotel, caminhamos pela praia, mas sempre discretos, como se houvéssemos acabado de nos conhecer. Para todos os efeitos, se ela encontrasse algum amigo ou colega de trabalho, me apresentaria como um professor gaúcho, que ela havia conhecido por acaso no café da manhã. À tarde, ela teve que assistir as palestras e seminários do congresso, enquanto eu lia no meu quarto e adiantava alguns textos no notebook. As atividades do evento acabaram às 18h. Laura foi para seu quarto e eu me preparei para jantar com ela, no restaurante do hotel.

Subimos de novo para meu quarto e a preparei para uma longa sessão de spanking. A coloquei de quatro, vendada, mas sem mordaça, para que ela pudesse usar a safeword caso necessário, coloquei o vibrador em sua buceta e comecei a chicotear, de maneira metódica, sem nunca bater duas ou mais vezes no mesmo local, para minimizar o risco de marcas permanentes. Usei um chicote longo, de cinco pontas, que fazia um barulho delicioso. A música vinda do notebook, em um bom volume, servia para abafar o barulho.

Laura amou ser chicoteada. Dizia que tinha nascido para ser cadela. Então, a fiz se deitar, com as pernas abertas, passei ky em sua buceta e em minha mão e a fistei. Mais uma vez ela gozou, mas precisava ir embora, pois o marido sabia o número do apartamento dela e podia ligar para lá mais tarde. Já era quase meia-noite e dormi o sono dos homens que tiveram um ótimo dia de sexo. No sábado, reencontrei Laura pela manhã, no café. Nos sentamos na mesma mesa, mas ela tinha que acompanhar os eventos do congresso. Foi uma rápida conversa. Passei a manhã no hall do hotel, com um livro nas mãos, mas sem me concentrar em nada.

Laura conseguiu sair dos eventos e por volta das 16h me mandou mensagem. Já e encontrei na porta do meu quarto. Fechei a porta e a fiz se ajoelhar, enquanto a segurava pelo pescoço, forte. Bati em seu rosto repetidas vezes e ordenei que tirasse a roupa. Coloquei uma coleira de couro em seu pescoço e a puxei pelo quarto, de quatro, como se levasse uma cadelinha. Ela então revelou uma fantasia que tinha há muito tempo: queria me fazer gozar com a boca e deixar cair um pouco no chão, para eu obrigá-la a lamber a porra no piso do quarto. Atendi seu pedido.

Ela me chupou com uma gula que até então não havia demonstrado, indo e voltando com a boca. Engasgou algumas vezes, mas tomava fôlego e voltava a mamar. Até que gozei em sua boca e deixei cair um pouco de porra. A peguei pela cabeça e a fiz lamber o esperma no chão. O riso de vagabunda em seu rosto demonstrava que ela havia adorado a experiência. Olhei para ela e disse que era a vez da minha fantasia. A puxei pelos cabelos e a levei para o banheiro. Abri o chuveiro e a fiz entrar no box. Voltei a bater em seu rosto e ordenei que se ajoelhasse. Então, apontei meu pau para ela e mijei em seus cabelos, rosto e seios. Ela colocou a língua para fora e direcionei o jato para sua boca. Bebeu um pouco só e depois cuspiu o resto. Me dei por satisfeito.

O congresso se encerraria ao meio-dia do domingo, mas eu tinha que sair bem no começo da manhã, pois o voo para São Paulo sairia às 8h. Assim, nossa despedida seria na noite de sábado. Jantamos, subimos para o quarto, e repeti o ritual da iniciação de Laura. A derrubei sobre a cama, arranquei sua calcinha e apontei para seu rabo. Ela tentou se desvencilhar, alegou que ainda estava dolorido, mas eu disse que era nossa despedida e a penetrei. A reação foi a mesma. Ela fez menção de gritar, se debateu e esperneou. Em pouco tempo, entretanto, estava com a bunda empinada e gozou com meu pau em sua raba. Gozei logo em seguida. Dei uma pequena surra com palmatória no grelo e a fistei de novo. Mais uma vez, um gozo abundante de minha cadela.

Em seguida, nos sentamos na cama e tivemos uma longa conversa, enquanto tomávamos um vinho, simples, pois a adega do hotel tinha poucas opções. Disse a ela que seria praticamente improvável um novo encontro, em razão da logística complicada, e ela concordou. Também falei que ela não devia satisfação a ninguém e tinha que viver o que lhe desse prazer. “Você é uma puta deliciosa. Viva isso”, foram minhas palavras. Ela concordou e assegurou que iria colocar em prática o que eu disse. Nunca mais nos vimos, mas conversamos sempre pelo whatsapp e, desde então, acompanho suas aventuras sexuais.

Já teve inúmeros amantes e chegou a tentar ser posse de dois dons, mas disse que eles eram inexperientes e a relação BDSM não foi em frente. Continua casada e hoje tem um amante em uma cidade próxima. Se encontra com ele pelo menos uma vez por semana. No fim do ano, como presente de natal, o amante levou um amigo para compartilhar a buceta e o cuzinho de Laura, uma antiga fantasia da cadelinha que iniciei. Entre quatro paredes, Laura é cada vez mais devassa. Entretanto, na pequena cidade onde vive, sua reputação é da típica professorinha do interior, ingênua e fiel. Entretanto, quando ela pega o carro e aproveita a tarde para cair na putaria, toda a inocência fica para trás e ela se transforma na puta que descobri e iniciei.

velhosadico@gmail.com

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